Seminário sobre Clusters

Seminário

sobre

1.A COMPETITIVIDADE DAS

CIDADES

VETORES FUNDAMENTAIS PARA A

COMPETITIVIDADE DE UMA CIDADE

Os bens e serviços que o território tem para oferecer

ao exterior – outras regiões do País ou exportação, e que diretamente:

Dos clusters e empresas que asseguram a

presença da região nos mercados externos e onde presença da região nos mercados externos e onde se concentram as competências internacionalmente reconhecidas

Dos polos de conhecimento – as atividades de

ensino superior e investigação

Da disponibilidade de um pool alargado e diverso

Os ativos que poderão tornar a região mais atrativa

para quem nela reside, trabalha e investe, de que se podem destacar os seguintes:

Acessibilidades nacionais e internacionais e

mobilidade sustentável,

Conectividade digital e utilização intensiva da

VETORES FUNDAMENTAIS PARA A

COMPETITIVIDADE DE UMA CIDADE

Conectividade digital e utilização intensiva da

virtualidade,

Serviços de Educação & Formação ao longo da vida
Qualidade dos serviços de Saúde

Atividade cultural vibrante e amplamente participada
Boa gestão ambiental, Amenidades & Paisagem

Disponibilidade de habitação a custos acessíveis &

qualidade da estética urbana

VETORES FUNDAMENTAIS PARA A

COMPETITIVIDADE DE UMA CIDADE

A Rede de Conexões, Parcerias e Geminações que

se podem estabelecer com cidades estrangeiras prósperas, inovadoras e dinâmicas.Para tal

contribuindo Autarquias, Universidades, Empresas multinacionais presentes na cidade, clubes

multinacionais presentes na cidade, clubes desportivos etc

Polos de

Conhecimento

Clusters de Atividades Qualificações &

VETORES FUNDAMENTAIS PARA A

COMPETITIVIDADE DE UMA CIDADE

Arte, Cultura&

Entretenimento Património_{Histórico/ cultural} Comércio & Serviços Pessoais Ensino& Formação Saúde & Proteção Social Conetividade Digital Acessibilidades Qualificações & Talentos

AS FORMAS _{A EDIFICAÇÃO} O FUNCIONAMENTO DA CIDADE

A SUSTENTABILIDADE DAS CIDADES .

QUATRO ÁREAS CHAVE

A PROTECÇÃO DA CIDADE AS FORMAS

SUSTENTABILIDADE &

COMPETITVIDADE

Polos de Conhecimento Clusters de Atividades Património Histórico/ cultural Comércio & Serviços Pessoais Ensino& Formação Saúde & Proteção Social Qualificações & Talentos Arte, Cultura& Entretenimento COMPETITIVIDADE Conetividade Digital Acessibilidades SUSTENTABILIDADE

2.LISBOA NA GLOBALIZAÇÃO –

UM PROJETO QUE UNE A

FUNDAÇÃO CALOUSTE

GULBENKIAN E A CAMARA

Lisboa na Globalização



O Projeto em curso sobre

Lisboa na

Globalização

envolveu até agora e na

fase de Diagnóstico a Fundação

Calouste Gulbenkian através da

Calouste Gulbenkian através da

-Iniciativa Cidades. a Câmara Municipal

de Lisboa e quatro Universidades –de

Lisboa; Nova de Lisboa. ISCTE –

Instituto Universitário de Lisboa;

I -

Pressupostos da “Iniciativa Cidades”

da Fundação Calouste Gulbenkian

1.

- Reconhecimento da importância das “regiões funcionais” do ponto de vista analítico (formulação de diagnósticos e cenários prospetivos) e da intervenção (definição de estratégias de desenvolvimento e de políticas públicas).

I -

Pressupostos da “Iniciativa Cidades”

da Fundação Calouste Gulbenkian

2.

- O Noroeste - macrorregião funcional, que integra as

NUT III Minho-Lima; Cávado; Ave; Grande Porto; NUT III Minho-Lima; Cávado; Ave; Grande Porto; Tâmega; Entre Douro e Vouga; Baixo Vouga.

 A Região Metropolitana de Lisboa - macrorregião

funcional, que integra as NUT III Pinhal Litoral; Oeste; Lezíria do Tejo; Médio Tejo ;Grande Lisboa; Península de Setúbal; Alentejo Litoral; três concelhos o Alentejo Central (Vendas Novas, Montemor o Novo, Évora) .

No seu conjunto, estas duas macrorregiões detêm cerca de 75% da população e 86% das exportações de Portugal Continental.

PARTE 1 – REGIÃO METROPOLITANA: TERRITÓRIO, CONETIVIVIDADE INTERNACIONAL E POPULAÇÃO PARTE 2 - POLOS DECONHECIMENTO: OFERTA FORMATIVA, CENTROS DE INVESTIGAÇÃO E ECOSISTEMAS DE INOVAÇÃO

PARTES 3 e 4 - POLOS , CLUSTERS E A INTERNACIONALIZAÇÃO DA ECONOMIA

EeEsquema do Diagnóstico em curso

GRANDE LISBOA

PENÍNSULA DE SETÚBAL+ ALENTEJO LITORAL
OESTE + PINHAL LITORAL

MÉDIO TEJO + LEZÍRIA DO TEJO + PARTE

ALENTEJO CENTRAL (CONCELHOS DE MONTEMOR O NOVO, VENDAS NOVAS E ÉVORA)

PARTE 5 - REDES DE COLABORAÇÃO ENTRE EMPRESAS E POLOS DE CONHECIMENTO

3. A CIDADE DELISBOA – CONSTRUINDO

UMA NOVA PRESNEÇA NA

GLOBALIZAÇÃO

(Apresentação pela Direção Municipal de

4.

