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Ao assumir o poder em novembro de 1930, Getúlio Vargas suspendeu a Constituição em vigor, dissolveu o Congresso Nacional e

nomeou interventores para o governo dos Estados.

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Além dessas medidas, criou dois novos

ministérios: o da Educação e Saúde, entregue ao mineiro Francisco Campos, e o do Trabalho, Indústria e Comércio, que ficou com o gaúcho Lindolfo Collor.

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Com a criação do Ministério do Trabalho, o governo de Vargas inaugurava uma nova atitude do Estado em relação à classe

trabalhadora. Até então, o poder público no Brasil havia respondido às reivindicações

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A partir de novembro de 1930, a principal

característica da relação entre o Estado e os trabalhadores seria o diálogo. Um diálogo às vezes difícil, às vezes acompanhado de

repressão, e no qual a voz dominante seria

sempre a do poder público. Mas, enfim, agora havia diálogo.

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No Ministério do Trabalho, Lindolfo Collor compôs sua equipe de auxiliares com alguns intelectuais ligados às lutas do movimento operário, como Evaristo de Moraes, Agripino Nazaré e Joaquim Pimenta. Com esses

auxiliares, e provavelmente por inspiração

deles, Collor e Getúlio estabeleceram as linhas gerais de sua política em relação à chamada "questão social".

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Definiu-se, assim, uma legislação trabalhista que incorporou e transformou em lei antigas reivindicações operárias, como férias e

descanso remunerado, proibição do trabalho noturno para mulheres e menores de dezoito anos, jornada de oito horas de trabalho,

aposentadoria e, mais tarde, salário mínimo. Essas medidas foram bem recebidas pelos trabalhadores.

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Paralelamente, o governo adotou, em 1931, a Lei de Sindicalização, pela qual os sindicatos foram

subordinados ao Ministério do Trabalho. A medida limitava a autonomia das associações sindicais e estabelecia que só os trabalhadores filiados a

sindicatos reconhecidos pelo governo poderiam usufruir dos benefícios da legislação trabalhista. Era um claro indício de que o governo pretendia controlar de perto o movimento sindical. Por isso, as lideranças anarquistas e comunistas

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O Governo Provisório encontrou o país sob os

efeitos da crise econômica internacional iniciada em 1929: desemprego, fábricas fechadas, ameaça de quebra dos cafeicultores, devido à violenta

queda dos preços do café no mercado externo.

Para proteger a cafeicultura, o governo aplicou um plano de compra e queima de grandes

quantidades de café excedente, destruindo cerca de setenta milhões de sacas do produto entre 1930 e 1937.

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Ao comprar o café excedente, o governo

injetava dinheiro na economia, estimulando a procura por produtos manufaturados. Dada a dificuldade de importar, por causa da crise, os fabricantes nacionais puderam aumentar e

diversificar sua produção para atender à

demanda. Isso explica porque, a partir de 1933, o Brasil foi um dos primeiros países a sair da

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A Revolução de 1930 afastou do poder a

oligarquia cafeeira de São Paulo, representada pelo Partido Republicano Paulista (PRP),

despertando a revolta das elites,

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A tensão aumentou ainda mais quando Getúlio nomeou para o governo do Estado o capitão

pernambucano João Alberto Lins de Barros, um dos guerrilheiros da Coluna Prestes. Essa

medida colocou as elites paulistas em pé de guerra com o Governo Provisório, acusado de ser ditatorial.

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Em fevereiro de 1932, o Partido Democrático rompeu com Getúlio Vargas e firmou uma

aliança com o PRP cujas principais bandeiras de luta eram a convocação imediata de uma

Assembleia Constituinte e a restauração da autonomia de São Paulo. Com essas

reivindicações, os dois partidos ganharam a simpatia da classe média do estado, que havia apoiado o movimento de 1930.

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Na tentativa de contornar o impasse, ainda em fevereiro de 1932 Getúlio decretou uma lei

eleitoral que convocava eleições para uma Assembleia Constituinte, estabelecia o voto

secreto e concedia à mulher o direito de votar e ser votada. Mas nem assim os ânimos se

acalmaram: no dia 9 de julho de 1932, depois de vários meses de agitação e manifestações de rua, eclodiu em São Paulo a chamada

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A insurreição contou com a participação das

unidades do Exército e da Força Pública de São Paulo. Também recebeu o apoio das elites e da classe média urbana, interessadas na

redemocratização do país, e do novo

interventor no Estado, o paulista Pedro de Toledo. Dela só não participaram os

trabalhadores, que defendiam a política trabalhista de Getúlio.

