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MÚSCULOS DOS MEMBROS INFERIORES MÚSCULOS DOS MEMBROS INFERIORES ANATOMIA DO SISTEMA LOCOMOTOR

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MÚSCULOS

DOS MEMBROS

INFERIORES

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MÚSCULOS

DOS MEMBROS

INFERIORES

CONTEÚDO: YASMIN FRAGA DA SILVA ALVES

CURADORIA: MARCO PASSOS

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3

SUMÁRIO

MÚSCULOS DOS MEMBROS INFERIORES ... 4

MÚSCULOS DO QUADRIL ... 4

Músculos intrínsecos ... 4

Região glútea: parte superficial ... 4

Região glútea: parte profunda ... 6

MÚSCULOS DA COXA ... 7 Compartimento anterior ... 7 Compartimento medial ... 8 Compartimento posterior ... 9 MÚSCULOS DA PERNA ... 10 Compartimento anterior ... 11 Compartimento lateral ... 11 Compartimento posterior ... 11 MÚSCULOS DO PÉ ... 13 Dorso do pé ... 13 Planta do pé ... 13 MAPA MENTAL ... 15 REFERÊNCIAS ... 199

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MÚSCULOS DOS MEMBROS

INFERI-ORES

O membro inferior possui 6 regiões: a re-gião glútea, a rere-gião femoral ou da coxa, a região do joelho, a região crural que inclui toda a perna, a região talo-crural ou tornozelo e a região do pé. A fáscia muscular do membro inferior é bastante forte e resistente, limitando a expansão externa dos músculos que se contraem.

MÚSCULOS DO QUADRIL

É a região de transmissão do peso do es-queleto axial para os membros inferiores. São, devido a isso, músculos potentes. A articulação do quadril é aquela entre a cabeça do fêmur e o acetábulo. É uma articulação mais estável em relação à articulação do ombro. Os movimentos realizados por essa articulação, que é do tipo esferoide, são:

• Flexão e extensão • Abdução e adução

• Rotação medial e rotação lateral • Circundução

A transição do tronco para o membro in-ferior se localiza na região inguinal ou vi-rilha.

A região glútea proeminente nos ga-rante o bipedismo e a posição ortostá-tica.

Músculos intrínsecos

O músculo iliopsoas é um conjunto de dois músculos: o músculo psoas maior e o músculo ilíaco. Ele é o principal múscu-los flexor da coxa e também conside-rado como músculo postural. Encontra-se fixado à coluna vertebral, à pelve e ao fêmur. Em casos de lesão ou deficiência desse músculo, o indivíduo refere muita dificuldade para realizar flexão da coxa e a elevação do tronco. Quadros infla-matórios envolvendo esse músculo são chamamos de Psoíte, e podem ser de origem primária ou secundária.

Região glútea: parte superficial

A região glútea é formada por quatro planos:

• 1º plano: pele

• 2º plano: tela subcutânea

Imagem 1 – Músculos da parede posterior do ab-dome, ilíaco e psoas maior e a sua união para formar

(5)

5 • 3º plano: musculatura superficial

(músculos glúteos + m. tensor da fáscia lata) e profunda (músculos pelvitrocantéricos ou rotadores curtos)

• 4º plano: osso do quadril

Antagonicamente à ação do flexão do músculo iliopsoas, na região glútea se encontram músculos responsáveis pela extensão da coxa.

O músculo glúteo máximo é o músculo glúteo mais superficial e um potente ex-tensor da coxa, além disso por sua inser-ção ao longo do trato iliotibial quando contraído esse músculo produz rotação lateral da coxa.

Os músculos laterais da região glútea (m. glúteo médio e m. tensor da fáscia lata) são importantes abdutores da coxa. Ainda no plano superficial porém poste-rior aos músculos glúteo máximo e glúteo médio se encontra o músculo glúteo mí-nimo. Por ter sua localização mais pro-fundamente e lateral ele realiza abdu-ção da coxa também.

A região glútea é um local frequente de injeções intramusculares de medica-mentos. As injeções intraglúteas devem ser aplicadas no quadrante superior la-teral da região, por ser um local seguro para essa administração.

Imagem 2 – Glúteo máximo e médio. Fonte: Anatomia e Fisiologia de Seeley. Cinnamon, V.

