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RELATÓRIO SEMESTRAL PROGRAMA DE ESTUDOS GEOLÓGICOS E GEOTÉCNICO COMPLEMENTARES UHE FOZ DO RIO CLARO

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RELATÓRIO SEMESTRAL

PROGRAMA DE ESTUDOS GEOLÓGICOS E

GEOTÉCNICO COMPLEMENTARES

UHE FOZ DO RIO CLARO

RELATÓRIO SEMESTRAL

PROGRAMA DE ESTUDOS GEOLÓGICOS E

GEOTÉCNICO COMPLEMENTARES

UHE FOZ DO RIO CLARO

FRC-RS-GEO-CON-0901-0A

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      Empreendimento:    UHE Foz do Rio Claro  Foz do Rio Claro Energia SA        Execução:    Consiliu Meio Ambiente & Projetos   

DIRETOR DE NEGÓCIOS  CESAR MENEZES 

DIRETORA ADMINISTRATIVA  LUCIANA SANS DE MENEZES  DIRETORA TÉCNICA  MARIA ALICE CORDEIRO SOARES   

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Equipe Técnica:   

COORDENAÇÃO 

GERÊNCIA TÉCNICA   Eliane Keyko F. Nery Nakaya 

GERÊNCIA TÉCNICA DAS FILIAIS  SANDRA AYRES 

COORDENADOR LOCAL DOS PBAS  EOROCLITO ANTONIO TESSEROLI NETO    RESPONSÁVEIS PELA EXECUÇÃO  Geóloga  Rosângela Tapia Lima  Geólogo  André Rafael Possani  Engº Ambiental  Eduardo Vaccari de Araujo  Engª Agronoma  Luciana Maciel Cardon  Engª Ambiental  Ana Cecilia de Luca Campos  Apoio Técnico  Rosicleide Vila Rosa   

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SUMÁRIO  SUMÁRIO ... iii  ÍNDICE DE FIGURAS ... v  LISTA DE ANEXOS ... vi  Apresentação ... 1  1  Introdução ... 2  2  Programa de Estudos Geológico e Geotécnico Complementares ... 3  2.1  ASPECTOS GEOLÓGICOS LOCAIS ... 4  2.1.1  Litoestratigrafia ... 4  2.1.1.1  Formação Adamantina (Ka) ... 5  2.1.1.1.1  Formação Serra Geral (JK§SG) ... 6  2.1.1.1.2  Coberturas Terciárias/Quaternárias ... 11  2.1.1.1.2.1  Solos Detrito‐Lateríticos ... 11  2.1.1.1.2.2  Solos Coluvionares ... 11  2.1.1.1.2.3  Solos Residuais de Basalto (TQsr) ... 12  2.1.1.1.2.4  Depósitos Aluvionares (Qal) ... 13  2.1.2  Principais Feições Geológico‐Estruturais ... 14  2.2  Carta de Declividade ... 17  2.2.1  Resultados e discussão ... 17  2.3  Sondagens Anteriores ... 18 

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2.4  Sondagens atuais ... 20  2.4.1  Classificação Geomecânica do Maciço Rochoso ... 21  2.4.1.1  Grau de decomposição/alteração ... 22  2.4.1.2  Grau de Fraturamento de Fraturas ... 23  2.4.1.3  Grau RQD (Rock Quality Designation) ... 24  2.4.2  Resultados obtidos ... 24  2.4.2.1  Sondagem a percussão ... 24  2.5  Conclusões ... 31  Lista de Anexos ... 32 

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ÍNDICE DE FIGURAS 

Figura 1 – Solo residual da Formação Adamantina ... 5 

Figura  2  –  Afloramento  de  arenito  com  estratificação  predominantemente  plano  paralela,  localizado na margem esquerda, em torno da elevação 375 m. (Fonte Projeto Básico da  UHE Foz do Rio Claro) ... 5  Figura 3 – Formação Adamantina ... 6  Figura 4 – Conglomerado da Formação Adamantina ... 6  Figura 5 – Rocha Basáltica ... 8  Figura 6 – Perfil de alteração do basalto ... 8  Figura 7 ‐ Talude localizado próximo a cachoeira ... 12  Figura 8 – Solo residual de Rocha Basáltica ... 13  Figura 9 – Sedimento aluvionar ... 14  Figura 10 – Cachoeira em Rocha basáltica, direção preferencial de fratura ... 15  Figura 11 – Lineamentos Geoestruturais ... 16  Figura 12 – Execução de sondagens a percussão ... 21  Figura 13 ‐ Testemunho da sondagem SR7 ... 27  Figura 14 ‐ Testemunho da sondagem SR8 ... 29  Figura 15 ‐ Testemunho da sondagem SR9 ... 30   

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LISTA DE ANEXOS  ANEXO 1 – Mapa Geológico  ANEXO 2 ‐ Perfis Esquemáticos Preliminares da Área  ANEXO 3 – Carta de Declividade  ANEXO 4 – Sondagens a Percussão  ANEXO 5 – Sondagens Rotativas  ANEXO 6 – Localização das Sondagens a Percussão e Rotativas 

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APRESENTAÇÃO 

O presente relatório refere‐se às atividades referentes ao Programa de Estudos Geológicos e  Geotécnicos  Complementar  na  Usina  Hidrelétrica  Foz  do  Rio  Claro,  executado  pela  Consiliu  Meio  Ambiente  &  Projeto  até  janeiro  de  2009  e  tem  como  objetivo  apresentar  detalhes  das  características geológicas e geotécnicas e também detectar eventuais fugas de água no futuro  reservatório. 

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1 INTRODUÇÃO 

O Programa de Estudos Geológicos e Geotécnicos Complementar na Usina Hidrelétrica Foz do  Rio  Claro,  executado  pela  Consiliu  Meio  Ambiente  &  Projeto  possui  seu  desenvolvimento  diretamente relacionado ao Diagnóstico Ambiental do Meio Físico do EIA do empreendimento.  Foi considerada a Área Diretamente Afetada (ADA) do UHE Foz do Rio Claro, que corresponde  ao  espaço  onde  haverá  interferência  diretamente  das  ações  construtivas  e  operacionais  do  empreendimento.  Envolve  o  reservatório,  em  sua  cota  máxima  de  inundação  (354,0m),  acrescida da  faixa de preservação permanente (100m), além das áreas do canteiro de obras,  alojamentos, estruturas e eventuais áreas de empréstimos de material situadas além da cota 

de inundação. Dessa forma a ADA abrangerá uma área de 10,1km2. 

Este relatório descreve as atividades realizadas no período de fevereiro a dezembro de 2008,  que são: 

• Atividades  de  escritório  (pré‐campo),  tais  como  fotointerpretação  e  análise  dos  documentos existentes, associados a atividades de campo fornecem subsídios para o  desenvolvimento do Programa de Estudos Geológicos e Geotécnicos Complementar na  Usina Hidrelétrica Foz do Rio Claro. 

• Atividades  de  campo,  onde  foi  efetuado  o  reconhecimento  das  diferentes  características geológica geotécnicas da área de estudo. 

• Atividades de sondagem. 

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2 PROGRAMA DE ESTUDOS GEOLÓGICO E GEOTÉCNICO COMPLEMENTARES 

Com base nas informações obtidas nos estudos elaborados no Estudo de  Impacto Ambiental  (2002),  nas  sondagens  realizadas  para  o  projeto  de  engenharia  e  nos  estudos  geológicos  iniciais  elaborados  por  Paulo  Cesar  Vieira  dos  Santos  em  2001,  deu‐se  continuidade  a  elaboração  dos  documentos  cartográficos,  paralelamente  foi  contratada  a  empresa  responsável pela realização das sondagens de simples reconhecimento e rotativas.  No ANEXO  1 encontra‐se o mapa geológico da área. 

Foram  realizadas  atividades  de  campo  durante  o  mês  de  fevereiro,  onde  se  iniciou  as  atividades de caracterização geológico‐geotécnica e levantamento de atributos básicos para a  elaboração do documento proposto.  

A  empresa  responsável  pelas  sondagens  é  ENGESON  Engenharia  e  Sondagens  e  iniciou  suas  atividades  em  16  de  maio  de  2008  e  houve  um  atraso  no  desenvolvimento  das  sondagens  rotativas. 

No ANEXO 2 encontram‐se seis perfis esquemáticos da área, os quais englobam sondagens já  realizadas e a localização dos poços piezométricos. 

Na  seqüência  encontram‐se  descritos  os  principais  aspectos  geológico‐geotécnicos  e  um  memorial fotográfico.   

Além  disto,  com  o  objetivo  de  uma  melhor  caracterização  geológico‐geotécnica  da  área  mapeada,  apresentam‐se,  em  complementação  às  características  das  unidades  e  feições  geológicas,  informações  relacionadas  com  o  grau  de  alteração  das  rochas,  grau  de  fraturamento,  grau  de  coerência,  orientação  e  mergulho  das  descontinuidades  principais,  abertura e tipo de preenchimento, tal como aparecem em afloramentos.  

