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Sistemas de Informação de Custos e Informações Demandadas pelos Gestores Administrativos Hospitalares: uma pesquisa nos hospitais da Cidade do Recife.

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Academic year: 2021

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Sistemas de Informação de Custos e Informações Demandadas pelos

Gestores Administrativos Hospitalares: uma pesquisa nos hospitais da

Cidade do Recife.

Ana Paula Ferreira da Silva(UFPE).- anapafesilva@hotmail.com Luiz Carlos Miranda, Ph.D( UFRN) .- lc-miranda@uol.com.br

Erica Xavier de Souza( UFRPE) .- exsouza@yahoo.com.br James Anthony Falk, Ph.D.(UFPE) - thefalks@bol.com.br

Resumo

O foco desta pesquisa é a comparação entre as informações demandadas pelos gestores de hospitais sobre custos e as informações geradas pelos sistemas de informação de custos dessas entidades. O estudo foi realizado junto aos hospitais da cidade do Recife, capital do estado de Pernambuco. Para a elaboração deste trabalho, foi utilizado o método da entrevista estruturada, com a aplicação de questionário. A pesquisa abrangeu 21 hospitais, que representam 49% do universo, e foi realizada no período de 18 de fevereiro a 22 de março de 2002. O estudo revela que, embora 16 hospitais da amostra forneçam informações sobre custos, os gestores administrativos em sua maioria não estão satisfeitos com as informações geradas. Dentre as informações demandadas e não disponibilizadas pela maioria dos hospitais pesquisados, encontram-se as seguintes informações: custo médico e custos por departamento.

Palavras Chaves: Sistema de Informação, Gestores Administrativos, Informações Demandas

1-Introdução

A gestão de custos em qualquer tipo de organização é apresentada como um importante instrumento para a sobrevivência da mesma. Para se manterem competitivas, as entidades precisam gerenciar os custos de forma mais racional. Os custos hospitalares assumiram uma proporção elevada na economia. Atestando isso, Esteves (1992) comenta que:

Nos Estados Unidos, as despesas na área de saúde têm-se incrementado consideravelmente durante as últimas duas décadas, passando de 5% a 11,5% do produto interno bruto (PIB), e de acordo com projeções da Health Care Financing Administration, para o ano de 2000, elas podem representar até 15% do PIB.

Comentando sobre o panorama Brasileiro, Médici (apud ESTEVES, 1992) afirma que: “O Brasil não está assim muito distante do que vem acontecendo nos E.U.A. com respeito à elevação dos custos na área de saúde”.

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A contabilidade de custo no Brasil, tem sido utilizada mais no setor industrial, pois foi nesta área que surgiram os primeiros estudos no País. Todavia, com a situação precária dos sistemas de seguro saúde, os hospitais começam a serem obrigados a implantar melhores sistemas de apuração de custos, a fim de enquadrar os seus procedimentos nos valores pagos pelos financiadores. O último relatório decenal (83-93) divulgado pela Organização Pan-Americana de Saúde classifica o Brasil como um dos países do mundo que mais gasta com saúde.

O interesse no assunto pode ser observado na quantidade de literatura sendo publicada sobre o assunto. Uma pesquisa realizada por SILVA (2002) revela que, nos últimos 30 anos ocorreu um aumento no número de publicações abordando custo na área de saúde, em especial em hospitais, todavia estas publicações pouco abordaram sobre as informações geradas pelos sistemas de apuração de custos hospitalares e sobre o perfil dos gestores administrativos hospitalares, os quais geram e/ou utilizam informações de custos.

Este trabalho, portanto, vem preencher uma lacuna nessa literatura. O estudo procura comparar as informações geradas pelos sistemas de custos dos hospitais, com as informações demandadas pelos gestores administrativos desses hospitais. A escolha da cidade do Recife tem duas justificativas: a facilidade para a realização da pesquisa de campo, uma vez que os pesquisadores residem na Grande Recife; e o fato de Recife ser o segundo pólo médico-hospitalar do Brasil.

2- Metodologia

Para a elaboração deste trabalho, foi utilizado o método da entrevista estruturada, com aplicação de questionário. A pesquisa foi direcionada aos gestores administrativos hospitalares.

Optou-se pela aplicação do questionário através da entrevista estruturada, em razão dessa combinação permitir um maior contato entre o entrevistado e entrevistado, contribuindo assim para um maior comprometimento do primeiro, que por ter o segundo na sua frente sente-se mais motivado a responder.

