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CARTA MENSAL Agosto 2015

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CARTA MENSAL

Agosto 2015 XP G e stã o d e Rec u rs o s – Cart a Me n sal | ago sto 2015 Palavra do CEO

Agosto foi o pior mês do ano para a performance dos ativos de risco Brasil. A bolsa medida pelo Ibovespa mergulhou 8,3% e já se encontra em terreno negativo no ano. Os juros futuros seguiram abrindo refletindo a contínua deterioração dos indicadores fiscais e o aprofundamento da crise econômica, bem marcada pela forte desvalorização do Real frente ao Dólar e pelo aumento do risco Brasil. Conforme comentado na discussão do Cenário Econômico conduzida pelos nossos times de renda fixa a seguir, o barulho na esfera política foi constante e o mês terminou com uma bomba no campo fiscal, a proposta anual do orçamento 2016 encaminhada ao Congresso com previsão de déficit nas contas públicas, o que aumentou as incertezas e a

probabilidade de perda do Grau de Investimento.

No âmbito internacional a volatilidade dos ativos aumentou abruptamente para níveis não vistos desde as preocupações com a crise europeia em 2011. A principal preocupação diz respeito ao desaquecimento das economias globais, em particular o mundo em desenvolvimento, com destaque para a China. Além das turbulências no seu mercado acionário local, o Banco Central da China (PBOC) reajustou sua taxa de câmbio desvalorizando a moeda em 3% contra o dólar em um esforço para estimular o crescimento econômico via exportações. Essa medida alimentou o medo de uma guerra cambial, gerando uma reação em cadeia impactando outras moedas de países emergentes e potencializando ainda mais o efeito no Real, que no mês perdeu 6,06% frente ao Dólar. Por outro lado, os números econômicos da economia americana continuaram apresentando resultados satisfatórios, aumentando as incertezas com relação ao início do processo de ajuste da taxa de juros pelo Banco Central americano já na reunião de setembro.

O ambiente negativo não nos impede de seguir inovando. Lançamos neste mês o XP DEBENTURES INCENTIVADAS XP HEDGE FIC FIM, uma nova versão do bem sucedido fundo de debentures de infraestrutura, agora aplicando o uso de derivativos para oferecer uma alternativa de menor volatilidade aos nossos cotistas. O mercado de debentures incentivadas, onde o investidor pessoa física aproveita a isenção de imposto de renda na compra direta do título ou através do investimento em fundos específicos, segue em crescimento. A mineradora Vale acaba de concluir com sucesso a colocação de R$1,35 bilhão nesse tipo de instrumento. Os fundos que contam com exposição cambial, como XP Global Credit FIM, XP FIA BDR Nível 1 e XP Global Equity Managers, minimizaram bastante as oscilações negativas do mercado, valorizando o argumento da diversificação internacional. Além deles, nosso principal destaque de performance no mês foi o XP UNIQUE QUANT FIC FEEDER FIM, com valorização de + 1,96%, equivalente a 177% do CDI - 137% do CDI no acumulado dos últimos 12 meses. Esse produto tradicionalmente mostra ainda mais sua atratividade em momentos como o atual, dada sua

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XP G e stã o d e Rec u rs o s – Cart a Me n sal | ago sto 2015 Cenário Macroeconômico

O mês de agosto foi marcado pela ausência de coordenação política, indicadores fracos, extrema volatilidade e com o último dia marcado por uma novidade: pela primeira vez, a proposta anual do orçamento, neste caso de 2016, foi encaminhada ao Congresso prevendo um déficit nas contas públicas. De magnitude estimada de R$ 30,5 bilhões, ou 0,50% do PIB, tal número aumentou as incertezas e a probabilidade de perdermos o grau de investimento.

Não houve o que comemorar ao longo do mês. A despeito de leituras melhores, mesmo que por questões sazonais, no campo inflacionário, os dados de atividade, níveis de confiança e emprego mostraram piora. A contração de 2,6% do PIB em relação ao mesmo período do ano passado veio abaixo das expectativas do mercado e deixou claro que ainda não atingimos o low do ciclo. As expectativas do mercado seguiram piorando para 2015 e 2016, com o Boletim Focus apontando para contração do produto nacional de 2,26% e 0,40%, respectivamente.

Cabe salientar que o país se encontra em uma situação clássica de estagflação, ou seja, uma situação típica de recessão (dois trimestres seguidos de contração do PIB) com aumento dos índices de desemprego (PME de julho em 7,5%) e inflação alta e consistentemente acima do teto da meta (IPCA em 12 meses em 9,57%). Ao analisar os números do PIB do 2T15 notamos alguns pontos que merecem destaque.

A despeito da fraqueza pelas óticas da oferta e demanda, lembrando que todos os componentes da demanda agregada apresentaram queda no ano contra ano, o que chama a atenção é a contração dos investimentos, os quais estão em queda há oito trimestres. A formação bruta de capital fixo sofreu contração de 11,9% no segundo trimestre de 2015, a maior desde o primeiro trimestre de 1996 (-12,7%). Este recuo foi justificado, principalmente, pela queda da produção interna de bens de capital, sendo influenciado ainda, pelo desempenho negativo da construção civil neste período. A taxa de investimento no 2T15 foi de 17,8% do PIB, abaixo do observado no mesmo período do ano anterior (19,5%). A taxa de poupança foi de 14,4% (ante 16% no mesmo período de 2014). Aqui encontra-se o grande gargalo para o crescimento sustentável à frente. O crescimento baseado na expansão da demanda e crédito foi o propulsor do Brasil na última década. Seria natural que tal modelo mostrasse sinais de esgotamento e fosse gradativamente sendo substituído pelo crescimento via investimento. O aumento do nível de investimento é o motor dos ganhos de produtividade, sem os quais um país não consegue inserir-se competitivamente no mapa global. Dessa forma, a questão aqui é de como financiar o investimento. O financiamento se dá, basicamente, por duas vias: poupança doméstica ou

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XP G e stã o d e Rec u rs o s – Cart a Me n sal | ago sto 2015

poupança externa expressa pelo déficit em conta corrente do balanço de pagamentos. Este último não parece ser o modelo mais adequado, vide o passado recente (décadas de 80 e 90). Ademais, a perda do grau de investimento levaria a uma fuga de capitais e a um custo maior a este tipo de financiamento.