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2.1 ASPECTOS GEOLÓGICOS LOCAIS 

Na  área  do  empreendimento  ocorrem  basicamente  dois  domínios  geológicos  principais,  que  são  de  idade  Mesozóica:  o  Grupo  Bauru,  Neocretáceo,  representado  pela  Formação  Adamantina, e o Grupo São Bento, Juro‐Cretáceo, representado pela Formação Serra Geral.  Ocorrem  ainda,  recobrindo  estas  unidades,  solos  residuais  maduros,  saprolitos  e  coberturas  transportadas  (mais  espesso  nas  regiões  planas,  fora  do  vale  do  rio).  Os  solos  residuais  originados  das  rochas  pertencentes  ao  Grupo  Bauru  (Formação  Adamantina),  que  ocorrem  nestas regiões aplainadas, são constituídos predominantemente por silte arenoso (areia fina a  média), de coloração amarelo‐avermelhado, com fragmentos centimétricos de quartzo, fofo a  medianamente  compacto.  Já  os  solos  residuais  jovens  e  maduros  relacionados  às  rochas  do  Grupo São Bento são predominantemente constituídos por argila e silte, além de uma fração  arenosa, de coloração vermelho escuro, com freqüentes fragmentos de basalto decomposto.  As  coberturas  coluvionares  ocorrem  principalmente  na  porção  inferior  da  margem  direita  e  estão  representadas  por  uma  argila  arenosa/areia  fina  argilosa,  mole  a  média,  marrom  avermelhada, com fragmentos milimétricos a centimétricos de quartzo. Na margem esquerda  essas coberturas ocorrem com espessura muito delgada, ao longo dos taludes naturais, sendo  representado por blocos de arenito e basalto decomposto angulares, com argila e silte arenoso  associado. 

A Unidade geológica que serve de substrato rochoso em grande extensão da área de interesse,  conforme  apresentado  anteriormente,  trata‐se  da  Formação  Serra  Geral,  de  idade  Juro/Cretácea,  que  traz  principalmente  basaltos  toleíticos  (RADAMBRASIL,  1983)  recobertos  por  Depósitos  Terciário‐Quaternários.  É  importante  enfatizar  que  muitos  afloramentos  de  basalto são descontínuos ou como ocorre em quase todo o morrote junto ao eixo na margem  esquerda, aparece em pequenos blocos imersos num solo residual, ou conforme aparece em  outros pontos, dispersos sobre solo coluvionar.  

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2.1.1.1 Formação Adamantina (Ka) 

Esta  formação  está  amplamente  exposta  acima  da  elevação  375  m,  aproximadamente,  que  corresponde às porções planas da região do empreendimento. 

Ela recobre, na área em estudo, rochas efusivas básicas da Formação Serra Geral. Em geral sua  presença  é  detectada  através  da  observação  de  solos  silto‐arenosos,  mas  ocorrem  afloramentos  nas  bordas  do  platô.  Corpos  isolados  de  conglomerado  basal  podem  aparecer  diretamente sobre os basaltos da Formação Serra Geral.  

As colorações são variáveis, predominando as avermelhadas a bege‐avermelhadas. 

As feições principais são estratificações plano‐paralelas, com laminações tabulares e cruzadas  subordinadas, de pequeno a médio porte. 

Quando pouco decomposta a sã, apresenta‐se muito coerente. 

Nas  figuras  a  seguir  são  apresentadas  as  ocorrências  da  Formação  Adamantina  na  região  (Figura 1 ‐ Figura 4) 

 

FIGURA 1 – SOLO RESIDUAL DA FORMAÇÃO ADAMANTINA 

LOCALIZAÇÃO: ESTRADA DE ACESSO A OBRA / COORDENADAS: 

536550E – 536644E / 7886587N – 7886447N 

FIGURA  2  –  AFLORAMENTO  DE  ARENITO  COM  ESTRATIFICAÇÃO  PREDOMINANTEMENTE  PLANO  PARALELA,  LOCALIZADO  NA  MARGEM  ESQUERDA,  EM  TORNO  DA  ELEVAÇÃO 375  M. (FONTE PROJETO BÁSICO  DA UHE FOZ  DO RIO CLARO) 

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FIGURA 3 – FORMAÇÃO ADAMANTINA 

LOCALIZAÇÃO:  PROPRIEDADE  FRC‐D‐03  (ROBERTO 

COIMBRA) 

FIGURA 4 – CONGLOMERADO DA FORMAÇÃO ADAMANTINA  LOCALIZAÇÃO:  PROPRIEDADE  FRC‐D‐03  (ROBERTO 

COIMBRA) 

2.1.1.1.1 Formação Serra Geral (JK§SG) 

Na  área  mapeada  encontram‐se  diferentes  fácies  de  basaltos  como  representantes  da  Formação  Serra  Geral:  Basalto  denso  ou  maciço;  Basaltos  amigdaloidais;  Basalto  vesicular;  e  brecha basáltica. Localmente, estes estão associados a níveis de arenitos eólicos da Formação  Botucatu e genericamente são denominados, neste relatório, por Basaltos. 

O Basalto é praticamente o litotipo presente em toda a área do barramento e em função da  ação  do  intemperismo  e  associação  com  os  solos  coluvionares  sobrepostos  a  ele,  mostra  formas de relevo suavizadas com pequenas altitudes e superfícies arredondadas. 

Os basaltos estão quase sempre encobertos por coberturas terciário‐quaternárias (solos) e, em  geral,  os  afloramentos,  situados  fora  das  drenagens,  não  são  contínuos.  Assim,  no  mapa 

geológico, que será fruto do presente levantamento, somente foram cartografado como JK§SG, 

porções  do  leito  do  Rio  Claro  e,  raras  ocorrências  locais,  apesar  de  todo  ou  quase  todo,  substrato rochoso ser reconhecidamente representado por basaltos conforme traz a literatura  consultada. Entretanto, devido à importância e extensão das coberturas na área, optou‐se por  individualizá‐las, mesmo certo da existência do basalto como substrato rochoso na região. 

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Nestes  casos,  são  bastante  preservados.  As  aparições  a  meia  encosta  são  muito  raras  e,  quando aparecem, estão sob a forma de pequenos blocos ou matacões pouco arredondados.   Os  afloramentos  possuem  uma  variação  na  coloração,  mas  comumente  possuem  tons  esverdeados,  acinzentados  até  negros.  Sua  textura  predominante  é  afanítica  fina,  apresentando  principalmente,  os  seguintes  constituintes:  plagioclásio,  piroxênio,  óxidos  (magnetita/ilmenita).  Em  menor  importância,  aparece  calcedônia,  zeólitas,  quartzo,  carbonatos  e  argilominerais.  Sendo  que,  estes  últimos  constituintes,  aparecem  freqüentemente preenchendo cavidades na rocha. Ressalta‐se que em alguns pontos é comum  observar  que  os  afloramentos  de  basalto  estão  parcialmente  ou  totalmente  laterizados,  apresentando  uma  superfície  de  coloração  acastanhada  e  variação  das  propriedades  geotécnicas do basalto. 

Na  região,  constantemente  observa‐se,  aparecimento  de  lentes  intertrapianas  de  arenito  da  Formação Botucatu associado ao Basalto. Em geral, o arenito aparece, em superfície, na forma  de blocos de pequenas dimensões, na maioria “recozidos”, em cores amareladas, alaranjadas,  avermelhadas e amarronzados, bimodais, com grãos arredondados e granulometria média‐fina  ressalta‐se  que  em  alguns  pontos  aparece  matacões  e/ou  blocos  de  arenito,  granulometria 

média,  apresentando  estratificação  plano‐paralela,  variando  de  branco  até 

amarelado/avermelhado, constituído basicamente por quartzo, feldspato e máficos (Formação  Adamantina).  Nos  pontos  observados  em  campo,  os  afloramentos  da  Fm.  Adamantina  aparecem  na  base  e/  ou  talude  de  uma  encosta,  associada  sempre  ao  cascalho.  Contudo  chegando‐se ao topo da encosta, observa‐se uma superfície plana recoberto por solo arenoso.  Na  região,  todas  as  fácies  do  basalto  afloram,  dificultando,  a  individualização  dos  litotipos.  Assim, a seguir, são apresentadas as 04 diferentes fácies principais: 

Š

Basalto  Denso  ou  Maciço  –  Trata‐se  de  um  basalto  que  apresenta,  em  sua  maioria, 

características  superiores  de  resistência.  São  de  coloração  cinza  escuro,  isotrópicos,  homogêneos e, em geral, afaníticos (Figura 5 e Figura 6); 

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FIGURA 5 – ROCHA BASÁLTICA  FIGURA 6 – PERFIL DE ALTERAÇÃO DO BASALTO 

 

Š

Basalto  Vesicular  –  Possuem  em  diferentes  pontos  do  terreno.  É  caracterizado  por 

apresentar  cavidades  milimétricas  a  centimétricas,  muitas  esferoidais,  disseminadas  por toda a rocha. Quando a cavidade não está preenchida recebe o nome de vesícula.  Quando em grande número na rocha pode alterar sensivelmente as características de  resistência e permeabilidade do basalto; 

Š

Basalto  Amigdaloidal  –  Aparece  muitas  vezes  associados  ao  basalto  vesicular.  É 

texturalmente  semelhante  ao  anterior,  contudo  possui  as  cavidades  preenchidas  totalmente  ou  parcialmente  por  outros  materiais,  como:  calcedônia,  quartzo,  argilominerais (nontronita), carbonato e zeólitas. 