10ed, 2016.

Imagem 3 – Músculos da região glútea profundos ao glúteo máximo e médio. Fonte: Anatomia e Fi-siologia de Seeley. Cinnamon, V. 10ed, 2016.

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6 Região glútea: parte profunda

Em um plano mais profundo se encon-tram os músculos chamados pelvitro-cantéricos, rotadores laterais ou ainda rotadores curtos.

O músculo piriforme embora seja menos importante na biodinâmica é um impor-tante referencial anatômico para estru-turas que passam pelos hiatos encontra-dos acima (supra piriforme) e abaixo (in-fra piriforme). No hiato supra piriforme passam a artéria e o nervo glúteo supe-rior, que inerva os m. glúteo médio e mí-nimo e o m. tensor da fáscia lata. Além disso, no hiato infra piriforme passam a artéria e nervo glúteo inferior, que inerva o m. glúteo máximo, o nervo pudendo, o nervo cutâneo posterior da coxa, o nervo

obturatório e o nervo isquiático. Uma correlação clínica importante é a hiper-trofia do piriforme, que pode comprimir o nervo isquiático.

O sinal de Trendelenburg indica uma de-ficiência dos músculos que realizam a abdução, principalmente o músculo glú-teo médio. Nesse sinal há uma anormali-dade da marcha, com queda e inclina-ção do tronco contralateral ao músculo lesado, na tentativa de contrabalancear o movimento. Essa marcha é também chamada de claudicação ou deformi-dade de Duchenne.

Em uma camada mais profunda da re-gião glútea se localizam músculos res-ponsáveis pela rotação lateral da coxa, quando atuando em conjunto e com

Músculos do

quadril Origem Inserção Ação

Iliopsoas Face lateral de T12 a L4; fossa ilíaca Trocanter menor do fê-mur

Flexão e rota-ção lateral da coxa Elevação do tronco Região Glútea: Plano superfi-cial Glúteo máximo

Superfícies lateral do sa-cro e posterior da face

glútea Tuberosidade glútea e trato iliotibial Extensão e ro-tação lateral da coxa

Glúteo médio Face glútea Trocanter maior

Abdução da coxa Tensor da

fás-cia lata EIAS Fáscia lata

Glúteo mínimo Face glútea Trocanter maior

Região Glútea: Plano profundo

Piriforme Face anterior do sacro

Trocanter maior

Abdução e ro-tação lateral

da coxa Obturador

in-terno Membrana obturatória

Rotação lateral da coxa Gêmeos

supe-rior e infesupe-rior Espinha e túber isquiáti-cos Quadrado

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7 auxílio do músculo piriforme, são eles os

mm. obturador interno, gêmeos superior e inferior e quadrado femoral.

MÚSCULOS DA COXA

A coxa é também conhecida como re-gião femoral e seus músculos têm como principal função a movimentação da perna. Além disso, devido à origem de alguns músculos, podem movimentar a própria coxa.

Na coxa há um espessamento da fáscia muscular chamado de fáscia lata, que mantém a musculatura aplicada ao osso.

Em corte axial, observamos na coxa a delimitação da fáscia muscular e da fás-cia lata e os septos que têm inserção na linha áspera do fêmur e seguem em sen-tido medial (septo intermuscular medial) e em sentido lateral (septo intermuscular lateral). Esses dois septos e o osso do fê-mur delimitam a divisão da coxa em compartimentos musculares:

• Anterior

• Medial (adutor) • Posterior (extensor)

Fazem o limite inferior da coxa as região do joelho, anteriormente a região geni-cular anterior, e posteriormente a região genicular posterior, onde há uma cavi-dade por onde passam estruturas vas-culonervosas chamada de fossa poplí-tea.

Compartimento anterior

Nesse compartimento estão os músculos flexores do quadril e extensores do joe-lho. Esse compartimento é inervado pelo nervo femoral. Compõe esse comparti-mento ou loja os seguintes músculos: m. quadríceps e m. sartório. Alguns autores ainda consideram o final do músculo ili-opsoas como pertencente a esse com-partimento da coxa.

