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AUTOESTIMA EM IDOSOS PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA

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AUTOESTIMA EM IDOSOS PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA

Giselli Antunes Giovana Zarpellon Mazo (orientadora)

RESUMO

O objetivo deste estudo foi descrever a auto-estima dos idosos praticantes de atividade física por meio da escala de avaliação da auto-estima de Rosenberg (1965), bem como relacionar com a percepção do estado de saúde destes. Para tanto, foram avaliados 165 idosos, com média de idade 69,14 anos (DP= 6,04), praticantes de atividade física. Os resultados foram: Percepção de saúde positiva (62,4%) e a autoestima obteve-se média 34,99 (DP= 3,74) que comparado esta com a percepção de saúde dos idosos pesquisados, observou-se uma diferença significativa (U=2325; p=0,003). Portanto, conclui-se que existe relação entre a elevada autoestima e a percepção positiva que os idosos têm da sua saúde.

Palavras chaves: Idoso. Auto-estima. Percepção de Saúde. Atividade física.

ABSTRACT

The objective of this study was to describe the self-esteem of older people engaged in physical activities using the scale for assessing self-esteem by Rosenberg (1965) and relate to the perceived state of health of these. To do so, we evaluated 165 elderly, mean age 69.14 years (SD = 6.04), physical activity practitioners. The results were: positive health perception (62.4%) and self-esteem was achieved mean 34.99 (SD = 3.74) and comparing this with the health perception of the elderly surveyed, there was a significant difference ( U = 2325, p = 0.003). Therefore, it appears that there is a relationship between high self-esteem and positive perception that the elderly have their health.

INTRODUÇÃO

Com o avançar da idade, o processo de envelhecimento passa a ser mais acelerado, provocando alterações nas funções fisiológicas, psicológicas e sociais, modificando assim o comportamento e ritmo de vida, que pode comprometer a saúde, o bem-estar emocional e social, e ainda possível alterações na autoestima do idoso (CHEICK, 2003; BRANDÃO, 2006; PAPALÉO NETTO, 2006).

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Neste contexto, a autoestima pode ser considerada como um sentimento de juízo, de apreciação, valorização, bem estar, satisfação que o sujeito tem de si mesmo e que são expressos pelas atitudes para consigo (ROSENBERG,1965).

Para Mazo (2006) e Luz (2008) a autoestima em idosos está relacionada a alguns aspectos do seu cotidiano (como o convívio social e familiar, morbidade, problemas de saúde física ou mental), e que segundo Rabelo (2005), estes eventos da vida podem ser estressantes por causarem no indivíduo fortes ajustamentos, impactando sobre a sua saúde e bem-estar.

Alguns autores (HASSE, 2000; SAFONS, 2000; MATSUDO, 2002; BENEDETTI, 2003; MAZO, 2006) relacionam os benefícios sociais, psicológicos e físicos da atividade física para os indivíduos idosos, que resultam numa melhor autoestima.

A autoestima, considerada como um aspecto central da saúde e do bem estar psicológico, interfere no comportamento dos idosos em relação á saúde, (SONSTROEM, 1997). A idéia de uma saúde positiva está associada a um grau de percepção que o idoso tem da sua condição física, sendo que a ausência de doença não é garantia de uma boa saúde (MAZO, 2008).

A saúde percebida é a avaliação subjetiva, segundo Pitanga (2002) e Vitta (2006), que cada pessoa faz sobre a qualidade de funcionamento de sua saúde física, mental e social, e não somente uma ausência de enfermidades.

Poucos estudos encontram-se na literatura que relatam a relação com a autoestima e percepção de saúde. Por isto a necessidade em conhecer como o idoso percebe sua saúde e as implicações desta na sua autoestima são fundamentais para que os profissionais de saúde possam entender e estimular o idoso, considerando em suas práticas os aspectos que envolvam a saúde, sejam eles físicos, psicológicos, emocionais ou mentais. Assim, como estaria a percepção da saúde do idoso que participa de um programa de atividade física? Como encontra-se a autoestima deste? Estariam estas variáveis (percepção de saúde e auto-estima) relacionadas uma a outra?