A REGIÃO METROPOLITANA DE

LISBOA – UMA ÂNCORA NA

GLOBALIZAÇÃO PARA PORTUGAL

PORTUGAL- AS METRÓPOLES COMO AS

“CIDADES ANCORA” NA GLOBALIZAÇÃO

“CIDADES ÂNCORA” – são regiões urbanas

funcionais que participam diretamente nos

fluxos que estruturam a

GLOBALIZAÇÃO e

fluxos que estruturam a

GLOBALIZAÇÃO e

deles tiram a principal base da sua

prosperidade - exportando serviços e/ou bens

industriais, atraindo turistas e liderando a

captação de capitais e de talentos do exterior

 .

PORTUGAL- AS METRÓPOLES COMO AS

“CIDADES ANCORA” NA GLOBALIZAÇÃO

Estas “Cidades Âncora “ – têm de apresentar algumas características chave:

 Uma excecional conectividade digital e bons acessos aos mercados internacionais (proximidade de aeroportos internacionais, portos e nós ferroviários de acesso à Europa)

 Uma variedade de competências reconhecidas internacionalmente  Uma variedade de competências reconhecidas internacionalmente

traduzidas por diferentes clusters exportadores, e os respetivos pools de recursos humanos qualificados, bem como as instituições de ensino

superior de elevada qualidade que assegurem a qualificação dos recursos humanos

 Uma atratividade assente em fatores que se sustentem no tempo e que combinem amenidades com pólos de conhecimento e de criatividade e com um funcionamento que permita um elevada qualidade de vida

 Uma boa acessibilidade entre e as cidades que as integram, com soluções de mobilidade que sejam sustentáveis financeira e ambientalmente

AS TRÊS LISBOAS QUE PODEM CONSTITUIR,

JUNTAS, UMA “CIDADE ÂNCORA”

 LISBOA- UM CONCELHO assente no Terciário,

virado para o exterior e oferecendo a base do capital simbólico da Região

 LISBOA- UMA ÁREA METROPOLITANA –uma

“cidade virtual” com duas margens, combinando “cidade virtual” com duas margens, combinando serviços, espaços residenciais, industrias não poluentes e logística

 LISBOA- UMA REGIÃO METROPOLITANA – em que

se vêm acrescentar agricultura, industrias florestais e dos materiais de construção, logística, turismo e

LISBOA(S) - QUE ATIVIDADES DISTINTIVAS

NO PAÍS E NA GLOBALIZAÇÃO ?

Investigação

Artes, Espetáculo & Serviços de

Comunicações & Multi media

LISBOA- CONCELHO E GRANDE LISBOA

Artes, Espetáculo & Indústrias Criativas

LISBOA(S) - QUE ATIVIDADES DISTINTIVAS

NO PAÍS E NA GLOBALIZAÇÃO ?

Investigação

Artes, Espetáculo &

Serviços de Comunicações & Multimédia Transporte Aéreo LISBOA- CONCELHO E GRANDE LISBOA

Artes, Espetáculo & Indústrias Criativas Serviços de Saúde Aéreo Industria automóvel Industria naval& oceânica Industria Aeronáutica

LISBOA- UMA ÁREA METROPOLITANA

LISBOA(S) - QUE ATIVIDADES DISTINTIVAS

NO PAÍS E NA GLOBALIZAÇÃO ?

Investigação

Artes, Espetáculo &

Serviços de Comunicações & Multimédia Transporte Aéreo LISBOA- CONCELHO E GRANDE LISBOA

LISBOA- UMA REGIÃO METROPOLITANA

Artes, Espetáculo & Indústrias Criativas Serviços de Saúde Aéreo Industria automóvel Industria naval& oceânica Industria Aeronáutica

LISBOA- UMA ÁREA METROPOLITANA Recursos Hídricos Agricultura Indústrias da Energia Materiais de Construção Prospeção & Exploração Petróleo & Gás Natural Industrias Florestais

A PERCEPÇÃO DA CIDADE A PARTIR DO

EXTERIOR: O SEU CAPITAL SIMBÓLICO

O Capital simbólico distintivo que a

cidade/região conseguir criar pode assentar:

No seu Património Histórico-Cultural

Nas Amenidades & Paisagem de que

dispõe

Nas Artes, Cultura & Espetáculo que nela

se desenvolvem

LISBOA – “MATÉRIAS PRIMAS” PARA UM CAPITAL

SIMBÓLICO INEGUALÁVEL NA

EUROPA-EXEMPLOS

Os Oceanos e a exploração A convivência de culturas

CAPITAL SIMBÓLICO

O estuário e a relação da cidade com a água Os Oceanos e a exploração

do fundo do mar

A s relações históricas com a(s) Ásia(s)

A convivência de culturas e o espaço lusófono