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Relatório de alocação

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Academic year: 2021

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Abril de 2019

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Visão Geral

CONSERVADOR MODERADO AGRESSIVO

82,5% 40,0% 15,0% 0,0% 0,0% 0,0% 15,0% 17,5% 20,0% 0,0% 30,0% 37,5% 0,0% 7,5% 20,0%

Recomendação

de Alocação

95.415

2.834,40

+

0,53

0,37

IBOVESPA

S&P

IPCA

POUPANÇA

(-0,18%) (+1,79) Internacional 2,5% 5,0% 7,5%

R$

3,91

6,5%

DÓLAR

CDI

SELIC

(+4,315%) (0,47% a.m.) pts pts RF Pós-Fixado RF Pré-Fixado RF Inflação Multimercados Renda Variável ABRIL

6,40

REFERÊNCIA 31/03/2019

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Panorama

Brasil

”Senhores passageiros, o alerta de afivelar os cintos foi ligado, estamos passando por uma área de alta turbulência. Por favor, permaneçam em seus lugares”

O mês de março foi marcado por um choque expressivo de volatilidade. Dias após atingir o marco histórico dos 100 mil pontos, o Ibovespa entrou em declínio, sendo negociado abaixo dos 92 mil pontos, materializando uma queda de quase 10% encerrando o mês de março praticamente inalterado após recuperar parte das perdas.

Acreditamos que este momento mais turbulento deverá permanecer enquanto a visibilidade política da atual administração continuar trazendo incertezas para a aprovação de uma reforma da previdência robusta em tempo hábil.

Assim, nossa postura tática de maior conservadorismo nas alocações compartilhada no último relatório, se mostrou acertada. Relembrando: “No entanto, por ora, manteremos a postura relativamen te mais conservadora no curto prazo até ser tangível um diagnóstico mais preciso da evolução desta importante luta.”

A atual administração ainda vem demonstrando dificuldades de saber organizar as engrenagens das diferentes esferas políticas para se conectarem e, principalmente, funcionarem. E, tudo fica mais ruidoso, quando se leva em consideração um perfil mais ativista em redes sociais. Fricções e desgastes que são inerentes a qualquer processo de articulação e formação de consenso passam a ser tratados em público, atraindo fragilidades desnecessárias ao processo que acabam se desvirtuando do objetivo final que é achar um ponto em comum para que diferentes partes possam se entender, se integrar e dar sequência à agenda tão necessária para o país.

Se, por um lado, o ambiente externo continua relativamente positivo, dada a postura ativa das principais autoridades monetárias globais em defender um ambiente mais líquido e de menor volatilidade, o ambiente doméstico começa a apresentar alguns riscos.

A atividade econômica vem se mostrando mais lenta que o esperado e o consenso de mercado já começa a vislumbrar uma taxa inferior a 2% para o PIB deste ano.

Este contexto pode adicionar volatilidade aos mercados no curto prazo pois aumenta o risco de que os outras rodadas de choques nas negociações políticas podem afetar de maneira mais grave uma recuperação que vem se provando mais frágil e vulnerável que o esperado.

Destaque positivo Ambiente externo mais favorável para emergentes.

Destaque negativo Articulação política do

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A fraqueza da atividade, por sua vez, pode contaminar um ambiente político já truculento, atingindo de maneira mais rápida a popularidade do governo que pode estar apresentando os primeiros sinais de desgaste.

Afastar a hipótese deste potencial ciclo vicioso onde a incerteza política afeta a recuperação da economia que por sua vez aumenta a incerteza política será o principal foco a ser monitorada ao longo do mês de abril.

Assim, manteremos as alocações sugeridas no mês anterior, mantendo um portfólio coerente o nosso cenário otimista cauteloso. A carteira de investimentos sugerida é resultado de um equilíbrio entre as posições defensivas através dos ativos de renda fixa e internacionais, somadas às posições mais agressivas através dos fundos multimercados e ativos de renda variável, visando aproveitar de forma mais branda o cenário positivo para Renda variável no Brasil.

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Panorama

Internacional

Na sua decisão de março, o principal Banco Central do mundo, o Federal Reserve (Fed), decidiu por comunicar ao mercado de maneira enfática de que não considera mais subir juros esse ano e talvez também não se tenha necessidade de se alterar a política monetária no próximo ano. Além disso, a dinâmica de redução do balanço que vinha afetando a liquidez dos mercados deverá ser interrompida nos próximos meses.

Nesse contexto, conforme estamos destacando desde o início do ano, essa atuação dos principais bancos centrais do mundo corroboram para a manutenção de um cenário de curto prazo mais benigno para ativos de risco. Não à toa, após ter um mês de dezembro assustador, o S&P500, principal indicador acionário norte-americano, avançou mais de 20% e hoje está a apenas 2% de renovar sua máxima histórica.

