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XIII ENCONTRO DE RECURSOS HÍDRICOS EM SERGIPE DIAGNÓSTICO DA QUALIDADE DA ÁGUA SUBTERRÂNEA DO POÇO ARTESIANO DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE LAGARTO-SE

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Encontro de Recursos Hídricos em Sergipe

XIII ENCONTRO DE RECURSOS HÍDRICOS EM SERGIPE

DIAGNÓSTICO DA QUALIDADE DA ÁGUA SUBTERRÂNEA DO POÇO

ARTESIANO DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE LAGARTO-SE

Humberto D’Oliveira Santos Neto 1; Bruno Gustavo Oliveira Chagas2& Paulo Sérgio de Rezende

Nascimento

RESUMO: O Hospital Universitário Monsenhor João Batista de Carvalho Daltro do município de Lagarto (SE) necessita reativar o seu sistema de captação de água subterrânea, pois o fornecimento de água é interrompido semanalmente. Dessa forma, o objetivo desse trabalho foi diagnosticar a qualidade da água do poço artesiano do Hospital Universitário de Lagarto. Nesta primeira etapa do trabalho, foram analisados vinte dados físico-químicos, cujas amostras de água foram coletadas nos últimos três meses de 2019. O nitrato foi único parâmetro que apresentou valor acima do estabelecido pela legislação vigente (10 mg/L), nos meses de outubro (15,8 mg/L) e novembro (16,2 mg/L), e em dezembro com valor abaixo (5,941 mg/L). A provável fonte da presença do nitrato é um cemitério desativado localizado no entorno do hospital que funcionou sem licenciamento ambiental. Dessa forma, a água se encontra imprópria para o consumo humano e não pode ser utilizada na unidade hospitalar sem um tratamento prévio adequado. Recomenda-se que seja adotado o processo de desnitrificação para a remoção do nitrato, pois este contaminante gera

vários riscos à saúde humana, como por exemplo,metahemoglobinemia nas lactantes e nos

recém-nascidos.

Palavras-Chave – Nitrato; metahemoglobinemia; desnitrificação. INTRODUÇÃO

A garantia de consumo humano de água segundo padrões de potabilidade adequados é

questão relevante para a saúde pública.As águas subterrâneas geralmente são menos contaminadas

por fatores biológicos e químicos do que os mananciais superficiais, pois não ficam expostas aos

diversos agentes poluentes.Desse modo, a água subterrânea tem se tornado uma fonte alternativa de

abastecimento de água para o consumo humano, pois os custos de tratamento de águas superficiais

são mais elevados. Segundo Villar (2016) e Rebouças (2006), uso dos aquíferos se intensificou a

partir da década de 1970 e segue crescendo por diversos fatores, dentre eles, a qualidade das águas subterrâneas e a degradação das águas superficiais.

De acordo com Foster e Hirata (1993), a água para consumo humano captada em aquífero confinado ou artesiano, que se encontra entre duas camadas impermeáveis, dificulta a sua 1) Sócio-administrador da HC Construções e Projetos LTDA , Rua Vila Cristina, São José, Aracaju, SE, CEP: 49015-000, (79) 98812-5655, humberto.engamb@gmail.com.

2) Departamento de Engenharia Ambiental, Universidade Federal de Sergipe, Avenida Marechal Rondon, s/n, Jardim Rosa Elze, São Cristóvão, SE, CEP: 49100-000, (79) 32437121, bruno_chagas95@hotmail.com

3)Programa de Pós-Graduação em Geociências e Análises de Bacias e Departamento de Engenharia Ambiental e Sanitária, Universidade Federal de Sergipe, Avenida Marechal Rondon, s/n, Jardim Rosa Elze, São Cristóvão, SE, CEP: 49100-000, (79) 32437121, psrn.geologia@gmail.com

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contaminação, entretanto, em aquífero não confinado ou livre, que fica próximo à superfície, a água subterrânea está mais vulnerável à contaminação. Em função do baixo custo e facilidade de perfuração, a captação de água do aquífero livre, embora mais vulnerável à contaminação, é mais frequentemente utilizada no Brasil, de acordo com Rebouças (2006). Conforme Charriere et al. (1996) e Kramer et al. (1996), a proteção de contaminações por atividades antrópicas nos aquíferos é o melhor método de assegurar água adequada para o consumo e a saúde pública.