Dessa forma, este estudo teve como objetivo verificar a relação entre percepção da saúde e a autoestima de idosos integrantes do programa de atividade física.

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MATERIAL E MÉTODO

Caracterização do Estudo: Este estudo se caracteriza do tipo transversal comparativo (VIEIRA, 2003).

População e Amostra

A população desta pesquisa foi composta por 263 idosos, integrantes do programa de atividade física do Grupo de Estudos da Terceira Idade – GETI, da Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC. Dentre os projetos voltados a prática de atividade física destaca-se: hidroginástica, natação, yoga, dança, ginástica, musculação e caminhada. Os projetos ocorrem duas vezes na semana com duração de 60 minutos, exceto a musculação e a caminhada que ocorre três vezes por semana.

Os critérios para inclusão na pesquisa foram: ter idade igual ou superior a 60 anos, e participar dos projetos de atividade física por no mínimo seis meses e aceitar participar voluntariamente da pesquisa.

A amostra constituiu-se por 165 idosos, sendo que 132 eram do sexo feminino e 33 do masculino, com média de idade 69,14 anos (DP= 6,04).

Instrumentos

Utilizou-se um questionário, para identificação da amostra quanto ao sexo, idade, estado civil e escolaridade. Ao avaliar a percepção dos idosos relacionada ao estado de saúde, foi realizada a pergunta com as seguintes opções de resposta: “Como avalia o seu estado de saúde”? muito ruim, ruim, regular, boa e muito boa.

Para avaliar a autoestima utilizou-se a escala de avaliação da auto-estima de Rosenberg (1965), traduzido por Dini (2000) e Avanci et al. (2007).

Este instrumento avalia, por meio de 10 questões fechadas, sentimentos e atitudes positivas relacionadas a si mesmo, como valorização, satisfação pessoal, orgulho e respeito, qualidades e competências, bem como sentimentos e atitudes negativas, dentre eles, insucesso, insatisfação, inutilidade. Tendo como opções de resposta: concordo totalmente, concordo, discordo e discordo totalmente, onde cada

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item de resposta varia de 1 (um) a 4(quatro) pontos, sendo que quanto maior o escore, maior o “nível” da autoestima da pessoa (AVANCI et al., 2007) .

Coleta de Dados

A pesquisa foi aprovada no Comitê de Ética da Universidade do Estado Santa Catarina – UDESC, conforme protocolo nº 185/2007. Os idosos foram convidados a participar voluntariamente do estudo, após a assinatura do termo de consentimento livre e esclarecido.

A coleta de dados foi realizada em março de 2009, nas dependências do CEFID/UDESC. Primeiramente, entrou-se em contato com os idosos, onde foi agendado o dia da entrevista. Os questionários foram aplicados individualmente, mediante identificação da amostra e subseqüente a aplicação da escala de autoestima. As entrevistas foram conduzidas pelos pesquisadores e bolsistas, devidamente treinados.

Tratamento de Dados

Os dados foram armazenados no Excel e tratados no programa estatístico SPSS, versão 15.0. Utilizou-se a estatística descritiva (média, mediana e desvio padrão) e inferencial (Mann-Whitney) na comparação entre autoestima e percepção do estado de saúde. Adotou-se como intervalo de confiança 95%.

Para a análise da percepção do estado de saúde, foram utilizadas duas categorizações: percepção do estado de saúde positivo e negativo. Na primeira categorização foram agrupadas as respostas, “bom e muito bom” e, na segunda “muito ruim, ruim e regular”.

RESULTADOS

Quanto às características sócio-demográficas e percepção de saúde dos idosos praticantes de atividade física (tabela 1), observa-se que a maioria era do sexo feminino (80%), com idade entre 60 a 69 anos (55,8%), estado civil casado

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(55,2%), de um a oito anos de estudo (41,8%), renda mensal familiar com cinco ou mais salários mínimos (46,7%) e percepção de saúde positiva (62,4%).

