• Nenhum resultado encontrado

Boletim. Federal. Manual de Procedimentos. DIPJ - Informações relativas ao IPI. ICMS - IPI e Outros 1. INTRODUÇÃO 2. APROVAÇÃO DO PROGRAMA

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Boletim. Federal. Manual de Procedimentos. DIPJ - Informações relativas ao IPI. ICMS - IPI e Outros 1. INTRODUÇÃO 2. APROVAÇÃO DO PROGRAMA"

Copied!
17
0
0

Texto

(1)

Manual de Procedimentos

ICMS - IPI e Outros

A entrega da DIPJ/2009, versão 1.0, para lucro presumido ou arbitrado relativa ao ano-calendário de 2008 deverá ser

efetuada até as 24 horas (horário de Brasília) do dia 30.06.2009.

DIPJ - Informações relativas ao IPI

1. INTRODUÇÃO

A Instrução Normativa SRF no 127/1998 instituiu a De-claração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Ju-rídica (DIPJ) para ser utilizada a partir do ano-calendário de 1999.

Na DIPJ, o contribuinte prestará informações sobre di-versos impostos e contribuições, entre as quais aquelas re-lativas ao Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).

Neste texto, trataremos de alguns aspectos referentes à DIPJ, destacando as informações que deverão constar nas fichas relativas ao IPI.

2. APROVAÇÃO DO PROGRAMA

A Instrução Normativa RFB no 945/2009 aprovou o programa para apresentação, no exercício de 2009, da DIPJ relati-va ao ano-calendário de 2008 e aos eventos de extinção, cisão, fusão ou incorporação de pessoa jurídica ocor-ridos no ano-calendário de 2009.

O programa, de livre reprodução, está à disposição dos contribuintes no site da Se-cretaria da Receita Federal do Brasil, no endereço eletrônico www.receita.fazenda.gov.br.

Nota

Até o fechamento desta Edição, a Secretaria da Receita Federal do Bra-sil (RFB) não havia aprovado o programa e as instruções de preenchimento da DIPJ/2009 para as empresas tributadas com base no lucro real.

(Instrução Normativa RFB no 945/2009)

3. APRESENTAÇÃO

Estão obrigadas a apresentar a DIPJ as pessoas jurídi-cas em geral, inclusive as equiparadas, exceto as referidas no item 4, observando-se que:

a) a obrigatoriedade de entrega dessa declaração al-cança, inclusive:

a.1) as entidades submetidas aos regimes de li-quidação extrajudicial e falimentar, pelo pe-ríodo em que perdurarem os procedimentos

para a realização de seu ativo e o pagamento do passivo;

a.2) as entidades imunes ou isentas; e

b) as pessoas jurídicas que tiverem filiais devem entre-gar a DIPJ de forma centralizada, pela matriz.

Nota

O fundo de investimento imobiliário que aplicar recursos em empreendi-mento imobiliário que tenha como incorporador construtor ou sócio quotista que possua, isoladamente ou em conjunto com pessoa a ele ligada, mais de 25% das quotas do fundo, por estar sujeito a todas as obrigações das demais pessoas jurí-dicas, deverá apresentar a DIPJ com o número de inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) próprio, não devendo ser incluído na declaração da administradora (Lei no 9.779/1999, art. 2o, e Ato Declaratório SRF no 2/2000).

(Instrução Normativa SRF no 127/1998, art. 2o, caput; Lei no

9.779/1999, art. 2o; Ato Declaratório SRF no 2/2000; Manual da DIPJ/2009,

versão 1.0, para lucro presumido e arbitrado)

4. PESSOAS JURÍDICAS DESOBRIGADAS DA APRESENTAÇÃO

Estão desobrigados de apresentar a DIPJ:

a) as pessoas jurídicas optantes pelo Re-gime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pe-las Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional), por estarem obrigadas à apresentação de declaração específica do Simples (DASN);

Nota

A pessoa jurídica cuja exclusão do Simples Nacional produziu efeitos dentro do ano-calendário fica obrigada a entregar duas declarações: a do Simples, referente ao período em que esteve enquadrada no regime, e a DIPJ, referente ao período restante do ano-calendário.

b) as pessoas jurídicas inativas, assim consideradas as que não realizaram, durante o ano-calendário, qualquer atividade operacional, não operacional, financeira ou patrimonial, por estarem obrigadas à apresentação da Declaração de Inatividade; e c) os órgãos públicos, as autarquias e as fundações

públicas.

(Instrução Normativa SRF no 127/1998, art. 2o, parágrafo único;

Manual da DIPJ/2009, versão 1.0, para lucro presumido e arbitrado)

(2)

5. PROIBIÇÃO

Não apresentam a DIPJ, ainda que se encontrem inscri-tos no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) ou que tenham seus atos constitutivos registrados em cartórios ou juntas comerciais:

a) o consórcio constituído na forma dos arts. 278 e 279 da Lei no 6.404/1976;

b) a pessoa física que, individualmente, preste servi-ços profissionais, mesmo quando possua estabe-lecimento em que desenvolva suas atividades e empregue auxiliares;

c) a pessoa física que explore, individualmente, con-tratos de empreitada unicamente de mão de obra, sem o concurso de profissionais qualificados ou es-pecializados;

d) a pessoa física que, individualmente, seja receptora de apostas da loteria esportiva e de loteria de núme-ros (Loto, Sena, Mega-Sena etc.), credenciada pela Caixa Econômica Federal, ainda que, para atender à exigência do órgão credenciador, esteja registrada como pessoa jurídica, desde que não explore, em nome individual, nenhuma outra atividade econô-mica que implique sua equiparação à pessoa jurídi-ca;

e) o condomínio de edificações;

f) os fundos em condomínio e clubes de investimento, exceto os fundos de investimento imobiliário referi-dos na nota do item 3;

g) a sociedade em conta de participação; e

h) as pessoas jurídicas domiciliadas no exterior que possuam no Brasil bens e direitos sujeitos a registro público.

(Manual da DIPJ/2009, versão 1.0, para lucro presumido e arbi-trado)

6. PRAZOS DE ENTREGA

6.1 DIPJ relativa ao ano-calendário de 2008

A entrega da DIPJ/2009, versão 1.0, para lucro presu-mido ou arbitrado relativa ao ano-calendário de 2008 deve-rá ser efetuada até as 24 horas (hodeve-rário de Brasília) do dia 30.06.2009.

(Instrução Normativa RFB no 945/2009, art. 4o, caput)

6.2 DIPJ relativa a encerramento de atividades, cisão,

fusão ou incorporação

A DIPJ relativa a eventos de extinção, cisão parcial ou total, fusão ou incorporação deverá ser apresentada pela pessoa jurídica extinta, cindida, fusionada, incorporada ou incorporadora nos seguintes prazos:

a) até as 24 horas do dia 30.06.2009, para os eventos ocorridos nos meses de janeiro a maio de 2009;

b) até o último dia útil do mês subsequente ao do even-to, para os eventos ocorridos nos meses de junho a dezembro de 2009.

(Instrução Normativa RFB no 945/2009, art. 4o, parágrafo único)

7. MEIO DE APRESENTAÇÃO

7.1 Transmissão pela Internet

A DIPJ deve ser transmitida pela Internet, com a utiliza-ção do programa Receitanet, disponível no site da RFB na Internet, no endereço eletrônico www.receita.fazenda.gov.br.

Para a transmissão da DIPJ 2009, a assinatura digital da declaração, mediante a utilização de certificado digital válido, é:

a) obrigatória para as pessoas jurídicas tributadas em, pelo menos, um período de apuração do ano-calen-dário, com base no lucro arbitrado, e para a pessoa jurídica que, em relação ao mesmo período abran-gido pela DIPJ 2009, apresentou a Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais Mensal (DCTF Mensal); e

b) facultativa para as demais pessoas jurídicas.

