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LISTA DE COMPRAS: BRINCANDO DE IR AO MERCADO

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Academic year: 2021

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ISSN 2176-1396

LISTA DE COMPRAS: BRINCANDO DE IR AO MERCADO

Evelyn Kowalski Boleti1 - UFPR Rita de Cassia Tinte2 - UFPR Neila Tonin Agranionih3 - UFPR Eixo – Formação de Professores Agência Financiadora: não contou com financiamento Resumo

O presente artigo tem por objetivo relatar a sequência didática “Lista de Compras: brincando de ir ao mercado”, realizada em um Centro de Educação Infantil de Curitiba – PR, em uma turma de 1º ano com vinte e duas crianças entre cinco e seis anos. A atividade fez parte do Projeto Pedagogia 3, Matemática na Educação Infantil, do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID) da Universidade Federal do Paraná. Foi desenvolvida em três encontros e envolveu noções de quantidade, sistema monetário e leitura numérica, relacionadas ao contexto social da criança na brincadeira de fazer compras a partir de uma lista de produtos em um mercado fictício. No decorrer da sequência observamos que as crianças já tinham conhecimento prévio sobre a lista de compras, mas quando foram ao mercado de brincadeira pela primeira vez não deram atenção devida às quantidades indicadas nas listas entregues. No dia em que usaram o “dinheiro” pela primeira vez em valor menor com moedas somente de R$ 1,00 (um real) ficaram confortáveis e confiantes no decorrer da atividade. No entanto, no último encontro, quando aumentamos a quantidade de dinheiro, percebemos que ainda não atribuíam valor às cédulas. Acreditavam que cada cédula valia um (1) real e assim não atribuíam o valor total de dez (10) reais à quantidade de dinheiro que receberam. Trabalhar com a matemática na perspectiva do letramento foi um enorme aprendizado, pois quebramos paradigmas ao proporcionarmos aprendizagens matemáticas para além do simbolismo matemático, como geralmente é trabalhada, mas de modo a proporcionar às crianças a atribuir significado e relacioná-los à diferentes situações do meio social em que vivemos.

Palavras chave: Alfabetização Matemática. Sistema Monetário. Letramento Matemático.

1 Graduanda do curso de Pedagogia da UFPR. Bolsista do Projeto PIBID – Pedagogia 3 – Matemática na

Educação Infantil. E-mail: evelynkowalskiboleti@gmail.com.

2 Graduanda do curso de Pedagogia da UFPR. Bolsista do Projeto PIBID – Pedagogia 3 – Matemática na

Educação Infantil. E-mail: rita.tinte14@gmail.com.

3 Professora do Setor de Educação – DTPEN-UFPR – Coordenadora do Projeto PIBID – Pedagogia 3. E-mail:

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Introdução

Este trabalho faz parte do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID) da Universidade Federal do Paraná. Nosso Projeto (Pedagogia 3) visa a formação dos acadêmicos do curso de Pedagogia para o trabalho com a Matemática na Educação Infantil e no 1º ano do Ensino Fundamental. Dentre as atividades dos alunos bolsistas está: o reconhecimento do campo de atuação, planejamento em conjunto com supervisores e coordenadores da área, desenvolvimento de situações didáticas planejadas, e análise e reflexão dos resultados obtidos com as atividades.

Pensando na alfabetização matemática na perspectiva do letramento, foi elaborada uma sequência didática com o intuito de explorar o gênero textual lista de compras para, a partir dela, trabalhar os conteúdos matemáticos de contagem e escrita numérica, além de ter o contato com situações que envolvem compra e venda, dinheiro e valor do produto. A sequência didática foi aplicada em um Centro de Educação Infantil (CEI) de Curitiba– PR, em uma turma de Ensino Fundamental (1º ano), com vinte e duas crianças entre cinco e seis anos. O CEI trabalha na perspectiva de oficinas oferecidas no contraturno escolar, e, por isso a intervenção das bolsistas ocorreu paralelamente às aulas. Na oficina busca-se trabalhar de maneira concreta os conceitos matemáticos, através de materiais manipuláveis.

O objetivo deste texto é relatar a sequência didática aplicada e analisar as possibilidades da mesma em aproximar as crianças de situações que envolvem números, quantidades e sistema monetário e que são próprias do cotidiano infantil.