Após pré-teste e algumas alterações, o questionário foi aplicado em 21 entidades hospitalares da cidade do Recife (que representa 48,8% do universo) no período de 18 de fevereiro a 22 de março de 2002. Os dados coletados foram tabulados e analisados com o auxilio do aplicativo Estatístico SPSS para Windows versão 10.0.

3-Resultados da pesquisa de campo

A análise dos resultados será apresentada em duas seções. A primeira seção apresenta alguns aspectos característicos dos gestores administrativos hospitalares. A segunda trata das principais informações de custos geradas pelos sistemas de apuração de custos hospitalares (SACHS), em caso da sua existência no diversos hospitais componentes da amostra, bem como esclarece sobre as principais informações de custos demandadas pelos gestores administrativos desses hospitalares.

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3.1- Aspectos Característicos dos Gestores Administrativos Hospitalares

A maioria dos gestores entrevistados foi do sexo masculino (81%), ou seja, tem 4 (quatro) vezes mais homens do que mulheres na administração das entidades hospitalares de Recife ( vide Tabela1).

Sexo Nº dehospitais Participação % Acumulado Masculino 17 81,0% 81,0%

Feminino 4 19,0% 100,0%

Total 21 100,0% 100,0%

(Fonte: Pesquisa de Campo, 2002. )

Tabela 1 – Sexo dos Respondentes

O título ou posição hierárquico mais freqüente, recebido por um terço dos gestores (Tabela 2), foi de Gerente Administrativo-Financeiro, seguido de “Responsável pela área de custos” (28,6%). Do total de 21 hospitais entrevistados, três ocupavam o cargo de contador e um de sub-contador.

Posição Nº de hospitais Participação % Acumulado

Gerente Administrativo-finaceiro 7 33,3% 33,3%

Responsável pela área de custos 6 28,6% 61,9%

Contador 3 14,3% 76,2%

Assessor hospitalar 2 9,5% 85,7%

Responsável pelo Sistema de Informação 1 4,8% 90,5%

Sub-contador 1 4,8% 95,2%

Chefe de Contas Médicas 1 4,8% 100,0%

Total 21 100,0% 100,0%

(Fonte: Pesquisa de Campo, 2002.)

Tabela 2– Posição dos Gestores Administrativos no Hospital

Em termos de idade dos responsáveis (Tabela 3), os respondentes estão, predominantemente, na faixa etária de 30 e 50 anos. A idade média observado foi de 45 anos, com desvio-padrão de 9 anos.

Faixa etária Nº dehospitais Participação % Acumulado

Entre 30 e 40 anos 8 38,1% 38,1%

Entre 41 e 50 anos 7 33,3% 71,4%

Entre 51 e 60 anos 5 23,8% 95,2%

Acima de 61 anos 1 4,8% 100,0%

Total 21 100,0% 100,0%

(Fonte: Pesquisa de Campo, 2002.)

Tabela 3– Faixa etária dos Respondentes

A pesquisa revela que os gestores administrativos de hospitais apresentam um bom nível de escolaridade (Tabela 4), uma vez que 85,7% dos entrevistados possuem nível superior, sendo que 5,6% destes possuem Pós-graduação nas áreas de: Contabilidade e Controladoria, Administração Financeira, Administração Hospitalar e em Saúde Pública. A área de conhecimento predominante dos entrevistados com curso superior é Contabilidade (44%).

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Nível de escolaridade Nº de hospitais Participação % Acumulado Nível Médio 1 4,8% 4,8% Técnico em Contabilidade 2 9,5% 14,3% Bacharel em Contabilidade 5 23,8% 38,1% Bacharel em Administração 3 14,3% 52,45 Bacharel em Economia 2 9,5% 61,9%

Bacharel em Contabilidade e Economia 2 9,5% 71,4%

Bacharel em Enfermagem 1 4,8% 76,2%

Bacharel em Estatísticas 1 4,8% 81,0%

Pós-graduação 4 19,0% 100,0%

Total 21 100,0% 100,0%

(Fonte: Pesquisa de Campo, 2002.)

Tabela 4– Grau de Escolaridade dos Gestores Administrativos Hospitalares.

Os dados do Tabela 5 são indicativos que os gestores administrativos hospitalares da cidade do Recife têm um bom nível de experiência no setor hospitalar, uma vez que 42,8% dos entrevistados atuam há mais de 10 anos no setor hospitalar. O tempo médio em experiência de gestão administrativa foi de 11 anos (desvio-padrão de 9,7 anos) no setor, sendo que o entrevistado com menos experiente está há apenas 1 (um) ano no setor, enquanto que o gestor mais experiente já está há 30 anos.