(Instrução Normativa RFB no 945/2009, art. 3o; Manual de

Instru-ções da DIPJ/2009, versão 1.0, para lucro presumido e arbitrado)

7.2 DIPJ correspondente a extinção, incorporação, fusão

ou cisão

As declarações relativas aos eventos de extinção, cisão parcial, cisão total, fusão ou incorporação também devem ser transmitidas pela Internet, por meio do programa Re-ceitanet.

A pessoa jurídica que tiver de apresentar DIPJ relativa a ano-calendário anterior a 2008 deverá utilizar o programa gerador aprovado para o ano-calendário a que se referir a declaração, disponibilizado no site da RFB.

(Instrução Normativa RFB no 945/2009, art. 1o, § 2o; Manual de

Ins-truções da DIPJ/2009, versão 1.0, para lucro presumido e arbitrado)

8. MULTA POR APRESENTAÇÃO FORA DE PRAZO OU

APRESENTAÇÃO COM INCORREÇÕES OU OMISSÕES

A falta de apresentação da DIPJ, bem como sua apre-sentação fora do prazo informado no item 6 ou com incorre-ções ou omissões sujeitarão a pessoa jurídica a:

a) multa de 2% ao mês-calendário ou fração incidente sobre o montante do Imposto de Renda da pessoa jurídica informado na DIPJ, ainda que integralmente pago, limitada a 20% no caso de falta de entrega ou entrega em atraso;

Notas

(1) A multa será reduzida:

a) à metade, quando a declaração for apresentada após o prazo, mas antes de qualquer procedimento de ofício;

(3)

b) a 75%, se houver a apresentação da declaração no prazo fi-xado em intimação.

(2) A multa não será inferior a R$ 500,00.

(3) Para efeito de aplicação da multa prevista na letra “a”, será considerado como termo inicial o dia seguinte ao término do prazo ori-ginalmente fixado para a entrega da declaração (30.06.2009) e, como termo final, a data da efetiva entrega ou, no caso de não-apresentação, a da lavratura do Auto de Infração.

b) multa de R$ 20,00 para cada grupo de 10 informa-ções incorretas ou omitidas.

A multa será cobrada por meio de lançamento efetuado pela RFB, que será notificado o contribuinte.

(Instrução Normativa RFB no 945/2009, art. 5o; Manual de

Instru-ções da DIPJ/2009, versão 1.0, para lucro presumido e arbitrado)

9. RETIFICAÇÃO DA DIPJ ENTREGUE

A DIPJ anteriormente entregue poderá ser retificada, independentemente de autorização da autoridade fiscal, observando-se que:

a) a declaração retificadora terá a mesma natureza da declaração originalmente apresentada, substituin-do-a integralmente;

b) não será admitida retificação de DIPJ que tenha por objetivo alterar o regime de tributação anteriormen-te adotado, salvo nos casos deanteriormen-terminados pela le-gislação para fins de adoção do lucro arbitrado; e c) a pessoa jurídica que entregar DIPJ retificadora que

altere valores informados na Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF) deverá pro-ceder à mesma retificação de valores na DCTF.

(Medida Provisória no 2.189-49/2001, art. 18; Manual de Instruções

da DIPJ/2009, versão 1.0, para lucro presumido e arbitrado)

10. PREENCHIMENTO DAS FICHAS RELATIVAS AO IPI

- EXEMPLIFICAÇÃO

Vamos supor, a título de ilustração, que uma empresa industrial possua 2 filiais, uma atacadista equiparada a in-dustrial e outra inin-dustrial, que apurem o IPI em período men-sal. Para exemplificar, vamos considerar a seguinte situação para o ano-calendário de 2008:

- saldo credor da matriz no mês de dezembro/2007: R$ 4.000,00;

- valor do débito no mês de janeiro/2008: R$ 9.000,00; - valor do crédito no mês de janeiro/2008: R$ 3.000,00; - valor apurado: R$ 2.000,00 (devedor);

- valor do débito no mês de fevereiro/2008: R$ 4.000,00; - valor do crédito no mês de fevereiro/2008: R$

3.500,00;

- valor apurado: R$ 500,00 (devedor);

- valor do débito no mês de março/2008: R$ 3.000,00; - valor do crédito no mês de março/2008: R$ 4.500,00; - valor apurado: R$ 1.500,00 (credor);

- valor total das saídas: R$ 160.000,00 (com o IPI inclu-so);

- valor das saídas: R$ 144.000,00 (sem o IPI);

- valor total das aquisições: R$ 110.000,00 (com o IPI incluso);

- valor das aquisições: R$ 99.000,00 (sem o IPI).

10.1 Ficha 19 - Estabelecimentos Industriais ou

Equiparados

Nesta ficha, deverão constar as informações (do CNPJ e da CNAE) por estabelecimento. No exemplo utilizado, a empresa possui 3 estabelecimentos. Deve também ser men-cionado o período em que a empresa esteve em atividade.

(4)

10.2 Ficha 20 - Apuração do Saldo do IPI

Nesta ficha, o contribuinte informará, por período de apuração, os valores indicados no livro Registro de Apuração do IPI, modelo 8, conforme considerado em nosso exemplo:

a) saldo credor do mês de dezembro/2007: R$ 4.000,00 - será preenchido o campo “Saldo Credor do Período Anterior”; b) mês de janeiro/2008: R$ 9.000,00 como débito do IPI e R$ 3.000,00 como crédito referente à aquisição de matéria-prima,

produtos intermediários e materiais de embalagem - saldo apurado: R$ 2.000,00 (devedor);

c) mês de fevereiro/2008: R$ 4.000,00 como débito do imposto e R$ 3.500,00 a crédito do IPI - saldo apurado: R$ 500,00 (devedor);

d) mês de março/2008: R$ 3.000,00 a débito e R$ 4.500,00 a crédito do imposto - saldo apurado: R$ 1.500,00 (credor).

Ficha 20 - Apuração do Saldo do IPI

10.3 Ficha 21 - Entradas e Créditos

Nesta ficha, será informado o valor das entradas (sem IPI), tanto daquelas de que o contribuinte tenha se creditado quanto das que não ensejam crédito. Em nosso exemplo, R$ 49.000,00 com crédito e R$ 50.000,00 sem crédito do imposto.

Assim, o valor do crédito será de R$ 11.000,00 (R$ 5.000,00 referentes ao imposto na aquisição de bens de produção no mercado interno e R$ 6.000,00 de IPI relativos aos produtos importados).

Nota

Os Códigos Fiscais de Operações e Prestações (CFOP) a serem indicados nesta ficha estão relacionados na “Ajuda” do programa da DIPJ/2009.

(5)

10.4 Ficha 22 - Saídas e Débitos

Para o preenchimento desta ficha, vamos considerar que o estabelecimento tenha vendido R$ 144.000,00 (valor sem IPI) de produtos de sua fabricação e gerado débito do IPI no valor de R$ 15.800,00. Vamos supor, ainda, que ele tenha ven-dido R$ 80.000,00 de produtos de sua comercialização (situação em que não se equipara a industrial, portanto sem débito do IPI) e efetuado um estorno de crédito na coluna “Outros Débitos” no valor de R$ 200,00.

Nota

Os CFOP a serem indicados nesta ficha estão relacionados na “Ajuda” do programa da DIPJ/2009.

Ficha 22 - Saídas e Débitos

10.5 Ficha 23 - Remetentes de Insumos/Mercadorias

Nesta ficha, deverão constar a relação dos fornecedores e o valor dos insumos ou mercadorias, os quais, em nosso exemplo, totalizam R$ 99.000,00.

O preenchimento deverá ser efetuado na ordem decrescente (a partir do maior fornecedor), devendo ser relacionados aqueles que respondam, no mínimo, por 80% do total dos valores, limitado a 100 linhas.

