• Nenhum resultado encontrado

Carta Mensal. Maio 2012

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Carta Mensal. Maio 2012"

Copied!
9
0
0

Texto

(1)

Carta Mensal

Maio 2012

Fundos de investimento não contam com a garantia do administrador, do gestor da carteira, de qualquer mecanismo de seguro ou, ainda, do fundo garantidor de créditos – FGC. A rentabilidade passada não representa garantia de rentabilidade futura. Ao investidor é recomendada a leitura cuidadosa do prospecto e do regulamento dos fundos de investimento ao aplicar seus recursos. As informações contidas neste material são de caráter exclusivamente informativo. Estes fundos utilizam estratégias com derivativos como parte integrante de suas políticas de investimento. Tais estratégias, da forma como são adotadas, podem resultar em significativas perdas patrimoniais para seus cotistas. Estes fundos estão autorizados a realizar aplicações em ativos financeiros no exterior. Os fundos multimercados com renda variável podem estar expostos a significativa concentração em ativos de poucos emissores, com os riscos daí decorrentes.

(2)

3

I.

Cenário Macroeconômico

Cenário Brasil

No Brasil, o Banco Central continuou sua estratégia de redução dos juros básicos (Selic) com um corte de 50 bps levando a taxa para 8,50% ao ano, decisão que era amplamente esperada pelo mercado e por nós. Esse consenso se formou após o próprio Banco Central afirmar na ata da reunião passada que: ‘’o Copom entende que, dados os efeitos cumulativos e defasados das ações de política implementadas até o momento, qualquer movimento de flexibilização monetária adicional deve ser conduzido com parcimônia’’. A expressão ‘’parcimônia’’, foi entendida pelo mercado como uma mudança no tamanho do corte, passando de 75 bps para 50 bps.

Diante desse cenário, o nosso call, que já era de longa data abaixo da expectativa do mercado, foi mantido em 8,00%. Acreditamos que o Banco Central irá manter a taxa de juros neste patamar até o final de 2013. Em nossa visão, a taxa Selic alcançará o patamar de 8,00%, pois a autoridade monetária irá aplicar a política do ‘’wait and see’’, avaliando como todos os estímulos monetários e fiscais aplicados até agora irão refletir na economia.

No entanto, não descartamos que o Banco Central decida aumentar o tamanho do ajuste na taxa básica de juros. Esse movimento pode ocorrer se o ambiente inflacionário for mais benigno e se a esperada retomada do crescimento no 2° trimestre não ocorrer.

Com relação à inflação, continuamos com nossa projeção de IPCA em 5,15% para o final do ano. Essa inflação mais favorável advém do 1° trimestre mais comportado do IPCA e das reduções de impostos (IPI de carros e tarifa de energia elétrica) que afetarão o índice nos meses de junho, julho e agosto. 6.22 5.85 5.24 5.10 4.99 5.08 5.18 5.09 5.09 5.14 5.13 5.15 4.50 4.70 4.90 5.10 5.30 5.50 5.70 5.90 6.10 6.30 6.50

Jan-12 Feb-12 Mar-12 Apr-12 May-12 Jun-12 Jul-12 Aug-12 Sep-12 Oct-12 Nov-12 Dec-12

(3)

4

Apesar do cenário benigno para a inflação deste ano, prevemos deterioração no cenário inflacionário para 2013. Acreditamos que os principais motivos para uma visão mais pessimista para inflação são: prolongado ciclo de corte de juros, mercado de trabalho resiliente, expansão dos gastos públicos e expansão da renda. Ainda é importante ter em mente que podem ocorrer choques desfavoráveis na oferta de agrícolas; câmbio mais depreciado; e possível reajuste do preço de combustíveis pode causar elevação no índice de inflação.

Do lado real da economia, o grande destaque foi o fraco resultado do PIB do 1° trimestre de 2012. O baixo crescimento de 0,21% no T/T-1, contra nossa expectativa de 0,7% e 0,5% do mercado, fez com que revisássemos nossa projeção de PIB de 3,5% para 2,7%. O baixo carregamento estatístico para os próximos trimestres, sinais fracos dos dados antecedentes do 2° trimestre, principalmente da indústria, além do alto número de estoques verificados na abertura do dado do PIB fizeram com que ficássemos mais pessimistas com o crescimento da economia neste primeiro semestre. Porém, devemos lembrar que com um segundo semestre forte, o crescimento em 2013 terá um pré-crescimento já contratado bem favorável.