Tal contexto mais positivo, ou, menos “tenso” também contribui para uma melhora do ambiente global, onde os principais índices acionários acumulam altas de dois dígitos no ano. Este contexto também desempenha papel importante para suportar os ativos brasileiros em momentos de maiores incertezas, auxiliando de alguma forma o governo e os mercados a atravessarem este momento mais incerto quanto as negociações políticas para se endereçar uma agenda de reformas estruturantes.

Conforme destacamos no último relatório, o foco dos mercados internacionais, no curto prazo, será monitorar se o crescimento “induzido” pelas políticas monetárias estimulativas serão devidamente acompanhados pelo crescimento “orgânico” das principais economias, com destaque para China.

Destaque positivo S&P 500 tem melhor 1º

trimestre desde 1998

Destaque negativo Invisibilidade sobre as condições da saída do Reino

Unido da União Europeia

“Brothers In Arms” (“Companheiros de batalha”) Mudanças / Conservador 2,5% Moderado 5% Agressivo 7,5% INTERNACIONAL

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Em que pese a recuperação da segunda maior economia do mundo, os últimos indicadores trazem um alivio ao apontar que a China possa já estar em uma fase de estabilização e quem sabe, vislumbrar uma recuperação das atividades de maneira mais intensa ao longo do segundo semestre.

Apesar de cautelosos no curto prazo, continuamos menos céticos do que a média, quanto ao cenário internacional, ratificando nossa opinião compartilhada em nosso relatório anual de que antecipamos um ano positivo para ativos globais, com destaque para ativos de economias emergentes.

(7)

Bolsa

O mês de março foi marcado pela alta volatilidade do Ibovespa, onde dentro de um intervalo de tempo tão curto, o índice atingiu a tão esperada marca histórica dos 100 mil pontos, chegou à marca dos 92 mil pontos, mas por fim, encerrou o mês com uma leve queda de 0,18%. Toda essa flutuação está amplamente relacionada à visibilidade dos analistas em relação às reformas e às contínuas tensões entre o Executivo e o Legislativo.

Em linha com o cenário do macro, a performance do índice no mês foi puxada pela correção de nomes mais ligados à atividade doméstica como bancos (-3,1%) e consumo discricionário (-4,3%). O cenário político conturbado elevou a preocupação sobre saúde financeira do país, impactando principalmente essas empresas que são altamente dependentes da recuperação da economia. Tal queda foi parcialmente compensada pela alta de ações ligadas ao ciclo global, como Petrobras (+3,7%), Vale (+8,1%) e JBS (+18,5%). Após a queda do índice no último mês, o múltiplo Preço/Lucro de 11,5x encontra-se abaixo da média histórica de 12,3x. Para os fundos de renda variável, foi um mês negativo para as estratégias de forma geral, uma vez que a maioria dos gestores seguem alocando os recursos principalmente em ações ligadas à economia doméstica, onde vislumbram maiores capacidades de ganho no médio/longo prazo. Diante do cenário volátil, os gestores têm atuado ativamente, regulando entre uma menor e maior exposição dos fundos ao mercado de ações e títulos públicos.

Acreditamos que essa instabilidade como a que vivemos nas últimas duas semanas devem se repetir. No entanto vislumbramos muita assimetria de prêmio, quando calculamos preços em diferentes cenários: se em um pessimista, com a reforma diluída e/ou atrasada, o Ibovespa finalizaria 2019 em 87,5 mil pontos (8,3% de queda em relação aos nível atual); temos como cenário base, com a aprovação da reforma no 3º trimestre, o Ibovespa finalizando 2019 em de 125 mil (31% de alta).

Destaque positivo Ações ligadas ao

ciclo global.

Destaque negativo Ações ligadas à atividade

doméstica e consumo discricionário. Mudanças / Conservador 0% Moderado 7,5% Agressivo 20%

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Fundos

Os fundos multimercado tiveram um mês de março turbulento, reflexo de suas posições associadas ao comumente chamado Kit Brasil (posições aplicadas em juros, compradas em Bolsa e vendidas no dólar). Diferentemente de fevereiro, nesse mês, assim como a XP, a maioria dos gestores já havia reduzido essas posições ou até mesmo montado operações de defesa como compra de dólar, pois a visão mais incerta acerca da tramitação da Reforma da Previdência e a capacidade de articulação política do Governo em maior ou menor grau já era esperada pela maioria dos responsáveis pela alocação dos fundos.