Š

Brecha  Basáltica  –  É  caracterizado  por  apresentar,  principalmente,  blocos  de  arenito 

englobados pela lava basáltica, ou mesmo, diferentes fragmentos de basalto anguloso,  envolvidos por uma matriz mais fina de lava, aparentemente, de mesma composição  do magma principal. 

O  grau  de  fraturamento,  talvez  em  função  do  padrão  de  intemperismo  e  estruturação  da  rocha, muitas vezes, varia bastante, muito embora, em alguns pontos não foi determinado o  padrão  de  fraturamento.  Associado  ainda  a  fraturas  e  descontinuidades  no  basalto,  aparece 

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Š

Fraturamentos  Horizontalizados  ‐  Comumente,  os  afloramentos  extensos  de  basalto  observados  em  campo,  principalmente  junto  ao  salto  do  Rio  Claro  possuem  pacotes  homogêneos  empilhados,  uns  sobre  os  outros,  com  a  superfície  basal  bastante  retilínea  e  horizontalizada,  algumas  vezes,  lisas,  abertas,  possuindo  ou  não,  uma  película  de  óxido  de  ferro  recobrindo  estas  superfícies.  A  explicação  para  o  aparecimento  destas  juntas  horizontalizadas  neste  tipo  de  derrames  basálticos  são  muitas  vezes,  associadas  às  falhas  horizontais  e,  geneticamente  possuem  duas  hipóteses para explicar seu aparecimento: 1) seu desenvolvimento se dá em separado,  durante  a  movimentação  e  solidificação  dos  derrames;  e  2)  após  a  consolidação  do  derrame. Por outro lado, juntas horizontalizadas também aparecem quando a porção  basal  da  lava  tem  um  decréscimo  de  velocidade  devido  ao  arrasto  causado  pela  superfície que a lava flui. Este atrito em conjunto com a contração parcial própria do  resfriamento rápido junto ao contato também leva a rupturas basais sub‐horizontais;  

Š

Vesículas/Amígdalas  ‐  A  presença  de  vesículas/amígdalas  nos  basaltos  segundo 

Cabrera  (1971),  pode  não  indicar  somente  um  zoneamento  típico  de  topo  de  lava,  como descrito por Orsati, 1978, mais que isso, a presença de vesículas de gás depende  do  grau  de  viscosidade  da  lava  tanto  quanto  da  velocidade  de  cristalização  do  fluxo,  uma vez que a rápida cristalização do topo e base retém o vapor no interior do magma  e,  quando  ocorre  um  resfriamento  lento  o  material  permite  o  desprendimento  dos  gases.  Assim,  a  presença  de  vesículas  é  mais  contingência  da  mobilidade  da  lava  e  viscosidade  que  a  quantidade  de  elementos  dissolvidos.  É  importante  ressaltar  que  freqüentemente  junto  à  zona  onde  aparecem  as  amígdalas/vesículas  é  comum  a  presença  de  juntas  horizontais.  Em  termos  geotécnicos,  esta  textura  pode  resultar  numa alta porosidade e baixa resistência do maciço rochoso. Estas estruturas apesar  de aparecer na área possuem ocorrência restrita. 

Š

Brecha Basáltica – Este tipo de estrutura, observado em várias porções em superfície, 

sobretudo  junto  ao  eixo  de  barramento  pode  denotar  duas  condições  principais  na  lava  fundida.  1)  aumento  na  viscosidade  próprio  para  a  grande  perda  dos  gases  dissolvidos; e 2) decréscimo da cristalização. Ambos acelerados pela movimentação da  lava fundida e fluxo freqüentemente mudando a densidade da lava pode formar esta 

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estrutura.    Em  termos  geotécnicos  é  importante  observá‐la  em  função,  principalmente, da diminuição da resistência do maciço. 

Š

Disjunção  Colunares  –  É  bem  provável  que  exista  a  presença  de  Juntas  Colunares  ou 

Disjunções  Colunares  bem  preservadas  na  região,  contudo  próximo  ao  eixo,  aparece 

um morrote com inúmeros matacões (Øm de 0,5 m) facetados e angulosos, típicos de 

disjunções  colunares.  Em  geral,  as  disjunções  colunares  são  formadas  devido  às  contrações  motivadas  pelo  resfriamento  do  material  magmático.  Durante  o  resfriamento,  a  rocha  tende  a  se  contrair,  mas  como  um  sólido,  ela  tende  a  se  expandir sob tensão. Quando a tensão devido à contração causada pelo resfriamento  é capaz de vencer o poder de extensão, a rocha se parte. A posição, tamanho, forma e  regularidade  das  disjunções  dependem  da  viscosidade  do  magma,  temperatura  da  lava, velocidade de resfriamento, regularidade do resfriamento e homogeneidade do  magma.  Quando  ocorre  a  presença  de  gases  inclusos,  correntes  de  convecção  no  interior  da  massa,  variação  da  composição  química  etc,  são  formadas  estruturas  diferentes de hexágonos, forma tradicional da estrutura; 

Š

Juntas  Esféricas – Estes  tipos de Juntas, apesar de serem estruturas secundárias, são 

importantes  estruturas.  Tal estrutura  é função do  contínuo resfriamento  das colunas  verticais,  após  a  sua  formação.  A  contração  horizontal  causará  um  alargamento  das  juntas  verticais,  mas  a  tensão  em  outras  direções  somente  pode  ser  aliviada  pelo  rachamento.  Quando  a  lava  é  homogênea,  existirão  outros  centros  de  contração  distribuídos  igualmente  ao  longo  de  cada  coluna  e  as  partículas  serão  atraídas  em  direção a este ponto resultando enfraquecimentos concêntricos e rachaduras. Quando  expostas  à  ação  do  intemperismo,  elas  propiciarão  o  aparecimento  do  “descascamento cebolar”. 

Š

Fraturamento  Irregular‐  regiões  onde  ocorre  um  intenso  fraturamento  do  basalto, 

pode  sugerir  que  o  fraturamento  seja  conseqüência  de  um  resfriamento  rápido  seguido  de  movimentação  da  lava,  ocasionando  um  grande  número  de  diáclases  irregulares ou mesmo frente de lava. 

(18)

2.1.1.1.2 Coberturas Terciárias/Quaternárias 

Na  área  mapeada  encontram‐se  diferentes  tipos  de  materiais  correlacionados  ao  Quaternário/Terciário, entre os quais os solos Detrito‐lateríticos, solos coluvionares lateríticos,  solos residuais de basalto e os depósitos aluvionares.  

2.1.1.1.2.1 Solos Detrito‐Lateríticos 

As  coberturas  detrito  lateríticas  típicas,  encontradas  em  bordas  de  chapada,  não  foram  definidas  na  área,  provavelmente  em  função  das  pequenas  altitudes  presentes  na  área  e  condições pedogenéticas. Contudo, como é observada em alguns locais a existência da laterita,  optou‐se por manter esta denominação.  

As  aparições  destas  formações  são  bastantes  variáveis.  Muitas  vezes,  a  laterização  está  associada às capas superficiais do basalto, mais susceptíveis aos agentes intempéricos que por  vezes  se  soltam  formando  pequenos  fragmentos.  Entretanto,  na  Propriedade  FRC‐D‐03  (Roberto  Coimbra)  observa‐se  um  morrote  sobressaindo  na  topografia  capeado  totalmente  por  concreções,  soldadas  ou  não  por  óxidos  de  Fe/Al  associada  ao  solo  coluvionar.  É  importante ressaltar que estas ocorrências são localizadas. 

2.1.1.1.2.2 Solos Coluvionares  

Os solos coluvionares recobrem grande extensão da área e foram considerados coluvionares,  porque  se  acredita  em  um  transporte  a  partir  de  cotas  mais  elevadas  para  cotas  inferiores.  Geneticamente  não  foi  realizado  nenhum  estudo,  porém,  a  partir  das  relações  de  campo  e  baseado  em  observações  de  sondagens,  pode‐se  considerá‐los  como  pertencentes  a  esta  categoria de solos. Mais ainda, de acordo com a forma de ocorrência, somada a evidência local  supõe‐se  que  este  solo  seja  produto  de  um  intenso  processo  de  pedogênese  que  continua  atuando sobre os solos transportados das cotas mais elevadas para cotas menores. 

Os  solos  coluvionares  são  observados  em  ambas  as  margens  do  Rio  Claro.  Possuem  grande  extensão  lateral,  recobrindo  quase  que  inteiramente  a  área  mapeada.  O  solo  apresenta‐se  com  coloração  avermelhada  e  composição  areno‐argilosa  à  argilo‐arenosa,  associado  localmente a silicificação, concreções lateríticas, cascalhos e blocos de basalto e/ou arenito. 

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Em toda a região, o cascalho é constituído diferentes granulometrias (1 a 10 cm de diâmetro),  subarredondados,  imerso  em  uma  matriz  areno‐siltosa  mais  fina,  apresentando  uma  cor  amarelo  a  avermelhado,  provavelmente  em  função  da  oxidação  e/ou  ação  de  processos  lateríticos (Figura 7).  