Visando evitar que o PIB fique abaixo da expectativa do Ministério da Fazenda (4,0% ao final do ano) o governo realizou uma série de medidas para estimular a oferta e a demanda. Do lado da oferta, a produção industrial, que continua decepcionando, obteve redução de impostos sobre produtos industrializados (IPI) em várias linhas de produção. Cabe destaque para o setor automotivo que, além da redução do imposto, foi beneficiado por uma medida do Banco Central via aumento de recursos disponibilizados pelo compulsório para aumentar a obtenção de financiamento de veículos pela população.

-0.14% 0.16% 0.21% -3.00% -2.00% -1.00% 0.00% 1.00% 2.00% 3.00% 1 º T 0 9 2 º T 0 9 3 º T 0 9 4 º T 0 9 1 º T 1 0 2 º T 1 0 3º T 10 4 º T 1 0 1 º T 1 1 2º T 11 3º T 11 4º T 11 1º T 12 PIB IBGE T/T-1 2012

(4)

5

Além dessas reduções, o governo também elevou o imposto de alguns produtos importados a fim de proteger os setores industriais brasileiros mais afetados pela competitividade com produtos estrangeiros.

Do lado da demanda, que ainda é o setor pujante da economia, com vendas no varejo crescendo ao redor de 12% acumulado em 12 meses, teve como destaque a redução do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) de 2,5% para 1,5%. Essa redução, aliada a um cenário que contempla redução de juros, baixo desemprego, confiança dos consumidores em níveis satisfatórios e rendimentos reais em ascendência, resultará no consumo sendo o motor da economia.

Ainda sobre a demanda interna, o crédito, que é o principal instrumento para o crescimento, apresenta taxa de crescimento acima de 18%. Os dados dos primeiros meses que demonstraram desaceleração, movimento puramente sazonal, foram revertidos e retomaram o crescimento. Abrindo os números, verificamos que as taxas de juros continuam em queda (a tendência é maior desaceleração), juntamente com um maior alongamento dos prazos para os pagamentos e a redução dos spreads.

Os recentes dados de inadimplência merecem destaque, pois não têm apresentado melhora. A dúvida fica quanto ao cenário mais benigno ou não desta modalidade nos próximos meses, no qual as recentes medidas de estímulo monetário e medidas pontuais para compra de certos bens serão refletidas nos dados econômicos.

Lembramos que o Banco Central trabalha com crescimento do crédito em 15% ao final do ano, mas somos mais otimistas, com crédito rodando em 17% devido ao aumento da participação dos

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Ap r-08 Ju n -08 Au g-08 Oct -08 De c-08 Fe b -09 Ap r-09 Ju n -09 Au g-09 Oct -09 De c-09 Fe b -10 Ap r-10 Ju n -10 Aug -10 Oct -10 De c-10 Fe b -11 Ap r-11 Ju n -11 Au g-11 Oct -11 De c-11 Fe b -12 Ap r-12

Atraso acima de 90 dias em relação ao total da modalidade - recursos livres

(5)

6

bancos públicos, seguido de reduções de juros e programas governamentais que estimulam a tomada de crédito pela população.

Do lado fiscal, os primeiros resultados de 2012 vão de encontro à realização do superávit primário de 3,1% ao final do ano. Nos quatro primeiros meses, cerca de 43% da meta fiscal já foi realizada pelo governo. Acreditamos que as fortes receitas não recorrentes e a possibilidade do governo controlar/postergar os gastos serão os determinantes para o governo atingir seu objetivo.

Cenário Externo

Nos Estados Unidos, os dados do mês de maio foram mais negativos. O ritmo da economia americana continua moderado e os dados de housing continuam bastante desfavoráveis. Ainda assim, a possibilidade de recessão continua afastada. O destaque fica por conta da divulgação da segunda prévia do PIB do primeiro trimestre de 2012, que veio abaixo da prévia anterior (2,2%) com crescimento de 1,9%.