De forma geral, as posições mais comuns que seguem nos portfólios são as apostas a favor da queda de juros no Brasil, tanto real quanto nominal (pré), com a tese de que a economia brasileira vem surpreendendo negativamente e poderia haver cortes adicionais na taxa básica de juros. Vale lembrar que os multimercados também possuem posições em ativos internacionais, que, em momentos de estresse no mercado local, são capazes de defender os portfólios.

Destaque positivo Posições em ativos globais. Destaque negativo Posições compradas no kit Brasil. Mudanças / Conservador 0% Moderado 30% Agressivo 37,5% MULTIMERCADO

(9)

Renda

Fixa

Como resultado de um cenário mais incerto, houve um aumento das expectativas dos juros futuros, resultando em maiores taxas nos ativos indexados à inflação e a pré-fixados. Para os investidores que tem a disponibilidade de alocar os recursos nesses títulos, visando carregar até o vencimento, as taxas começam a ficar mais atrativas. E em caso de necessidade dos recursos pode contar com a possibilidade de saída antes do vencimento tanto nos ativos de crédito privado, quanto nos ativos bancários.

A curva de juros real, também se movimentou, mas de forma menos acentuada que as taxas nominais, com um aumento de inclinação para os prazos mais longos. Sobre a expectativa do mercado para o IPCA em 2019, medido pelo relatório Focus, do Banco Central do Brasil, de 3,89%, houve leve aumento no último mês. A expectativa da inflação para o mês de março encontra-se em 0,53%, alta essa responsável pelo destaque de performance da nossa carteira esse mês: os ativos IPCA + como ativos de crédito privados (Debentures, CRIs e CRA) ou bancários indexados a esse índice.

Os fundos de renda fixa crédito privado, cujo principal papel dentro da nossa recomendação de alocação é uma melhor remuneração da parcela mais líquida da carteira, tiveram um primeiro trimestre marcado pelo maior volume de novas emissões de dívidas de empresas e bancos, se comparado ao final de 2018. Ainda assim, essa oferta não tem sido suficiente para suprir a forte demanda dos investidores por tipo de fundo, o que resulta em taxas dos títulos em níveis baixos. À medida que a economia do país seja retomada, a expectativa é de que haja mais emissões, com maiores prêmios, fortalecendo ainda mais o crescimento do mercado de crédito privado e, consequentemente, dos fundos dessa classe.

Destaque positivo Ativos de crédito privado

indexados à inflação. Mudanças / Conservador 82,5% Moderado 40% Agressivo 15% INFLAÇÃO