FIGURA 7 ‐ TALUDE LOCALIZADO PRÓXIMO A CACHOEIRA  LOCALIZAÇÃO:  PROPRIEDADE  FRC‐D‐03  (ROBERTO 

COIMBRA) / COORDENADAS: 534522E/7891918N  2.1.1.1.2.3 Solos Residuais de Basalto (TQsr) 

Os  solos  residuais  de  basalto  são  solos  derivados  da  rocha  mãe,  a  partir  da  atuação  dos  agentes intempéricos. A constituição típica destes solos é predominantemente varia de silte‐ argiloso  à  argila‐siltosa.  A  coloração  predominante  é  acastanhada.  Em  superfície,  freqüentemente estes solos estão associados a blocos e matacões de basalto (Figura 8). 

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FIGURA 8 – SOLO RESIDUAL DE ROCHA BASÁLTICA

LOCALIZAÇÃO: ESTRADA DE ACESSO A OBRA / COORDENADAS: 

536550E – 536644E / 7886587N – 7886447N   

2.1.1.1.2.4 Depósitos Aluvionares (Qal) 

Os depósitos aluvionares Quaternários típicos distribuem‐se principalmente em faixas estreitas  e descontínuas ao longo da calha  do Rio Claro com espessura  bastante reduzida.  Ressalta‐se  ainda que em alguns pontos às margens do Rio Claro é freqüente a presença de areia média‐ fina  quartzosa  (aluvião)  associada  a  óxidos  (ilmenita  e  magnetita),  proveniente  da  desagregação do basalto.  

Em áreas sujeitas a inundações freqüentes, depósitos de coloração cinza esbranquiçado á cinza  escuro,  areno‐siltosos  à  areno‐argilosos,  formados  por  quartzo,  argila,  sericita  e  matéria  orgânica.  Nestes  locais,  o  solo  adquire  uma  textura  típica  em  função  da  integração  de  solos  coluvionares e aluvionares e são representados em mapa geológico também pela designação  genérica (Qal ) (Figura 9). 

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FIGURA 9 – SEDIMENTO ALUVIONAR 

LOCALIZAÇÃO: FAZENDA ÁGUA BOA (FRCD03B) 

2.1.2 PRINCIPAIS FEIÇÕES GEOLÓGICO‐ESTRUTURAIS 

Apesar  dos  pontos  visitados  em  toda  a  área,  na  grande  maioria  deles,  as  feições  estruturais  presentes  são  primárias,  relacionadas  ao  vulcanismo  basáltico  na  área.  Por  outro  lado,  um  melhor  entendimento  estrutural  se  esbarra  principalmente  na  falta  de  afloramentos  para  entender  melhor  o  contexto  geológico  local,  muitas  estruturas  não  são  visíveis  ou  estão  mascaradas  em  conseqüência  da  ação  do  intemperismo,  ou  ainda,  pode‐se  citar  o  recobrimento  dos  maciços  rochosos  por  sedimentos  inconsolidados.  Estas  observações  são  justificáveis em função das dificuldades de se estabelecer de forma clara como se sucederam  os eventos que afetaram a área e a correlação entre eles, especialmente, baseada apenas em  observações de superfície. 

Apesar  da  predominância  de  descontinuidades  tanto  horizontais  e  verticais  observadas  em  afloramentos, ressaltam‐se linhas de falhas e fraturas tem orientações predominantes NE‐SW  (Figura 10).  

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FIGURA  10  –  CACHOEIRA  EM  ROCHA  BASÁLTICA,  DIREÇÃO  PREFERENCIAL DE FRATURA 

LOCALIZAÇÃO: PROPRIEDADE FRC‐D‐03 (ROBERTO COIMBRA)  COORDENADAS: 534522E/7891918N 

 

A análise morfoestrutural do padrão de drenagem, a presença de degraus no leito do rio e a  presença  constante  de  curvas  abruptas  em  seu  traçado  demonstram  haver  um  controle  estrutural na dissecação do relevo pelo maciço basáltico da Formação Serra Geral (Figura 11). 

(23)
(24)

Após a finalização do mapa preliminar nova atividade de campo foi realizada com o objetivo de  eliminar eventuais dúvidas em relação à geologia. 

2.2 CARTA DE DECLIVIDADE 

As  cartas  de  declividades  (clinométricas)  constituem‐se  em  uma  ferramenta  de  grande  importância  por  representarem  espacialmente  variações  das  inclinações  da  superfície  do  terreno.    O  levantamento  das  características  do  relevo  auxiliam  na  caracterização  geológica‐ geotecnica da área de estudo. 

A  carta  de  declividades  foi  obtida  através  de  manipulações  digitais  da  carta  altimétrica.  Apresenta  5  classes,  indicando  a  inclinação  do  terreno  em  porcentagem  e  evidenciando  as  áreas com maiores riscos de erosão e perda de solos (ANEXO 3).  

Após a análise dos fatores, foi definido um conjunto de cinco  classes de declividade, com os  limites de intervalos e ângulos de inclinação estabelecidos.  Foram selecionados os seguintes  intervalos de declividade: 0–3%, 3‐8%, 8‐20%, 20‐45% e >45%.  

A  carta  de  declividade  mostra  a  predominância  da  classe  moderada  (3  –  8%).    A  Tabela  1  relaciona  as classes  de  declividades  com  indicações  genéricas  de  adequabilidade  e  restrições  para o planejamento. 

TABELA 1 ‐ CLASSES DE DECLIVIDADE UTILIZADAS NA ÁREA ESTUDADA COM SEUS RESPECTIVOS LIMITES DE INTERVALOS (%)   CLASSES  LIMITES (%)  CLASSE DE RELEVO  ÁREA (%) 

1  < 3  PLANO  39,41  2  3 ‐ 8  SUAVE ONDULADO  44,10  3  8 ‐ 20  ONDULADO  13,82  4  20 – 45  FORTE ONDULADO  2,60  5  > 45  MONTANHOSO  0,07  TOTAL      100,00  2.2.1 RESULTADOS E DISCUSSÃO  A análise dos dados permitiu verificar que na área de estudo predominam os relevos plano a 

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relevo plano (declive de 0 a 3%) predomina em 39,41%, o relevo suave ondulado (declive de 3  a 8%) em 44,10% e o ondulado (declive de 8 a 20%) em 13,82%.  Estas áreas são indicadas para  o  plantio  de  culturas  anuais  com  uso  de  pratica  de  conservação  do  solo  para  controlar  o  processo de erosão (RAMALHO FILHO E BEEK, 1995).  O forte ondulado (declive de 20 a 45%) e  o montanhoso (declive >45%) corresponde a apenas 2,67% do total. 

2.3 SONDAGENS ANTERIORES 

Os  estudos  de  Viabilidade  de  Foz  do  Rio  Claro  foram  iniciados  em  agosto  de  2001,  pela  THEMAG  ENGENHARIA  e  os  trabalhos  do  Projeto  Básico  de  engenharia  foram  iniciados  pela  LEME  ENGENHARIA  em  maio  de  2006.  Nas  tabelas  abaixo  são  indicadas  as  sondagens  executadas nas fases de viabilidade (Tabela 2 e  

Tabela 3) e de projeto Básico (  Tabela 4). 

TABELA 2 – SONDAGENS ROTATIVAS E MISTAS (ESTUDOS DE VIABILIDADE)  VIABILIDADE 

SONDAGENS ROTATIVAS E MISTAS (VERTICAIS)

FURO  NORTE (M)  ESTE (M)  ELEVAÇÃO (M) 

SM‐01  7.885.786,718  537.670,148  338,46  SM‐02  7.885.640,088  537.698,933  335,57  SM‐03  7.885.668,199  537.725,770  333,90  SM‐04  7.885.649,232  537.750,182  331,77  SM‐05  7.885.729,992  537.722,196  335,57  SM‐06  7.885.696,220  537.752,324  331,17  SM‐07  7.885.658,899  537.789,807  328,56  SM‐08  7.885.726,362  537.778,676  328,30  SM‐09  7.885.756,110  537.809,820  327,04  SM‐10  7.885.752,534  537.691,223  340,16  SM‐11  7.885.829,049  537.703,709  327,92  SM‐13  7.885.864,687  537.913,185  325,68  SM‐16  7.885.739,296  537.628,297  341,44 

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SM‐203  7.886.234,807  537.355,414  330,24  SM‐204  7.886.359,276  537.470,155  322,09  SM‐207  7.886.282,382  537.427,197  326,86  SM‐209  7.886.149,843  537.225,479  352,54  SM‐210  7.886.329,761  537.250,455  329,13  SM‐211  7.886.269,778  537.280,447  334,25  SM‐212  7.886.064,901  537.425,376  327,94  SM‐213  7.886.392,296  537.601,672  335,14  SM‐214  7.886.264,412  537.400,267  326,14  SM‐215  7.886.174,960  537.306,354  340,82  SM‐216  7.886.134,848  537.320,421  341,19  SM‐217  7.886.189,084  537.344,947  334,15  SM‐218  7.886.140,522  537.367,393  334,11  SM‐205 (*)  7.886.316,000  537.493,000  321,55  SM‐206 (*)  7.886.265,000  537.533,000  321,85  SM‐208 (*)  7.886.345,000  537.538,000  322,10   