Nota

Os CFOP a serem indicados nesta ficha estão relacionados na “Ajuda” do programa da DIPJ/2009.

(6)

10.6 Ficha 24 - Entradas de Insumos/Mercadorias

Nesta ficha, deverão constar as informações (classificação fiscal e discriminação) relativas às entradas de insumos ou mercadorias, em nosso exemplo no valor de R$ 99.000,00.

Deve-se efetuar o preenchimento na ordem decrescente (a partir das maiores entradas), relacionando aquelas que representem, no mínimo, 80% do total dos valores, limitado a 50 linhas.

Nota

Os CFOP a serem indicados nesta ficha estão relacionados na “Ajuda” do programa da DIPJ/2009.

Ficha 24 - Entradas de Insumos/Mercadorias

10.7 Ficha 25 - Destinatários de Produtos/Mercadorias/Insumos

Nesta ficha, serão informados os dados das empresas destinatárias dos produtos, mercadorias ou insumos, em nosso exemplo no valor de R$ 144.000,00 (valor sem IPI).

O preenchimento deverá ser efetuado na ordem decrescente (a partir do maior destinatário), devendo-se relacionar aqueles que respondam, no mínimo, por 80% do total dos valores, limitado a 100 linhas.

Nota

Os CFOP a serem indicados nesta ficha estão relacionados na “Ajuda” do programa da DIPJ/2009.

(7)

10.8 Ficha 26 - Saídas de Produtos/Mercadorias/Insumos

Nesta ficha, serão informados os dados sobre as saídas de produtos, mercadorias ou insumos, tais como valores, clas-sificação fiscal e descrição do produto.

Deve-se efetuar o preenchimento na ordem decrescente (a partir das maiores saídas), relacionando aquelas que representem, no mínimo, 80% do total dos valores, limitado a 50 linhas.

Nota

Os CFOP a serem indicados nesta ficha estão relacionados na “Ajuda” do programa da DIPJ/2009.

Ficha 26 - Saídas de Produtos/Mercadorias/Insumos

Estadual

ICMS - Substituição tributária -

Aplicação do regime nas operações

internas e interestaduais

1. INTRODUÇÃO

Elaboramos, no presente texto, duas tabelas com a especificação dos produtos submetidos ao regime jurídico da substituição tributária, com retenção do imposto devido pelas operações subsequentes, de natureza interna (item 2), e interestaduais (item 3), com base nos dispositivos que regem a matéria, contidos no Regulamento do ICMS, apro-vado pelo Decreto no 45.490/2000, e no Convênio ICMS no 81/1993.

(RICMS-SP/2000, Parte Geral, Anexo VI; Convênio ICMS no

81/1993)

2. OPERAÇÕES INTERNAS

As operações internas sob o regime de substituição tri-butária constam do RICMS-SP/2000, as quais relacionamos

na tabela a seguir reproduzida, em ordem alfabética, para facilitar a pesquisa sobre o assunto.

Produto Fund. Legal (RICMS-SP/2000)

Álcool carburante arts. 418 e 419 Artefatos de uso doméstico arts. 313-Z15 e 313-Z16 Autopeças arts. 313-O e 313-P Bebidas alcoólicas, exceto

cerveja e chope arts. 313-C e 313-D Bicicletas arts. 313-Z5 e 313-Z6 Brinquedos arts. 313-Z9 e 313-Z10

Cimento arts. 291 e 292

Combustíveis e lubrificantes arts. 412 a 417

Energia elétrica arts. 425 e 426, na redação do Decreto no 54.177/2009 - Efeitos a partir de 1o.06.2009

Ferramentas arts. 313-Z3 e 313-Z4

Frutas arts. 297 e 298

Fumo e sucedâneos

manufa-turados arts. 289 e 290

(8)

Produto Fund. Legal (RICMS-SP/2000)

Instrumentos musicais arts. 313-Z7 e 313-Z8 Lâmpadas elétricas arts. 313-S e 313-T Máquinas e aparelhos

mecâni-cos, elétrimecâni-cos, eletromecânicos e automáticos

arts. 313-Z11e 313-Z12

Materiais de construção e

congêneres arts. 313-Y e 313-Z Materiais elétricos arts. 313-Z17 e 313-Z18 Medicamentos e

contracep-tivos arts. 313-A e 313-B

Papel arts. 313-U e 313-V

Pilhas e baterias arts. 313-Q e 313-R Pneumáticos e afins arts. 310 e 311 Produtos da indústria

alimen-tícia arts. 313-W e 313-X

Produtos de colchoaria arts. 313Z1 e 313-Z2 Produtos de higiene pessoal arts. 313-G e 313-H Produtos de limpeza arts. 313-K e 313-L Produtos de papelaria arts. 313-Z13 e 313-Z14 Produtos eletrônicos,

eletroele-trônicos e eletrodomésticos arts. 313-Z19 e 313-Z20 - Efeitos a partir de 1o.06.2009 Produtos fonográficos arts. 313-M e 313-N

Produtos de perfumaria arts. 313-E e 313-F Ração animal arts. 313-I e 313-J Refrigerante, cerveja, chope

e água arts. 293 e 294

Sorvete arts. 295 e 296

Tintas, vernizes e outros

pro-dutos químicos arts. 312 e 313

Veículo automotor novo arts. 301, 301-A e 302 a 308 Veículos de duas rodas

(moto-cicletas) arts. 299 e 300 (RICMS-SP/2000, arts. 289, 290, 291, 292, 293, 294, 295, 296, 297, 298, 299, 300, 301, 301-A, 302 a 308, 310, 311, 312, 313, 313-A, 313-B, 313-C, 313-D, 313-E, 313-F, 313-G, 313-H, 313-I, 313-J, 313-K, 313-L, 313-M, 313-N, 313-O, 313-P, 313-Q, 313-R, 313-S, 313-T, 313-U, 313-V, 313-W, 313-X, 313-Y, 313-Z, 313Z1, 313-Z2, 313-Z3, 313-Z4, 313-Z5, 313-Z6, 313-Z7, 313-Z8, 313-Z9, 313-Z10, 313-Z11, 313-Z12, 313-Z13, 313-Z14, 313-Z15, 313-Z16, 313-Z17, 313-Z18, 313-Z19, 313-Z20, 412 a 417, 418, 419, 422-A, 425 e 426)

3. OPERAÇÕES INTERESTADUAIS

As operações interestaduais sob o regime de substi-tuição tributária estão disciplinadas pelo Convênio ICMS no 81/1993, cujo ato estabelece normas gerais a serem apli-cadas a esse regime, quando instituído por convênios ou protocolos firmados entre os Estados e o Distrito Federal.

Desse modo, nas operações interestaduais realizadas com as mercadorias a que se referem os correspondentes convênios ou protocolos, fica atribuída ao contribuinte a responsabilidade pela retenção e pelo recolhimento do imposto em favor do Es-tado destinatário, na qualidade de sujeito passivo por substitui-ção, mesmo que o imposto já tenha sido retido anteriormente.

Vale notar que poderá ser concedida ao sujeito passivo por substituição, definido em protocolo ou convênio específico, inscrição no cadastro da Secretaria da Fazenda, Finanças ou Tributação da Unidade da Federação destinatária das

merca-dorias, mediante remessa dos documentos exigidos para essa finalidade. Para tanto, o interessado poderá acessar o site do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), http://www. fazenda.gov.br/confaz/, no qual constam os endereços eletrô-nicos de todas as secretarias de fazenda estaduais.

Se não for concedida a inscrição ao sujeito passivo por substituição ou se este não providenciá-la nos termos do § 2o da Cláusula sétima do Convênio ICMS no 81/1993, deverá ser efetuado o recolhimento do imposto devido ao Estado desti-natário, em relação a cada operação, por ocasião da saída da mercadoria de seu estabelecimento, por meio da Guia Nacio-nal de Recolhimento de Tributos Estaduais (GNRE), devendo uma via acompanhar o transporte da mercadoria.