Fundamentos teóricos

A matemática e os números encontram-se nas atividades mais simples do cotidiano das pessoas: no mercado, na padaria, no ônibus, nas placas, números de telefone, senhas, enfim, estão presentes em nosso entorno e em nossas atividades diárias. É pensando dessa maneira que a Matemática na Educação Infantil e no primeiro ano do Ensino Fundamental trabalha com o objetivo de estimular a criança a observar o mundo e ler e compreender o significado dos signos numéricos que as cercam.

Como na alfabetização é importante que a criança reconheça os sinais e os signos, ou seja, diferentes formas de escrita presentes no mundo em que vive, é essencialmente importante que desde o início da escolarização as crianças tenham contato com a matemática e os números presentes em seu entorno.

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De acordo com Danyluk (1988 apud Souza, 2010, p. 2) ser alfabetizado matematicamente é “[...] ler, compreender, e interpretar os signos e símbolos expressos pela linguagem matemática [...] voltar-se para o desvelamento dos significados que estão implícitos [...]”. Soares (2006 apud Trindade et al., 2014, p. 2) afirma que o conceito de alfabetização matemática é ampliado pelo conceito de letramento matemático:

[...] pois o letramento pressupõe não só ler e escrever, mas fazer uso da leitura e da escrita a partir das demandas sociais. Portanto, o termo letramento amplia o conceito da alfabetização, assim como a alfabetização matemática ou letramento matemático está intimamente relacionado à capacidade dos alunos em analisar, compreender o mundo, fazer conjecturas, comunicar ideias, não só resolvendo como também formulando problemas matemáticos.

As Diretrizes Curriculares para o Ensino Fundamental de Curitiba também referem a importância do letramento matemático nos anos iniciais da escolarização:

Letrar-se matematicamente significa aprender a utilizar com compreensão as diferentes linguagens matemáticas, estabelecendo relações significativas entre elas e mobilizando conhecimentos na solução de problemas relacionados ao mundo do trabalho, da ciência, da vida cotidiana e escolar. (CURITIBA, 2006, p.247).

E ainda, conforme o Pacto Nacional para a Idade Certa - PNAIC (BRASIL, 2014) “o sujeito para ser letrado matematicamente deve ser capaz de compreender a intenção dos textos que circulam socialmente”, podendo ser estes textos os mais variados possíveis, desde uma receita de bolo, ou lista de supermercado até uma resolução/formulação de um problema.

É nesta perspectiva que, no Projeto PIBID Pedagogia 3 buscamos apresentar às crianças diversas situações em que elas possa vivenciar a matemática e, a partir disso, construir suas hipóteses e expressar-se livremente ao resolver os problemas similares aos do seu cotidiano no contexto de brincadeiras infantis.

Desenvolvimento da sequência didática

No primeiro dia de intervenção foi apresentada às crianças uma versão da história Chapeuzinho Vermelho: Era uma vez uma menina que era conhecida como chapeuzinho vermelho, pois ela ganhara de sua avó em seu aniversário uma capa de cor vermelha e desde então sempre que saia de casa usava sua capa. Certa vez a avó de chapeuzinho ficou doente e não podia sair de casa, por essa razão sua mãe verificou que estava faltando algumas mercadorias na despensa da casa. E falou a chapeuzinho - Chapeuzinho minha filha a sua avó

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está doente e não pode ir ao mercado. Esta é a lista de tudo que está faltando, vá ao mercado e compre os produtos que estão na lista de compras. Mas preste atenção! Não sai da estrada e só atravesse a rua quando o sinal estiver verde! E assim aconteceu. Chapeuzinho chegou ao mercado e verificou a lista de compras que sua mãe lhe deu (Figura 1):

Figura 1: Lista de compras

Fonte: As autoras

E foi às compras. Ao sair do mercado o lobo que estava escondido viu que a menina estava com a sua cestinha cheia de coisas gostosas e foi seguindo a menina. Chapeuzinho foi seguindo o seu caminho, mas era muito distraída e acabou esquecendo-se de olhar o sinaleiro do pedestre. Estava prestes a ser atropelada quando sentiu algo segurando seu braço e o barulho da buzina “BIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIBIIIIIIIIIIIIIII” Assustada olhou para trás e adivinha quem a salvou? Sim, para a surpresa de todos foi o lobo que antes era mau. E para agradecer, Chapeuzinho convidou-o para tomar um café na casa de sua avó.

Ao fim da história foi conversado com as crianças sobre o que é uma lista de compras.

Bolsista: Vocês já fizeram uma lista de compras para ir ao mercado? Criança: Sim. B: E o que nós colocamos nela? C1: O que está faltando em casa. B: E para que serve? C2: Para não esquecer nada, C3: Para gastar menos.