TABELA 1. Freqüência (n) e percentual (%) das características sócio-demográficas e da percepção de saúde de idosos praticantes de atividade física.

* Salário mínimo= R$ 465,00.

Ao avaliar a autoestima obteve-se média 34,99 (DP= 3,74, mín= 22 e máx= 40 pontos) e comparando esta com a percepção de saúde dos idosos pesquisados, observou-se uma diferença significativa (U=2325; p=0,003), sendo que os idosos com maior pontuação na escala de autoestima tendem a avaliar sua saúde de forma positiva (Figura 1). Variável Categoria n % Sexo Masculino Feminino 132 33 20 80 Idade (anos) 60-69 70-79 ≥ 80 92 64 9 55,8 38,8 5,5 Estado Civil Solteiro (a)

Casado (a) Divorciado (a) Viúvo (a) 11 91 14 49 6,7 55,2 8,5 29,7 Escolaridade (anos de estudo) Analfabeto 1-8 9-11 ≥12 4 69 53 39 2,4 41,8 32,1 23,6 Renda mensal Familiar

(salário mínimo) <1 1 a <3 3 a <5 ≥5 3 38 47 77 1,8 23 28,5 46,7 Percepção de saúde Positiva

Negativa 103

62

62,4 37,6

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Negativa Positiva

P

o

n

tu

a

ç

ã

o

n

a

A

u

to

-E

s

ti

m

a

37 36 35 34 33 32 p=0,003

Figura 1. Pontuação da escala de autoestima e percepção de saúde dos sujeitos do estudo.

DISCUSSÃO

No que diz respeito ao sexo, observou-se o predomínio do sexo feminino como ativos fisicamente, o qual já é consenso na literatura, onde 84,5% das mulheres idosas são ativas fisicamente e 78,5% são os homens ativos nesta faixa etária (VIGITEL, 2006). Em relação à população de idosos brasileiros, também existe mais mulheres (11,4%) do que homens (9,5%) (IBGE, 2008).

Em relação ao estado civil, foi identificado no presente estudo que 55,2% de idosos casados e 29,7% viúvos, esse resultado corrobora com Benedetti (2004), que relata no seu estudo sobre o Perfil do Idoso do Município de Florianópolis, 61,4% dos idosos são casados e 28,6% são viúvos.

Os idosos encaram o processo de envelhecimento de uma forma prazerosa e sem grandes conflitos, se considerarmos que apresentaram, em média, uma elevada autoestima. Os autores apontam que não se perceberam frustrações, conflitos e dramaticidade na forma de vivenciarem a velhice, além de não serem identificados sentimentos de rejeição ou inferioridade face às mudanças e perdas do envelhecimento. Assim, uma boa autoestima pode ser vista como uma forma

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adequada de entender e vivenciar o processo de envelhecimento (JARDIM, 2006 e CHAIM, 2009).

No estudo realizado por Lebrão (2005), com base em dados do Projeto Saúde, Bem-Estar e Envelhecimento na América Latina e Caribe (SABE), teve como objetivo coletar informações sobre as condições de vida dos idosos residentes em áreas urbanas de metrópoles de sete países da América Latina e Caribe – entre elas, o Município de São Paulo e também avaliar diferenciais de coorte, gênero e socioeconômicos com relação ao estado de saúde, acesso e utilização de cuidados de saúde. E referente à auto percepção de saúde o autor obteve resultados de 53,8% para regular/ má e 46,2% para excelente/ muito boa/ boa, mostrando-se inverso aos nossos resultados, onde maior parte dos idosos a percebem positivamente (62,4%). O autor menciona que esses percentuais variam de acordo com alguns fatores, como a escolaridade, pois os idosos sem escolaridade têm uma avaliação de regular/ má 1,2 vezes maiores do que aqueles com 7 a 12 anos de estudo (65,7%/29,2%, respectivamente), fato este comprovado em seu elevado número de analfabetos (21,7%), que comparado ao percentual dos nossos idosos analfabetos (2,4%), poderia estar facilitando sua análise na percepção positiva de saúde.

