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EDITAL N.16/2016 CAEBM CURSO INTERNACIONAL DE GERENCIAMENTO DE OPERAÇÕES DE INCÊNDIO CIGOI

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SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA E ADM. PENITENCIÁRIA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR

COMANDO DA ACADEMIA E ENSINO BOMBEIRO MILITAR

EDITAL N.16/2016 – CAEBM

CURSO INTERNACIONAL DE GERENCIAMENTO DE OPERAÇÕES

DE INCÊNDIO

CIGOI

O Cel QOC Comandante Geral do Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Goiás e o Cel QOC Comandante do Comando da Academia e Ensino Bombeiro Militar do Estado de Goiás no uso de suas atribuições legais, tornam pública a abertura das inscrições e estabelece normas relativas à realização do Curso internacional de Gerenciamento de Operações de Incêndio - CIGOI, destinado à seleção de candidatos ao provimento de 18 vagas, mediante as condições estabelecidas neste Edital.

1. FINALIDADE DO EDITAL:

1.1. Orientar e definir o planejamento e a conduta nas atividades do Curso Internacional de Gerenciamento de Operações de Incêndio face às Diretrizes do Comando do Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Goiás.

2. OBJETIVOS DO CURSO:

2.1. Formar bombeiros pertencentes a Organização de Bombeiros Americanos como os melhores instrutores de uma região em determinada especialidade de bombeiro, de modo que a poder difundir o aprendizado em seus países de origem.

2.2. Profissionalizar cada Corpo de Bombeiros local a partir das cooperações internacionais e do estreitamento dos laços de amizade entre as instituições de bombeiros.

2.3. Preparar os alunos quanto às orientações e os pressupostos teóricos e práticos do Combate a Incêndio Urbano, permitindo-os descrever os aspectos físicos, químicos e dinâmicos do fogo;

2.4. Capacitar o aluno a combater incêndios urbanos utilizando técnicas com eficiência, segurança e economia de água;

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2.5. Capacitar os alunos quanto a organização do socorro no combate a incêndio utilizando o Sistema de Comando de Incidentes-SCI;

2.6. Buscar o conhecimento do bombeiro no auto-aperfeiçoamento, para a constante capacitação profissional e o bom desempenho das atividades funcionais;

2.7. Desenvolver no Bombeiro a aptidão para suportar fadiga, escassez e esforço físico prolongado, forjando-o ao cumprimento de missões, fazendo-o superar o medo, a dor, o perigo, a incerteza e/ou a intimidação;

2.8. Preparar Bombeiros para a aplicação padronizada, correta e eficiente dos métodos e técnicas de prevenção e combate a incêndios urbanos; e

2.9. Aplicar o conhecimento padronizado de combate a incêndio urbano nas Organizações Bombeiros Militares (OBM).

3. REFERÊNCIAS:

3.1. Normas Reguladoras dos Cursos de Habilitação, Aperfeiçoamento, Formação e Especialização do CBMGO (NORCAFE), de 12 de maio de 2009, publicada no BG 92/2009; e

3.2. Planejamento Estratégico 2012/2022;

3.3. Diretrizes sobre cursos da Organização de Bombeiros Americanos (OBA).

4. COORDENAÇÃO DO CURSO:

4.1. O Curso terá como coordenadoro1° Ten QOC 02.773 Ricardo de Souza Oliveira e subcoordenador o 2º Ten QOC 03.185 Diego de Almeida Ferreira.

4.2. O Coordenador do Curso deverá encaminhar até o dia 22/08/2016, através de Portaria, a relação de militares que comporão a Coordenação do Curso.

4.3. O Coordenadordo Curso deverá encaminhar atéo dia 22/08/2016, através de Portaria, a Comissão para aplicação do Teste Profissional e TAF.

4.4. A Coordenação do curso deverá encaminhar ao CAEBM, até o dia 19/09/2016, a relação de todos os instrutores por disciplina, conforme grade curricular, com nível de escolaridade e carga horária, para fins de confecção da portaria que estabelecerá normas para execução do curso.

4.5. A Coordenação do curso deverá ser composta por militares que possuam o Curso de Instrutor Flashover.

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4.6. A Coordenação do Curso ficará à disposição do Comando da Academia e EnsinoBombeiro Militar para fins de gestão do ensino e ao 3º Batalhão Bombeiro Militar para fins de apoio logístico durante a realização do curso.