Dessa forma, necessitamos de um modelo que privilegie o crescimento da poupança interna, como forma de financiar um novo ciclo de expansão econômica. Não nos parece ser o caminho perseguido pelo Governo, vide os números apresentados. Vale ilustrar aqui que o Brasil fica atrás de Colômbia, Equador, Índia, África do Sul, entre outros, neste quesito. Como a poupança interna é a soma das poupanças pública e privada e a primeira vem mostrando um decréscimo constante nos últimos 40 anos, vide o déficit do setor público, este vem influenciando negativamente a formação da poupança interna. Podemos enumerar diversos fatores que justifiquem: desequilíbrio da Previdência, elevação dos encargos sobre a dívida, custeio, programas sociais.

Olhando para a poupança privada, nota-se uma tendência de queda, motivada pela carga tributária, inflação, destruição de postos de trabalho, queda real na renda familiar e alto endividamento das famílias já impactando a inadimplência de pessoa física.

Portanto, um dos caminhos a serem buscados pelo Governo, na nossa visão, passa pela retomada de alguns princípios econômicos fundamentais para o aumento da taxa de poupança e capacidade de investimento e crescimento: redução da inflação (nos parece que o BC retomou esse intento, vide nível de juros atuais e comunicação), disciplina fiscal (estamos totalmente na contramão), desenvolvimento de mercado de capitais no sentido de alocar a poupança privada em instrumentos de prazo mais longo para financiar os investimentos (começamos a engatinhar).

O aumento da poupança interna passa pela continua disciplina fiscal, o que perdemos definitivamente, e pela redução da carga tributária, fato que nos parece muito distante. Buscar equilíbrio fiscal via aumento de impostos não permite crescimento econômico, ainda mais quando olhamos o nível atual de aproximadamente 36% do PIB.

Renda Fixa

O XP INVESTOR FIRF CRÉDITO PRIVADO obteve retorno nominal de 1,06%, equivalente a 96% do CDI no mês. Tal performance foi justificada pela má performance do book de debentures indexadas ao IPCA, com exceção da Triunfo Participações. As alocações nos títulos da Tecnisa, Libra Terminais e Energisa apresentaram as maiores contribuições para o portfólio.

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O XP DEBENTURES INCENTIVADAS FIC FIM obteve retorno nominal de -0,96% no mês de agosto, contra -1,15% do IMA-Geral, seu índice de referência. A carteira de debêntures fechou o mês 78,70% alocada, com yield de IPCA + 8,41% para uma duration de 5,25 anos. Destacamos a proteção via o DI Jan/21 que adicionou 76 bps ao portfólio. No book de debêntures, as posições que mais contribuíram durante o período foram as debêntures da Triunfo Participações, Concessionária da Rodovia dos Lagos e Concessionária do Sistema Anhanguera-Bandeirantes. Aproveitamos para destacar a venda dos ativos de energia da Triunfo Participações (duas usinas hidrelétricas e uma comercializadora) para a China Three Gorges Brasil Energia, movimento que vem de encontro com nossos interesses como credor e que melhora de imediato a estrutura de capital da companhia. A operação foi negociada em R$ 970 milhões em caixa, a assunção pela compradora das dívidas presentes nas subsidiárias no valor total de R$ 770,4 milhões e um earn-out de R$ 148,5 milhões condicionados a determinados eventos.

A venda desses ativos ajuda no movimento de desalavancagem de 7,1x para 5,5x, aumenta a liquidez da Holding, que apresenta dívida líquida de R$ 984 milhões, e impacta positivamente o custo de novas dívidas, permitindo a melhor execução dos investimentos contratados para os próximos anos.

Colocando este evento na perspectiva de nossos investidores, tal movimento reabriu o mercado secundário de crédito e vislumbramos uma reprecificação do título, com redução do spread de crédito, trazendo ganhos de capital a nossos fundos de investimento, revertendo o impacto negativo que tivemos em meses passados.

O XP INFLAÇÃO FIRF obteve retorno de -0,24% no mês, contra valorização de -0,47% do IMA-B5. O book de crédito apresentou variação diversa, com as alocações em Triunfo, Unidas e Arteris apresentando contribuição positiva. A alocação nas LTNs jan/16 e abr/16 trouxe um ganho em relação ao IMA, devido à menor duration quando comparadas ao IMA-B5.

Ref. DI e Renda Fixa Mês 2015 6 M 12 M 24 M 36 M PL atual PL 12 M

XP Referenciado FI Referenciado DI 1,12% 8,42% 6,49% 12,38% 23,83% 32,72% R$ 195.165.176 R$ 168.308.126

% CDI 100,75% 100,88% 100,94% 100,72% 100,59% 99,91% -

-XP Investor FI RF Crédito Privado LP 1,06% 8,69% 6,60% 12,52% 25,59% 32,58% R$ 254.316.956 R$ 219.298.082

% CDI 95,99% 104,09% 102,66% 101,83% 108,04% 99,48% -

-XP Inflação FI RF -0,24% 7,81% 4,85% 9,21% 22,48% 30,55% R$ 15.167.067 R$ 16.797.143

Dif. IMA-B 5 em p.p. - -1,04 p.p. -0,48 p.p. -1,84 p.p. -2,56 p.p. -1,91 p.p. -

-XP Debentures Incentivadas CP FIC FIM -0,96% 5,97% 3,38% 6,47% N/D¹ N/D¹ R$ 54.625.719 R$ 32.664.956

Dif. IMA-Geral em p.p. - 0,17 p.p. -0,01 p.p. -0,01 p.p. - -

-Índices Mês 2015 6 M 12 M 24 M 36 M -

-CDI 1,11% 8,35% 6,43% 12,30% 23,69% 32,75% -

-IMA-B 5 -0,47% 8,86% 5,33% 11,05% 25,04% 32,47% -

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Fonte: XP Gestão de Recursos. Informação de 31/08/2015.