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Os rebeldes assumiram o controle do Estado de São Paulo, mas não contaram com o apoio das elites de outras regiões, como inicialmente

esperavam. Com isso, o movimento ficou

isolado e São Paulo acabou travando com as forças federais verdadeira guerra civil, que terminou em setembro, com a derrota dos paulistas.

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Ao partir para a luta armada pela convocação de uma Assembleia Constituinte, as elites,

embora não admitissem publicamente,

queriam a deposição de Getúlio da Presidência da República e o retorno do país à situação

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Getúlio, no entanto, saiu fortalecido do

episódio. Só que, a partir desse momento, passou a fazer concessões às oligarquias, apoiando-se ora nelas, ora nos setores

remanescentes do tenentismo. Esses ainda lutavam pelo enfraquecimento do poder

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Uma das concessões de Getúlio foi realizar as eleições para a Constituinte, em maio de 1933, como exigiam as elites paulistas. Mas na

prática a nova lei eleitoral contrariava as expectativas, pois limitava o poder dos

coronéis, com o voto secreto, e ampliava os

direitos de cidadania, com o voto feminino, por exemplo.

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Uma novidade importante introduzida na nova legislação eleitoral foi a representação

classista, uma bancada de quarenta deputados eleitos pelos sindicatos patronais e de

trabalhadores. Essa bancada se somaria aos 214 deputados eleitos por voto direto em todo o país. A representação classista era uma

exigência dos setores tenentistas, que queriam reduzir o peso das oligarquias no poder

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A nova Constituição, promulgada em julho de 1934, trazia a marca das mudanças pelas quais o Brasil passara desde a Revolução. Em seu texto foram incorporados os direitos consagrados na

legislação trabalhista, como jornada de oito horas de trabalho, férias etc. Ao mesmo tempo, ela

conferiu maiores atribuições ao poder Executivo central, em detrimento da autonomia dos estados, que era a principal característica da Constituição anterior. No entanto, mais uma vez, manteve-se intacta a estrutura agrária no país.

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No dia seguinte à promulgação da nova Carta, a Assembleia Constituinte elegeu Getúlio Vargas para outro período na Presidência da

República, fixado em quatro anos. Com essa decisão, o Governo Provisório dava lugar a um governo legitimado pela Constituição.

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Com o encerramento dos trabalhos da Constituinte, parecia que o país tinha

encontrado o caminho da democracia e da

estabilidade política. Mas, ao contrário do que se imaginava, os anos que se seguiram a 1934 foram de intensa radicalização política e de crises que acabaram levando a um golpe de Estado.

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A radicalização decorreu de diversos processos combinados. Em primeiro lugar, a democracia liberal estava desacreditada em quase todo o mundo. Na Europa, o totalitarismo de direita estava em alta, com a ascensão do nazismo na Alemanha (1933) e a consolidação de governos fascistas na Itália (1922), na Polônia (1926) e em outros países, enquanto na União Soviética o

poder operário era transformado em totalitarismo burocrático de esquerda por Stálin e seus

partidários (1924). .

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Em segundo lugar, a classe média brasileira estava decepcionada com os resultados da Revolução, que não havia tirado

completamente as oligarquias do poder. A

classe trabalhadora, por sua vez, lutava contra a carestia de vida, contra o desemprego e por reformas mais amplas do que as realizadas pelo governo varguista.

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Entre os antigos tenentes, também havia

insatisfação. Alguns abandonaram a política e voltaram para os quartéis; outros se

mantiveram a serviço do governo; um grupo ingressou na Ação lntegralista Brasileira (AIB), organização criada em 1932; outro aderiu à

Aliança Nacional Libertadora (ANL),

organização de esquerda fundada no começo de 1935 pelo Partido Comunista.

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Liderada por Plínio Salgado, a AIB inspirava-se no modelo nazifascista e propunha para o Brasil um governo totalitário que extinguisse a

democracia representativa e esmagasse o movimento operário independente. Sua principal base de apoio era a classe média

urbana. Uniformizadas com camisas verdes, as milícias integralistas mobilizavam centenas de milhares de pessoas nas cidades brasileiras.

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Já a ANL reunia intelectuais, operários, estudantes e militares de tendência democrática, socialista ou comunista e pregava a formação de um governo "anti-imperialista", que promovesse a reforma agrária e ampliasse as liberdades democráticas. Seu presidente de honra era Luís Carlos Prestes.