O imposto retido pelo sujeito passivo por substituição de-verá ser recolhido por meio da GNRE, em agência do banco oficial da Unidade da Federação destinatária ou, na sua falta, em agência de qualquer banco oficial signatário do convênio patrocinado pela Associação Brasileira dos Bancos Comer-ciais Estaduais (Asbace), localizada na praça do estabeleci-mento remetente, em conta especial, a crédito do Governo em cujo território se encontra estabelecido o adquirente das mercadorias ou, ainda, na falta deste, em agência de banco credenciado pela Unidade da Federação interessada.

Vale observar que deverá ser utilizada GNRE específica para cada convênio ou protocolo, sempre que o sujeito passi-vo por substituição operar com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária regido por normas diversas.

No âmbito do Estado de São Paulo, o Anexo VI do RICMS-SP/2000 relaciona os acordos vigentes entre este Estado e as demais Unidades da Federação, relativos ao regime jurídico-tributário da substituição tributária em ope-rações ou prestações interestaduais.

Seu teor meramente informativo visa facilitar a pesquisa e o cumprimento das obrigações fiscais e não substitui, em cada caso, a confirmação pela consulta às publicações do Diário Oficial da União.

Os textos completos dos convênios e protocolos, referi-dos nesse anexo, estão disponíveis no site do Confaz citado anteriormente.

Transcrevemos, no quadro sinótico a seguir, os produ-tos sujeiprodu-tos à substituição tributária por meio de convênios e protocolos, de acordo com as diversas tabelas do mencio-nado Anexo VI do RICMS-SP/2000.

Produto RICMS/SP- Anexo VI - Tabelas

Açúcar de cana XVII

Açúcar, farinha de trigo, aguar-dente de cana, cerveja, chope, refrigerante e xarope

XIX

Aguardentes XXVIII

Autopeças XXX

Bebidas quentes XXV

Cama, colchões, travesseiros e

pillow XXII

Cigarros e outros produtos

(9)

Produto RICMS/SP- Anexo VI - Tabelas

Cimento de qualquer espécie I Cosméticos, perfumaria, artigos de higiene pessoal e toucador XXIII Disco fonográfico, fita virgem ou

gravada XV

Eletrodomésticos, eletroeletrôni-cos e equipamentos de informá-tica

XXVI

Filme fotográfico e

cinematográfi-co e slide XI

Lâmina de barbear, aparelho de barbear descartável e isqueiro XII Lâmpada elétrica XIII

Leite em pó XX

Materiais de construção XXIV Material de limpeza XXIX Óleos comestíveis XVI Petróleo, combustíveis ou lubrifi-cantes, dele derivados, e álcool carburante

V

Pilha e bateria elétricas XIV

Produto RICMS/SP- Anexo VI - Tabelas

Pneumáticos e afins X Produtos de venda a domicílio XVIII Produtos farmacêuticos, soros e

vacinas XXI

Rações para animais XXXI Refrigerante, cerveja, inclusive

chope e água II

Sorvete de qualquer espécie III Tintas, vernizes e outros produtos da indústria química VIII

Veículos IV

Veículos de duas rodas

motori-zados VI

Venda realizada porta a porta,

marketing direto ou em banca de

jornal

IX

Vinho e sidras XXVII

(RICMS-SP/2000, Anexo VI, Tabelas I a XXXI; Convênio ICMS no

81/1993)

Municipal (São Paulo)

TRIBUTOS MUNICIPAIS

Recolhimento da Taxa de Fiscalização

de Estabelecimentos (TFE) de 2009

1. INTRODUÇÃO

A Taxa de Fiscalização de Estabelecimentos (TFE) foi instituída pela Lei no 13.477/2002. Posteriormente, a Lei no 13.647/2003 fixou limites para o recolhimento dessa taxa, a qual está disciplinada pela Portaria SF no 5/2003, alterada pelas Portarias SF nos 46/2003, 75/2003 e 9/2006 e pelas Instruções Normativas SF/Surem nos 4 e 23/2007.

Com base na Lei no 13.647/2003, a Portaria SF no 75/2003 aprovou, na forma de seu Anexo 4, a tabela com os limites para pagamento da TFE.

A Instrução Normativa SF/Surem no 4/2007 instituiu o código 32310 para os condomínios edilícios residenciais ou comerciais que não explorem nenhuma atividade de presta-ção de serviços, em relapresta-ção aos quais não haverá incidên-cia da taxa.

A Instrução Normativa SF/Surem no 23/2007 alterou o Anexo 2 da Portaria SF no 5/2003, que traz a tabela de corre-lação dos códigos da Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) utilizada como parâmetro para enqua-dramento do estabelecimento em um dos códigos da TFE, nos termos do § 1o do art. 14 da Lei no 13.477/2002.

A taxa será calculada pelo item da tabela que contiver maior identidade de especificações com as atividades exer-cidas no estabelecimento, observada a CNAE, na forma da legislação federal, e as tabelas anexas às Portarias SF nos 5 e 75/2003, observadas, conforme vimos, as limitações de valores constantes do Anexo 4 desta última.

Nota

O enquadramento do contribuinte é feito pela própria Prefeitura por ocasião do cadastro.

No caso de enquadramento do estabelecimento em mais de um item das tabelas, prevalecerá aquele que conduza à taxa unitária de maior valor.

A taxa será devida integralmente, ainda que o estabelecimento seja explorado apenas em parte do período considerado.

(Lei no 13.477/2002 e Lei no 13.647/2003; Portaria SF no 5/2003;

Portarias SF nos 46/2003, 75/2003 e 9/2006; Instruções Normativas SF/

(10)

2. RECOLHIMENTO

Para o cálculo da TFE, com incidência anual, deverão ser observados os valores fixados nas tabelas anexas à Por-taria SF no 5/2003 e suas posteriores alterações, bem como os limites para o seu pagamento, inseridos no Anexo 4 da Portaria SF no 75/2003, considerado o número de emprega-dos, prevalecendo como valor devido aquele que conduzir ao menor valor.

O cálculo da taxa referente ao 1o ano de atividade será efetuado com base no número de empregados existentes na data de início da atividade e, para os exercícios seguin-tes, no número de empregados existentes em 1o de janeiro do exercício de incidência.

No caso de incidência do tributo por mudança de ativi-dade, para o cálculo da TFE deve ser considerado o número de empregados existentes na data da mudança.

(Portaria SF no 5/2003; Portaria SF no 75/2003, itens 3, 6, 9 e 10)

2.1 Períodos de incidência mensais e diários

Na hipótese em que o período de incidência seja men-sal, considera-se ocorrido o fato gerador da taxa:

a) relativamente ao 1o mês, no último dia útil anterior ao de início de funcionamento do estabelecimento; b) relativamente aos meses posteriores, no 1o dia útil

do mês de incidência.

Se o período de incidência for diário, considera-se ocor-rido o fato gerador da taxa no último dia útil anterior à data: a) de início de funcionamento do estabelecimento, no

caso de atividades esporádicas; b) de início das atividades eventuais.

(Lei no 13.477/2002, arts. 6o e 7o)

3. DOCUMENTO DE ARRECADAÇÃO DO MUNICÍPIO DE

SÃO PAULO (DAMSP)

Para o recolhimento da TFE, deverá ser utilizado o DAMSP, instituído pela Portaria SF no 53/2006, o qual será emitido por meio eletrônico mediante acesso ao site www.prefeitura.sp.gov.br.

(Portaria SF no 53/2006)

4. EXERCÍCIO DE 2009 - VENCIMENTO

A parcela única ou a 1a parcela deverá ser recolhida até o dia 10.07.2009, e as demais, se for o caso, serão pagas até o dia 10 de cada mês.