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Este relatório de análise foi elaborado pela XP Investimentos CCTVM S.A. (“XP Investimentos ou XP”) de acordo com todas as exigências previstas na Instrução CVM nº 483, de 6 de julho de 2010, tem como objetivo fornecer informações que possam auxiliar o investidor a tomar sua própria decisão de investimento, não constituindo qualquer tipo de oferta ou solicitação de compra e/ou venda de qualquer produto. As informações contidas neste relatório são consideradas válidas na data de sua divulgação e foram obtidas de fontes públicas. A XP Investimentos não se responsabiliza por qualquer decisão tomada pelo cliente com base no presente relatório. Este relatório foi elaborado considerando a classificação de risco dos produtos de modo a gerar resultados de alocação para cada perfil de investidor. O(s) signatário(s) deste relatório declara(m) que as recomendações refletem única e exclusivamente suas análises e opiniões pessoais, que foram produzidas de forma independente, inclusive em relação à XP Investimentos e que estão sujeitas a modificações sem aviso prévio em decorrência de alterações nas condições de mercado, e que sua(s) remuneração(es) é(são) indiretamente influenciada por receitas provenientes dos negócios e operações financeiras realizadas pela XP Investimentos. O analista responsável pelo conteúdo deste relatório e pelo cumprimento da Instrução CVM nº 483/10 está indicado acima, sendo que, caso constem a indicação de mais um analista no relatório, o responsável será o primeiro analista credenciado a ser mencionado no relatório. Os analistas da XP Investimentos estão obrigados ao cumprimento de todas as regras previstas no Código de Conduta da APIMEC para o Analista de Valores Mobiliários e na Política de Conduta dos Analistas de Valores Mobiliários da XP Investimentos. O atendimento de nossos clientes é realizado por empregados da XP Investimentos ou por agentes autônomos de investimento que desempenham suas atividades por meio da XP, em conformidade com a ICVM nº 497/2011, os quais encontram-se registrados na Associação Nacional das Corretoras e Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários – ANCORD. O agente autônomo de investimento não pode realizar consultoria, administração ou gestão de patrimônio de clientes, devendo atuar como intermediário e solicitar autorização prévia do cliente para a realização de qualquer operação no mercado de capitais. Os produtos apresentados neste relatório podem não ser adequados para todos os tipos de cliente. Antes de qualquer decisão, os clientes deverão realizar o processo de suitability e confirmar se os produtos apresentados são indicados para o seu perfil de investidor. Este material não sugere qualquer alteração de carteira, mas somente orientação sobre produtos adequados a determinado perfil de investidor. A rentabilidade de produtos financeiros pode apresentar variações e seu preço ou valor pode aumentar ou diminuir num curto espaço de tempo. Os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros. A rentabilidade divulgada não é líquida de impostos. As informações presentes neste material são baseadas em simulações e os resultados reais poderão ser significativamente diferentes. Este relatório é destinado à circulação exclusiva para a rede de relacionamento da XP Investimentos, incluindo agentes autônomos da XP e clientes da XP, podendo também ser divulgado no site da XP. Fica proibida sua reprodução ou redistribuição para qualquer pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento expresso da XP Investimentos. A Ouvidoria da XP Investimentos tem a missão de servir de canal de contato sempre que os clientes que não se sentirem satisfeitos com as soluções dadas pela empresa aos seus problemas. O contato pode ser realizado por meio do telefone: 0800 722 3710. O custo da operação e a política de cobrança estão definidos nas tabelas de custos operacionais disponibilizadas no site da XP Investimentos: www.xpi.com.br. A XP Investimentos se exime de qualquer responsabilidade por quaisquer prejuízos, diretos ou indiretos, que venham a decorrer da utilização deste relatório ou seu conteúdo. A Avaliação Técnica e a Avaliação de Fundamentos seguem diferentes metodologias de análise. A Análise Técnica é executada seguindo conceitos como tendência, suporte, resistência, candles, volumes, médias móveis entre outros. Já a Análise Fundamentalista utiliza como informação os resultados divulgados pelas companhias emissoras e suas projeções. Desta forma, as opiniões dos Analistas Fundamentalistas, que buscam os melhores retornos dadas as condições de mercado, o cenário macroeconômico e os eventos específicos da empresa e do setor, podem divergir das opiniões dos Analistas Técnicos, que visam identificar os movimentos mais prováveis dos preços dos ativos, com utilização de “stops” para limitar as possíveis perdas. Produtos de renda fixa emitidos por sociedades financeiras (LF, LCI, LCA, LC, CDB), bem como Títulos Públicos, são indicados para todos os perfis de investidores, do conservador ao agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. A operação envolvendo ativos de renda fixa se consubstancia na compra e venda de títulos de dívida que podem ser públicos (emitidos pelo governo) ou privados (emitidos por sociedades, financeiras ou não), prefixados (baseado em taxa fixa de rentabilidade) ou pós-fixados (baseado em indexadores, como índices de inflação, etc). Os riscos da operação envolvendo ativos de renda fixa normalmente estão na capacidade do(s) emissor(es) em honrar o pagamento (risco de crédito); na impossibilidade de venda/resgate do título antes do vencimento, o que inclui a ausência de um mercado secundário ou mesmo a venda do ativo por preço inferior ao valor pago pelo investidor, considerando a taxa do produto (risco de liquidez); na possibilidade de variação da taxa de juros e dos indexadores (risco de mercado); e nos riscos inerentes à estrutura da operação.  Títulos públicos, LF, FIDC, CRA, CRI e Debêntures não contam com a garantia do Fundo Garantidor de Créditos (“FGC”). CDB, LC, LCI e LCA contam com a garantia do FGC, que garante a devolução do principal investido acrescido de juros referente aos rendimentos, até o momento em que ocorrer a intervenção pelo Banco Central do Brasil, na hipótese de incapacidade de pagamento da instituição financeira emissora do ativo, de até R$ 250 mil por CPF ou CNPJ, por instituição ou conglomerado financeiro. DPGE é garantido, pelo FGC, até o valor de R$ 20 milhões por CPF ou CNPJ, por instituição ou conglomerado financeiro. Produtos de renda fixa crédito privado emitidos por sociedades não financeiras e que não contam com a garantia do FGC (Debêntures, CRI, CRA) são indicados para clientes com perfil de risco a partir do moderado, por configurarem riscos de crédito e liquidez maiores que emissões bancárias/financeiras. ESTA INSTITUIÇÃO É ADERENTE AO CÓDIGO ANBIMA DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS PARA ATIVIDADE DE DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS DE INVESTIMENTO NO VAREJO.

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RECLAMAÇÕES

PARA INFORMAÇÕES

4003-3710 (Capitais e regiões metropolitanas) 0800 880 3710 (Demais regiões)

55 11 4935 2701 (Para clientes no exterior) 0800 771 0101 (Deficientes auditivos ou de fala)

Referências

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