Analisando a experiência dos gestores administrativos em termos de instituições trabalhadas, o tempo médio trabalhado na mesmo instituição, verifica-se que 48,1% estão no mesmo hospital há 9 anos, em média, mais uma vez sendo que o jovem trabalha há apenas um ano no hospital e o mais antigo trabalha há 23 anos.

Finalmente, ao investigar a experiência dos entrevistados com relação ao cargo atualmente ocupado, verificou-se que 57 % deles estão neste cargo há menos de 5 anos e que a média no cargo é de 5,7 anos. O respondente menos experiente está no cargo há 1(um) ano e o mais experiente está no cargo há 15 anos.

Tempo de experiência Experiência na área Experiência no hospital Experiência no cargo

Abaixo de 5 anos 33,3% 38,1% 57,1%

Entre 5 e 10 anos 23,8% 23,8% 28,6%

Entre 11 e 20 anos 19,0% 33,3% 14,3%

Acima de 20 anos 23,85 4,8% 0,0%

Total (21 hospitais) 100,0% 100,0% 100,0%

Tempo Médio (Nº de anos) 11,3 8,7 5,7

Desvio-padrão (Nº de anos) 9,7 6,6 4,2

Tempo Mínimo (Nº de anos) 1 1 1

Tempo Máximo (Nº de anos) 30 25 16

(Fonte: Pesquisa de Campo, 2002)

Tabela 5– Perfil de Experiência Profissional dos Respondentes

3.2-Principais informações geradas pelos SACH (quando existirem), e informações demandadas pelos Gestores Administrativos Hospitalares.

A pesquisa indica (tabela 6) que a grande maioria dos hospitais pesquisados possuem uma área específica responsável pela elaboração de custos. Os hospitais nesta categoria

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representam mais de 76% da amostra de hospitais investigados, contra um pouco mais de 23% que não possuem uma área isolada para esta tarefa.

Existe área para calcular os custos Nº de hospitais Participação % Acumulado

Sim 16 76,5% 76,5%

Não 5 23,5% 100,0

Total 21 100,0% 100,0%

(Fonte: Pesquisa de Campo, 2002).

Tabela 6 –Existência de uma Área Responsável para Calcular os Custos

Dentro do grupo de hospitais que responderam não possuir uma área especifica de custos, foram analisados os motivos para tal. O resultado é apresentado na tabela 7. De acordo com os dados, 40% dos investigados não calculam os custos por falta de recursos financeiros para contratação de pessoal apto a fornece as informações sobre custos. Um igual número revelou que não calculavam custos na época da entrevista, mas que estavam no processo de implementação de um sistema informatizado para tal fim. E por fim, um dos gestores administrativos informou que no período da entrevista, o hospital estava em fase de análise da possível implantação de um sistema de apuração de custos.

Motivos Nº de hospitais Participação % Acumulado

Não dispõe de recursos financeiros 2 40,0% 40,0% O hospital esta analisando a implantação de um SACH 1 20,0% 60,0% O hospital no momento esta implementando um SACH 2 40,0% 100,0%

Total 5 100,0% 100,0%

(Fonte: pesquisa de campo, 2002)

Tabela 7- Motivos sobre a Ausência do Cálculo dos Custos

Embora que 76,5% dos hospitais entrevistados declararam ter uma área específica para cálculo de dados de custos, a tabela 8 revela que menos do que a metade dessas áreas gera apenas este tipo de informação.

A área só produz informações de custos? Nº de hospitais Participação

Sim 7 44,0%

Não 9 56,0%

Total 16 100,0%

(Fonte: Pesquisa de Campo, 2002)

Tabela 8 – Informações Geradas pela Área Responsável por Custos

A tabela 9 demonstra as principais informações geradas pelos SACHs existentes nos Hospitais do Pólo Médico de Recife. Os três tipos mais listados foram: custos por Centro de Custos com 100%; custo por Paciente com 81,3% e custos por Serviço e Procedimentos com 75%. A informação gerada menos listada foi o custo Por Médico, com apenas 12,5%.