Em julho de 1935, Prestes lançou um manifesto em que proclamava: "Todo o poder à ANL!". O governo interpretou o apelo como um chamado à

insurreição e decretou a ilegalidade da ANL e a prisão de seus líderes.

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Colocada na clandestinidade em novembro de 1935 a ANL tentou chegar ao poder por meio de rebeliões armadas em quartéis de Natal, Recife e Rio de Janeiro. Somente em Natal os rebeldes chegaram ao poder, embora por pouco tempo. Nas outras duas cidades, o movimento foi

derrotado. .

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Conhecida como Intentona Comunista, a

rebelião serviu de pretexto para que Getúlio decretasse estado de sítio e reprimisse

violentamente os suspeitos de ligação com a ANL.

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Cerca de seis mil pessoas foram presas, entre elas Luís Carlos Prestes e sua esposa, a

comunista alemã Olga Benário Prestes. De

origem judia, Olga estava grávida ao ser presa, o que não impediu o governo de entregá-la aos nazistas alemães, que acabaram por assassiná-la em um campo de concentração.

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O mandato de Getúlio deveria terminar no começo de 1938, quando haveria novas

eleições presidenciais. No decorrer de 1937, surgiram três candidatos à disputa: Armando de Sales Oliveira, ex-governador de São Paulo; José Américo de Almeida, apoiado por Getúlio; e Plínio Salgado, líder integralista.

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Embora simulasse apoio a José Américo, Getúlio

pretendia na verdade continuar no poder. Para isso, contava com o apoio do alto-comando militar, do qual faziam parte os generais Eurico Gaspar Dutra e Góis Monteiro. Em setembro de 1937, os aliados de Getúlio anunciaram a descoberta de um plano terrorista

atribuído aos comunistas. Conhecido como Plano

Cohen, o documento previa a eclosão de uma revolução comunista seguida do assassinato de centenas de

pessoas. O plano era falso, mas se transformou no

pretexto de que Getúlio precisava para dar o golpe de Estado que instituiu o Estado Novo, em 10 de novembro de 1937.

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No mesmo dia em que anunciou a implantação do novo regime, Getúlio comunicou também que o

país passava a ter outra Constituição. Inspirada nas constituições fascistas da Itália e da Polônia, a

Carta de 1937 suprimiu o que restava da

autonomia dos Estados e substituiu a democracia representativa por um sistema de governo

autoritário e centralizado. Os partidos foram extintos e a imprensa passou a sofrer censura. Entretanto, a legislação trabalhista foi mantida.

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No âmbito econômico, as principais

características do Estado Novo foram o impulso à industrialização, o nacionalismo, o

protecionismo e a intervenção do Estado na economia.

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Assim, Vargas suspendeu o pagamento da dívida externa em 1937, mas manteve as negociações destinadas a atrair capitais

externos para projetos de desenvolvimento

econômico, como o da construção da primeira usina siderúrgica brasileira, instalada em Volta Redonda, Rio de Janeiro, em 1941, com o

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Essa política de desenvolvimento teve como

elemento dinamizador a intervenção do Estado nas atividades econômicas, com a criação de

empresas estatais diretamente ligadas à produção industrial, como a Companhia

Siderúrgica Nacional de Volta Redonda (1941), a Companhia Vale do Rio Doce (1942), voltada para a mineração, e a Fábrica Nacional de

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O processo de industrialização foi também favorecido, a partir de 1939, pela Segunda

Guerra Mundial, que dificultou as importações e estimulou a produção interna de bens

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Durante os quinze anos que durou seu governo (1930 - 1945), Getúlio promulgou uma vasta

legislação trabalhista, a qual, em grande parte, ainda se acha em vigor no Brasil. Sob o Estado Novo, uma das medidas mais importantes foi o salário mínimo, instituído em meio às

festividades comemorativas do Primeiro de Maio de 1940.

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O salário mínimo foi imaginado para cobrir as despesas diárias de um trabalhador adulto com alimentação, habitação, vestuário, higiene e

transporte. Ao ser criado, seu valor foi fixado em 240 mil-réis mensais, garantindo um poder de compra, na cidade do Rio de Janeiro,

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Em 1943, as normas dispersas da legislação social do governo Vargas foram reunidas na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Esse documento estabeleceu as regras que deviam reger as relações patrões-empregados, os

horários de trabalho, férias, descanso

remunerado, aposentadoria, pagamento de aviso prévio, jornada de oito horas etc.

