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Ambient. constr. vol.12 número1

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Academic year: 2018

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Ambient e Const ruído, Port o Alegre, v. 12, n. 1, p. 5, j an. / mar. 2012.

Editorial

sta edição especial da Revista Ambiente Construído, focada no tema Conforto Ambiental e Eficiência Energética, contém versões ampliadas de alguns dos melhores artigos publicados no Encontro Nacional de Conforto no Ambiente Construído (ENCAC), que ocorreu em Búzios, RJ, em 2011.

E

São dezesseis artigos publicados nesta edição. Os dois últimos fazem parte do fluxo contínuo de artigos submetidos à revista, com temas distintos do foco desta edição especial. Os quatorze artigos iniciais tratam de conforto térmico em ambientes externos e internos, iluminação natural, ganho de calor através de materiais transparentes, ventilação natural, acústica em salas de concerto, sustentabilidade em habitações de interesse social e uso de proteções solares em edifícios. Os dois últimos abordam, respectivamente, a modelagem do tempo de execução de obras civis e a adição de pó de borracha de pneus em argamassas.

Os quatro artigos iniciais tratam de conforto térmico em espaços externos. No primeiro artigo, Krüger, Drach, Emmanuel e Corbella, analisam a sensação térmica de moradores de Glasgow, Reino Unido, localizada em região temperada, e comparam respostas obtidas por meio de entrevistas estruturadas a índices utilizados pela Meteorologia e em estudos de conforto. No segundo artigo, Labaki, Fontes, Bueno-Bartholomei e Dacanal apresentam resultados de um estudo sobre conforto térmico em espaços públicos de passagem nas cidades de Campinas, Bauru e Presidente Prudente, no Estado de São Paulo. No terceiro, de autoria de Rossi, Krüger e Bröde, foi realizada uma pesquisa para analisar o conforto térmico de transeuntes em ruas de pedestre em Curitiba, Paraná, com o objetivo de definir faixas de conforto e desconforto térmico para aquela cidade. E no quarto artigo, Monteiro e Alucci verificaram possíveis meios de adaptação térmica de indivíduos para proposição de ajustes na Temperatura Equivalente de Globo, uma temperatura equivalente de sensação utilizada para avaliação in loco de espaços urbanos abertos.

Os três artigos seguintes abordam questões de conforto térmico em ambientes internos. O primeiro, de autoria de Candido e de Dear, apresenta uma discussão sobre as abordagens estática e adaptativa de conforto térmico, presentes na recente revisão da norma americana ASHRAE 55, de 2010. O segundo, de Ochoa, Araújo e Sattler, trata da avaliação in loco do conforto ambiental de salas de aula de duas edificações com

arquitetura e técnicas construtivas diferentes. O terceiro, de autoria de Felix, Pereira e Tribess, analisa condições de desconforto térmico local em ambiente cirúrgico utilizando manequim.

Na sequência, sete artigos abordam diversos temas relacionados ao Conforto Ambiental e Eficiência Energética. O primeiro, de Pereira, Pereira e Castaño, investiga se os modelos físicos em escala reduzida são confiáveis para avaliar a iluminação natural em edifícios. O segundo, de Santos e Roriz, avalia a influência do ângulo de incidência nos ganhos de calor solar através de materiais transparentes. O terceiro, de autoria de Fonseca, Didoné e Pereira, faz um comparativo entre modelos de Regressão Linear Multivariada e Regressão Não Linear Multivariada, conhecida como Rede Neural Artificial, para representar o potencial de economia de energia por meio do uso da iluminação natural em escritórios. O quarto artigo, de Neves e Roriz, apresenta e discute procedimentos estimativos do potencial de uso de chaminés solares para promover a ventilação natural em edificações de baixa altura, localizadas em regiões de baixa latitude. O quinto, de Takahashi e Bertoli, apresenta relações entre características arquitetônicas e qualidade sonora da sala de concerto da Filarmônica de Berlim. No sexto artigo, Carvalho e Sposto propõem um método para análise da sustentabilidade de projetos de habitações de interesse social. No sétimo artigo, Santos e Souza tratam da influência de proteções solares no desempenho de edifícios a partir do uso do Regulamento Técnico da Qualidade para Eficiência Energética de Edifícios Comerciais, de Serviços e Públicos (RTQ-C).

Por fim, o penúltimo artigo, de Coutinho e colegas da UFPA, propõe a adoção de um modelo numérico para definir o tempo de execução de empreendimentos públicos. O último, de Canova, apresenta uma análise comparativa de propriedades de argamassa mista com adição de pó de borracha de pneus inservíveis.

Carlos Torres Formoso, Prof essor da UFRGS

Holmer Savastano Junior, Prof essor da USP

Roberto Lamberts, Prof essor da UFSC Edit ores-chef es

Enedir Ghisi, Prof essor da UFSC Coedit or convidado

Referências

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