TABELA 3 – SONDAGENS A PERCUSSÃO (VIABILIDADE)  VIABILIDADE 

SONDAGENS A PERCUSSÃO 

FURO  NORTE (M)  ESTE (M)  ELEVAÇÃO (M)  SP‐01  7.885.562,152  537.323,719  357,46  SP‐02  7.885.560,873  537.436,917  354,32  SP‐03  7.885.559,673  537.534,890  350,88  SP‐04  7.885.623,710  537.609,071  344,56  SP‐05  7.885.541,989  537.657,113  338,70  SP‐06  7.885.878,417  537.883,690  326,08  SP‐07  7.885.832,458  537.947,778  327,32  SP‐08  7.885.904,948  537.950,155  335,34  SP‐09  7.885.958,141  537.760,795  326,08  SP‐10  7.885.991,575  537.849,126  333,50  SP‐03A  7.885.671,119  537.492,919  349,95  SP‐04A  7.885.690,136  537.576,696  345,82  SP‐200  7.886.136,347  537.203,936  354,58  SP‐201  7.886.100,933  537.149,372  356,67  SP‐202  7.886.367,834  537.562,677  327,85  SP‐203  7.886.416,028  537.636,853  338,85 

(27)

SP‐205  7.886.234,237  537.423,978  326,00  SP‐206  7.886.361,878  537.553,399  327,81  SP‐207  7.886.405,297  537.545,816  329,39  SP‐208  7.886.336,286  537.600,649  332,35  SP‐209  7.886.442,011  537.678,121  345,56  SP‐210  7.886.399,051  537.513,016  327,98  SP‐211  7.886.309,262  537.587,337  327,50  SP‐031  7.885.559,865  537.531,671  350,82  SP‐204A  7.886.414,336  537.823,394  358,23   

TABELA 4 – SONDAGENS ROTATIVAS E MISTAS (PROJETO BÁSICO)  PROJETO BÁSICO 

SONDAGENS ROTATIVAS E MISTAS 

FURO  NORTE (M)  ESTE (M)  ELEVAÇÃO (M)  INCLINAÇÃO  AZIMUTE  SR‐300  7886.147,130  537.274,760  345,85  20  330  SR‐301  7886.003,560  537.341,810  341,37  VERTICAL  ‐  SM‐302  7886.315,030  537.797,440  375,74  VERTICAL  ‐  SR‐303  7886.324,080  537.154,050  340,07  20  180  SR‐304  7885.922,900  537.353,340  334,13  VERTICAL  ‐  SR‐305  7885.894,250  537.457,010  332,47  20  90  SR‐306  7886.299,110  537.638,680  334,87  VERTICAL  ‐  SM‐307  7886.267,430  537.607,330  328,88  VERTICAL  ‐  SM‐308  7886.267,550  537.676,850  350,12  VERTICAL  ‐  SR‐309  7886.240,040  537.638,730  340,20  20  90  SM‐310  7886.217,000  537.606,650  328,56  20  330  2.4 SONDAGENS ATUAIS 

Foram  realizadas  sete  sondagens  a  percussão  (Figura  12),  feita  pela  Engeson  Engenharia  e  Sondagens (maio de 2008), com aproximadamente 10 metros de profundidade ou até atingir o  nível impenetrável (Basalto) (ANEXO 4). Foram realizadas também três sondagens mistas (uma  em  julho  e  duas  em  setembro  de  2008),  com  aproximadamente  20  metros  de  profundidade  para pesquisa das fundações, com ensaios de perda d’água nos trechos em rocha e ensaios de  infiltração d’água e do índice de resistência à penetração (SPT) nos trechos em solo (ANEXO 5), 

(28)

A  sondagem  a  percussão  (SP)  tem  o  objetivo  de  determinar  os  tipos  de  solos  e  suas  profundidades de ocorrência e índices de resistência à penetração do solo, e obter a posição 

do nível d’água (NBR 6484 – Solo, Sondagens de simples reconhecimento com SPT – Método 

de ensaio). 

O  índice  de  resistência  à  penetração  é  realizado  pela  cravação  de  amostrador  padrão  no  terreno,  em  golpes  sucessivos  de  um  peso  determinado  em  queda  livre,  sobre  a  cabeça  de  cravação, conectada às hastes e ao barrilete corresponde ao número de golpes necessários à  cravação do amostrador. 

Quando  há  resistência  do  material,  impedindo  a  cravação  do  amostrador  padrão,  o  ensaio  deve  ser  interrompido  segundo  critérios  preestabelecidos  em  função  da  finalidade  da 

sondagem  a  ser  realizada,  conforme  recomenda  a  NBR  6484 –  Solo,  Sondagens  de  simples 

reconhecimento com SPT – Método de ensaio. 

   

FIGURA 12 – EXECUÇÃO DE SONDAGENS A PERCUSSÃO 

2.4.1 CLASSIFICAÇÃO GEOMECÂNICA DO MACIÇO ROCHOSO 

A  classificação  geomecânica  do  maciço  rochoso  da  UHE  Foz  do  Rio  Claro  foi  baseada  em 

campanhas  de  investigações  diretas  realizadas  em  diferentes  épocas 

e listadas no item

referente aos levantamentos e investigações de campo. 

Pode‐se  afirmar  que  o  padrão  de  distribuição,  as  características  de  decomposição,  consistência,  fraturamento  e  condutividade  hidráulica  é  relativamente  irregular.  Existe,  no 

(29)

entanto, certo padrão de variação vertical a partir da superfície topográfica original, bem como  variação lateral nos parâmetros acima citados, que deve ser analisada localmente. 

A caracterização geotécnica foi baseada em  conceitos e simbologias internacionais sugeridos  pela ISRM (International Society for Rock Mechanics‐ 1981‐Suggested Methods). Os critérios e  parâmetros  da  ISRM  foram  associados,  ajustados  e  complementados  aos  da  ABGE  –  Associação Brasileira de Geologia de Engenharia.   Portanto, foram utilizados os seguintes parâmetros:  • Grau de decomposição/alteração: baseado nas características macroscópicas de  alteração da rocha.   • Grau de fraturamento: ponderado de acordo com o espaçamento médio entre fraturas  quando abertas e separando porções da massa rochosa, apresentando superfícies que  possam estar oxidadas e alteradas. Também foi considerado como fratura na foliação,  o limite entre bandas composicionais, com graus de decomposição/alteração,  resistência e consistência distintos   • RQD ‐ Rock Quality Designation: no levantamento de superfície avaliado segundo o  grau de fraturamento.  Os perfis com os respectivos parâmetros analisados encontram‐se nos boletins de sondagem  das Sondagens Rotativas (ANEXO 5)  2.4.1.1 Grau de decomposição/alteração 

Estimado  com  base  na  apreciação  das  características  macroscópicas  de 

decomposição/alteração  da  rocha.  A  tabela  seguinte  apresenta  os  graus  utilizados  e  suas  características (Tabela 5). 

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TABELA 5 – GRAU DE DECOMPOSIÇÃO/ALTERAÇÃO 

GRAU DE ALTERAÇÃO 

GRAU  TERMO  DESCRIÇÃO 

W1  A1  ROCHA Sà

ALTERAÇÃO  MINERALÓGICA  NULA  A  INCIPIENTE. MINERAIS  PRESERVAM  BRILHO  ORIGINAL,  COR  E  CLIVAGEM.  EVENTUAL  DESCOLORAÇÃO  NAS  DESCONTINUIDADES. FOLIAÇÃO  VISÍVEL  E  SELADA. RESISTÊNCIA  ORIGINAL  DA  ROCHA NÃO AFETADA PELA ALTERAÇÃO. 

W2  A2  ROCHA  POUCO 

ALTERADA 

ALTERAÇÃO  MINERALÓGICA  PERCEPTÍVEL,  CORES  ESMAECIDAS  E  PERDA  DO  BRILHO. LEVE  DESCOLORAÇÃO  E  OXIDAÇÃO  NA  MATRIZ  E  AO  LONGO  DAS  DESCONTINUIDADES. FOLIAÇÃO  VISÍVEL  E  SELADA. JUNTAS  FECHADAS,  PAREDES  LIGEIRAMENTE  ALTERADAS. RESISTÊNCIA  ORIGINAL  DA  ROCHA  MUITO  POUCO  AFETADA PELA ALTERAÇÃO. 