O montante da taxa poderá ser pago em, no máximo, 5 parcelas mensais e sucessivas, observando-se que nenhu-ma delas seja inferior a R$ 70,90.

Veja a seguinte tabela prática:

Parcela Vencimento Única ou 1a parcela 10.07.2009 2a 10.08.2009 3a 10.09.2009 4a 13.10.2009 5a 10.11.2009 (Portaria SF no 5/2003, itens 11 e 12)

5. RECOLHIMENTO FORA DO PRAZO

A falta de recolhimento ou o recolhimento a menor da TFE nos prazos previstos, sem prejuízo das medidas admi-nistrativas e judiciais cabíveis, implicará cobrança dos se-guintes acréscimos:

a) recolhimento fora do prazo legal ou regulamentar efetuado antes do início de ação fiscal: multa mo-ratória de 0,33% por dia de atraso sobre o valor da taxa devida e não recolhida, ou recolhida a menor, até o limite de 20%;

b) recolhimento fora do prazo legal ou regulamentar exigido por meio de ação fiscal ou efetuado após seu início: multa de 50% sobre o valor da taxa devi-da e não recolhidevi-da ou recolhidevi-da a menor;

c) em qualquer caso, juros moratórios de 1% ao mês, a partir do mês imediato ao do vencimento, consi-derado como mês completo qualquer fração dele. A multa referida na letra “a” será calculada a partir do 1o dia subsequente ao do vencimento do prazo previsto para o recolhimento da taxa até o dia em que ocorrer o seu efetivo recolhimento, podendo ser lançada de ofício, conjunta ou iso-ladamente, no caso de recolhimento sem esse acréscimo.

(Lei no 13.477/2002, art. 23)

5.1 Atualização monetária

Nos termos do art. 1o da Lei no 10.734/1989, na redação dada pela Lei no 13.275/2002, os débitos para com a Fazenda Pública Municipal de qualquer natureza, inclusive fiscal, cons-tituídos ou não, inscritos ou não em Dívida Ativa, não pagos no vencimento, serão atualizados monetariamente pela variação do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), apurado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Para efeito de cálculo, a atualização será feita mensal-mente pela variação acumulada entre os índices divulgados no mês do vencimento da obrigação e no mês anterior ao do efetivo pagamento.

Vale notar que os juros moratórios serão calculados à razão de 1% ao mês ou fração (veja letra “c” do item 5) sobre o montante do débito atualizado monetariamente; já a atua-lização monetária e os juros de mora incidirão sobre o valor integral do débito, nele compreendido o valor da multa.

(Lei no 10.734/1989, art. 1o, na redação dada pela Lei no

13.275/2002; Lei no 13.477/2002, art. 24)

(11)

IOB Setorial

FEDERAL

Setor de construção civil - Incidência

do ISS, ICMS e IPI na construção civil

O Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS) é um tributo municipal, incidente sobre as prestações de serviços relacionados na Lista de Serviços anexa à Lei Complementar no 116/2003.

Na tabela a seguir, apresentamos os serviços relativos à construção civil, que utilizam materiais na sua execução, os quais constam da referida Lista de Serviços:

Item Descrição do Serviço

7.02 Execução, por administração, empreitada ou subempreitada, de obras de construção civil, hidráulica ou elétrica e de obras semelhan-tes, inclusive sondagem, perfuração de poços, escavação, drenagem e irrigação, terraplanagem, pavimentação, concretagem e instalação e montagem de produtos, peças e equipamentos (exceto o forneci-mento de mercadorias produzidas pelo prestador de serviços fora do local da prestação dos serviços, que fica sujeito ao ICMS)

7.05 Reparação, conservação e reforma de edifícios, estradas, pontes, por-tos e congêneres (exceto o fornecimento de mercadorias produzidas pelo prestador de serviços fora do local da prestação dos serviços, que fica sujeito ao ICMS)

O ISS devido nas prestações de construção civil deve ser recolhido no município da execução da obra ou das edi-ficações em geral, estradas, pontes, portos e congêneres.

Como regra geral, o contribuinte do ISS é o próprio prestador do serviço. Contudo, é atribuída a responsabili-dade pelo recolhimento do imposto nas prestações de ser-viços de construção civil indicadas ao tomador do serviço, desde que pessoa jurídica, mesmo que ele seja imune ou isento do ISS em relação aos serviços por ele prestados.

A base de cálculo do imposto é o preço do serviço, sendo prevista a dedução do valor dos materiais fornecidos pelo prestador.

Além dos materiais fornecidos pelo prestador, a legisla-ção de alguns municípios permite ainda a dedulegisla-ção de ou-tros valores, como as subempreitadas, da base de cálculo do ISS. Nessa hipótese, deverá ser analisada a legislação municipal do local onde a obra é realizada.

Quanto ao ICMS, somente haverá a incidência se o prestador dos serviços de construção civil aplicar materiais que ele próprio tenha produzido, fora do local da obra.

Com relação ao IPI, haverá incidência sobre os materiais aplicados desde que industrializados ou importados pelo pró-prio estabelecimento prestador do serviço de construção civil.

(Lei Complementar no 116/2003, art. 1o, § 2o, art. 3o, III e V, art. 6o, §

2o, II, art. 7o, § 2o, I, e itens 7.02 e 7.05 da Lista de Serviços a ela anexa;

Lei Complementar no 87/1996, art. 2o, V; RIPI/2002, art. 34; Parecer

Nor-mativo CST no 149/1971)

IOB Perguntas e Respostas

IOF - Mútuo - Alíquota - Simples Nacional

1) Quando o mutuário for optante pelo Simples

Na-cional, que alíquota do IOF deverá ser utilizada?

A alíquota do IOF nas operações de mútuo em valor igual ou inferior a R$ 30.000,00, na hipótese de o mutuário ser pessoa jurídica optante pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Na-cional), é de 0,00137% ou 0,00137% ao dia, conforme se trate de operação por prazo determinado ou indeterminado, acrescida da alíquota adicional de 0,38%.

(RIOF, art. 7o, VI e § 15)

IPI - Transferência com suspensão - Possibilidade

2) A transferência de produtos entre

estabeleci-mentos da mesma empresa pode ser realizada com a

suspensão do IPI?

Poderão sair com suspensão do IPI os produtos reme-tidos para industrialização ou comércio, de um para outro estabelecimento industrial ou equiparado a industrial da mesma empresa. A previsão da suspensão do lançamento do imposto é uma faculdade atribuída ao contribuinte, ca-bendo a este decidir sobre a conveniência ou não de sua adoção.

(12)

IPI - Crédito presumido - Fusão, incorporação ou cisão

3) Nos casos de fusão, incorporação ou cisão,

quando será apurado o crédito presumido?

Na hipótese de fusão, incorporação ou cisão total ou parcial, a pessoa jurídica fusionada, incorporada ou cindida deverá apurar o crédito presumido do IPI como ressarci-mento das contribuições para o PIS/Pasep e da Cofins na data do evento. Essa regra aplica-se também à pessoa jurí-dica incorporada.

(Portaria MF no 93/2004, art. 11, caput e § 1o)

IPI - Transposição do estoque - Anulação do crédito

4) Na transposição de produtos do estoque para

uso e consumo ou Ativo Imobilizado, deverá ser

anula-do o crédito anula-do IPI?

Sim. A anulação do crédito relativo ao produto transpos-to do estranspos-toque para uso e consumo ou Ativo Imobilizado deve-rá ser efetuada diretamente no livro Registro de Apuração do IPI, no quadro “Demonstrativo de Débitos”, item 010 - “Estor-nos de créditos”, com as indicações pertinentes, no período de apuração em que se verificar a transposição do estoque.

(RIPI/2002, art. 193, § 5o)

ICMS/SP - Substituição tributária - IVA-ST - Papel

5) Já foi divulgado o Índice de Valor Adicionado

Setorial (IVA-ST) para o papel indicado nos arts. 313-U

e 313-V do RICMS-SP/2000?