De acordo, com Bomfim et al. (2002), no município de Laranjeiras há dois domínios hidrogeológicos granulares: Bacias Sedimentares e Formações Superficiais Cenozoicas. O primeiro é constituído por rochas sedimentares diversificadas, e representam os mais importantes reservatórios granulares de água subterrânea, e o segundo é representado pelos arenitos do Grupo Barreiras. Esses pacotes sedimentares recobrem as rochas mais antigas da Faixa de Dobramentos Sergipana e do Embasamento Gnáissico, tornando-os aquíferos livres e semiconfinados. Em grande parte dos casos, os poços tubulares perfurados neste domínio, vão captar água do aquífero subjacente.

Em decorrência das interrupções recorrentes de fornecimento de água pela Companhia de Saneamento de Sergipe (DESO), os responsáveis pelo Hospital Universitário Monsenhor João

Batista de Carvalho Daltro do município de Lagarto no estado de Sergipe solicitaram à EmpresaHC

Construções e Projetos o diagnóstico sobre a qualidade da água subterrânea de um antigo poço artesiano desativado.

Dessa forma, os objetivos desse trabalho foram diagnosticar a qualidade da água do poço supracitado hospital para posteriormente ativação do sistema de captação de água dos aquíferos propor ações corretivas, como uma alternativa para diminuição de custos relacionados a companhia fornecedora e eliminação da falta de água que ocorre semanalmente no estabelecimento.

MATERIAL E MÉTODO

A primeira etapa foi a coleta cuidadosa de amostras para evitar possíveis fontes de contaminação e perdas, e de forma que a amostragem representasse a rede de distribuição de água tratada. Dessa forma, visando promover a confiança da integridade das amostras, todos os procedimentos de coleta seguiram as normas estabelecidas pela CETESB (2011) em seu novo Guia de Coleta e Preservação de Amostras de Água, baseado em metodologias padronizadas e de referência nacional e internacional. Este guia tem sido extensivamente utilizado, não só no Estado de São Paulo, mas em todo o país, sendo uma referência em nível nacional.

Para a coleta da amostra destinada a análise físico-química foi utilizado um recipiente plástico (polímero inerte), indicado para a maioria dos compostos inorgânicos, apresenta vantagem em relação ao recipiente de vidro por ser mais leve e resistente a quedas. Vale ressaltar que foram amostrados um volume de 1,5 L para as análises, segundo Custódio e Llamas (1983) e Feitosa e Manoel Filho (1997): (i) das propriedades físicas cor aparente, turbidez, dureza e pH; dos constituintes iônicos (ii) constituintes iônicos sódio, ferro, manganês e alumínio; (iii) constituintes aniônicos cloreto, fluoreto, sulfato, amônia, nitrito e nitrato; (iv) constituintes secundários zinco, níquel, cobre e alumínio. Coletadas as amostras, elas foram armazenadas adequadamente, ou seja, acondicionadas em caixas térmicas com material refrigerante (gelos recicláveis atóxicos) em frascos de polietileno de alta densidade com gel no seu interior. Os parâmetros analisados e os métodos de análise para avaliar a situação atual da qualidade da água do poço podem ser vistos na Tabela 1.

Definiu-se uma estação de amostragem concordada com a unidade hospitalar para o diagnóstico, e foram coletadas três amostras para a análise físico-química, realizadas durante os meses de outubro, novembro e dezembro de 2019. O ponto de coleta está localizado no Reservatório Inferior I, que é utilizado em caso de emergência quando há intermitência do

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abastecimento de água. A análise foi realizada pelo Instituto Tecnológico e de Pesquisas do Estado de Sergipe (ITPS) e o recurso financeiro para as análises foi cedido pela HC Construções e Projetos. Posteriormente, os resultados foram comparados com a Portaria de Consolidação nº 05/2017 do Ministério da Saúde.