O músculo quadríceps é o maior músculo do corpo, é conhecido como o músculo do chute e composto por quatro ventres: reto femoral, vasto lateral, vasto medial e vasto intermédio. Sua principal função é a extensão da perna na articulação do joelho. Ele é responsável pela manuten-ção da postura e pelo reflexo do estira-mento, onde o tônus desse músculo mantém a extensão do joelho necessária para a postura ereta.

O tendão das quatro partes que formam o quadríceps se unem em um tendão único que se continua como o ligamento da patela, onde o osso da patela está integrado.

O músculo sartório é o músculo mais longo do corpo, semelhante a uma fita, também conhecido como costureiro, tem sua inserção na pata de ganso e é prin-cipalmente um músculo sinergista de ou-tros mm. Tem importância por sua rela-ção com o feixe vasculonervoso da coxa, que passa no canal dos adutores.

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8 Imagem 3 – Vista anterior da coxa. Fonte:

Anatomia Humana [série Martini]. Martini, F. 6ed, 2009.

Compartimento medial

O compartimento medial é também cha-mado de adutor. Esse compartimento é inervado pelo nervo obturador, princi-palmente. Compõem esse comparti-mento ou loja os seguintes músculos: m. pectíneo, m. adutor longo, m. adutor

curto, m. adutor magno, m. grácil e m. obturador externo. Alguns autores consi-deram o músculo obturador externo como pertencente ao plano profundo da região glútea.

O músculo pectíneo é o músculo que di-vide o compartimento anterior do me-dial. O músculo adutor longo tem for-mato de leque e é o mais anterior dos adutores. O músculo adutor mínimo é o referencial para os ramos anterior e pos-terior do nervo obturatório. O músculo adutor magno é o músculo mais poste-rior dos adutores. O músculo grácil é o músculo mais medial. O músculo obtura-dor externo se localiza abaixo do mús-culo pectíneo.

Imagem 4 – Músculos adutores. Fonte: Anatomia e Fisiologia de Seeley. Fonte: Anatomia e

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9 O arco iliopectíneo separa em duas

la-cunas o espaço retroinguinal (entre o li-gamento inguinal e o osso do quadril): mais lateral a lacuna dos músculos (por onde passa o m. iliopsoas, o n. femoral e n. cutâneo femoral lateral) e mais medial a lacuna dos vasos (por onde passa a ar-téria e a veia femorais).

As hérnias femorais costumam ocorrer em uma área mais fraca da parede an-terior do abdome, chamada anel femo-ral. Nela ocorre protrusão das vísceras abdominais através do anel femoral para o canal femoral. A hérnia femoral pode ocorrer como massa no trígono fe-moral, inferior e lateral ao tubérculo pú-bico.

O trígono femoral ou triângulo de Scarpa é um espaço situado em uma camada profunda à fáscia lata que tem como li-mites o ligamento inguinal, o músculo adutor longo e o músculo sartório. Nesse trígono há passagem de três vasos (nervo, artéria veia femorais, nessa or-dem, de lateral para medial).

Já o canal dos adutores (de Hunter) é um espaço entre os músculos vasto medial e adutor longo convertido em canal pelo septo intermuscular ou membrana vas-toadutora. Ele se estende do trígono fe-moral ao hiato dos adutores. Nele os va-sos que cruzam do compartimento ante-rior para o compartimento posteante-rior en-contram-se protegidos. O conteúdo desse canal são a artéria e veia femoral, o nervo safeno e o nervo para o vasto medial.

O hiato dos adutores é uma abertura na inserção aponeurótica distal do músculo adutor magno, próximo ao epicôndilo medial. No hiato há passagem da artéria e veia femoral do compartimento ante-rior para a fossa poplítea.

Compartimento posterior

O compartimento posterior é também chamado de extensor, dos músculos is-quiotibiais ou do jarrete. Esse comparti-mento é inervado pelo nervo isquiático. Compõem esse compartimento ou loja os seguintes músculos: m. bíceps femo-ral, m. semitendíneo, m. semimembraná-ceo.

Imagem 5 – Músculos isquiotibiais. Fonte: Ana-tomia e Fisiologia de Seeley. Fonte: AnaAna-tomia e

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10 Nesse compartimento, o músculo

semi-membranáceo é o mais medial e o bí-ceps o mais lateral.