Na Europa, o primeiro destaque fica por conta do segundo turno das eleições gregas a serem realizadas no próximo dia 17 de junho. As recentes pesquisas mostram indefinição sobre qual partido sairá vencedor. A disputa é entre o Esquerda Radical (SYRIZA) e Nova Democracia. As atenções estão voltadas para as eleições devido a diferença de ideologia entre os dois partidos. Enquanto o primeiro não quer realizar a austeridade fiscal imposta pela troika para receber os empréstimos financeiros, o segundo é favorável ao que foi acordado anteriormente. Em caso de vitória do SYRIZA, os mercados seguirão tensos e uma possível saída da Grécia da União Européia ganha escopo.

A indefinição do cenário grego foi potencializada com as recentes notícias de dificuldade de liquidez e solvência do sistema bancário espanhol e português, aliada às ondas recentes de saques dos bancos e a saída de fluxo de capitais desses países, levando o mercado financeiro a cobrar mais uma vez prêmios maiores nos bons soberanos de Espanha e Portugal.

(6)

7

Em relação ao crescimento europeu, continuamos com a visão de que uma recessão já está em curso, pensamento corroborado pelos dados de alto desemprego e baixo crescimento dos países do bloco. Com a taxa de juros comum básica em patamar baixíssimo, aliado a restrições de

250,000 500,000 750,000 1,000,000 1,250,000 1,500,000 1,750,000 2,000,000 2,250,000

Depósitos Bancários na Europa

Depósitos na Espanha Depósitos na Itália Depósitos na Alemanha

Depósitos na França Depósitos na Holanda

50,000 100,000 150,000 200,000 250,000 Jan -04 M ay -04 Sep -04 Jan -05 May -05 Sep -05 Jan -06 M ay -06 Sep -06 Jan -07 May -07 Sep -07 Jan -08 May -08 Sep -08 Jan -09 May -09 Sep -09 Jan -10 May -10 Sep -10 Jan -11 May -11 Sep -11 Jan -12

Depósitos Bancários na Europa

(7)

8

utilização de mecanismos fiscais, as chances de uma melhora econômica no curto e médio prazo são difíceis de serem visualizadas.

Na Ásia, mais especificamente na China, um soft landing é o cenário mais provável. Os recentes dados de crescimento, vide PMI, reforçam a tese de que serão necessários mais estímulos econômicos. A dúvida fica por conta de como os estímulos irão ocorrer, se via fiscal ou monetária. Acreditamos que a economia cresça ao redor de 8,0%.

Além disso, em nossa visão o próximo passo será a operacionalização dos mecanismos de proteção financeira, ou seja, a capitalização do FMI e a capitalização do Fundo Europeu para Estabilização (ESM). A solução de longo prazo nos parece mais difícil de ocorrer, já que ela demanda mudanças estruturais profundas no lado fiscal, que é o cerne do problema atual.

(8)

18

Claritas Hedge FIC FIM

Em maio, o Claritas Hedge apresentou retorno de 0,95% (130% do CDI), acumulando no ano 10,96% (278% do CDI).

Ao longo do mês, diminuímos e zeramos as posições aplicadas em juro real. O juro real ex ante 12 meses aproximou-se muito da meta do governo Dilma, que é de 2%. Acreditamos que nesses níveis a relação risco-retorno já não é mais atrativa. A contribuição positiva no mês foi de 0,37%.

Além das posições doadas em juro real, zeramos as posições aplicadas no juro nominal curto. Após seguidos cortes de juros e incentivos fiscais do governos, acreditamos o Banco Central irá encerrar o ciclo com mais um corte de 50 bps, estabilizando a taxa Selic em 8,00% até o fim do ano. A contribuição positiva no mês foi de 0,16%.

Após seguidos pregões de alta do dólar em relação ao real, o Banco Central resolveu agir e realizou

swaps de venda da moeda americana. Apesar de acreditarmos que as intervenções do Banco

Central podem segurar o câmbio no curto prazo, continuamos pessimistas com a moeda brasileira. A estratégia tem sido buscar alguns pontos na compra de dólar quando ele aproxima-se do nível de 2,00. A contribuição positiva no mês foi de 0,19%.

Na bolsa brasileira continuamos com cautela. Mantivemos exposição em papéis que beneficiam-se do atual ciclo de queda de juros. A contribuição positiva no mês foi de -0,14%.