Tabela 1 – Parâmetros e métodos empregados na análise físico-química

Parâmetros Métodos Parâmetros Métodos

Cloreto SMEWW, 2017,

4500-CL B

Fluoreto Total SMEWW, 2017,

4500-F D pH SMEWW, 2017, 4500 H+ B Sódio SMEWW, 2017, 3111 (AAS) Nitrogênio-Nitrito SMEWW, 2017, 4500-NO3 C

Cromo Total SMEWW, 2017, 3111

(AAS)

Nitrogênio-Nitrato SMEWW, 2017,

4500-NO3 B

Cobre Total SMEWW, 2017, 3111

(AAS)

Nitrogênio-Amoniacal SMEWW, 2017,

4500-NH3 F

Ferro Total SMEWW, 2017, 3111

(AAS)

Cor Aparente SMEWW, 2017, 2120 C Manganês Total SMEWW, 2017, 3111

(AAS)

Turbidez SMEWW, 2017, 2130 B Alumínio Total SMEWW, 2017, 3111

(AAS) Sólidos Totais

Dissolvidos

SMEWW, 2017, 2510 A Níquel Total SMEWW, 2017, 3111

(AAS)

Dureza Total SMEWW, 2017, 2340 C Zinco Total SMEWW, 2017, 3111

(AAS)

Sulfato SMEWW, 2017,

4500-SO4 E

Cloro Residual Livre SMEWW, 2017,

4500-CL G

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Os resultados das análises da água do poço artesiano do Hospital Universitário de Lagarto e o

Valor Máximo Permitido (VMP) definido pela CETESB (2011) podem ser verificados na Tabela 2. De

acordo com Custódio e Llamas (1983) e Feitosa e Manoel Filho (1997): o pH varia geralmente entre 5,5 e 8,5; as águas com dureza total entre 100 e 200 mg/L de CaCO3 são consideradas duras, mas a saturação crítica acima de 200 mg/L; as águas subterrâneas normalmente não apresentam problemas

devido ao excesso de turbidez; e a cor não pode apresentar considerável intensidade para ser

notável; o sódio geralmente varia entre 0,1 e 100 mg/L; o ferro, manganês, alumínio, cromo, cobre, níquel podem variar entre 0,1 e 0,2 mg/L; o fluoreto pode variar entre 0,1 e 1,5 mg/L; e o sulfato e cloreto, 100 mg/L e 250 mg/L, respectivamente. De acordo com os autores supracitados, as águas subterrâneas apresentam geralmente teores de nitrito no intervalo de 0,1 a 10 mg/L, porém em águas poluídas, os teores podem chegar a 1.000 mg/L. Dessa forma, todos esses parâmetros encontraram em conformidade para o consumo humano.

Nesse contexto, com exceção do nitrato, os demais parâmetros químicos apresentaram-se em conformidade com a legislação vigente (Portaria de Consolidação n°05/2017) do Ministério da

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Saúde (2017), que consolida as normas sobre as ações e os serviços de saúde do Sistema Único de Saúde. O nitrogênio na forma molecular e como amônia são formas reduzidas, enquanto o nitrito e nitrato são formas oxidadas, segundo CETESB (2017). Em um corpo d’agua, de acordo com Sperling (2017), a determinação da forma predominante do nitrogênio fornece informações sobre o estágio da poluição, ou seja, quando está associada à forma orgânica ou amônia indica uma contaminação recente, enquanto uma poluição mais remota está associada ao nitrogênio na forma de nitrato. Posto isso, o nitrato acima do valor máximo permitido indica contaminação antiga, pois a decomposição aeróbia conduz à conversão de nitrogênio em nitrito e depois em nitrato, logo o alto teor de nitrato indica que a poluição aconteceu há mais tempo. A nitrificação é a transformação de íon amônio em nitritos (nitrosação) e este em nitratros (nitração). A desnitrificação, por outro lado, é a devolução do nitrogênio para a atmosfera e consequentemente diminuendo a concentração de nitrato.