W3  A3 

ROCHA 

MEDIANAMENTE 

ALTERADA 

A MATRIZ APRESENTA‐SE DESCOLORIDA, COM EVIDÊNCIAS DE OXIDAÇÃO. JUNTAS  ABERTAS  (< 1,0  MM)  E  OXIDADAS,  PODENDO  OCORRER  MATERIAL  MAIS  ALTERADO  AO  LONGO  DAS  DESCONTINUIDADES. FOLIAÇÃO  REALÇADA  PELO  INTEMPERISMO. RESISTÊNCIA AFETADA PELO INTEMPERISMO E LIXIVIAÇÃO 

W4  A4  ROCHA  MUITO 

ALTERADA 

ALTERAÇÃO  MINERALÓGICA  MUITO  ACENTUADA,  ALGUNS  MINERAIS  PARCIALMENTE  DECOMPOSTOS  EM  ARGILO‐MINERAIS. MATRIZ  TOTALMENTE  OXIDADA E CORES MUITO MODIFICADAS. FRATURAS ABERTAS (2 < E < 5 MM) E  OXIDADAS, PREENCHIDAS POR MATERIAIS ALTERADOS. FOLIAÇÃO REALÇADA PELO  INTEMPERISMO. DESPLACAMENTOS  AO  LONGO  DA  FOLIAÇÃO. RESISTÊNCIA  MUITO AFETADA PELA ALTERAÇÃO E LIXIVIAÇÃO  W5  A5  ROCHA  EXTREMAMENTE  ALTERADA 

TODO  O  MATERIAL  ESTÁ  COMPLETAMENTE  DECOMPOSTO  E  ALTERADO  PARA  SOLO  ESTRUTURADO. EXTREMAMENTE  DESCOLORIDO,  MINERAIS  RESISTENTES  QUEBRADOS  E  OUTROS  TRANSFORMADOS  EM  ARGILO‐MINERAIS. FOLIAÇÃO  PRESERVADA. JUNTAS  NÃO  DISCERNÍVEIS. DESINTEGRA  EM  ÁGUA  APÓS  UM  PERÍODO DE IMERSÃO. 

W6  SOLO RESIDUAL  MATERIAL TOTALMENTE TRANSFORMADO EM SOLO. ESTRUTURAÇÃO DA ROCHA 

MATRIZ DESTRUÍDA. PRONTAMENTE DESINTEGRADO EM ÁGUA. 

Notas: Os graus W do ISRM estão associados aos graus A ou D da ABGE, estes últimos representados nos boletins de sondagem.  Os graus W5 e W6 foram englobados em uma única categoria A5. 

2.4.1.2 Grau de Fraturamento de Fraturas 

O  grau  de  fraturamento  do  maciço  tende,  em  geral,  a  diminuir  em  profundidade,  apesar  de  ocorrerem  níveis  notáveis  de  fraturamento  relacionados  aos  diversos  níveis  do  derrame.   Podemos  exemplificar  citando  a  predominância  de  juntas  subverticais  na  parte  central  do  derrame  em  basalto  denso,  além  das  juntas  subhorizontais  que  predominam  nas  porções  inferiores e superiores do derrame, onde ocorrem basaltos vesículo‐amigdaloidais. 

(31)

TABELA 6 – ESPAÇAMENTO E GRAUS DE FRATURAMENTO 

ESPAÇAMENTO E GRAUS DE FRATURAMENTO 

GRAU  DE 

FRATURAMENTO 

DESCRIÇÃO  Nº DE FRATURAS / M (TESTEMUNHO) 

F1  OCASIONALMENTE  FRATURADO  < 1  F2  POUCO FRATURADO  2 A 5  F3  MEDIANAMENTE  FRATURADO  6 A 10  F4  MUITO FRATURADO  11 – 20  F5  EXTREMAMENTE  FRATURADO  > 20  2.4.1.3 Grau RQD (Rock Quality Designation) 

Em  sondagens,  avaliado  para  trechos  de  isofraturamento,  de  acordo  com  o  procedimento  usual, considerando a somatória dos fragmentos maiores que 10 cm, não sendo considerados  trechos  constituídos  por  maciço  extremamente  a  muito  decomposto.  São  levadas  em  conta  apenas as fraturas não induzidas pelo processo de sondagem (Tabela 7). 

TABELA 7 – RQD – ROCK QUALITY DESIGNATION  RQD ‐ ROCK QUALITY DESIGNATION 

GRAU  QUALIDADE DA ROCHA   RQD %   R4  MUITO FRACA   0‐25   R3  FRACA   25‐50   R2  REGULAR   50‐75   R1  BOA A EXCELENTE  75‐100   2.4.2 RESULTADOS OBTIDOS  2.4.2.1 Sondagem a percussão 

Foram  realizadas  sete  furos  de  sondagem  a  percussão,  ambas  executadas  com  circulação  de  água.  Foi utilizado um tubo de revestimento de 63,5 mm de diâmetro interno e as amostras 

(32)

Caindo em queda livre de uma altura de 75 cm, e cravando o amostrador padrão 30 cm, foram  anotados e utilizados para se definir a consistência ou a capacidade do solo.  Na Tabela 8 estão  apresentadas algumas características das à percussão. 

TABELA 8 – SONDAGENS A PERCUSSÃO (CONSILIU)  SONDAGENS ROTATIVAS E MISTAS 

FURO  PROFUNDIDADE  NA 

SP1  20,45  NÃO FOI ENCONTRADO  SP2  3,45  NÃO FOI ENCONTRADO  SP3  5,45  2,0  SP4  3,45  NÃO FOI ENCONTRADO  SP5  5,45  1,5  SP6  6,45  NÃO FOI ENCONTRADO  SP7  5,45  NÃO FOI ENCONTRADO 

Foram  realizadas  três  sondagens  rotativas,  e  na  Tabela  9  são  apresentadas  algumas  características observadas.   

TABELA 9 – SONDAGENS ROTATIVAS (CONSILIU)  SONDAGENS ROTATIVAS E MISTAS 

FURO  PROFUNDIDADE  NA  ORIENTAÇÃO 

SR7  16,25  1,5  VERTICAL 

SR8  21,30  3,15  VERTICAL 

SR9  18,9  3,20  VERTICAL 

 

Na  Figura  13  é  possível  observar  o  testemunho  da  sondagem  SR7,  onde  é  possível  observar  que: 

Š

O grau de alteração predominante é o A1 (Rocha Sã), exceto no trecho entre 13,15 – 

15,11m é A5 (extremamente alterada) 

Š

O  grau  de  fraturamento  predominante  no  intervalo  de  4,00  a  5,70  m;  6,55  –  8,10m; 

10,60  –  11,15m  é  F4  (muito  fraturado),  com  10  a  20  fraturas  por  metro.  No  trecho  entre 5,70 – 6,55m; 8,10 – 9,6m; 11,15 – 13,15m e 16,00 – 16,25m predominam o grau  F3  (medianamente  fraturado);  com  5  a  10    fraturas  por  metro.    A  partir  de  9,60  – 

(33)

10,60m  e 13,15 – 11,15m predominam o grau F2 (pouco fraturado), com 1 a 5 fraturas  por metro.  

Š

O grau RQD varia ao longo da sondagem, conforme a Tabela 10 

TABELA 10 – CLASSIFICAÇÃO RQD PARA A SONDAGEM SR7 

PROFUNDIDADE (M)  RQD  (%)  GRAU  QUALIDADE  0 – 5,00  SOLO  3,00 A 5,70  R1  BOM A EXCELENTE  5,70 – 7,90M  R3  POBRE  7,90 – 9,70M  R4  MUITO POBRE  9,70 ‐21,30M  R3  POBRE   

(34)

Início 3,00 4,00 5,00 5,70 6,55 8,10 9,60 11,15  13,15  10,60 FIGURA 13 ‐ TESTEMUNHO DA SONDAGEM SR7 

Na  Figura  14  é  possível  observar  o  testemunho  da  sondagem  SR8,  onde  é  possível  observar  que: 

(35)

Š

O  grau  de  fraturamento  predominante  no  intervalo  de  3,00  a  5,70  metros  é  F1  (Ocasionalmente fraturado), com menos de 1 fratura por metro.  A partir de 5,70m até  21,30m predomina o grau F2 (pouco fraturado), com 1 a 5 fraturas por metro. 

Š

O grau RQD varia ao longo da sondagem, conforme a Tabela 11. 

TABELA 11 – CLASSIFICAÇÃO RQD PARA A SONDAGEM SR8  PROFUNDIDADE (M)  RQD (%)  GRAU  QUALIDADE  0 – 5,00  SOLO  3,00 A 5,70  R1  BOM A EXCELENTE  5,70 – 7,90M  R3  POBRE  7,90 – 9,70M  R4  MUITO POBRE  9,70 ‐21,30M  R3  POBRE       

(36)

Início  3,00  5,70  7,90 9,35 9,70 8,35 18,30 21,30 3,00    FIGURA 14 ‐ TESTEMUNHO DA SONDAGEM SR8   

Na  Figura  15  é  possível  observar  o  testemunho  da  sondagem  SR9,  onde  é  possível  observar  que: 

Š

O grau de alteração predominante é o A1 (Rocha Sã). 

Š

O grau de fraturamento predominante no intervalo de 5,00 a 6,55 metros é F2 (pouco 

fraturado),  com  1  a  5  fraturas  por  metro.    Entre  os  intervalos  6,55  –  8,10  metros  e  11,15 – 12,65 metros, o grau de fraturamento é F3 (medianamente fraturado), com 5 a  10 fraturas por metro.  Nos trechos 9,60 – 11,15m, 12,65 – 13,85 m   e 15,40 – 18,90m 

(37)

intervalos  entre  8,10  –  9,60m  e  13,85  –  15,40  m,  o  grau  de  fraturamento  é  F5  (extremamente fraturado), com >20 fraturas por metro.   

Š

O grau RQD varia ao longo da sondagem, conforme a Tabela 12. 