5. DO CURSO:

5.1. O curso será destinado a militares do Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Goiás e Bombeiros membros da OBA, bem como Bombeiros de outras instituições; 5.2. Será realizado no Centro Tecnológico de Incêndio, no período de 26 de Setembro a 07 de Outubro de 2016, com carga horária de 90 horas;

5.3. O curso terá 10 (dez) horas-aulas por dia, podendo, conforme a necessidade, ser estendido o horário da instrução, a critério do instrutor em comum acordo com o Coordenador do Curso;

5.4. Poderão ser realizadas instruções no período noturno ou nos finais de semana e feriados visando atingir a Carga Horária especificada;

5.5. O curso apresentará às 07:30 horas com Equipamento de Proteção Individual (EPI) de combate a incêndio;

5.6. Os Alunos serão numerados conforme a antiguidade e tratados assim durante o curso.

6. MÉTODOS E PROCESSOS DE ENSINO:

6.1. Em todas as disciplinas os métodos a serem adotados pelos professores, instrutores e monitores, serão preconizados pelas Normas Reguladoras dos Cursos de Habilitação, Aperfeiçoamento, Formação e Especialização do CBMGO – NORCAFE/2009, admitindo-se, contudo, flexibilizações que se fizerem necessárias em função das peculiaridades de determinadas disciplinas e novas metodologias didáticas que enriqueçam o processo do ensino / aprendizado.

6.2. Os professores, instrutores e monitores deverão estabelecer regras rígidas de segurança e higiene, com uso de equipamentos adequados e pessoal suficiente para segurança e socorro imediatos, sem prejuízo da dificuldade necessária ao treinamento a serem seguidas por todos e fiscalizada por Oficial, o qual será destinado a essa função.

6.3. Os professores, instrutores e monitores deverão elaborar planos de aula ou nota de instrução de forma detalhada e executá-los da maneira como foram previstos.

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6.4. A fim de salvaguardar a integridade física dos militares que estão frequentando o Curso bem como garantir a perpetuação das boas práticas de segurança no desenvolvimento das atividades de Combate a Incêndio Urbano, aquele aluno que deliberadamente deixar de observar as regras de segurança estabelecidas será eliminado do Curso sem aproveitamento, devendo ser formalizado processo que fundamenta o desligamento do aluno.

7. DAS VAGAS:

7.1. Serão disponibilizadas 18 vagas a serem distribuídas entre os Oficiais subalternos e intermediários do CBMGO bem como militares de outras instituições, de acordo com o quadro abaixo:

COMANDO REGIONAL/ OBM VAGAS

Oficiais do CBMGO 08 Outras instituições* 02

OBA 04

LIGABOM 04

TOTAL 18

*Caso não haja inscritos, estas vagas serão distribuídas de acordo com o Comandante do CAEBM.

8. DAS INSCRIÇÕES:

8.1. Ficam estabelecidas as condições a seguir dispostas para a inscrição no curso: 8.1.1. Possuir parecer favorável de seu Comandante;

8.1.2. Estar apto (a), mediante avaliação médica da JBMCS, conforme Portaria n. 125/2014 – CG, para fins de realização do teste profissional e do curso;

8.1.3. Se de outras instituições, LIGABOM e OBA entregar ao coordenador, na data da inscrição para o curso, Avaliação Médica que comprove estar apto (a), para fins de realização do teste profissional e do curso;

8.1.4. Atender as exigências constantes neste Edital.

8.2. Os Bombeiros que não atenderem quaisquer das condições acima terão a inscrição anulada e serão automaticamente inabilitados para realizar a referida seleção;

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8.4. A qualquer tempo poder-se-á anular a inscrição do (a) candidato (a), desde que verificadas falsidades de documentos ou irregularidades na realização de qualquer etapa/fase da seleção.

9. DA SELEÇÃO:

9.1. A seleção, de caráter classificatório e eliminatório, constará de Teste de Aptidão Física a ser aplicado pela comissão nomeada pelo Coordenador do Curso, conforme calendário de eventos;

9.2. Caso as vagas destinadas às Unidades estabelecidas não sejam preenchidas, estas serão remanejadas entre os Bombeiros que não se classificaram dentro das vagas destinadas à sua Unidade, observando o melhor resultado classificatório final geral;

9.3. Havendo empate na nota final do (a) candidato (a), o primeiro critério de desempate será a antiguidade;

9.4. Se de outras instituições, LIGABOM e OBA o (a) candidato (a) deverá realizar o Teste de Aptidão Física em sua OBM (ou similar) de origem e entregar ao coordenador na data da inscrição para o curso;

9.5. O Teste de Aptidão Física constará das provas: Corrida de 12 minutos, flexão de membros superiores (braços) na barra fixa, flexão abdominal, flexão de membros superiores (braços) sobre o solo.