Tabela 2 - Resultados das análises físico-químicas realizadas no Reservatório Inferior I nas datas 08/10/2019, 06/11/2019 e 04/12/2019 e o Valor Máximo Permitido (VMP – CETESB, 2011)

Parâmetros 08/10/2019 06/11/2019 04/12/2019 VMP pH 7,22 7,14 7,60 6,0 a 9,5 Cloretos (mg/L) 78,64 84,39 78,39 250 Nitrogênio – Nitrato (mg/L) 15,5 16,2 5,941 10 Nitrogênio – Nitrito (mg/L) 0,008 0,0024 < 0,01 1 Nitrogênio – Amoniacal (mg/L) < 0,012 < 0,037 < 0,037 1,5 Turbidez (uT) 0,16 0,19 0,72 5

Cor Aparente (uH) 1,5 <0,20 1,40 15

Sólidos Totais Dissolvidos (mg/L) 332,2 334,2 292,3 1000

Dureza Total (mg/L) 188,8 174,2 155,8 500 Sulfatos (mg/L) 12,05 < 0,01 6,270 250 Fluoreto Total (mg/L) 0,2 0,07 0,162 1,5 Sódio (mg/L) 47,47 51,21 51,28 200 Cromo Total (mg/L) < 0,028 < 0,018 < 0,018 0,05 Cobre Total (mg/L) < 0,002 < 0,023 < 0,02 2 Ferro Total (mg/L) < 0,016 < 0,031 < 0,031 0,3 Manganês Total (mg/L) < 0,019 < 0,045 < 0,045 0,1 Alumínio Total (mg/L) < 0,1 < 0,057 < 0,057 0,2 Níquel Total (mg/L) < 0,07 < 0,017 < 0,017 0,07 Zinco Total (mg/L) < 0,01 < 0,0088 < 0,0088 5

Cloro Residual Livre (mg/L) 1,11 0,97 7,60 0,2 a 5

Nos meses de outubro e novembro de 2019, o parâmetro nitrato apresentou-se valores 15,5 mL e 16,2 mL, respectivamente, superiores ao 10 mL do VMP. Na análise do mês seguinte

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(dezembro), o valor foi de 5,941. No mês de dezembro, o nitrato apresentou uma redução em relação aos meses anteriores, a concentração obtida no respectivo mês foi de 5,941 mg/L, ou seja, 172, 7% a menos que o mês anterior (16,2 mg/L). Esse resultado indica que a contaminação que ocorreu no aquífero utilizado para captação da água do poço cessou e está em processo de decomposição.

Com a análise de campo verificou-se uma possível fonte de contaminação do aquífero utilizado para a captação da água, no entorno da unidade hospitalar há um cemitério que funcionava sem o devido licenciamento ambiental, atualmente o cemitério se encontra desativado. Dessa forma, como os resultados obtidos para nitrogênio amoniacal e nitrogênio nitrato foram baixos, é correto afirmar que a fonte de contaminação cessou, contendo apenas o último estágio de decomposição do nitrogênio amoniacal (nitrato).

Outras possíveis explicações é que o turbilhonamento ou até mesmo a mistura da água da DESO, fato recorrente da água durante a sucção tenha causado a redução do nitrato, ou seja, a desnitrificação. Ressalta-se que embora a quantidade de nitrato não tenha ultrapassado o valor máximo permitido no último mês analisado, não é indicado que seja feito o uso do poço de maneira exclusiva para a distribuição de água no hospital. Dessa forma, apesar do diagnóstico, deve ser realizado o monitoramento contínuo com avaliação das condições de coleta.