Após esse momento, dividimos a turma em cinco grupos. Cada grupo recebeu uma lista de compras com um tipo de mercadoria específica (alimentos, produtos de higiene, frutas, material escolar, guloseimas). Logo questionamos novamente as crianças. Bolsistas: O

que é isso que vocês receberam? Criança: Uma lista de compras. B: O que está escrito? C: O que tem que comprar no mercado. B: Quem tem ovo na sua lista de compra? C: Eu. (criança que tinha ovo em sua lista), B: Quem tem alguma fruta? C: Eu (crianças que tinham fruta em sua lista), B: Vamos contar quantos itens tem na lista? C: Sim...

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Na sala foi organizado um mercado fictício com as embalagens dos produtos reais. Um grupo de cinco crianças, por vez, deveria buscar a quantidade que estava descrita na lista. No primeiro momento percebemos que algumas crianças pegaram aleatoriamente os produtos, então se fez necessária uma ênfase maior na informação de que todos deveriam comprar a quantidade de produtos que havia na lista. Um ponto importante foi que nas listas estava escrito a quantidade numérica e a imagem do produto, para que assim as crianças tivessem maiores referências na hora da compra. Depois que todos os grupos terminaram de pegar todos os itens, foi solicitado que os grupos trocassem de mesa e assim conferissem se os produtos recolhidos dos colegas estavam de acordo com a lista.

No segundo dia de aplicação, propomos que, além da lista, as crianças tivessem contato com o dinheiro, explorando assim o valor monetário dos produtos. Neste dia foi entregue a cada criança cinco moedas de um real (de dinheiro fictício) e foi disponibilizado para elas um mercado com alguns alimentos (bolo de chocolate, pipoca, pirulitos e suco) onde podiam comprar e consumir logo após a compra.

Antes que as crianças fossem comprar os produtos, foi exposto em um cartaz (Figura 2) o preço dos produtos e também foi dado exemplo das combinações que poderia ser feito.

Bolsista: Eu posso comprar no nosso mercadinho um bolo, um suco e um pirulito? Ou se eu quiser comprar duas pipocas e três balas tenho dinheiro suficiente? E se eu quiser comprar uma pipoca, um suco e um pirulito? Ou cinco pirulitos?

Figura 2: Cartaz com os produtos e seus preços

Produto Valor (R$) Bolo R$ 2,00 Suco R$ 2,00 Pipoca R$ 2,00 Pirulito R$ 1,00 3 balas R$ 1,00 Fonte: As autoras

Conforme foram feitas as perguntas, as crianças iam contando as moedas e o valor que ia ser gasto em cada possibilidade. Notamos que por serem poucas moedas as crianças o fizeram com facilidade e se sentiram confortáveis com a atividade. Algumas se confundiram em relação às combinações de produtos, porém com a intervenção das bolsistas logo demonstraram autonomia na brincadeira. As crianças foram direcionadas ao mercado fictício para a compra dos produtos, uma das bolsistas era o “caixa” e no primeiro momento deixava a própria criança descobrir o valor gasto. Só houve intervenção quando a mesma não chegava ao resultado esperado, mas de maneira que as crianças construíssem hipóteses e chegassem ao

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resultado por si mesmas. A grande maioria não teve dificuldade em descobrir o valor que havia gasto. Percebemos que o fato de terem trabalhado somente com moedas de um real facilitou a conta para as crianças.

No terceiro e último encontro fizemos uma roda de conversa, relembrando as aulas anteriores, e, após este momento solicitamos às crianças que fizessem uma lista de compras com os produtos que elas gostariam de comprar no mercado (Figura 3, Figura 4, Figura 5 e Figura 6).

Figura 3 - Desenho da lista de compras

Na figura 3, vemos que a criança optou por utilizar a escrita de palavras e números, e também o desenho.

Figura 4: Desenho da lista de compras

Já na lista de compras relativa à Figura 4, observamos que a criança descreveu os produtos em forma de desenho, exclusivamente e também relacionou com o conteúdo abordado na brincadeira.

Fonte: Sequência didática

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Figura 5 – Registro das crianças

Fonte: Registro produzido pela criança

Na figura 5, podemos perceber que o aluno associou o produto a uma quantidade que ele gostaria de comprar.

Figura 6: Desenho lista de compras

Fonte: Registro produzido pela criança

Ao analisar a Figura 6, verifica-se que as crianças não atribuíram significado à lista de compras desenhando algo aleatório em relação ao objetivo atividade. Ao cogitar com elas o motivo da representação, responderam: “O macaco, comia banana”.