Atribuição de Performance do Claritas Hedge FIC FIM

Acumulado 2011 1T 2012 Abr 2012 Mai 2012 Acumulado 2012 Títulos Públicos(CDI) 11.60% 2.49% 0.70% 0.71% 3.91%

Títulos Públicos (inflação) 0.31% 1.14% 0.49% 0.37% 1.99%

Dívida Externa 0.04% 0.00% 0.00% 0.00% 0.00%

Juros Pré-fixados -0.91% 0.04% 0.33% 0.16% 0.53%

Juros Pré-fixados Ex-Brasil -0.53% 0.00% 0.00% 0.00% 0.00%

Moedas 0.22% 0.34% 0.46% 0.19% 0.97%

Ação + IND 1.21% 4.58% 0.69% -0.14% 5.11%

Ação + IND Ex-Brasil 0.00% 0.00% 0.00% -0.09% -0.09%

Custos -2.52% -1.18% -0.39% -0.24% -1.77%

Total 9.14% 7.45% 2.30% 0.95% 10.96%

(9)

Rentabilidade

Atribuição de Performance - Maio 2012

-50% 0% 50% 100% 150% 200% 250% 300% 350%

Claritas Hedge CDI

(*)Em 08/12/2011 o Fundo Claritas Hedge 30 FIC FIM LP (CNPJ 05.488.919/0001-9) incorporou o Fundo Claritas Hedge FIC FIM LP (CNPJ 03.310.657/0001-43) e teve seu nome alterado para Claritas Hedge FIC FIM LP. (**)Em

27/12/2011 o administrador do Fundo Claritas Hedge FIC FIM (CNPJ 05.488.919/0001-90) passou a ser o BNY Mellon Serviços Financeiros. Em 27/12/2011 o Fundo Claritas Hedge FIC FIM (CNPJ 05.488.919/0001-9) incorporou o Fundo Claritas Hedge 30 FIC FIM (CNPJ 11.228.424/0001-24).. ¹ Valor da média aritmética da soma do patrimônio líquido apurado no último dia útil de cada mês, nos 12 (doze) meses anteriores. Até a idata da

incorporação, foi considerada a soma do patrimônio líquido de ambos os fundos. 2 Considera-se o patrimônio líquido dos fundos Claritas Hedge FIC FIM LP e The Claritas G4 Fund, Class Brazil Macro. 3 A taxa de administração

prevista no caput é a taxa de administração mínima do FUNDO. Tendo em vista que o FUNDO admite a aplicação em cotas de fundos de investimento, fica instituída a taxa de administração máxima de 2,5% a.a. sobre o valor do patrimônio líquido do FUNDO. Leia o prospecto e o regulamento antes de investir. A rentabilidade divulgada não é liquida de impostos e taxa de saída. Rentabilidade passada não representa garantia de rentabilidade futura.

Fundos de investimento não contam com a garantia do administrador, do gestor, de qualquer mecanismo de seguro ou Fundo Garantidor de Crédito – FGC. Os multimercados com renda variável podem estar expostos a

significativa concentração em ativos de poucos emissores, com os riscos daí decorrentes. Em atendimento à Instrução CVM nº 465, desde 02/05/2008, este fundo deixou de apurar sua rentabilidade com base na cotação média

das ações e passou a fazê-lo com base na cotação de fechamento. Assim comparações de rentabilidade devem utilizar, para períodos anteriores a 02/05/2008, a cotação média dos índices de ações e, para períodos posteriores

a esta data, a cotação de fechamento. A Claritas Administração de Recursos Ltda não comercializa nem distribui quotas de fundos de investimento ou qualquer outro ativo financeiro. As informações contidas nesse material são de caráter exclusivamente informativo. A Claritas não se responsabiliza por ganhos ou perdas consequentes do uso deste informativo. Estes fundos utilizam estratégias com derivativos como parte integrante de sua política de

investimento; tais estratégias, da forma como são adotadas, podem resultar em significativas perdas patrimoniais para seus cotistas, podendo inclusive acarretar perdas superiores ao capital aplicado e a conseqüente obrigação

do cotista de aportar recursos adicionais para cobrir o prejuízo dos fundos. Este fundo está autorizado a realizar aplicações em ativos financeiros no exterior .