Destaca-se que o íon nitrato na água potável acaba por se tornar um perigo potencial à saúde, uma vez que, pode resultar em metahemoglobinemia em recém-nascidos, bem como em adultos com uma particular deficiência de enzimas. O processo patológico é desenvolvido em frascos de alimentos não esterilizados ou no estômago de bebês. As bactérias reduzem parte do íon nitrato em

íon nitrito que combina e oxida os íons de ferro na hemoglobina no sangue de Fe2+ a Fe3+, evitando

a absorção e a transferência de oxigênio para as células de acordo com Menezes et. al. (2017). CONCLUSÃO

De acordo com os dados obtidos pelas análises dos parâmetros físico-químicos do poço artesiano do Hospital Universitário de Laranjeiras, foi possível concluir que com exceção do nitrato, todos os demais parâmetros estão em conformidade com o que é estabelecido a Portaria de Consolidação no 05/2017 do Ministério da Saúde. Dessa forma, o diagnóstico é que a água se encontra impropria para consumo humano devido à presença de nitrato acima dos valores permitidos pela legislação, indicando que a água não pode ser consumida sem um tratamento prévio. Recomenda-se que seja adotado o tratamento de desnitrificação para remoção do nitrato, e desse modo, o hospital passaria a ter independência hídrica em relação a Companhia de Saneamento de Sergipe (DESO), que interrompe o fornecimento semanalmente.

REFERÊNCIAS

BOWER, H. (1978). “Growndwater hidroly”. McGraw-Hill company – New York -NY, 480p. CETESB. Companhia Ambiental do Estado de São Paulo. (2017). “Qualidade das águas doces no estado de São Paulo”. Relatório de Qualidade das Águas Superficiais do Estado de São Paulo. CETESB/ANA Brasília - DF, 287p.

CETESB- Companhia Ambiental do Estado de São Paulo. (2011). “Guia Nacional de Coleta e Preservação de Amostras - água, sedimento, comunidades aquáticas e efluentes líquidos”. CESTEB/ANA Brasília – DF, 326 p.

BOMFIM, L.F.C.; COSTA, I.V.G.; BENVENUTI, S.M.P. “Diagnóstico do município de Laranjeiras”. Projeto Cadastro da Infra-Estrutura Hídrica do Nordeste: Estado de Sergipe. CPRM Aracaju, 25p.

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CHARRIERE, G.; MOSSEL, D.A.A.; BEAUDEAU, P.; LECLERC, H. (1994). “Assesment of the marker value of various components of the coli-aerogenes group of Enterobacteriaceae and of a selection of Enterococcus spp. For the official monitoring of drinking water supplies”. Journal of Applied Bacteriology, 76(1), pp. 336-344.

CUSTODIO, E.; LLAMAS, M.R. (1983). “Hidrologia subterranea”. Omega – Barcelona, 574 p. FEITOSA, A.C.F.; MANOEL FILHO, J. (1997). “Hidrogeologia – conceitos e aplicações”. CPRM – Fortaleza - CE, 389 p.

FOSTER. S.; HIRATA, R. (1993). “Determinação do risco de contaminação das águas subterrâneas: um método baseado em dados existentes”. Instituto Geológico São Paulo – SP, 96. KRAMER, M.H.; HERWALDT, B.L.; CRAUN, G.F.; CALDERON, R.L.; JURANEK, D.D. (1996). “Waterborne disease: 1993 and 1994”. Journal of American Water Work Association, 88, pp. 66-80.

MENESES, H.Q.; CONCEIÇÃO, C.L.; SANTOS, P.S.; ARANHA, P.L.S.; COIMBRA, P.S.S. (2018). “Comparação da qualidade da água subterrânea e da concessionária de abastecimento, no Bairro da Sacramenta, Região Metropolitana de Belém-PA” in Congresso ABES/FENASAN,

Belém, 2017. Disponível em:

<https://www.tratamentodeagua.com.br/wp-content/uploads/2018/08/IV-147.pdf>. Acesso em: 29/10/2019.

REBOUÇAS, A. C.; BRAGA, B.; TUNDISI, J. G. (2006). “Águas doces no Brasil: capital ecológico, uso e conservação”. Escrituras São Paulo – SP, 748 p.

SPERLING, M. S. (2017). “Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos”. Universidade Federal de Minas Gerais Belo Horizonte – MG, 374 p.

VILLAR, P. C. “As águas subterrâneas e o direito água em um contexto de crise” (2016). Ambiente & Sociedade, 16(1), pp. 85-102.

AGRADECIMENTOS: Agradeço ao Hospital Universitário de Lagarto e ao HC Construções e Projetos pelos dados fornecidos para a realização do estudo.

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