Multimercados

O fundo XP UNIQUE QUANT FIC FEEDER FIM obteve retorno de 1,95% no mês de agosto contra CDI de 1,10%. Os maiores destaques do portfólio no mês foram as estratégias de commodities (0,77%) e global equities (0,67%). As estratégias de bonds tiveram resultado levemente positivo, enquanto que o book de moedas não capturou corretamente os movimentos do mês, resultando em perdas de -0,28% para o fundo.

Nas commodities globais, o fundo se beneficiou de um forte incremento na volatilidade destes ativos. Os futuros do petróleo tiveram queda expressiva e contribuíram para um ganho de 0,39% no grupo de commodities de energia. As commodities agrícolas apresentaram ganhos de 0,25%, gerados especialmente pelos futuros da soja e do óleo de soja, que apresentaram forte queda após divulgação de dados da safra anual. Ainda, os futuros de suínos apresentaram diversos movimentos de reversão de preços, capturados pelos algoritmos, e gerando um ganho de 0,25% para as commodities Livestock.

Em equities, as estratégias identificaram movimentos vinculados às quedas das bolsas internacionais ao longo do mês. A estratégia de tendência que segue o índice da bolsa da Rússia, apresentou maior ganhou individual (0,27%), seguido pelos ETFs de empresas de energia e óleo e gás (0,22%) que também apresentaram forte queda. A estratégia de tendência vinculada ao índice de volatilidade do S&P também se destacaram (0,18%), com o aumento da volatilidade da bolsa americana.

Nos últimos meses, os mercados apresentaram algumas características que tendem a beneficiar as estratégias quantitativas do fundo, valendo citar: o aumento da volatilidade dos mercados, gerando movimentos de preços nos 4 grupos de estratégias do nosso portfólio (Commodities, Equities, Bonds e Moedas); e a diminuição da atuação de agentes reguladores sobre os mercados, que por muitas vezes limitavam a identificação de padrões pelos algoritmos. Vale ressaltar, porém, que o fundo foi desenhado para gerar retorno em qualquer cenário, independentemente de tais fatores. Importante relembrar que o fundo apresenta um baixo nível de correlação com outros fundos multimercados da indústria, inclusive quantitativos devido ao seu elevado número de estratégias e duration das operações.

O XP MULTIESTRATÉGIA FIM obteve retorno de 0,48% no mês, o que corresponde a 44% do CDI. O grande destaque na atribuição de performance foi o book de Estratégias Quantitativas, com contribuição de 1,06 pontos percentuais. O maior detrator de performance foi o book de Renda Fixa internacional que teve um retorno negativo de 1,18% no mês.

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Metade do risco do fundo está concentrado na estratégia quantitativa, 30% em Renda Variável e 20% em Renda Fixa. A ocupação média de risco no mês foi de 61% do limite.

Fonte: XP Gestão de Recursos. Informação de 31/07/2015.

Renda Variável

O mês de agosto foi o pior mês do ano para a bolsa de valores, com o Ibovespa perdendo 8,3%. As performances dos papéis que compõem nossa carteira foram bem díspares. Como destaque negativo tivemos as ações de bancos e Qualicorp. Do lado positivo, Equatorial e Sulamérica. Os bancos sofreram novamente com preocupações sobre perdas na carteira de crédito e com possíveis majorações de carga tributária. A senadora Gleisi Hoffman chegou a cogitar levar a plenário a votação do aumento da CSLL para 23%, além dos 20% inicialmente propostos pelo governo – essa alíquota hoje encontra-se em 15%. Ao final a Câmara aprovou a proposta original de 20%, com o adendo de que retornará aos 15% em janeiro/19, cabendo ainda apreciação pelo Senado Federal. Do lado positivo, Equatorial divulgou seus resultados levemente acima do que o mercado esperava e, além disso, foi incluída no Índice MSCI World, atraindo fluxo de estrangeiros. Sulamérica, por sua vez, continuou o bom momento desde o resultado surpreendente divulgado em julho.

O Fundo XP LONG SHORT FIC FIM rendeu 0,50%, equivalente a 45,6% do CDI, com uma exposição bruta de 116%. O Fundo XP LONG BIASED FIC FIM terminou o mês com -6,8% de rentabilidade, e aproveitamos a queda da bolsa para aumentar nossa exposição líquida, que alcançou, no fim do mês, 95%. O Fundo XP INVESTOR FIA terminou o mês com – 8,0% de rentabilidade, contra -8,3% do Ibovespa. Já o Fundo XP DIVIDENDOS FIA terminou o mês com rentabilidade de -8,7%. A cota patrimonial do XP TOP DIVIDENDOS FIA caiu 9,2% em um mês bastante negativo para o mercado acionário. As principais perdas foram Vivo, com riscos de aumento do FISTEL e possível fim do benefício dos juros sobre capital próprio, e Geração Tietê, que foi impactada com as incertezas sobre a compensação pelas perdas em relação ao déficit hídrico. Do lado positivo, BM&F Bovespa subiu 4,7% impactada pela alta no câmbio, que a beneficia na receita dos produtos dolarizados e na posição em CME, a bolsa Mercantil de Chicago.

Multimercado Mês 2015 6 M 12 M 24 M 36 M PL atual PL 12 M

XP Unique Quant FIC Feeder de FIM 1,96% 10,64% 9,50% 16,76% 26,43% 38,28% R$ 87.863.882 R$ 90.777.173

% CDI 176,65% 127,44% 147,74% 136,29% 111,57% 116,88% -

-XP Multiestratégia FIM 0,48% 4,22% 1,42% 2,70% 20,25% N/D¹ R$ 28.759.317 R$ 48.234.667

% CDI 43,69% 50,54% 22,15% 21,93% 85,51% - -

-Índices Mês 2015 6 M 12 M 24 M 36 M -

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O dividend yield projetado da carteira atual é de 6,7%, que com o efeito do deságio acaba amplificado para 7,6%. Entendemos que o maior benefício do fundo se dá pela gestão ativa capaz de buscar retornos superiores aos principais índices de mercado no longo prazo. O momento atual soma esse benefício ao potencial de redução do patamar de deságio entre a cota patrimonial e o preço em bolsa, o que no longo prazo se traduz em um alto potencial de retorno para os novos compradores de XPTD11.