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Nº de hospitais Participação Informações Geradas

SIM NÃO SIM NÃO

Custo por paciente 13 3 81,3% 18,8%

Custo por serviço/procedimento 12 4 75,0% 25,0%

Custo por departamento 4 12 25,0% 75,0%

Custo por centro de custos 16 0 100,0% 0,0%

Custo por médico 2 14 12,5% 87,5%

( Fonte: Pesquisa de Campo, 2002)

Tabela 9- Principais Informações Geradas pelos SACHs

Quanto ao número de informações geradas por Sistema de custos (tabela 10), podemos afirmar que 44% apontaram 2 dessas categorias de informações, enquanto 25% dos entrevistados apontaram 3 ou 4 categorias de informações geradas, respectivamente. Apenas um único respondente (6,3%) informou que gerava todas as cinco categorias.

Nº de informações Nº de hospitais Participação % Acumulado

2 7 43,8% 43,8%

3 4 25,0% 68,8%

4 4 25,0% 93,8%

5 1 6,3% 100,0%

Total 16 100,0% 100,0%

(Fonte: Pesquisa de Campo, 2002)

Tabela 10- Número de Informações Geradas e Citadas pelos SACHs.

De acordo com a tabela 11, apenas 25% das áreas responsáveis pelo registro e analise de custos enviam relatórios para todos os usuários do sistema. Segundo os gestores administrativos hospitalares, estas informações são enviadas geralmente apenas para os solicitantes da informação.

Envia relatório para todos os usuários? Nº de hospitais Participação % Acumulado

Sim 4 25,0% 25,0%

Não 12 75,0% 100,0%

Total 16 100,0% 100,0%

(Fonte: Pesquisa de Campo, 2002)

Tabela 11- Destino de Relatórios de Custos

Seguindo esta informação, a pesquisa procurou identificar (tabela 12) quem são os maiores demandantes de informações de custos nas instituições hospitalares. A pesquisa identificou três grandes grupos. São eles: diretor geral (93,8%); diretor administrativo-financeiro (81,3%); e responsáveis pelos centros de custos (37,5%). A baixa participação dos responsáveis pelos Centros de Custo chama a atenção. O levantamento de custos por cada Centro de Custo é a base para o envolvimento dos responsáveis pelos Centros de Custo.

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Nº de hospitais Participação Demandantes de informação de custos

SIM NÃO SIM NÃO

Diretor Geral 15 1 93,8% 6,3%

Departamento de Compras ou/e de Vendas 0 16 0,0% 100,0% Diretoria Administrativa-Fianceira 13 3 81,3% 18,8%

Diretória Médica 4 12 25,0% 75,0%

Departamento Contábil-financeiro 5 11 31,3% 68,8% Responsável pelo Centros de Custos 6 10 37,5% 62,5% (Fonte: Pesquisa de Campo, 2002)

Tabela 12- Maiores Demandantes de Informações de Custos

A tabela 13 lista as principais informações que os gestores administrativos hospitalares gostariam que o sistema de apuração de custos da sua entidade gerasse. As mais procuradas, por ordem de preferência, são: custo médico (81,3%) e custo por departamento (68,8%).

Nº de hospitais Participação Informações almejadas

SIM NÃO SIM NÃO

Custo por paciente 2 14 12,5% 87,5%

Custo por serviço/procedimento 5 11 31,3% 68,8%

Custo por departamento 11 5 68,8% 31,3%

Custo por centro de custos 1 15 6,3% 93,8%

Custo por médico 13 3 81,3% 18,8%

(Fonte: Pesquisa de Campo, 2002).

Tabela 13- Principais Informações de Custos Almejadas pelos Gestores Administrativos Hospitalares

5-Conclusão

Os resultados apresentados, permitem concluir que a área de custos hospitalares, nas instituições do Pólo Médico de Recife, está, na maioria, sob o controle dos homens (81%), possuidores de nível superior (87,5%), a maioria dos quais trabalhando há bastante tempo na mesma instituição (média de quase 9 anos) e sendo vinculado à hierarquia superior da instituição. Dessas pessoas, uma boa parcela possui experiência no cargo atual (média de 5,7 anos), mas não aparecem ser muito apto na solicitação ou fornecimento de informações detalhadas de custos.

Dos 21 hospitais entrevistados, 16 declaram calcular seus custos, 7 dos quais possuindo uma área dedicada exclusivamente para esta finalidade. Os outros geram um conjunto integrado de informações, incluindo dados sobre custos, dados financeiros e de desempenho hospitalar. Apesar disso, os gestores administrativos, não estão satisfeitos. A maioria dos entrevistados gostaria de ter informações de custos mais detalhadas. Dentre estas informações estão: custo por médico e custos por departamento. Estas informações, na sua totalidade, não são geradas pelos Sistemas Informatizados de Apuração de Custos existentes no mercado, hoje, no local.

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