Após a confecção das próprias listas de compras, a turma foi dividida em grupos de seis a sete crianças e essas receberam um valor monetário maior que na aula passada. Enquanto na segunda aplicação foram entregues moedas de um real (dinheiro fictício), nesse terceiro encontro foram entregues uma nota de cinco (5) reais, uma de dois (2) reais e três notas de um (1) real (dinheiro fictício). Com esse valor em dinheiro, ou seja, dez (10) reais as

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crianças deveriam comprar os produtos que haviam desenhado na sua lista de compras. Explicamos a elas, que quando vamos ao mercado nem sempre encontramos o que queremos comprar.

Neste dia, observamos (Figura 7) que as crianças não associavam ainda a cédula do dinheiro com o valor real que ela tinha, não conhecendo o valor monetário de cada uma. Pois, para elas cada cédula valia um real.

Figura 7: Crianças realizando suas compras

Fonte: Acervo pessoal

Nesse caso, por exemplo, a nota valia R$ 5,00 (cinco reais), mas em quantidade só havia uma, então, para as crianças ela representava R$1,00 (um real). Dessa maneira compravam mais produtos do que seu dinheiro poderia pagar.

Considerações finais

O objetivo desta sequência didática foi proporcionar às crianças o contato com o gênero textual lista de compras e que a partir dela houvesse interação das crianças com conteúdos matemáticos relativos à leitura e escrita numérica, contagem e sistema monetário. A sequência didática foi pensada a partir do contexto social da criança, tendo em vista que nessa idade algumas crianças já vão ao mercado com seus familiares e algumas até manuseiam o dinheiro. Acreditamos que foram alcançados os objetivos com sucesso, pois percebemos que algumas crianças participaram ativamente da atividade demonstrando interesse pela a lista de compras e pelo uso do dinheiro. Percebemos também como é relevante não subestimar a criança e seu potencial, pois embora quase todos não conseguissem reconhecer o valor (no último dia de aplicação) monetário das cédulas

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demonstraram curiosidade e interesse pelo fato e evidenciaram familiaridade com comprar no mercado.

A atividade colaborou com nossa prática enquanto futuras professoras que ensinarão matemática nos anos iniciais e Educação Infantil, no sentido de apresentar propostas novas relacionadas ao contexto da criança, bem como, vivenciar e refletir sobre as respostas diferentes que os alunos apresentam, entendendo que, por vezes, alguns chegam a determinadas respostas por caminhos diferenciados. Trabalhar com a matemática na perspectiva do letramento foi um enorme aprendizado, pois quebramos paradigmas ao proporcionarmos aprendizagens matemáticas para além do simbolismo matemático, como geralmente é trabalhada.

REFERÊNCIAS

CURITIBA. Secretaria Municipal de Educação. Plano Curricular Preliminar – 1° ano, Curitiba, 2016. Disponível em:

<http://multimidia.educacao.curitiba.pr.gov.br/2016/3/pdf/00099954.pdf>, acesso em 01 ago. 2016.

CURITIBA. Secretaria Municipal de Educação. Diretrizes Curriculares para a Educação Municipal de Curitiba – Princípios e Fundamentos. Curitiba, 2006. Disponível em: <http://www.cidadedoconhecimento.org.br/cidadedoconhecimento/downloads/arquivos/3008/ download3008.pdf>, acesso em 01 ago. 2016.

BRASIL. Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica. Pacto Nacional pela Alfabetização na idade certa: caderno 07. Brasília: MEC, SEB, 2015. Disponível em:

<http://pacto.mec.gov.br/images/pdf/Cadernos_2015/cadernos_novembro/pnaic_cad_7_1911 2015.pdf>, acesso em: 02 ago. 2016.

BRASIL. Pacto nacional pela alfabetização na idade certa: caderno de apresentação. Brasília: MEC, SEB, 2012.

SOUZA, K. N.V. Alfabetização matemática: considerações sobre a teoria e a prática. Revista de Iniciação Científica da Faculdade de Filosofia e Ciências – UNESP, Marília, 10, n. 1, p. 1-13, 2010. Disponível em: <

http://www2.marilia.unesp.br/revistas/index.php/ric/article/view/273>. Acesso em: 01 ago. 2016.

GRECA, L. M. et al. Alfabetização matemática na perspectiva do letramento: intervenções possíveis. In. SIMPÓSIO EDUCAÇÃO MATEMÁTICA EM DEBATE, 1., 2014, Joinville. Anais... Joinville: UDESC, 2014. p. 69-79.

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