Fonte: XP Gestão de Recursos. Informação de 31/08/2015.

Internacional

No âmbito internacional, a volatilidade dos ativos aumentou abruptamente para níveis não vistos desde o auge da crise europeia em 2011. Em 11 de agosto, o Banco Central da China (PBOC) reajustou a taxa de câmbio de referência, desvalorizando a moeda em 3% contra o dólar. Essa medida gerou uma reação em cadeia, impactando outras moedas de países emergentes e ativos de risco no resto do mundo, resultando numa queda de 9,4% do índice da bolsa americana S&P500 e de 9,2% do índice de bolsa europeia Euro Stoxx 50 no mês.

O preço do barril de petróleo caiu de US$ 60 em junho para menos de US$40 em meados de agosto, atingindo a baixa do ano e voltando a subir no fim do mês, fechando em US$49. No longo prazo, a queda de preço combinada com a forte volatilidade prejudica economias de países

Multimercado com RV Mês 2015 6 M 12 M 24 M 36 M PL atual PL 12 M

XP Long Short FIC FIM ** 0,50% 7,40% 5,50% 8,28% 26,57% 38,28% R$ 409.142.803 R$ 465.533.358

% CDI 45,59% 88,64% 85,51% 67,32% 112,18% 116,88% -

-XP Long Biased FIC de FIM -6,78% 0,78% 0,20% -13,08% N/D¹ N/D¹ R$ 10.483.050 R$ 16.310.088

% CDI - 9,30% 3,15% - - - -

-Índices Mês 2015 6 M 12 M 24 M 36 M -

-CDI 1,11% 8,35% 6,43% 12,30% 23,69% 32,75% -

-Renda Variável Mês 2015 6 M 12 M 24 M 36 M PL atual PL 12 M

XP Investor FIA -8,01% -6,68% -6,70% -20,55% 3,47% -1,02% R$ 102.816.349 R$ 145.605.168

XP Investor Small Caps FIA -7,56% -13,31% -5,67% -22,86% -5,29% -15,78% R$ 4.742.618 R$ 8.834.216

XP Absoluto Consumo FIA -8,67% -9,14% -4,14% -15,00% 5,29% 15,48% R$ 4.266.065 R$ 6.170.802

XP Dividendos FIA -8,67% -7,43% -8,58% -16,11% 2,93% N/D¹ R$ 28.340.154 R$ 33.105.603

Índices Mês 2015 6 M 12 M 24 M 36 M -

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produtores como os do Oriente Médio, América Latina e Rússia, contribuindo para stress de mercado global.

O governo Chinês vem sofrendo pressões advindas tanto da alta volatilidade da bolsa Chinesa quanto da menor atividade econômica do país. Depois de um longo período de elevadas taxas de crescimento impulsionadas por altos níveis de investimento em infraestrutura, taxas de juros artificialmente baixas e significativo aumento da alavancagem financeira, a conta chegou. Reajustar a matriz macroeconômica de infraestrutura para consumo, depois de um “milagre econômico”, não é fácil e nem indolor.

Paradoxalmente, os números da economia americana continuaram apresentando resultados satisfatórios, com os EUA crescendo a uma taxa anualizada de 3,7% no segundo trimestre desse ano, grande parte devido a uma correção do trimestre passado. A queda do preço do petróleo e o mercado imobiliário e de trabalho em recuperação contribuíram para o aumento do consumo das famílias. Esse pano de fundo coloca os membros do comitê de política monetária do Fed (Banco Central Americano) diante de uma “escolha de Sofia”: (i) aumentar os juros em setembro, podendo estar jogando “lenha na fogueira” dos países emergentes, arriscando ter que mudar de curso em 360º num futuro próximo se a crise contaminar condições financeiras nos EUA; ou (ii) manter a taxa inalterada, por hora, acompanhando o desenrolar da crise, impactando em parte sua credibilidade na comunicação de política monetária e nos compromissos verbais assumidos. Apesar dos especialistas estarem divididos em relação ao assunto, o mercado já deu sua opinião dado que a probabilidade implícita de aumento de juros em setembro caiu de 56% para 30%.

Conforme destacado nas últimas cartas, continuamos enxergando o Fed como ator principal na dinâmica de formação de preços dos ativos de risco. Dito isso, volatilidade, um ator coadjuvante de peso, entrou em cena depois de muito tempo no camarim. Sua atuação tem atraído a atenção da plateia e será chave para a definição dos próximos capítulos.

Renda Fixa Internacional

No mês de agosto, o XP GLOBAL CREDIT FIM apresentou rentabilidade de 4,27% e o XP CRÉDITO INTERNACIONAL FIM de -0,50%, enquanto o dólar valorizou 6,06% frente ao real. O HYG teve um retorno negativo de -1,66% e o CDI acumulou +1,11% no mês.

Conforme ressaltado nesta carta, a volatilidade do mercado internacional como um todo sofreu um aumento relevante no mês. Com objetivo de defender a rentabilidade do fundo durante esse período de alta volatilidade impactando a marcação dos papeis, continuamos a reduzir o risco do portfólio. Seguimos migrando de papeis com maior volatilidade e maior duration para aqueles com menos risco e prazos mais curtos.

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Portanto, em agosto vendemos nossa posição em David’s Bridal, que apesar de ter apresentado resultados acima do esperado pelo mercado, vinha sendo marcado para baixo desde maio. Também trocamos nossa exposição em Intelsat do bond garantido pela holding para o da subsidiária, com fluxo de caixa mais previsível e, portanto, menos volatilidade. Quanto à Cliffs, um dos papeis com pior performance no ano nos nossos fundos, foi anunciado uma tender offer, ou seja, o papel será recomprado pela empresa e, portanto, sairá dos nossos portfolios. Por último, diminuímos nossa exposição a Windstream, papel com duration longa que levou a perda de 0,11% no mês no XP Global Credit FIM.