TABELA 12 – CLASSIFICAÇÃO RQD PARA A SONDAGEM SR9 

PROFUNDIDADE (M)  RQD (%)  GRAU  QUALIDADE  0 – 5,00  SOLO  5,00 – 6,55  R1  BOM A EXCELENTE  6,55 – 8,10  R2  REGULAR  8,10 – 11,15  R4  MUITO POBRE  11,15 – 13,85  R3  POBRE  13,85 – 17,90  R4  MUITO POBRE  17,90 – 18,90  R3  POBRE        Início 3,00  5,00  6,55  15,40 13,85 16,40 18,90 17,90 12,35

(38)

  2.5 CONCLUSÕES  Após as análises realizadas, constatou‐se que não foram detectados pontos de fuga de água no  reservatório da UHE Foz do Rio Claro, baseando‐se nas atividades de campo, análises de fotos  aéreas e nas sondagens.  Encontra‐se em fase de instalação os piezômetros que irão monitorar a variação do freático,  visando detectar eventuais variações do freático. 

(39)

LISTA DE ANEXOS 

ANEXO 1 – MAPA GEOLÓGICO 

ANEXO 2 ‐ PERFIS ESQUEMÁTICOS PRELIMINARES DA ÁREA  ANEXO 3 – CARTA DE DECLIVIDADE 

ANEXO 4 – SONDAGENS A PERCUSSÃO  ANEXO 5 – SONDAGENS ROTATIVAS 

(40)
(41)

BR 483 /GO 164

JKsg

Kba

Kba

78 90 0 00 78 95 0 00

LEGENDA:

MALHA VIÁRIA

BACIA DO RIO CLARO Rio Claro Curva_de_ Inundação_354_metros Faixa_de_100M Rio_Intermitente Rio_Perene GEOLOGIA

JKsg, Formacao Serra Geral Kba, Formacao Adamantina QHa, Aluviao

Lineamentos

GEOLOGIA

UHE FOZ DO RIO CLARO

LOCALIZAÇÃO

:

BACIA DO RIO CLARO ESTADO DE GOIÁS

0 500 1.000 1.500

(42)
(43)
(44)
(45)

BR 48 3/GO 164 78 90 00 0 78 95 00 0

LEGENDA:

MALHA VIÁRIA HIDROGRAFIA RIO CLARO DECLIVIDADE 0 - 3% 3 - 8% 8 - 20% 20 - 45% > 45%

DECLIVIDADE

UHE FOZ DO RIO CLARO

LOCALIZAÇÃO

BACIA DO RIO CLARO ESTADO DE GOIÁS

0 500 1.000 1.500 metros

Rio C laro

(46)
(47)

À

Consiliu Meio Ambiente & Projetos A/C- Dptº Projetos

NESTA

REF.:Sondagem de Simples Reconhecimento

conforme especificações da Norma: NBR 6484 End.: UHE FOZ DO RIO CLARO, São Simão-Go.

Prezados Senhores,

Vimos por meio desta, apresentar nosso relatório sobre os serviços de sondagem na obra em referência.

1. - CARACTERÍSTICAS

1.1 - Foram realizados 07 furos de Sondagem à Percussão. 1.2 - A Sondagem foi executada com circulação de água.

1.3 - Foi utilizado um tubo de revestimento de 63,50 mm de diâmetro interno e as amostras foram extraídas por meio de um amostrador padrão (SPT) com diâmetro interno e externo de 35,60 mm e 50,8 mm respectivamente. 1.4 - Foram executados 50,15 metros de Sondagem.

1.5 - Os números de golpes dados por um peso de 65 Kg. Caindo em queda livre de uma altura de 75cm, e cravando o amostrador padrão 30cm, foram anotados e utilizados para se definir a consistência ou a capacidade do solo em estudo.

2. - CONTEÚDO DOS PERFIS ESQUEMÁTICOS

2.1 - Cota da boca do furo em relação a um RN definido 2.2 - Numeração e profundidade das amostras extraídas 2.3 - Relação nº Golpes/ Penetração do amostrador para os 30cm, iniciais e finais na forma numérica e gráfica.

2.4 - Nível do lençol freático, dentro do furo, em relação à superfície 2.5 - Classificação geral do solo estudado utilizando-se a nomenclatura ABNT.

Sendo só para o momento, subscrevemo-nos, Atenciosamente,

(48)

St. Pedro Ludovico, Goiânia-Go.

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www.engeson.com.br Fones: 62-3273-0301 / 9614-3700 21/6/2008

Cliente: Consiliu Meio Ambiente & Projetos FL.01-01

Obra: UHE FOZ DO RIO CLARO

Local: São Simão-Go..

DES. Nº.: 31-08 Data Início: 16/05/08 Data Térmíno: 16/05/08 ________________________________ Diâmetro do Furo = 2 1/2¨ Diâmetro da Haste = 1 5/8¨ d = 1 3/8¨ - Am. Terzarghi Engº Civi - Emerson Luiz Barbosa - CREA 4514/D-Go

Profun- Nr. N.A. 1°+2° 2°+3°

didade Amostra 24 hs 15 15

Descrição do Material

1,00 0 0 0 ARGILA Arenosa, com pedregulhos, coloração VERMELHO.

1,45 1 31 34 ARGILA Arenosa, com pedregulhos (Rocha), coloração VARIEGADO.

2,45 2 32 36 3,45 3 37 42 Rocha Alterada 4 Impenetrável a percussão em 3,45m 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21

Nivel D'Agua : NFE Revestimento Ext.: 3" ⊗ −

Data do N.A: 16/05/08 Int.: 34,9 mm NFO - Nível d'água não foi observado

GRÁFICO 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 0 10 20 30 40 50 Cota do Furo: Data:

Amostra não recuperada

Cota do Furo: Data:

(49)

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Obra: UHE FOZ DO RIO CLARO

Local: São Simão-Go..

DES. Nº.: 31-08 Data Início: 17/05/08 Data Térmíno: 17/05/08 ________________________________ Diâmetro do Furo = 2 1/2¨ Diâmetro da Haste = 1 5/8¨ d = 1 3/8¨ - Am. Terzarghi Engº Civi - Emerson Luiz Barbosa - CREA 4514/D-Go

Profun- Nr. N.A. 1°+2° 2°+3°

didade Amostra 24 hs 15 15

Descrição do Material

1,00 0 0 0 ARGILA Arenosa, coloração MARRON.

1,45 1 3 5

2,45 2 7 8 AREIA Argilosa fina, com pedregulhos, coloração VERMELHA.

3,45 3 9 10 ARGILA, coloração CINZA AMARELA.

4,45 4 11 12 AREIA fina média, coloração VERMELHA.

5,45 5 36 40 Rocha Alterada 6 Impenetrável a percussão em 5,45m 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21

Nivel D'Agua : 2,00m Revestimento Ext.: 3" ⊗ −

GRÁFICO 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 0 10 20 30 40 50 Cota do Furo: Data:

Amostra não recuperada

Cota do Furo: Data:

(50)

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DES. Nº.: 31-08 Data Início: 15/05/08 Data Térmíno: 15/05/08 ________________________________ Diâmetro do Furo = 2 1/2¨ Diâmetro da Haste = 1 5/8¨ d = 1 3/8¨ - Am. Terzarghi Engº Civi - Emerson Luiz Barbosa - CREA 4514/D-Go

Profun- Nr. N.A. 1°+2° 2°+3°

didade Amostra 24 hs 15 15

Descrição do Material

1,00 0 0 0 ARGILA Arenosa, coloração VARIEGADO.

1,45 1 2 3 ARGILA Arenosa, com pedregulhos (Rocha), coloração CINZA.

2,45 2 30 34 Rocha Alterada 3,45 3 34 40 4 Impenetrável a percussão em 3,45m 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21

Nivel D'Agua : NFE Revestimento Ext.: 3" ⊗ −

Data do N.A: 15/05/08 Int.: 34,9 mm NFO - Nível d'água não foi observado

GRÁFICO 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 0 10 20 30 40 50 Cota do Furo: Data:

Amostra não recuperada

Cota do Furo: Data:

(51)

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DES. Nº.: 31-08 Data Início: 21/05/08 Data Térmíno: 21/05/08 ________________________________ Diâmetro do Furo = 2 1/2¨ Diâmetro da Haste = 1 5/8¨ d = 1 3/8¨ - Am. Terzarghi Engº Civi - Emerson Luiz Barbosa - CREA 4514/D-Go

Profun- Nr. N.A. 1°+2° 2°+3°

didade Amostra 24 hs 15 15

Descrição do Material

1,00 0 0 0 ARGILA Arenosa, coloração VERMELHO.

1,45 1 2 2 2,45 2 2 2 3,45 3 3 4 4,45 4 5 6 5,45 5 5 6 6,45 6 9 10 7,45 7 10 11 8,45 8 11 14 9,45 9 19 22

10,45 10 26 29 ARGILA Silto-Arenosa, com pedregulhos(Rocha), coloração VARIEGADO. 11,45 11 27 30 ARGILA Silto-Arenosa, coloração VERMELHO e Amarelo.