Ao comparar a auto-estima e a percepção do estado de saúde, verificou-se que houve relação positiva entre eles, ou seja, quem percebia sua saúde de forma positiva avaliava-se com uma alta auto-estima. Figueiredo (2007) diz que existe relação entre o estado de saúde e a autoestima, mas que este fator está ligado ao sexo, ou seja, em sua pesquisa somente os homens relacionam baixa autoestima com o estado de saúde ruim, já as mulheres acreditam que ao envelhecer, conseguem melhorar sua autoestima, pois esta se associa a diversos fatores, auxiliando em um envelhecimento saudável.

Estudo realizado com mulheres idosas mostrou que aquelas que se mostravam mais ativas e com ausência de doenças, tinham uma melhor autoestima e menor percepção de sentimentos negativos. (PINQUART & SÖRENSEN, 2001).

Outra forma de analisar essa relação de autoestima e percepção de saúde, é que a variável bem estar, contida entre as palavras chaves que resume ser autoestima, apresenta-se como importante fator entre as pessoas idosas, pois nesta faixa etária elas procuram viver mais relaxadas, fugindo de situações estressantes, ocasionando-lhes assim uma melhor saúde. Nesse sentido, Freitas (2007), ressalta

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que os idosos conseguem entender que saúde ultrapassa o sentido de ausência de doença, e que estes, mesmo com todas as suas limitações sentem-se realizados enfrentando as dificuldades da vida, proporcionando assim bem-estar físico, mental e social.

A idéia de uma saúde positiva está associada a um grau de percepção que o idoso tem da sua condição física, os idosos que possuem uma visão positiva sobre seu envelhecimento procuram manter ou restabelecer sua independência. Com o envelhecimento, há uma tendência para modificação da autoestima e aqueles que se preocupam com seu bem-estar biopicossocial, procuram controlar e manter sua saúde. (MAZO, 2008).

Mazo, Cardoso e Aguiar (2006), realizaram um estudo com 60 idosos com intuito de avaliar sua autoestima e autoimagem em relação à prática de atividade física e observaram que esta exerce influência sobre a autoestima destes idosos. Segundo Wilson e Rodrigues (2002) a autoestima pode ser um dos fatores que motivam os idosos a praticar atividades físicas. Quando o idoso passou ou está passando por experiências positivas sua autoestima é alta, mas se este vivenciou apenas experiências negativas, sua autoestima conseqüentemente é baixa. (DAVIS, 1997).

Os ganhos que os idosos adquirem com a prática de atividade física reflete em sua personalidade através de uma posição positiva em relação ao seu próprio corpo, às capacidades intelectuais, pela disponibilidade para contatos sociais, pela melhora de sua autoestima e estado de saúde (SAFONS, 2000).

CONCLUSÃO

Diante das evidencias apresentadas, observou-se uma relação significativa entre uma elevada autoestima e uma percepção positiva que os idosos têm da sua saúde e percebe-se que a inserção em atividades físicas mostra-se como um fator que contribui para a melhoria da autoestima, porém não se sabe se a melhora na auto-estima é devido ao fato da prática de atividade física trazer benefícios à saúde e assim conseqüentemente melhoram sua percepção de saúde, ou se estes idosos ao praticarem atividade física alcançam uma auto-estima elevada e por isto conseguem avaliar sua saúde de maneira positiva.

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Certamente conhecer como o idoso percebe sua saúde e as implicações desta na sua auto-estima são fundamentais para que os profissionais de saúde considerem, em suas práticas todos os aspectos que envolvam a saúde deste indivíduo, objetivando entender e estimular o idoso.

O que podemos constatar é que existe pouco estudo que comprove a relação entre auto-estima e percepção de saúde, evidenciando assim, a necessidade de ampliar esses conhecimentos e avaliar como a autoestima está relacionada à percepção de saúde dos idosos, existindo necessidade de pesquisas futuras.

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