9.5.1. Corrida de 12 minutos PONTUAÇÃ O MASCULINO PONTUAÇÃ O FEMININO 5,0 2100 a 2199 metros 5,0 1800 a 1899 metros 5,5 2200 a 2299 metros 5,5 1900 a 1999 metros 6,0 2300 a 2399 metros 6,0 2000 a 2099 metros 6,5 2400 a 2499 metros 6,5 2100 a 2199 metros 7,0 2500 a 2599 metros 7,0 2200 a 2299 metros 7,5 2600 a 2699 metros 7,5 2300 a 2399 metros 8,0 2700 a 2799 metros 8,0 2400 a 2499 metros 8,5 2800 a 2899 metros 8,5 2500 a 2599 metros 9,0 2900 a 2999 metros 9,0 2600 a 2699 metros 9,5 3000 a 3099 metros 9,5 2700 a 2799 metros 10,0 No mínimo 3100 metros 10,0 No mínimo 2800 metros

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9.5.1.1. O (a) candidato (a) deverá correr até o tempo limite de 12 minutos, o percurso máximo possível em pista ou circuito de piso regular e plano;

9.5.1.2. Serão dados 3 sinais sonoros: o primeiro apito sinalizará o início da prova, o segundo será dado aos 11 minutos indicando a proximidade do término da prova, e o terceiro apito, aos 12 minutos sinalizará o término da prova;

9.5.1.3. Admite-se a execução de trechos em qualquer ritmo, podendo até mesmo parar e depois prosseguir;

9.5.1.4. Não é permitido, ao (a) candidato (a), deslocar-se em qualquer tempo no sentido contrário;

9.5.1.5. Não é permitido dar ou receber qualquer tipo de ajuda física (puxar, empurrar etc);

9.5.1.6. Após o sinal que representará o término da prova os (as) candidatos (as) deverão caminhar no sentido perpendicular à pista, não sendo permitido qualquer deslocamento que possa aumentar ou diminuir a distância percorrida, sob pena de desclassificação;

9.5.1.7. O uniforme para a realização deste teste será o 5º A. 9.5.2. Flexão de braço na barra fixa

PONTUAÇÃO MASCULINO E FEMININO

5,0 6 6,0 7 7,0 8 8,0 9 9,0 10 10,0 11

9.5.2.1. Empunhar a barra com as mãos na posição de pronação;

9.5.2.2. A distância entre as mãos deverá corresponder à largura da cintura escapular;

9.5.2.3. Os cotovelos deverão estar totalmente estendidos;

9.5.2.4. Executar sucessivas flexões e extensões completas dos cotovelos;

9.5.2.5. O militar deverá ultrapassar o queixo da borda superior da barra, sem apoiá-lo;

9.5.2.6. O militar não poderá tocar com os membros inferiores qualquer parte dos suportes laterais da barra ou no solo;

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9.5.2.7. Os membros inferiores deverão permanecer cruzados ou paralelos e não poderá servir de alavanca para o exercício, não sendo permitido qualquer balanceio do corpo;

9.5.2.8. Não há limites de tempo para a realização do exercício;

9.5.2.9. Não será permitida a utilização de qualquer objeto para a realização do teste, tais como luvas, espumas, ou qualquer outro objeto que venha a facilitar a empunhadura na barra;

9.5.2.10. Se o militar, depois de dependurar na barra e antes de qualquer tentativa de executar a flexão, quiser enxugar a barra ou as mãos para melhor firmá-las, poderá fazê-lo sem prejuízo para o exercício;

9.5.2.11. No caso de execução do exercício que não seja conforme os parâmetros acima, a repetição não será computada;

9.5.2.12. A barra será diferenciada para as candidatas do sexo feminino, sendo realizada com a ajuda de um objeto (cavalete) de forma que a perna da militar forme um ângulo de 90° em relação ao corpo para a realização do exercício;

9.5.2.13. O uniforme para a realização deste teste será o 5º A. 9.5.3. Flexão de braço sobre o solo

PONTUAÇÃO MASCULINO PONTUAÇÃO FEMININO

5,0 22 5,0 24 5,5 23 5,5 25 6,0 24 6,0 26 6,5 25 6,5 27 7,0 26 7,0 28 7,5 27 7,5 29 8,0 28 8,0 30 8,5 29 8,5 31 9,0 30 9,0 32 9,5 31 9,5 33 10,0 32 10,0 34

9.5.3.1. Apoio das mãos espalmadas de frente sobre o solo, cotovelos estendidos e corpo ereto;

9.5.3.2. A distância entre as mãos deverá corresponder à largura da cintura escapular;

9.5.3.3. Membros inferiores estendidos e com as pontas dos pés unidas, tocando o solo;

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9.5.3.4. Candidatos do sexo feminino deverão flexionar e estender os braços com apoio frontal e apoiando os joelhos sobre o solo;