A pata de ganso é um tendão comum formado por três músculos: grácil, sartó-rio, e semitendíneo. Ela se localiza na parte superior da face medial da tíbia.

MÚSCULOS DA PERNA

A perna é também chamada de região crural. Nela se encontra a musculatura responsável pela movimentação do pé. Em corte axial, observamos na perna a delimitação da fáscia muscular emitindo septos (o septo intermuscular anterior e

o septo muscular posterior) que a sepa-ram nos seguintes compartimentos:

• Anterior (4 músculos): flexão dorsal do pé e extensão dos dedos, iner-vados pelo nervo fibular profundo. • Lateral (2 músculos): eversão do

pé e flexão plantar e do tornozelo, inervados pelo nervo fibular su-perficial.

• Posterior (3 músculos superficiais e 4 músculos profundos): flexão plantar e dos dedos, inervados pelo nervo tibial.

Delimitando inferiormente a região crural situação a região talocrural ou

Músculos da coxa Músculos Ação

Compartimento anterior

Quadríceps Extensão da perna na articulação do joelho e o m. reto femoral estabiliza a articulação do quadril e participa da flexão da coxa Sartório Flexão, abdução e rotação lateral da coxa Flexão e rotação medial da perna

Compartimento medial (adutor)

Pectíneo Flexão, adução e rotação medial da coxa

Adutor longo

Aduz a coxa Adutor mínimo

Adutor magno Grácil

Obturador externo Estabilização da cabeça do fêmur no acetá-Rotação lateral da coxa bulo

Compartimento posterior (flexor)

Bíceps femoral Flexão da perna, extensão da coxa e rota-ção lateral Semitendíneo

Flexão da perna, extensão da coxa e rota-ção medial

Semimembraná-ceo

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11 tornozelo, que é formada pelos

malé-olos medial e lateral. Compartimento anterior

O compartimento anterior tem ação principalmente sobre a flexão dorsal do pé e a extensão dos dedos. Tem sua inervação realizada pelo nervo fibular profundo, ramo terminal do n. fibular co-mum). É composta por quatro músculos: m. tibial anterior, m. extensor longo dos dedos, m. extensor longo do hálux e m. fibular terceiro.

Os músculos extensor longo do hálux e extensor longo dos dedos são músculos extrínsecos do pé.

Compartimento lateral

O compartimento lateral tem ação prin-cipalmente na eversão do pé e flexão plantar e do tornozelo. Tem sua inerva-ção realizada pelo nervo fibular supercial. É composta por dois músculos: m. fi-bular longo e m. fifi-bular curto.

Compartimento posterior

O compartimento posterior tem ação principalmente sobre a flexão plantar e dos dedos. Tem sua inervação realizada pelo nervo tibial. É composta por quatro músculos em duas camadas. Na camada superficial estão os músculos gastrocnê-mio, sóleo e plantar. Já na camada mais

Imagem 6 – Músculos do compartimento anterior e lateral da perna. Fonte: Anatomia e Fisiologia de Seeley. Fonte: Anatomia e Fisiologia de Seeley. Cinnamon, V. 10ed, 2016.

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12 profunda encontram-se os músculos po-plíteo, flexor longo do hálux, flexor longo dos dedos e tibial posterior.

O músculo poplíteo é o primeiro músculo que contrai para destravar o joelho du-rante a caminhada.

O músculo gastrocnêmio é importante para a realização de movimentos rápi-dos, como corrida e saltos. Ele é um mús-culo

bíceps possuindo cabeça medial e late-ral. Ele possui fibras verticais, do tipo branca de contração rápida (tipo 2). O músculo sóleo é um músculo antigravi-dade que é importante para manuten-ção do equilíbrio. Ele é formado por

Músculos da perna Músculos Ação

Compartimento anterior

Tibial anterior Flexão dorsal do pé e extensão dos

de-dos

Eversão ou pronação do pé (extensor longo e fibular 3º)

Inversão ou supinação do pé (tibial an-terior)

Extensor longo dos dedos Extensor longo do hálux

Fibular terceiro

Compartimento lateral Fibular curto Eversão ou pronação do pé Flexão plantar

Fibular longo Compartimento poste-rior Superfi-ciais Gastrocnêmio Flexão plantar Flexão do joelho Sóleo