Sim. Já foi divulgado o IVA-ST, correspondente a 24,84%, por intermédio da Portaria CAT no 85/2009, o qual será aplicado sobre a respectiva base de cálculo e vigerá no período de 1o.05.2009 a 31.03.2010.

(RICMS-SP/2000, arts. 313-U e 313-V; Portaria CAT no 85/2009)

ICMS/SP - Substituição tributária - Autopeças -

Operação interestadual

6) Quais colunas do livro Registro de Saídas serão

utilizadas para efetuar o lançamento da nota fiscal de

ven-da interestadual de autopeças com substituição tributária

e pagamento do imposto retido por meio de Guia

Nacio-nal de Recolhimento de Tributos Estaduais (GNRE)?

Exemplo hipotético de venda para o Nordeste: Valor total da nota fiscal: R$ 119,67;

Base de cálculo do ICMS da operação própria: R$ 100,00; Valor do ICMS da operação própria: R$ 7,00;

Base de cálculo do ICMS-ST: R$ 156,90; ICMS retido: R$ 19,67.

No livro Registro de Saídas, serão utilizadas as seguin-tes colunas:

a) “Documento Fiscal”: espécie, série, número, data/ dia e mês;

b) “Valor Contábil”: R$ 119,67; c) “ICMS Valores Fiscais”:

c.1) Base de cálculo: R$ 100,00; c.2) Alíquota: 7%;

c.3) Imposto debitado: R$ 7,00;

d) “Observações”: sugere-se informar o valor de R$ 19,67, pago por GNRE, e a sigla do Estado destinatário.

(RICMS-SP/2000, art. 215; Protocolo ICMS no 41/2008)

ICMS/SP - Substituição tributária - Prazos de recolhimento

7) Quais os prazos de recolhimento do imposto

atri-buídos ao sujeito passivo por substituição tributária?

Estão previstos prazos de recolhimento distintos (normal e especial) do ICMS retido pelo contribuinte substituto pau-lista nas operações internas, observados os itens a seguir relacionados, constantes no Anexo IV do RICMS-SP/2000. Observa-se que o Código de Prazo de Recolhimento (CPR) define o prazo, ou seja:

a) CPR 1031: até o 3o dia útil do mês subsequente ao da ocorrência do fato gerador:

a.1) cimento;

a.2) refrigerante, cerveja, chope e água;

a.3) álcool anidro e demais combustíveis e lubrifi-cantes derivados de petróleo;

b) CPR 1090: até o dia 9 do mês subsequente ao da ocorrência do fato gerador (ver nota em relação aos itens 11 a 33 do § 1o do art. 3o do Anexo IV do RICMS-SP/2000):

b.1) veículo novo;

b.2) veículo novo motorizado a que se refere o

ca-put do art. 299 do RICMS-SP/2000;

b.3) pneumáticos, câmaras de ar, protetores de borracha;

b.4) fumo e seus sucedâneos manufaturados; b.5) tintas, vernizes e outros produtos químicos; b.6) energia elétrica;

b.7) sorvete de qualquer espécie e preparado para fabricação de sorvete em máquina; b.8) medicamentos e contraceptivos referidos no

§ 1o do art. 313-A do RICMS-SP/2000; b.9) bebida alcoólica, exceto cerveja e chope; b.10) produtos de perfumaria;

b.11) produtos de higiene pessoal;

b.12) ração tipo pet para animais domésticos; b.13) produtos de limpeza;

b.14) produtos fonográficos; b.15) autopeças;

(13)

b.17) lâmpadas elétricas; b.18) papel;

b.19) produtos da indústria alimentícia; b.20) materiais de construção e congêneres; b.21) produtos de colchoaria;

b.22) ferramentas;

b.23) bicicletas e suas partes, peças e acessórios; b.24) instrumentos musicais;

b.25) brinquedos;

b.26) máquinas e aparelhos mecânicos, elétricos, eletromecânicos e automáticos;

b.27) produtos de papelaria referidos no § 1o do art. 313-Z13 do RICMS-SP/2000;

b.28) artefatos de uso doméstico; b.29) materiais elétricos;

b.30) produtos eletrônicos, eletroeletrônicos e ele-trodomésticos; e

b.31) operações praticadas por contribuinte en-quadrado em código da CNAE que não cor-responda à mercadoria a que se refere a su-jeição passiva por substituição.

Nota

Conforme o Decreto no 53.812/2008, relativamente aos itens 11 a 33 do

§ 1o do art. 3o do Anexo IV do RICMS-SP/2000, o recolhimento será até o

últi-mo dia do segundo mês subsequente ao do mês de referência da apuração, até os fatos geradores ocorridos no mês de dezembro/2009.

(RICMS-SP/2000, Anexo IV, arts. 2o, I e II, 3o, § 1o, itens 1 a 33;

De-cretos nos 53.812/2008, 54.170, 54.251, 54.300 e 54.338/2009)

ICMS/SP - Substituição tributária - IVA-ST -

Novos produtos

8) Se não houver Índice de Valor Adicionado

Se-torial (IVA-ST) específico, qual o percentual aplicável

em relação a brinquedos, máquinas e aparelhos

me-cânicos, elétricos, eletromecânicos e automáticos,

produtos de papelaria, artefatos de uso doméstico e

materiais elétricos?

Não havendo IVA específico para o produto, será utilizado o respectivo Índice de Valor Adicionado Seto-rial (IVA-ST) indicado no Anexo Único da Portaria CAT no 16/2009, conforme segue:

a) nas operações com brinquedos (art. 313-Z9 do RICMS-SP/2000) - 109,52%;

b) nas operações com máquinas e aparelhos mecâ-nicos, elétricos, eletromecânicos e automáticos (art. 313-Z11 do RICMS-SP/2000) - 142,94%; c) nas operações com produtos de papelaria (art.

313-Z13 do RICMS-SP/2000) - 95,28%;

d) nas operações com artefatos de uso doméstico (art. 313-Z15 do RICMS-SP/2000) - 125,62%; e e) nas operações com materiais elétricos (art.

313-Z17 do RICMS-SP/2000) - 73,34%.

(Portaria CAT no 16/2009, na redação dada pela Portaria CAT

no 78/2009)

(14)

ICMS - IPI e Outros

Eletrônico IOB

ICMS

PMPF - Gasolina C,

diesel

, GLP,

querosene de aviação, AEHC e gás natural

- Valores em vigor a partir de 16.06.2009

Por meio do Ato Cotepe/PMPF no 11/2009, foi

divulgado o preço médio ponderado a consumidor final (PMPF) de gasolina C, diesel, gás liquefeito de petróleo (GLP), querosene de aviação, álcool etílico hidratado combustível (AEHC) e gás natural, para as Unidades da Federação indicadas no referido Ato Cotepe, com aplicação a partir de 16.06.2009.

Para visualizar a íntegra do(s) ato(s) citado(s), acesse o conteúdo da Biblioteca Legislativa IOB, pelo link disponível no Site do Cliente.

Substituição tributária - Protocolos

firmados entre os Estados do Ceará e

de São Paulo - Aplicação pelo Estado

do Ceará a partir de 1

o

.09.2009

Por meio do Despacho SE no 151/2009, o

Secretá-rio Executivo do Conselho Nacional de Política Fazen-dária (Confaz) tornou público que o Estado do Ceará somente aplicará as disposições dos Protocolos ICMS a seguir relacionados, firmados com o Estado de São Paulo, a partir de 1o.09.2009:

a) no 13/2008, que dispõe sobre a substituição

tributária nas operações com cosméticos, per-fumaria, artigos de higiene pessoal e de touca-dor que especifica;

b) no 16/2008, que dispõe sobre a substituição

tributária nas operações com aguardente; c) no 18/2008, que dispõe sobre a substituição

tributária nas operações com materiais de lim-peza que especifica;

d) no 19/2008, que dispõe sobre a substituição

tributária nas operações com produtos

eletro-domésticos, eletroeletrônicos e equipamentos de informática;

e) no 20/2008, que dispõe sobre a substituição

tributária nas operações com suportes elásti-cos para cama, colchões, inclusive box, tra-vesseiros e pillow;

f) no 21/2008, que dispõe sobre a substituição

tributária nas operações com materiais de construção que especifica; e

g) no 23/2008, que dispõe sobre a substituição

tributária nas operações com produtos farma-cêuticos, soros e vacinas de uso humano.