9.5.3.5. Executar sucessivas flexões e extensões dos cotovelos ininterruptamente; 9.5.3.6. Durante a realização, o militar deverá manter o quadril alinhado com o restante do corpo;

9.5.3.7. No caso de execução do exercício que não seja conforme os parâmetros acima, a repetição não será computada;

9.5.3.8. A execução será a mesma para os candidatos do sexo masculino e feminino;

9.5.3.9. O uniforme para a realização deste teste será o 5º A. 9.5.4. Flexão abdominal

PONTUAÇÃO MASCULINO FEMININO

5,0 46 41 5,5 47 42 6,0 48 43 6,5 49 44 7,0 50 45 7,5 51 46 8,0 52 47 8,5 53 48 9,0 54 49 9,5 55 50 10 56 51

9.5.4.1. O (a) candidato (a) deverá executar sucessivas flexões abdominais ininterruptas.

9.5.4.2. A posição inicial será em decúbito dorsal, joelhos flexionados, braços cruzados na altura do peito, de forma que a mão direita segure o ombro esquerdo e a mão direita segure o ombro esquerdo, com apoio externo sobre o dorso dos pés. 9.5.4.3. O (a) candidato (a) realizará flexões abdominais estendendo os quadris de maneira que os antebraços encostem-se às coxas e escápulas no solo.

9.5.4.4. O uniforme para a realização deste teste será o 5º A. 9.6. Resultado Classificatório Final (RCF)

9.6.1. O Resultado Classificatório Final (RCF) será obtido a partir da média das notas obtidas nas provas descritas no item 9.5

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9.6.3. O CAEBM divulgará o resultado do TAF no e-mail do BM-Geral, conforme calendário de eventos.

10. DOS EXAMES COMPLEMENTARES:

10.1. Os Bombeiros inscritos deverão estar com a Avaliação Médica Periódica em dia, de acordo com a Portaria n. 125/2014 - CG e realizarem os seguintes exames complementares:eletroencefalograma, radiografia de coluna lombar AP e Perfil e beta-HCG para indivíduos do sexo feminino.

11. DA ELIMINAÇÃO DO PROCESSO SELETIVO:

11.1. Será eliminado (a) o (a) candidato (a) que:

11.1.1. Fizer uso de meios fraudulentos para a realização de provas ou exames durante o processo seletivo;

11.1.2. Não alcançar o índice mínimo em qualquer das provas realizadas ou for considerado inapto (a);

11.1.3. Tiver sido condenado (a), por sentença transitada em julgado, pela Justiça Militar ou Comum, pela prática de crime ou contravenção;

11.1.4. Ser considerado inapto para fins de curso pela JBMCS;

11.1.5. A inexatidão de informações, declarações falsas ou irregulares em quaisquer documentos, ainda que verificada posteriormente, eliminará o (a) candidato(a) da seleção, anulando-se todos os atos da inscrição ou matrícula, sem prejuízo das demais medidas de ordem administrativa, cível ou criminal.

11.1.6. Não apresentar portando os equipamentos individuais obrigatórios previstos no item 13.1.4.

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12. DO CALENDÁRIO DE EVENTOS:

DATAS ATIVIDADES LOCAL/HORÁRIO UNIFORME

23/08/2016 Período de inscrição: envio de ofício aos

respectivos CRBMs solicitando a inscrição. CRBM / Expediente - 24/08/2016 Encaminhamento das inscrições dos

CRBMsao CAEBM. OBM’s -

31/08/2016 Realização do TAF previsto neste Edital. 3° CRBM às 8h00 5° A 01/09/2016 Realização do teste de conhecimentos

Profissionais previstos neste Edital. 3° CRBM às 8h00 5° A 02/09/2016 Divulgação do Resultado do TAF e testes

de conhecimentos. E-mail do CBMGO -

Até 16/09/2016

Avaliação pela JBMCS. (Obs: de acordo com o item 10 é necessário a realização de exames complementares e deverão estar com a Avaliação Médica Periódica em dia, de acordo com a Portaria n. 125/2014 – CG).

CSAU / Expediente -

20/09/2016

Envio do CSAU ao CAEBM relação dos militares aptos/inaptos para fins de realização do curso.