No mês, os papeis que melhor performaram foram US Foods Inc, Crown Castle e Frontier, todos contribuindo com 0,01%.

A US Foods Inc é uma empresa privada que distribui diversas marcas de comida fresca, congelada e seca nos Estados Unidos. Dentre suas marcas, servem desde comidas semi-prontas a ingredientes orgânicos, portanto cobrem uma gama interessante de clientes, desde hotéis a hospitais e universidades. Essa é uma das maiores exposições no fundo, representando 4,5% do patrimônio.

A Crown Castle é a maior provedora de infraestrutura wireless compartilhado dos Estados Unidos. Apesar de ser uma posição pequena no fundo, de 1,5%, é uma empresa que vem entregando bons resultados.

Frontier também é uma posição no setor de telecomunicações e tem um yield atraente de quase 9%. Apesar de terem reportado mal no primeiro trimestre, apresentaram resultados melhores no segundo semestre do ano. Recentemente, tiveram um aumento de capital via uma oferta secundária de equity, que ajudou a performance da dívida da empresa. Além disso, esse mês tomaram um empréstimo, garantindo melhor liquidez nos próximos anos. Acreditamos que a performance do papel em agosto foi uma correção da queda excessiva do papel no semestre passado.

Com o intuito de diminuir a volatilidade dos fundos e deixá-los mais defensivos durante esse momento de turbulência nos mercados, seguimos buscando boas oportunidades de compra de papeis com curto prazo e elevado yield que possamos carregar até o vencimento.

RF Internacional em CDI Mês 2015 6 M 12 M 24 M 36 M PL atual PL 12 M

XP Crédito Internacional FIC FIM CP -0,50% 2,96% -0,87% N/D¹ N/D¹ N/D¹ R$ 10.852.409 N/D¹

% CDI - 35,44% - - -

-Índices Mês 2015 6 M 12 M 24 M 36 M -

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Fonte: XP Gestão de Recursos. Informação de 31/08/2015.

Renda Variável Internacional

Encerramos o mês de agosto com a rentabilidade no XP FIA BDR NÍVEL 1 de 1,06% e no XP FIA BDR HEDGE NÍVEL 1 de -6,37%. O período foi marcado por uma forte realização dos mercados globais e aumento de aversão a risco. O índice S&P500 apresentou queda de 6,26% revertendo o resultado positivo do ano.

Conforme ressaltado nesta carta, em nossa opinião, a volatilidade dos mercados descritas será momentânea e as empresas americanas ainda apresentam valuation atrativo. O crescimento da economia americana, o mercado interno forte e expansão do consumo favorecem as principais empresas investidas. Ainda que haja alta de juros gradual iniciando no final do ano vigente, acreditamos no potencial de valorização do atual portfólio.

O XP GLOBAL EQUITY MANAGERS FIM IE registrou -0,90%, superando o MSCI World em 6 p.p.A carteira no exterior, que investe nas cotas dos portfólios regionais, terminou agosto com desvalorização de 6,68%, em dólar. A apreciação da moeda americana em relação ao real (5,82%) favoreceu a performance do fundo local, mas não foi suficiente para levar o retorno ao campo positivo no mês.

Agosto foi um período de grande volatilidade nos mercados globais, marcado pela decisão do governo chinês de desvalorizar o yuan. A bolsa da China desabou e as principais bolsas mundiais no geral sofreram bastante. Com exceção de Estados Unidos e Japão, cuja composição de fundos não superou o retorno dos respectivos benchmarks regionais, todas as posições nas demais regiões performaram melhor do que os índices de referência.

RF Internacional em USD Mês 2015 6 M 12 M 24 M 36 M PL atual PL 12 M

XP Global Credit FIC FIM CP 4,27% 30,63% 17,83% 50,92% N/D¹ N/D¹ R$ 30.252.578 R$ 27.471.454

Dif.Dolar em p.p. -1,78 p.p. -6,49 p.p. -7,87 p.p. -11,10 p.p. - - -

-Índices Mês 2015 6 M 12 M 24 M 36 M -

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-XP G e stã o d e Rec u rs o s – Cart a Me n sal | ago sto 2015

Fonte: XP Gestão de Recursos. Informação de 31/08/2015.

Previdenciários

O XP HORIZONTE PREV FIC FIRF teve retorno mensal de 0,70%, equivalente a 63% do CDI. O fundo manteve a exposição de 48,3% a crédito privado, com 30% de exposição a debêntures e 18,3% a Letras Financeiras. A carteira pre/IPCA não apresentou uma boa performance vis-à-vis a abertura da curva de juros da ordem de 100 bps no mês e da abertura de 70 bps nas NTN-Bs. Vale notar a proteção via o DI Jan/21, que adicionou 22 bps ao fundo. Atualmente a exposição pré/IPCA apresenta o seguinte risco x retorno: duration da carteira prefixada 0,61 anos com retorno de 14,43% e duration da carteira em IPCA de 3,53 anos com retorno de IPCA +8,04%. O XP HORIZONTE PREV FIM terminou o mês com -1,01% de rentabilidade ficando em média com uma exposição direcional de 24%. Nossas posições performaram melhor que o índice Bovespa, com destaque positivo para Equatorial e BM&F Bovespa, mas não o suficiente para evitar perdas.

Fonte: XP Gestão de Recursos. Informação de 31/08/2015.