Notas

(1) De acordo com a cláusula oitava dos Protocolos ICMS nos 13/2008,

16/2008, 18/2008, 19/2008, 20/2008 e 21/2008 e com a cláusula décima nona do Protocolo ICMS no 23/2008, as suas disposições originalmente

produzi-riam efeitos a partir de 1o.05.2008.

(2) A aplicação das disposições dos Protocolos ICMS relacionados neste ato havia sido prorrogada para 1o.09.2008 (Despacho SE no 25/2008),

para 1o.11.2008 (Despacho SE no 61/2008), para 1o.01.2009 (Despacho SE

no 77/2008), para 1o.05.2009 (Despacho SE no 104/2008) e, posteriormente,

para 1o.07.2009 (Despacho SE no 95/2009).

Para visualizar a íntegra do(s) ato(s) citado(s), acesse o conteúdo da Biblioteca Legislativa IOB, pelo link disponível no Site do Cliente.

IPI

Suspensão do lançamento do imposto -

Disciplina

Por meio da Instrução Normativa RFB no 948/2009,

foi disciplinada a aplicação da suspensão do lança-mento do IPI nas operações com:

a) produtos autopropulsados;

b) componentes, chassis, carroçarias, partes e peças para produtos autopropulsados;

c) produtos da indústria aeronáutica; d) bens de informática;

e) produtos adquiridos por pessoa jurídica pre-ponderantemente exportadora;

(15)

f) insumos adquiridos por pessoa jurídica que se

dedique, preponderantemente, à elaboração

de produtos classificados:

f.1) nos Capítulos 2 a 4, 7 a 12, 15 a 20, 23

(ex-ceto os códigos 2309.10.00 e 2309.90.30

e Ex 01 do código 2309.90.90), 28 a 31 e

64 da TIPI/2006;

f.2) nos códigos 2209.00.00 e 2501.00 da

TIPI/2006; e

f.3) nas posições 21.01 a 2105.00 da TIPI/2006.

Para visualizar a íntegra do(s) ato(s) citado(s), acesse o conteúdo da Biblioteca Legislativa IOB, pelo link disponível no Site do Cliente.

TRIBUTOS FEDERAIS

Arrolamento de bens e direitos para

seguimento de recurso administrativo

- Declaração de nulidade das decisões

que negaram seguimento aos recursos

Considerando a decisão do Supremo Tribunal

Federal (STF) na Ação Direta de

Inconstitucionali-dade (ADI) n

o

1976-7, que julgou inconstitucional o

art. 32 da Lei n

o

10.522/2002, o qual deu nova

re-dação ao art. 33, § 2

o

, do Decreto n

o

70.235/1972,

exigindo o arrolamento de bens e direitos de valor

equivalente a 30% da exigência fiscal para fins de

admissibilidade de recurso administrativo, a

Secre-taria da Receita Federal do Brasil (RFB) divulgou o

Ato Declaratório Interpretativo n

o

30/2009.

De acordo com este ato, as unidades da RFB

deverão declarar a nulidade das decisões que não

tenham admitido o recurso administrativo dos

con-tribuintes por não terem sido arrolados bens e

direi-tos como condição de admissibilidade. A

declara-ção de nulidade deverá ser proferida de ofício ou

mediante requerimento do contribuinte, observado

o prazo prescricional de 5 anos, contados da

ciên-cia da decisão administrativa.

No caso de o débito já ter sido encaminhado à

Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, o

requeri-mento deverá ser dirigido a este órgão.

Para visualizar a íntegra do(s) ato(s) citado(s), acesse o conteúdo da Biblioteca Legislativa IOB, pelo link disponível no Site do Cliente.

IOB

Atualiza Estadual

FISCALIZAÇÃO

Comercialização de banana in

natura no Estado de São Paulo -

Regulamentação

O Decreto n

o

54.454/2009

regulamenta a Lei n

o

13.174/2008, que dispõe sobre a comercialização de

banana in natura no Estado de São Paulo.

Sob esse aspecto, competirá ao Instituto de

Pe-sos e Medidas do Estado de São Paulo (Ipem/SP) a

fiscalização do disposto na mencionada lei.

Na fixação da multa pelo Instituto, serão

observa-dos os seguintes parâmetros:

a) Grupo I: multa de 20 a 10.000 Unidades Fiscais

do Estado de São Paulo (Ufesp), quando na

co-mercialização de banana in natura no varejo:

(16)

a.1) se omitir, total ou parcialmente,

informa-ção alusiva ao peso líquido do produto,

ao valor de referência do produto ou ao

valor do produto, em cartaz afixado no

estabelecimento comercial ou em rótulo,

etiqueta, selo ou embalagem do produto;

a.2) for feita afirmação falsa ou enganosa

so-bre informação alusiva ao peso líquido do

produto, ao valor de referência do

produ-to ou ao valor do produprodu-to, em cartaz

afi-xado no estabelecimento comercial ou

rótulo, etiqueta, selo ou embalagem do

produto;

b) Grupo II: multa de 10.001 a 15.000 Ufesp,

quando na comercialização de banana in

na-tura no atacado:

b.1) se omitir, total ou parcialmente,

informa-ção alusiva ao peso líquido do produto,

ao valor de referência do produto ou ao

valor do produto, em cartaz afixado no

estabelecimento comercial ou em rótulo,

etiqueta, selo ou embalagem do produto;

b.2) for feita afirmação falsa ou enganosa

so-bre informação alusiva ao peso líquido do

produto, ao valor de referência do

produ-to ou ao valor do produprodu-to, em cartaz

afi-xado no estabelecimento comercial ou

em rótulo, etiqueta, selo ou embalagem

do produto;

c) Grupo III: multa de 15.001 a 20.000 Ufesp,

quando:

c.1) não for corrigida, após devidamente

noti-ficado pela autoridade competente,

infor-mação alusiva ao peso líquido do

produ-to, ao valor de referência do produto ou

ao valor do produto, constante em cartaz

afixado no estabelecimento comercial ou

em rótulo, etiqueta, selo ou embalagem

do produto;

c.2) houver impedimento ou dificultação, por

qualquer meio, da ação fiscalizadora;

c.3) for feita ou promovida publicidade sem

informação alusiva ao peso líquido do

produto, ao valor de referência do

produ-to ou ao valor do produprodu-to;

c.4) for utilizada, concomitantemente, as

modalidades de comercialização por

unidade e por peso.

Será considerado reincidente quem cometer

in-fração no prazo de 2 anos contados do julgamento

definitivo, na esfera administrativa, de auto de

in-fração anterior, caso em que o valor da multa será

aplicado em dobro.

Para visualizar a íntegra do(s) ato(s) citado(s), acesse o conteúdo da Biblioteca Legislativa IOB, pelo link disponível no Site do Cliente.