CSAU -

21/09/2016 Divulgação do resultado da Avaliação

Médica Periódica. E-mail do CBMGO -

22/09/2016 Divulgação da Convocação. E-mail do CBMGO 26/09/2016

Apresentação dos candidatos selecionados para início do curso observado o previsto no item nº 13.1.4

3º BBM às 7h00 4º A 07/10/2016 Previsão de término do curso e Formatura 3º BBM -

12.1. Observações:

12.1.1. Os (as) candidatos (as) deverão comparecer sempre 30 minutos antes do horário de início da aplicação do TAF.

12.1.2. Para realizar o TAF, os militares deverão estar com a Avaliação Médica Periódica em dia, conforme Portaria n. 125/2014 – CG e a fiscalização ficará a cargo da Comissão designada para aplicação do TAF, conforme item 4.3 deste Edital.

13. DA MATRÍCULA:

13.1. Serão matriculados no Curso Internacional de Gerenciamento deOperações de Incêndio todos os bombeiros indicados por seus respectivos comandantes, conforme quadro de vagas;

13.2. Ser considerado apto(a), mediante avaliação médica, para fins de realização do curso.

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13.3. Os Bombeiros que não atenderem quaisquer das condições acima, no período compreendido entre a inscrição e a matrícula no curso, terão a inscrição anulada e serão automaticamente inabilitados para realizar a referida seleção;

13.4. Itens individuais em caráter obrigatórios para a apresentação no curso:

13.4.1. EPI para combate a incêndio completo - bota de incêndio, conjunto de combate a incêndio (não será admitido capa ¾), luvas de incêndio e de vaqueta, capacete de incêndio, capuz para incêndio (Balaclava) e joelheira.

13.4.2. EPRA com cilindro de composite com capacidade mínima de 6L e máscara. 13.4.3. Os equipamentos deverão estar em perfeitas condições de uso;

13.4.4. Será possível a cautela de EPI e EPRA com a coordenação do curso, contudo é necessário que o candidato faça contato prévio verificando sua disponibilidade.

13.5. Serão utilizados durante o Curso os fardamentos 4º A e 5º A.

14. DAS VERIFICAÇÕES DE APRENDIZAGEM:

14.1. Durante o curso o (a) aluno (a) será submetido (a) às verificações constantes no Plano de Curso:

14.1.1. Verificação de Aprendizagem - V1 - Verificação de Táticas de Combate a Incêndio:

14.1.1.1. Tem por objetivo verificar os conhecimentos quanto aos objetivos do combate a incêndio, preparação para o socorro e as fases táticas.

14.1.2. Verificação de Aprendizagem - V2 - Verificação de Organização de Operação Real Utilizando a Maquete

14.1.2.1. Objetiva propor uma situação real de incêndio e verificar a aplicação dos conhecimentos de comando e organização da operação com o uso do SCI e táticas de combate a incêndio.

14.2. O aluno que obtiver menção I (insuficiente), em qualquer avaliação classificatória, será reprovado e desligado do curso, sem direito a Verificação Final, conforme Art. 29 da NORCAFE/2009.

14.3. A coordenação enviará aos alunos a Ficha de Orientação de Estudos (FOE), visando facilitar o treinamento e o aprendizado para as verificações.

14.4. As verificações de aprendizagem serão regidas conforme as regras previstas na NORCAFE.

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14.5. A Nota Final do curso será dada pela média aritmética simples das verificações de aprendizagem (V1 e V2).

15. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS:

15.1. O presente edital tem validade exclusiva para o ingresso no Curso Internacional de Gerenciamento de Operações de Incêndio do Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Goiás;

15.2. A inscrição do (a) candidato (a) implicará a aceitação destas normas, e de normas contidas nos comunicados e instruções que por ventura sejam divulgados; 15.3. A inscrição na seleção implica o conhecimento e a aceitação irrestrita de suas normas e exigências pelo (a) candidato (a), sem direito algum a compensação decorrente da anulação ou do cancelamento de sua inscrição, da eliminação do concurso ou, ainda, do seu aproveitamento por falta de vagas ou por inobservância dos ditames e dos prazos fixados;

15.4. As OBMs do CBMGO deverão apoiar, de acordo com a possibilidade, se solicitado pela coordenação do curso;

15.5. Os casos omissos neste Edital serão resolvidos pelo CAEBM em primeira instância;

15.6. Qualquer irregularidade cometida por pessoas envolvidas no concurso será objeto de inquérito administrativo e/ou policial nos termos da legislação pertinente, estando o (a) infrator (a) sujeito (a) às penalidades previstas na respectiva legislação;

15.7. A alimentação e hospedagem ficarão por conta do aluno.

CAEBM, em Goiânia,08 de junhode 2016.

Carlos Helbingen Júnior – Cel QOC Comandante Geral

Sérgio Ribeiro Lopes – Cel QOC

Referências

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