Plantar Auxilia o músculo gastrocnêmio

Profun-dos

Poplíteo Flete fracamente o joelho, destra-vando-o Flexor longo do hálux

Flexão plantar e dos dedos Inversão ou supinação do pé Flexor longo dos dedos

Tibial posterior

Imagem 7 – Músculo Gastrocnêmio. Fonte: Anatomia e Fisiologia de Seeley. Fonte: Anatomia e Fisiologia de

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13 fibras vermelhas, de contração lenta

(tipo 1). O arco solear ou arco tendíneo se localiza no músculo sóleo e é atraves-sado pela artéria poplítea e pelo nervo tibial.

O músculo plantar é vestigial e tem pouca atuação biomecânica.

O tríceps sural é formado pelas duas ca-beças do músculo gastrocnêmio e o músculo sóleo. Ele permite a flexão plan-tar contra resistência (o movimento de fi-car na ponta dos pés). Além disso, atua na flexão do joelho.

O tendão do calcâneo, também conhe-cido como de Aquiles, é o tendão mais espesso e forte do corpo, formado pelo tendão dos músculos sóleo e gastrocnê-mio.

MÚSCULOS DO PÉ

A porção plantar do pé é onde estão lo-calizados a maior parte dos músculos do pé..

Dorso do pé

Os músculos do dorso do pé são majori-tariamente extensores dos dedos. Agem sobre os dedos os músculos extrínsecos do pé (m. extensor longo do hálux e m. extensor longo dos dedos) e os músculos intrínsecos (m. extensor curto do hálux e m. extensor curto dos dedos).

Planta do pé

A aponeurose plantar se estende do cal-câneo até a região anterior do pé. Ela forma feixes longitudinais que revestem Imagem 8 – Músculos do compartimento posterior da perna. Fonte: Anatomia e Fisiologia de

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14 os músculos plantares centrais. Além

disso, ela ajuda a sustentar os arcos lon-gitudinais do pé. Lesões nela provocam inflamação chamada fascite plantar,

que provoca muitas dores. Os músculos da planta do pé realizam a flexão do pé e se dispõe em quatro

camadas:

Camadas Músculos Ação

1ª

Abdutor do hálux Abduz e flete o hálux

Flexor curto dos dedos Flete a articulação metacarpofalângeas proximal

Abdutor do mínimo Abduz e flete o 5º dedo

2ª

Quadrado plantar Auxilia na flexão dos quatro dedos

Lumbricais Flete as falanges proximais e estende as falanges médias e distais dos quatro dedos

3ª

Flexor curto do hálux Flete a falange proximal do 1º dedo

Adutor do hálux Aduz o 1º dedo

Flexor curto do mínimo Flete a falange proximal do 5º dedo

4ª Interósseos plantares Aduz os dedos

Interósseos dorsais Abduz os dedos

Imagem 8 – Músculos do compartimento posterior da perna. Fonte: Anatomia e Fisiologia de Seeley. Fonte: Anatomia e Fisiologia de Seeley. Cinnamon, V. 10ed, 2016.

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MAPA MENTAL

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@jalekoacademicos Jaleko Acadêmicos @grupoJaleko

REFERÊNCIAS

Sistema Osteomuscular – Anatomia do Sistema Locomotor – Músculos – Músculos dos membros inferiores – Músculos do quadril (Professor Marco Aurelio Passos). Jaleko Acadêmicos. Disponível em: < https://www.jaleko.com.br>.

Sistema Osteomuscular – Anatomia do Sistema Locomotor – Músculos – Músculos dos membros inferiores – Músculos da coxa (Professor Marco Aurelio Passos). Jaleko Acadêmicos. Disponível em: < https://www.jaleko.com.br>.

Sistema Osteomuscular – Anatomia do Sistema Locomotor – Músculos – Músculos dos membros inferiores – Músculos da perna e do pé (Pro-fessor Marco Aurelio Passos). Jaleko Acadêmicos. Disponível em: < https://www.jaleko.com.br>.

MOORE, Keith L.. Anatomia Orientada para a Prática Clínica. 8ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2019. 1128p.

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Referências

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