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A CLT, que nem sempre foi respeitada pelos

patrões em todo o país, sofreu várias mudanças ao longo do tempo, mas seu texto básico

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O "pai dos pobres"

Para promover a imagem de Getúlio Vargas e fazer a propaganda do regime foi criado, em dezembro de 1939, o Departamento de

Imprensa e Propaganda, mais conhecido pela sigla DIP Diretamente vinculado ao presidente da República, o DIP fazia largo uso da

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O DIP foi o grande responsável pela

popularização da imagem de Getúlio como "pai dos pobres", pela difusão de uma ideologia

baseada na valorização do trabalho e do trabalhador e na exaltação dos valores e símbolos nacionais.

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Essa ideologia tinha o objetivo de promover a criação de uma identidade nacional a partir das características inerentes à população brasileira e à sua cultura. Dessa forma, foram valorizadas diversas manifestações culturais, como o

carnaval, o futebol, a música popular, a mistura de raças etc.

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Ao eclodir a Segunda Guerra Mundial, o Brasil procurou manter uma posição de neutralidade em relação aos dois lados envolvidos no

conflito. Essa posição foi ditada por razões de ordem econômica e ideológica. Por um lado, o governo era parceiro comercial dos EUA e, por outro, alguns de seus membros simpatizavam com o nazismo alemão.

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A neutralidade brasileira começou a ser afetada em dezembro de 1941, quando os japoneses

atacaram a base militar norte-americana de Pearl Harbor, no Havaí. Os EUA entraram na guerra contra o Eixo e exigiram que os países latino-americanos fizessem o mesmo.

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Ao mesmo tempo, a população das grandes cidades brasileiras começou a se mobilizar, pressionando o governo a declarar guerra

contra a Alemanha, em grandes manifestações de rua lideradas pela União Nacional dos

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Nessa conjuntura, alguns navios brasileiros foram afundados por submarinos alemães. Sem saída, o governo de Vargas declarou

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A entrada do Brasil na guerra, a partir de 1942, criou uma contradição para o Estado Novo,

pois, externamente, o país apoiava as

democracias na luta contra o fascismo, e,

internamente, mantinha um regime ditatorial. Além disso, por essa época, tinha início a

derrocada do totalitarismo nazifascista. A

conjuntura era favorável às manifestações de oposição contra o autoritarismo.

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Em outubro de 1943, membros das elites de Minas Gerais divulgaram o Manifesto dos

Mineiros, no qual pediam a volta da normalidade democrática ao Brasil.

Reivindicação semelhante foi feita pelo

Primeiro Congresso Brasileiro de Escritores, realizado em São Paulo, no começo de 1945.

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Em resposta a essas pressões, em fevereiro de 1945 Getúlio publicou um decreto

determinando um prazo de noventa dias para a convocação de eleições presidenciais e para

uma Assembleia Constituinte; em abril,

concedeu anistia aos presos e perseguidos

políticos. Nesse momento, Luís Carlos Prestes saiu da cadeia, onde estava desde março de 1936.

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Nas novas circunstâncias, surgiram diversos partidos para disputar as eleições, como a União Democrática Nacional (UDN), de oposição, que lançou a candidatura do brigadeiro Eduardo Gomes à Presidência da

República; o Partido Social Democrático (PSD), cujo

candidato era o general Eurico Gaspar Dutra; e o Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), que também apoiou Dutra. Além desses, havia outros partidos de menor potencial eleitoral. Um deles, o Partido Comunista do Brasil (PCB), conseguiria eleger uma bancada pequena mas

combativa para a Assembleia Nacional Constituinte. Dessa bancada fazia parte Luís Carlos Prestes, eleito senador.

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De todo modo, embora tivesse convocado

eleições presidenciais, Getúlio não se mostrava propenso a abandonar o poder. Com seu

conhecimento, teve início então uma

campanha popular com manifestações de

apoio à proposta "Constituinte com Getúlio". Os promotores dessa campanha eram o PTB e algumas lideranças sindicais, com o apoio dos comunistas.

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Como os manifestantes gritavam em coro pelas ruas o slogan "queremos Getúlio", o

movimento tornou-se conhecido como

queremismo. Mas o queremismo não seria

suficiente para assegurar a permanência de

Getúlio no poder. Desconfiados de seus planos, os generais Góis Monteiro e Eurico Gaspar

Dutra, recém-convertidos à democracia,

depuseram o ditador no dia 29 de outubro de 1945. Era o fim do Estado Novo.

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