Estatísticas 0.71% 0.37% 0.00% 0.16% 0.00% 0.19% -0.14% -0.09% -0.24% 0.95% -0.40% -0.20% 0.00% 0.20% 0.40% 0.60% 0.80% 1.00% 1.20% Tí tul os Púb lic os (CDI) Tí tu los Púb licos (Infl aç ão) Dí vi da Ex terna Jur os Pr é -Fix ad os Jur os Pr é -Fix ad os Ex Br asil Moedas A ç õ e s e Í n d ic e s de A ç ões (B r) Açõ es e Índi ce s de Açõ es Custos e O utros Re to rn o Líqui do

Últimos 12 m Meses positivos 86 Últimos 24 m Meses negativos 25 Últimos 36 m Maior sequência de retornos positivos (dias) 21 Desde o início Maior retorno consecutivo 0.06 Maior sequência de retornos negativos (dias) 8 Retorno médio mensal Maior queda consecutiva -0.04 Volatilidade diária anualizada (12 meses) Pior amplitude de queda -0.13 Índice de Sharpe (12 meses) Dias úteis necessários para recuperação 160 Índice de Sortino (12 meses)

Maior retorno mensal Menor retorno mensal Meses acima do CDI Meses abaixo do CDI

Var% %CDI 14.61% 134% 25.25% 110% 40.68% 120% 292.53% 127% 1.26% 2.21% 6.88% -8.11% 1.67 2.13 57 54

PL Total da Estratégia (milhões)2 R$ 47.1

Objetivo do Fundo Público Alvo 11 de março de 2003 (*)(**) Taxa de Administração 2% a.a.3 Taxa de Performance

20% sobre o que exceder o CDI

Aplicação Cotização D+0 (fechamento) Liquidação D+0 (fechamento) Resgate Cotização Liquidação Horário de Movimentação Solicitação até as 13:00h Aplicação inicial

R$10.000.00 (dez mil reais)

Movimentação Mínima

R$5.000.00 (cinco mil reais)

Saldo Mínimo

R$10.000.00 (dez mil reais)

Tributação Longo Prazo Classificação ANBIMA Multimercados Macro Código ANBIMA 0113190 Bloomberg CLHDG30 BZ ISIN BRCL30CTF000

Documentos para Aplicação

Conta para Aplicação

Banco Bradesco – 237 Agência 2856-8 Conta corrente 645501-8 CNPJ. 05.488.919/0001-90 Favorecido: Claritas Hedge FIC FIM LP

Gestor Administrador

Custodiante

Banco Bradesco S/A

Auditoria

D+4 (1º d.u. após a cotização do resgate)

PJ: Cópia Simples do Contrato Social e alterações (se

aplicável), Cartão CNPJ, Ata da Eleição de Diretoria, Cópia Simples do RG, CPF e Comprovante de Residência dos Diretor(es) e/ou Procurador(es).

PF: Cópia do RG, CPF e Comprovante de Residência. Preencher e Assinar: Ficha Cadastro, Termo de Adesão, e

Cartão de Assinatura.

Claritas Administração de Recursos Ltda. BNY Mellon Serviçõs Financeiros DTVM S.A. CNPJ - 02.201.501/0001-61

Av. Presidente Wilson, 231, 11º andar, Rio de Janeiro, RJ, CEP KPMG Auditores Independentes

www.claritas.com.br

O objetivo principal do fundo é obter retornos superiores ao CDI no longo prazo através da consistência na geração de resultados e rigorosos controles de risco, sempre preservando a independência em relação a movimentos específicos de mercado. Dessa forma, além de se tornar uma alternativa de investimento diferenciada com uma excelente relação risco/retorno, o Claritas Hedge apresenta baixa correlação com outros produtos de investimento disponíveis no mercado. O Fundo aloca pelo menos 97% de seus recursos em cotas do fundo de investimento Claritas Hedge Master FIM.