Imobiliários

RV Internacional Mês 2015 6 M 12 M 24 M 36 M PL atual PL 12 M

XP FIA BDR Nivel I -1,06% 24,54% 15,38% 51,61% N/D¹ N/D¹ R$ 17.227.592 R$ 11.517.385

XP BDR Nivel I Hedge FIA -6,37% -3,70% -4,15% 3,31% N/D¹ N/D¹ R$ 3.223.323 R$ 2.811.378

XP Global Equity Managers FIM IE -0,90% 35,23% 18,07% N/D¹ N/D¹ N/D¹ R$ 15.663.223 N/D¹

Dif.MSCI World (R$) em p.p. - 1,45 p.p. 0,34 p.p. - - - -

-Índices Mês 2015 6 M 12 M 24 M 36 M -

-S&P 500 (R$) 0,72% 31,98% 17,64% 0,00% 85,05% 141,07% -

-MSCI World (R$) -0,96% 33,78% 17,72% 46,29% 46,29% 46,29% -

-Fundos de Previdência Mês 2015 6 M 12 M 24 M 36 M PL atual PL 12 M

XP Horizonte Prev FIC FI RF 0,70% 7,65% 5,69% 11,20% N/D¹ N/D¹ R$ 71.576.001 R$ 34.808.788

% CDI 62,88% 91,59% 88,51% 91,07% - - -

-XP Horizonte Prev FIM -1,01% 3,29% 2,84% 0,43% N/D¹ N/D¹ R$ 9.399.975 R$ 9.255.697

% CDI - 39,40% 44,10% 3,51% - - -

-Índices Mês 2015 6 M 12 M 24 M 36 M -

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-XP G e stã o d e Rec u rs o s – Cart a Me n sal | ago sto 2015

Em agosto, o índice IFIX devolveu parte dos ganhos dos últimos meses e apresentou queda de 0,82%. No acumulado de 2015, o índice apresenta uma alta de 9,1%. Os índices de inflação continuam em trajetória de alta, com o IGP-M de agosto fechando o mês em 0,28% (7,55% no acumulado de 12 meses). O IPCA de julho mostrou alta de 0,62% (9,56% em 12 meses). Projeção do último Relatório Focus divulgado prevê um IPCA de 9,28% para 2015, e uma queda no PIB de 2,26%.

A captação líquida da Caderneta de Poupança segue negativa. Dados do Banco Central atualizados até o dia 26 de agosto, mostram resgate líquido de R$51,7 bilhões no acumulado do ano. Este refluxo gera grande incerteza no setor como um todo, dada a grande dependência desta linha subsidiada.

Em um mês de bastante volatilidade nos diversos mercados, os fundos imobiliários novamente mostraram seu caráter defensivo e menos volátil, chamando cada vez mais a atenção de gestores de fundos de ações devido ao nível do desconto que as cotas no mercado secundário estão sendo negociadas com relação aos respectivos valores patrimoniais.

A variação dos fundos listados da XP Gestão de Recursos no mês foi de: AEFI11 -3,67%; MXRF11 -1,25%; RNGO11 -0,67%; SDIL11 -4,10%; XPCM11 -1,28%; XPGA11 -3,63%; o volume total negociado no mercado secundário nestes 6 fundos no período foi de R$27,7 milhões.

DISCLAIMERS

Este material é de caráter exclusivamente informativo e não deve ser considerado como recomendação de investimento ou oferta de compra ou venda de cotas do Fundo. LEIA O PROSPECTO, LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS E O REGULAMENTO ANTES DE INVESTIR. RENTABILIDADE PASSADA OU PREVISTA NÃO REPRESENTA GARANTIA DE RENTABILIDADE FUTURA. FUNDOS DE INVESTIMENTO NÃO CONTAM COM GARANTIA DO ADMINISTRADOR, DO GESTOR, DE QUALQUER MECANISMO DE SEGURO OU FUNDO GARANTIDOR DE CRÉDITO - FGC. ESTE FUNDO TEM MENOS DE 12 (DOZE) MESES. PARA AVALIAÇÃO DA PERFORMANCE DE UM FUNDO DE INVESTIMENTO, É RECOMENDÁVEL A ANÁLISE DE, NO MÍNIMO, 12 (DOZE) MESES. A RENTABILIDADE DIVULGADA NÃO É LÍQUIDA DE IMPOSTOS. AS INFORMAÇÕES PRESENTES NESTE MATERIAL TÉCNICO SÃO BASEADAS EM SIMULAÇÕES E OS RESULTADOS REAIS PODERÃO SER SIGNIFICAMENTE DIFERENTES. O presente material foi preparado de acordo com informações necessárias ao atendimento das normas e melhores práticas emanadas pela CVM e ANBIMA. É recomendada a leitura cuidadosa do Prospecto e do Regulamento, com especial atenção para as cláusulas relativas ao objetivo e à política de investimento do fundo, bem como para as disposições acerca dos fatores de risco a que o fundo está exposto, antes da tomada de qualquer decisão de investimento. Este material não pode ser copiado, reproduzido, publicado ou distribuído, no todo ou em parte, por qualquer meio e modo, sem a prévia autorização, por escrito, da XP Gestão. A gestora coloca à disposição seu Serviço de Atendimento, responsável pelo esclarecimento de dúvidas, recebimento de sugestões e reclamações no telefone (21) 3265 3700 ou ainda no e-mail: ri@xpgestao.com.br

Data base do material: 31/08/2015. TABELA DE RENTABILIDADE

N/D¹ - Fundos que ainda não completaram o respectivo período. N/D² - Fundos com menos de 6 meses de existência: INSTRUÇÃO CVM N.º 409 - Art. 75: Qualquer divulgação de informação sobre os resultados do fundo só pode ser feita, por qualquer meio, após um período de carência de 6 (seis) meses, a partir da data da primeira emissão de cotas. “-“ - É vedada a divulgação de rentabilidade em termos percentuais do parâmetro ou meta quando uma das duas variáveis, ou ambas, forem negativas. *A partir da solicitação. **Fundo fechado para captação.

INFORMAÇÕES OPERACIONAIS

XP Investor FIA. Data de início: 25/09/2006. Status: Aberto. Classificação Anbima: Ações Ibovespa ativo. Classificação CVM: Ações. Público

Alvo: Público em Geral. Saldo mínimo para permanência: R$ 1.000,00. Valor mínimo para aplicação inicial: R$ 10.000,00. Valor mínimo para movimentação: R$ 100,00. Conversão para aplicação: D + 1. Conversão para resgate: D + 1. Liquidação para resgate: D + 4. Taxa de administração: 2,00%. Taxa de performance: 20% do que superar o Ibovespa. Taxa de saída: Não há. Custodiante: 17 – Banco Mellon S.A.