12,45 12 23 24

13,45 13 19 21

14,45 14 29 33

15,45 15 22 24 AREIA fina média, coloração VARIEGADO

16,45 16 24 26 17,45 17 28 30 18,45 18 32 34 19,45 19 35 38 20,45 20 38 40 21 Impenetrável a percussão em 20,45m

Nivel D'Agua : NFE Revestimento Ext.: 3" ⊗ −

GRÁFICO 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 0 10 20 30 40 50 Cota do Furo: Data:

Amostra não recuperada

Cota do Furo: Data:

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DES. Nº.: 31-08 Data Início: 20/05/08 Data Térmíno: 20/05/08 ________________________________ Diâmetro do Furo = 2 1/2¨ Diâmetro da Haste = 1 5/8¨ d = 1 3/8¨ - Am. Terzarghi Engº Civi - Emerson Luiz Barbosa - CREA 4514/D-Go

Profun- Nr. N.A. 1°+2° 2°+3°

didade Amostra 24 hs 15 15

Descrição do Material

1,00 0 0 0 ARGILA Arenosa, coloração VARIEGADO.

1,45 1 2 2

2,45 2 5 9

3,45 3 9 11

4,45 4 10 13 ARGILA Arenosa, com pedregulhos (Rocha), coloração VARIEGADO.

5,45 5 40 40 Rocha Alterada 6 Impenetrável a percussão em 5,45m 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21

Nivel D'Agua : 1,5m Revestimento Ext.: 3" ⊗ −

Data do N.A: 20/05/08 Int.: 34,9 mm NFO - Nível d'água não foi observado

GRÁFICO 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 0 10 20 30 40 50 Cota do Furo: Data:

Amostra não recuperada

Cota do Furo: Data:

(53)

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Local: São Simão-Go..

DES. Nº.: 31-08 Data Início: 26/05/08 Data Térmíno: 26/05/08 ________________________________ Diâmetro do Furo = 2 1/2¨ Diâmetro da Haste = 1 5/8¨ d = 1 3/8¨ - Am. Terzarghi Engº Civi - Emerson Luiz Barbosa - CREA 4514/D-Go

Profun- Nr. N.A. 1°+2° 2°+3°

didade Amostra 24 hs 15 15

Descrição do Material

1,00 0 0 0 ARGILA Arenosa, com pedregulhos, coloração VERMELHO.

1,45 1 4 7 AREIA Argilosa, com pedregulhos, coloração VERMELHO.

2,45 2 21 23

3,45 3 30 31

4,45 4 34 36 ARGILA, com pedregulhos(Rocha), coloração VERMELHO.

5,45 5 35 37 6,45 6 40 40 7 Impenetrável a percussão em 6,45m 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21

Nivel D'Agua : NFE Revestimento Ext.: 3" ⊗ −

GRÁFICO 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 0 10 20 30 40 50 Cota do Furo: Data:

Amostra não recuperada

Cota do Furo: Data:

(54)

St. Pedro Ludovico, Goiânia-Go.

ver locação Consiliu

www.engeson.com.br Fones: 62-3273-0301 / 9614-3700 21/6/2008

Cliente: Consiliu Meio Ambiente & Projetos FL.01-01

Obra: UHE FOZ DO RIO CLARO

Local: São Simão-Go..

DES. Nº.: 31-08 Data Início: 27/05/08 Data Térmíno: 27/05/08 ________________________________ Diâmetro do Furo = 2 1/2¨ Diâmetro da Haste = 1 5/8¨ d = 1 3/8¨ - Am. Terzarghi Engº Civi - Emerson Luiz Barbosa - CREA 4514/D-Go

Profun- Nr. N.A. 1°+2° 2°+3°

didade Amostra 24 hs 15 15

Descrição do Material

1,00 0 0 0 ARGILA Arenosa, coloração VERMELHO.

1,45 1 9 12

2,45 2 21 24

3,45 3 30 33 ARGILA Silto-Arenosa, coloração VARIEGADO.

4,45 4 35 37 5,45 5 40 40 6 Impenetrável a percussão em 5,45m 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21

Nivel D'Agua : NFE Revestimento Ext.: 3" ⊗ −

Data do N.A: 26/05/08 Int.: 34,9 mm NFO - Nível d'água não foi observado

GRÁFICO 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 0 10 20 30 40 50 Cota do Furo: Data:

Amostra não recuperada

Cota do Furo: Data:

(55)
(56)

Obra: PROF. FINAL: 16,25m E: Encarreg.:

Local: ORIENTAÇÃO: Vertical Fiscal:

20 40 60 80

15cm 15cm 15cm 10 20 30 40 1 2 3 4 5

0,00 Solo Sedimentar, Argila-Arenosa, coloração Vermelho. (Amostragem por embuchamento)

1,00

2,00

NW NW

3,00 3,00

Solo Sedimentar, Areia-Argilosa, coloração Cinza. (Amostragem por embuchamento)

4,00 4,00

BASALTO Denso, coloração cinza Escura.

5,00 5,00 A1 F4 R4 5,70 5,70 A1 F4 R2 6,00 6,55 6,55 A1 F3 R3 7,00 8,00 8,10 8,10 A1 F4 R2 9,00 9,60 9,60 A1 F3 R1 10,00 10,60 10,60 A1 F2 R2 11,00 11,15 11,15 A1 F4 R4 12,00 13,00 13,15 13,15 A1 F3 R4

BASALTO Amigdaloíde, Roxo,

passagem de ARGILITO coloração vermelho Claro

14,00

15,00

15,11 15,11 A5 F2 R3

BASALTO Amigdaloíde, coloração cinza Escura.

A1- Sã Permeab. (K) Grau SH- Sub-Horizontal A2- Pouco Alterada H1- Muito Baixa k<10-5 F1 SV- Sub-Vertical

A3- Medianamente Alterada H2- Baixa 10-5< k <10-4 F2 I - Fraturas inclinadas (30º < i < 60º) A4- Muito Alterada H3- Moderada 10-4< k <5x10-4 F3

A5- Extremamente Alterada H4- Alta 5x10-4< k <10-3 F4 H5- Muito Alta 10-3< k <5x10-3 F5 Regular Pobre Muito Pobre HELENO NETO V a zão especí fi c a (L /mi n /m) P ressão ef et iv a (k g f/c m3 ) C ondut iv idade H idr . ( H ) Grau R1 Porcent. 75 -100 Qualidade Bom a Excelente P er m eabi lidade (K ) Tr echo ensai ado (m) SR-01 Ver Locação Ver Locação R2 R3 R4 50 - 75 25 - 50 0 - 25 Pouco Fraturado Medianamente Fraturado 10 a 20 1 a 5 5 a 10 5 a 10

Orientação das Descont.

Recuperação(%)

Avanço por penetração dinâmica

Fraturamento

UHE FOZ DO RIO CLARO

REVESTI

M

ENTO

São Simão -Go

DI ÂM ETRO NÍ VEL D'ÁG UA ( m ) PRO F UNDI DADE ( m )

Descrição Geológica do material

Grau de Alteração D e scont inui dade i n cl inada da Fr at ur a < 0,1 RQD (%) P E R F IL GE OL ÓGIC O Denominação Tr echos ( m )

Grau / Denominação Frat./m < 1

COTA DO FURO:

Perda d'água específica

Condutividade Hidraulica (H) P er da d'água especí fi ca (L/ m in/ k g f/ cm 2 ) Ensaio de infiltração (K) e Perda d'água(EPA) Golpes SPT A lt e ra ção Fr at ur am ent o ÍN D IC E D E RESI STÊNCI A A PENETRAÇÃO >20

RQD - Rocha Quality Designation

>10 0,1 a 1 Ocasional. Fraturado Muito Fraturado Extremamente Fraturado 1 a 5 13/09

(57)

Obra: PROF. FINAL: 16,25m E: Encarreg.:

Local: ORIENTAÇÃO: Vertical Fiscal:

20 40 60 80 15cm 15cm 15cm 10 20 30 40 1 2 3 4 5 NW 16,00 16,25 A1 F3 R3 Limite de sondagem 17,00 18,00 19,00 20,00 21,00 22,00 23,00 24,00 25,00 26,00 27,00 28,00 29,00 30,00 31,00

A1- Sã Permeab. (K) Grau SH- Sub-Horizontal

RQD - Rocha Quality Designation

COTA DO FURO:

Perda d'água específica

Condutividade Hidraulica (H) P er da d'água especí fi ca (L/ m in/ k g f/ cm 2 ) Ensaio de infiltração (K) e Perda d'água(EPA) Golpes SPT A lt e ra ção Fr at ur am ent o ÍN D IC E D E RESI STÊNCI A A PENETRAÇÃO C ondut iv idade H idr . ( H ) Grau de Alteração D e scont inui dade i n cl inada da Fr at ur a RQD (%) P E R F IL GE OL ÓGIC O Denominação Tr echos ( m )

Grau / Denominação Frat./m

UHE FOZ DO RIO CLARO

REVESTI

M

ENTO

São Simão -Go

DI ÂM ETRO NÍ VEL D'ÁG UA ( m ) PRO F UNDI DADE ( m )

Descrição Geológica do material

Orientação das Descont.

Recuperação(%)

Avanço por penetração dinâmica

Fraturamento

SR-01 Ver Locação

Ver Locação

Grau Porcent. Qualidade

P er m eabi lidade (K ) Tr echo ensai ado (m) HELENO NETO V a zão especí fi c a (L /mi n /m) P ressão ef et iv a (k g f/c m3 )

Referências

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