* Em 08/08/2011 houve alteração nas datas de conversão e liquidação Data de Início

D+3 (3º d.u. após o pedido de resgate)

Informações Básicas

O fundo é destinado a investidores que não requeiram liquidez imediata e estejam de acordo com os objetivos de rentabilidade de longo prazo. Os investidores também devem compreender e estar dispostos a assumir todos os riscos inerentes a política de investimento do Fundo. % CDI - - 171% 369% 250% 66% - 332% 174% 146% 56% - 157% 157% Fundo -2.11% 0.83% 0.21% 1.15% 1.53% 1.00% 1.38% 0.67% 0.78% 0.95% 3.45% 2.43% 12.89% 45.09% % CDI - 77% 15% 98% 125% 82% 108% 52% 63% 79% 276% 164% 80% 121% Fundo -0.13% 5.74% 1.03% 4.49% 4.30% 0.95% 0.44% -0.78% 5.37% 1.14% 2.51% 0.65% 28.61% 86.59% % CDI - 474% 68% 318% 287% 60% 29% - 358% 81% 182% 44% 151% 137% Fundo 6.23% 3.55% -0.85% 0.57% -8.11% 6.20% 3.57% 3.01% 1.03% 2.55% 1.22% 2.33% 22.54% 128.65% % CDI 436% 311% - 53% - 525% 305% 241% 98% 234% 120% 238% 150% 146% Fundo -0.02% 1.32% 1.97% 3.03% 3.06% 0.27% 2.11% -0.61% -2.04% -1.01% -1.76% 1.65% 8.09% 147.15% % CDI - 152% 188% 322% 300% 30% 218% - - - - 196% 68% 134% Fundo 5.11% 3.41% 1.43% 0.35% -0.30% 0.81% -0.42% -1.75% 0.57% -1.10% 0.18% -0.33% 8.04% 167.02% % CDI 554% 429% 170% 39% - 86% - - 52% - 18% - 65% 123% Fundo 2.26% 2.79% 1.63% -2.24% 0.06% 1.02% 1.22% 2.98% 4.04% 2.23% 0.93% 0.57% 18.79% 217.19% % CDI 216% 328% 168% - 8% 135% 155% 432% 584% 323% 140% 78% 190% 136% Fundo 0.71% -0.40% 0.96% 0.29% -2.68% -0.23% 0.11% 0.51% 1.15% 0.65% -0.37% 1.55% 2.19% 224.13% % CDI 107% - 127% 44% - - 12% 58% 136% 80% - 167% 22% 121% Fundo -0.10% 0.78% 2.85% 1.66% 0.47% 0.50% -0.32% 1.24% -0.37% 0.47% 1.16% 0.49% 9.14% 253.75% % CDI - 92% 311% 198% 48% 53% - 116% - 54% 135% 54% 79% 116% Fundo 2.52% 1.77% 2.98% 2.30% 0.95% 10.96% 292.53% % CDI 284% 239% 368% 327% 130% 278% 127% 2004 2005 2006 2009 2007 2008 2010 2011 2012

Referências

Documentos relacionados

psicológicos, sociais e ambientais. Assim podemos observar que é de extrema importância a QV e a PS andarem juntas, pois não adianta ter uma meta de promoção de saúde se

Ocorre que, passados quase sete anos da publicação da Lei n o  12.651/2012 e pacificadas as discussões sobre a sua aplicação, emendas a uma medida provisória em tramitação

Acredita- se que a aplicação das técnicas propostas faz com que a complexidade de espaço do cálculo [ND07] seja O(n 2 ) igual ao do algoritmo proposto por Ladner [LAD77].

essa variável e SNA e IAF apenas no método padrão; correlação linear significativa e positiva entre ela e ANB e IMPA nos dois métodos; correlação linear

perturbações no sistema cognitivo, desencadeado por meio do processo de acomodação e reestruturações de esquemas. Na perspectiva piagetiana, o funcionamento do ser vivo é regido

Para todas as Áreas/Especialidades dos Cargos de Analista Judiciário e Técnico Judiciário, a Prova Discursiva - Redação será aplicada juntamente com as provas

Entende-se que os objetivos desta pesquisa foram alcançados, uma vez que a medida de polaridade conseguiu captar espaços com maiores potenciais de copresença (espaços

O destaque é dado às palavras que abrem signi- ficados e assim são chaves para conceitos que fluem entre prática poética na obra de arte e sua reflexão em texto científico..