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XP G e stã o d e Rec u rs o s – Cart a Me n sal | ago sto 2015

XP Investor Small Caps. Data de início: 05/06/2008. Status: Aberto. Classificação Anbima: Ações Ibovespa ativo. Classificação CVM: Ações.

Público Alvo: Público em Geral. Saldo mínimo para permanência: R$ 1.000,00. Valor mínimo para aplicação inicial: R$ 10.000,00. Valor mínimo para movimentação: R$ 100,00. Conversão para aplicação: D + 1. Conversão para resgate: D + 15. Liquidação para resgate: D + 18. Taxa de administração: 2,00%. Taxa de performance: 20% do que superar o Ibovespa. Taxa de saída: Não há. Custodiante: 17 – Banco Mellon S.A.

XP Absoluto Consumo FIA. Data de início: 02/07/2008. Status: Aberto. Classificação Anbima: Ações Ibovespa Ativo com Alavancagem.

Classificação CVM: Ações. Público Alvo: Público em Geral. Saldo mínimo para permanência: R$ 1.000,00. Valor mínimo para aplicação inicial: R$ 5.000,00. Valor mínimo para movimentação: R$ 100,00. Conversão para aplicação: D + 1. Conversão para resgate: D + 1. Liquidação para resgate: D + 4. Taxa de administração: 2,00%. Taxa de performance: 20% do que superar o Ibovespa no LP. Taxa de saída: Não há. Custodiante: 237 – Banco Bradesco S.A.

XP Dividendos Fia. Data de início: 01/10/2012. Status: Aberto. Classificação Anbima: Ações Dividendos. Público Alvo: Público em Geral.

Classificação CVM: Ações. Saldo mínimo para permanência: R$ 1.000,00. Valor mínimo para aplicação inicial: R$ 10.000,00. Valor mínimo para movimentação: R$ 1.000,00. Conversão para aplicação: D + 1. Conversão para resgate: D + 1. Liquidação para resgate: D + 4. Taxa de administração: 3,00%. Taxa de performance: Não há. Taxa de saída: Não há. Custodiante: 17 – Banco Mellon S.A.

XP Long Short FIC FIM. Data de início: 12/03/2010. Status: Aberto. Classificação Anbima: Long and Short - Neutro. Classificação CVM: Ações.

Público Alvo: Público em Geral. Saldo mínimo para permanência: R$ 1.000,00. Valor mínimo para aplicação inicial: R$ 10.000,00. Valor mínimo para movimentação: R$ 1.000,00. Conversão para aplicação: D + 0. Conversão para resgate: D + 15. Liquidação para resgate: D + 16. Taxa de administração: 2,00%. Taxa de performance: 20% do que exceder ao CDI no LP. Taxa de saída: 5%. Custodiante: 17 – Banco Mellon S.A.

XP Unique Quant Feeder. Data de início: 31/07/2009. Status: Aberto. Classificação Anbima: Multimercados. Multiestratégia. Público Alvo:

Público em Geral. Classificação CVM: Quant. Saldo mínimo para permanência: R$ 1.000,00. Valor mínimo para aplicação inicial: R$ 10.000,00. Valor mínimo para movimentação: R$ 1.000,00. Conversão para aplicação: D + 0. Conversão para resgate: D + 3. Liquidação para resgate: D + 4. Taxa de administração: 2,00%. Taxa de performance: 20% do que exceder ao CDI no LP. Taxa de saída: Não há. Custodiante: 17 – Banco Mellon S.A.

XP Investor Credito Privado. Data de início: 03/11/2009. Status: Aberto. Classificação Anbima: Renda Fixa Crédito Livre. Classificação CVM:

Renda Fixa. Público Alvo: Público em Geral. Saldo mínimo para permanência: R$ 1.000,00. Valor mínimo para aplicação inicial: R$ 5.000,00. Valor mínimo para movimentação: R$ 1.000,00. Conversão para aplicação: D + 0. Conversão para resgate: D + 15. Liquidação para resgate: D + 16. Taxa de administração: 1,00%. Taxa de performance: 20% - retornos consistentes no LP. Taxa de saída: 1%. Custodiante: 17 – Banco Mellon S.A.

XP Inflação. Data de início: 29/02/2012. Status: Aberto. Classificação Anbima: Renda Fixa Índices. Classificação CVM: Renda Fixa. Público

Alvo: Público em Geral. Saldo mínimo para permanência: R$ 1.000,00. Valor mínimo para aplicação inicial: R$ 5.000,00. Valor mínimo para movimentação: R$ 1.000,00. Conversão para aplicação: D + 0. Conversão para resgate: D + 5. Liquidação para resgate: D + 6. Taxa de administração: 0,60%. Taxa de performance: 20% - Superar o IMAB5 no LP. Taxa de saída: 1%. Custodiante: 17 – Banco Mellon S.A.

XP Referenciado DI. Data de início: 19/09/2011. Status: Aberto. Classificação Anbima: Referenciado DI. Classificação CVM: Renda Fixa.

Público Alvo: Público em Geral. Saldo mínimo para permanência: R$ 50,00. Valor mínimo para aplicação inicial: R$ 3.000,00. Valor mínimo para movimentação: R$ 50,00. Conversão para aplicação: D + 0. Conversão para resgate: D + 0. Liquidação para resgate: D + 0. Taxa de administração: 0,25%. Taxa de performance: Não há. Taxa de saída: Não há. Custodiante: 17 – Banco Mellon S.A.

XP Debentures Incentivadas Crédito Privado FIC FIM. Data de início: 24/04/2014. Status: Aberto. Classificação Anbima: Multimercados

Multiestratégia. Público Alvo: Público em Geral. Classificação CVM: Multimercado. Saldo mínimo para permanência: R$ 5.000,00. Valor mínimo para aplicação inicial: R$ 10.000,00. Valor mínimo para movimentação: R$ 3.000,00. Conversão para aplicação: D + 0. Conversão para resgate: D + 30. Liquidação para resgate: D + 31. Taxa de administração: 1,00%. Taxa de performance: 20%. Custodiante: 17 – Banco Mellon S.A.