ICMS

Alterações no Regulamento -

Substituição tributária - Lâmpadas

elétricas, produtos de higiene pessoal e

produtos de limpeza

O Decreto n

o

54.448/2009

introduz alterações no

RICMS-SP/2000, com efeitos retroativos a 15.06.2009,

relacionadas à substituição tributária com os

seguin-tes produtos:

a) produtos de higiene pessoal - o item 28 do §

1

o

do art. 313-G passou a viger com a

seguin-te redação: “28 - mamadeiras, 3923.30.00,

3924.10.00, 3924.90.00, 4014.90.90 ou

7010.20.00”;

b) produtos de limpeza - os itens 2, 10, 11, 36 e

39 do § 1

o

do art. 313-K passaram a ter a

se-guinte redação:

“2 - odorizantes/desodorizantes de

ambien-te e superfície, 3307.41.00, 3307.49.00,

3307.90.00 e 3808.94.19”;

“10 - inseticidas, rodenticidas, fungicidas,

raticidas, repelentes e outros produtos

semelhantes, apresentados em formas

ou embalagens exclusivamente para

uso domissanitário direto, 3808.50.10,

3808.91, 3808.92.1 e 3808.99.1”;

“11 - desinfetantes apresentados em

quais-quer formas ou embalagens, 3808.94”;

“36 - algicidas, 2922.13, 3808.92, 3808.93,

3808.94 e 3808.99; removedores de

gordura, 2842.10.90; e oleosidade,

2923.90.90, à base de sais,

peróxido-sulfato de sódio ou potássio, 2815.30.00;

todos utilizados em piscinas”;

(17)

“39 - redutor de pH: produtos em solução aquosa ou não, de ácidos clorídricos, 2806.10.20, sulfúrico, 2807.00.10, fosfó-rico, 2809.20.1, e outros redutores de pH da posição 3824.90.79, todos utilizados em piscinas”;

Foram revogados os itens 23 e 31 do § 1o do art.

313-K do RICMS-SP/2000;

c) lâmpadas elétricas - o item 4 do § 1o do art.

313-S passou a viger com a seguinte redação: “4 - ‘starter’, 8536.50”.

Para visualizar a íntegra do(s) ato(s) citado(s), acesse o conteúdo da Biblioteca Legislativa IOB, pelo link disponível no Site do Cliente.

Diferimento - Borracha natural e

matérias-primas provenientes de sua

extração

O Decreto no 54.447/2009 altera o caput do inciso XI,

mantidas as suas alíneas, do art. 350 do RICMS-SP/2000, que dispõe sobre o diferimento do imposto nas saídas in-ternas de borracha natural e matérias-primas provenien-tes de sua extração, independentemente da sua origem. Na redação anterior desse dispositivo, constava que a borracha deveria ser de produção paulista.

Para visualizar a íntegra do(s) ato(s) citado(s), acesse o conteúdo da Biblioteca Legislativa IOB, pelo link disponível no Site do Cliente.

IOB - Informações Objetivas Publicações Jurídicas Ltda. Presidente: Gilberto Fischel

Diretor Editorial e de Produtos: Elton José Donato

Diretor de Vendas e de Marketing: Claudio Della Nina

Diretor Administrativo: Ricardo Mattos

Diretora de Relacionamento: Otávia Fischel

Gerente Editorial: Maria Liliana C. Vieira Polido

Gerente da Consultoria: Eliane Beltramini

Coordenadora de Produtos: Erika Schneider

Conselho Técnico

Área Imposto de Renda/Contábil/Societária: Edino Garcia e Valdir Amorim.

Área ICMS/IPI e Outros: Adriana Manni, Cristina Almeida, Elza Lucki, Fernando Soares, Ivo Luiz Kersting, Karin Botelho, Norberto Lednick, Paulo Lauriano, Raphael Werneck e Ricardo Santana.

Área Trabalhista/Previdenciária: Glauco Marchezin, Mariza Machado, Milena Sanches, Paulo Pirolla, Silvio Senne e Sonia Aguiar.

Equipe de Redação

Coordenadores da Redação: Edino Garcia, Elza Lucki, Fernando Soares, Ivo Luiz Kersting e Milena Sanches.

Áreas Imposto de Renda/Contábil/Societária: Aldenir Rodrigues, Aline Miguel, Cleber Busch, David Soares e William Toda.

Área ICMS/IPI e Outros: Adriana Manni (Especialista), Adeilde Antunes, Carolina Oliveira, Cynthia Maciel, Denise dos Santos Chagas, Inacio Coca Jr., Karin Botelho, Luciana Murcillo, Luciana Lima dos Santos Yoshida, Márcia Yamashita, Mariza Ueda, Norberto Lednick, Paulo Lauriano, Paulo Nishitani, Paulo Roberto Salgado Caputo, Rafael Gonzalez Piccoli, Raphael Werneck, Ricardo Santana e Stenor Santos.

Área Trabalhista/Previdenciária: Paulo Pirolla (Especialista), Clarice Saito, Mariza Machado, Rosangela Oliveira, Roseli Amaral, Silvio Senne e Sonia Aguiar.

Coordenadores da Consultoria: Antonio Teixeira, Cíntia Gama, Meire Rustiguer e Ydileuse Martins.

Site do Cliente: Aldenir Rodrigues

Equipe de Editoração e Revisão

Área de Editoração: Marli S. Monson (Coordenadora), Deise Canto de Moraes (Supervisora), Anderson Brusamarelo, Cristiane Lima Hernandes, Flávia Klovan, Guilherme Miranda da Silva, Juliano Gottlieb Martins, Kamila Souza Neves e Reginaldo Santana Ferreira.

Área de Revisão: Marli S. Monson (Coordenadora), Anália Caminha (Supervisora), Aline Zacouteguy Martins, Ana Rachel Salgado, Bruna Silvestrin, Greice Zenker Peixoto, Jamile Cezar de Moraes, Janice Ribeiro de Souza, Joana

Silva, Joice Conde Contes, Joseane de Souza, Kátia Michelle Lopes Aires, Michelle Santos Jeffman, Monique Fritscher e Taíse Meirelles.

Consultoria

São Paulo: (11) 2188-8080

Belo Horizonte, Curitiba, Recife, Rio de Janeiro e Porto Alegre: 4004-8080

Outras Localidades: acesse o site (www.iob.com.br)

Telefones Úteis IOB

São Paulo Outras Localidades Atendimento ao Cliente: (11) 2188-7900 0800-724 7900 Vendas: (11) 2188-7777 0800-724 7777 Renovação: (11) 2188-7900 0800-724 7900 Cobrança: (11) 3292-4821 0800-704 8012 Cursos Presenciais: (11) 6886-7550 0800-724 7550 Livraria: (11) 6886-7560 0800-724 7560

Consulte nosso site www.iob.com.br.

Proibida a reprodução parcial ou total de qualquer matéria sem prévia autorização.

Registro na Vara dos Registros Públicos e no 1o Cartório

de Títulos e Documentos de São Paulo - Nome e Marca Registrados no INPI.

Referências

Documentos relacionados

11º Festival ABCR Centro de Convenções Frei Caneca São Paulo –

­  De fato, as aplicações precisam executar verificações de controle de acesso no servidor quando cada função é invocada.. Falta de função

Enquanto a unidade do homem, nesta relação jurídica, não está absolutamente fundada, porque o homem está determinado nela apenas como indivíduo, isto é, de forma puramente

A presente pesquisa se justifica mediante os elevados índices de reprovação no sexto ano da EMEF Arnaldo Grin, o que acaba privando os educandos do acesso ao aprendizado, a

XIII.1 Caso o CONTRATANTE não seja titular do domínio do site ora hospedado no competente órgão de registro , declara ele sob as penas da lei civil e criminal manter relação

 Algumas operações sobre os Ficheiros da Rotina para solucionar alguns problemas que possam surgir durante a sessão de trabalho, tais como Plano de Contas, Alterações/ Anulações

Pretende- se avaliar como Glaucon apresenta o contratualismo da maioria das pessoas como um desdobramento da tese de Trasímaco de que o justo é o vantajoso para o mais forte e

I. Pode-se conceituar a queimadura como toda lesão de tecido em decorrência de trauma causado por agentes físicos, químicos, elétricos ou radioativos. No diagnóstico