XP Multiestratégia FIM: Data de início: 30/08/2013. Status: Aberto. Classificação Anbima: Multimercados Multiestratégia. Classificação CVM:

Multimercado. Público Alvo: Público em Geral. Saldo mínimo para permanência: Não Há. Valor mínimo para aplicação inicial: R$ 10.000,00. Valor mínimo para resgate: 1.000,00. Conversão para aplicação: D + 0. Conversão para resgate: D + 15. Liquidação para resgate: D + 16. Taxa de administração: 2,00%. Taxa de performance: 20%. Taxa de saída: 5%. Custodiante: 17 – Banco Mellon S.A.

XP FIA BDR NIVEL I: Data de início: 06/09/2013. Status: Aberto. Classificação Anbima: Ações Livre. Classificação CVM: Ações. Público Alvo:

Investidores Qualificados. Saldo mínimo para permanência: R$ 5.000,00. Valor mínimo para aplicação inicial: R$ 10.000,00. Valor mínimo para movimentação: R$ 1.000,00. Conversão para aplicação: D + 1. Conversão para resgate: D + 7. Liquidação para resgate: D + 10. Taxa de administração: 2,00%. Taxa de performance: 20%. Taxa de saída: Não Há. Custodiante: 237 – Banco Bradesco S.A.

XP Global Credit FIC FIM Crédito Privado: Data de início: 12/03/2014. Status: Aberto. Classificação Anbima: Capital Protegido. Classificação

CVM: Multimercado. Público Alvo: Público em Geral. Saldo mínimo para permanência: R$ 15.000,00. Valor mínimo para aplicação inicial: R$ 25.000,00. Valor mínimo para movimentação: R$ 5.000,00. Conversão para aplicação: D + 1. Conversão para resgate: D + 15. Liquidação para resgate: D + 16. Taxa de administração: 1,5%. Taxa de performance: Não Há. Taxa de saída: Não Há. Custodiante: 208 – Banco BTG Pactual S.A.

XP Long Biased FIC FIM: Data de início: 14/10/2013. Status: Aberto. Classificação Anbima: Multimercado Multiestratégia. Classificação CVM:

Multimercado. Público Alvo: Público em Geral. Saldo mínimo para permanência: R$ 5.000,00. Valor mínimo para aplicação inicial: R$ 10.000,00. Valor mínimo para movimentação: R$ 1.000,00. Conversão para aplicação: D + 0. Conversão para resgate: D + 1. Liquidação para resgate: D + 4. Taxa de administração: 2,00%. Taxa de performance: 20% sobre o que exceder o CDI. Taxa de saída: Não Há. Custodiante: 208 – Banco BTG Pactual S.A.

XP Crédito Internacional FIC FIM CP: Data de início: 18/09/2014. Status: Aberto. Classificação Anbima: Multimercado Multiestratégia.

Classificação CVM: Multimercado. Público Alvo: Público em Geral. Saldo mínimo para permanência: R$ 15.000,00. Valor mínimo para aplicação inicial: R$ 25.000,00. Valor mínimo para movimentação: R$ 5.000,00. Conversão para aplicação: D + 0. Conversão para resgate: D + 15. Liquidação para resgate: D + 1. Taxa de administração: 1,00%. Taxa de performance: 20% sobre o que exceder o CDI. Taxa de saída: Não Há. Custodiante: 208 – Banco BTG Pactual S.A.

XP FIA BDR Hedge Nível 1: Data de início: 29/08/2014. Status: Aberto. Classificação Anbima: Ações Livre. Classificação CVM: Ações. Público

Alvo: Investidores Qualificados. Saldo mínimo para permanência: R$ 5.000,00. Valor mínimo para aplicação inicial: R$ 10.000,00. Valor mínimo para movimentação: R$ 1.000,00. Conversão para aplicação: D + 1. Conversão para resgate: D + 7. Liquidação para resgate: D + 3. Taxa de administração: 2,50%. Taxa de performance: Não Há. Taxa de saída: Não Há. Custodiante: BNY Mellon Banco S.A.

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XP G e stã o d e Rec u rs o s – Cart a Me n sal | ago sto 2015

XP Global Equity Managers IE: Data de início: 30/09/2014. Status: Aberto. Classificação Anbima: Multimercado Multiestratégia. Classificação

CVM: Multimercado. Público Alvo: Investidores Super Qualificados. Saldo mínimo para permanência: R$ 1.000.000,00. Valor mínimo para aplicação inicial: R$ 1.000.000,00. Valor mínimo para movimentação: R$ 100.000,00. Conversão para aplicação: D + 1. Conversão para resgate: D + 12. Liquidação para resgate: D + 3. Taxa de administração: 1,20%. Taxa de performance: Não Há. Taxa de saída: Não Há. Custodiante: 208 – Banco BTG Pactual S.A.

XP Horizonte Prev FIC FIRF: Data de início: 30/12/2013. Status: Aberto. Classificação Anbima: Previdência Renda Fixa. Classificação CVM:

Renda Fixa. Público Alvo: Investidores em geral. Saldo mínimo para permanência: R$ 100,00. Valor mínimo para aplicação inicial: R$ 100,00. Valor mínimo para movimentação: R$ 100,00. Conversão para aplicação: D + 1. Conversão para resgate: D + 3. Liquidação para resgate: D + 4. Taxa de administração: 1,00%. Taxa de performance: Não Há. Taxa de saída: Não Há. Custodiante: Banco Bradesco S.A.

XP Horizonte Prev FIM: Data de início: 30/12/2013. Status: Aberto. Classificação Anbima: Previdência Multimercados. Classificação CVM:

Multimercado Multiestratégia. Público Alvo: Investidores em geral. Saldo mínimo para permanência: R$ 100,00. Valor mínimo para aplicação inicial: R$ 100,00. Valor mínimo para movimentação: R$ 100,00. Conversão para aplicação: D + 0. Conversão para resgate: D + 1. Liquidação para resgate: D + 4. Taxa de administração: 2,00%. Taxa de performance: Não Há. Taxa de saída: Não Há. Custodiante: Banco Bradesco S.A.

Referências

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