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SERMAM D A. Anno de Ao ÍLLVSTRISSIMQ, E REVERENDÍSSIMO SENHOR ^CEBISPO CAPELLAM MOR

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(1)

SERMAM

DA PRIMEYRA OYTAVA D A

fASCHOA

NA C APELLA REAL Anno de 1684. OFFERECE-O

Ao ÍLLVSTRISSIMQ, E REVERENDÍSSIMO SENHOR

^CEBISPO CAPELLAM MOR

0 pADRE FRANCISCO DE SANTA MARIA Conego da Cõgregação do Evangelifta lente de

Artes &Theologia no íèu Col- legio de Coimbra.

EM COIMBRA.

Com todas as licenças necejjdrias.

anade MANOEL RODRIGVES DEALMEYDA,

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s^mMitWíAw^tiíi

illustrissimo, e reverendíssimo

SENHOR

S fervos fieis > & amantes nãopo¬ dem ter major dita que afiertar no ferviço defeus Senhores: Por efta caufa redo graças fingulares â mi¬ nha ventura do agrado mrverfal com que foi ouvido efiefermão, pois acertei a desempenhar aelleição que [S. Illufirijfmademimfél

k

O qs tnefmoefpero mefucceda em todas lCfyUe ^'JUuflrijfmafor fervido falçr de meu limitado ta

-

ou °jNao me efquecendoja mais dagenerofagrandefa com J Muftrijjimd elkva a minha humildade , acçao pro- lM ‘r (lua^a^e e*celfa) das prendas heroicas

7

das ver

-

e* Ifiblitnes que d competência

,

no animo de Illuftrijfi- hr

/

%n^ecem

•’

Deosguarde a Peffoa de [S. Illuflriffima

a&oria

,

Qp ornamento de Portugual, Çffc. Mi *

lUílí0 Capclláo,& perpetuo Orador deV.Hluftriflinia

FRANCISCO DE SANTA MARIA.

(4)

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A V E M A R I A.

^ctprem^iéMp^fè^ 0*>omnibm 'Pròfhetis^íutèr^

' />/ Jlr^tim/. Luc. 24. Eítedia;(iMuito Alto, Sc muito Po- dgVQfcj Rey,.& Senhor TSofíb ) Neíte diá ©misocraeem outro algum parece a pregação iuper flua, & ocioíàèDepois , . de hüa .Quareíina inteira de íèrmcê-:, ppde ;íer vir,ou ;que£m pode ter o lermãoeta j^jmeira oitava da PafehoarPr egar ao 'eípiriro? Bfíe i*1 o empenho dos Pregadores da Quareíina: Dizer deícrever jardins, brilhareft relias? hetiviam pueriljndjgna de hum auditorio tão grave, êc Ca^ri°; I>iz,er graças? feria acção indecente, & ef- ^delofa em lugaj: tão fagrado: Dar, Sc aíTegurar j^as ao no líoR ey? coufa era própria deite diar to *c-q8ar>^a$ todos íàbem que hão chega a tã- hear,CaPaci^atle imitada da humana eíphera; Deos (-p° 0 Suc as P0c^G dar, nosso as podemos pedir; ftu r°S Senhor,como vaíFallpsJeaà^amantes, afte- prç° os pedimos a Deo$,cuja mão poderoíãfoi fem- de feiaiamíl:e RCyn° tá° ProPicia’ de* V* Mageíta- MorJC1-i maS Paí^loas^com tantas aumentos deita tchúgquantas laõ as prendas heroicas, as ver- A 3 tudes.

(6)

6 Sermão

tudes excelias,que no rcal,&augufto animo de' V- Mageftade venera a nação porrugueza, admira 0 mundo, & publica a fama)Se pois o Rregadobdcífe dia não pode dar,& íb pode pedir boas fellas, & o pe dir lie mais para o choro, que para o púlpito; Senão he decéte o dizer graças:fe he indignidade o piptaS, ou defcrever flores fenão fc pode pregar aoeípirh0’ porque eíTe foi o alvo dos íermoês da quarefma;beni iè infere que he hoje inútil, & ociofo o lermão.

Elia duvida raeoccorre© a primeira ves que rnç pus a confjderar no aflumpto que havia de ellegôi* hoje, & foi tão poderofa, que vos trago por aflurpP' to a (olução delia; Digo pois que neíte dia he ntih conveniente, & ainda neceíTariohum fertttãó apef-; pirito; Efte he o aflumpto, Bem fei eu que os ptfgá' dores da quareíína vos havião de exortar à peniteIj' cia,provocar a Iagri mas,exagerar a fealdade da çuj' pa, facilitar o remédio da còafiflaõ mas dom rem tanto, não vos diflerãohúa coufa importar*'1" fima que pertence propriamente ao Pregador d Pafchoa. Ora ouvime.

Viviaõ os Magos emvoltos em idolatrias > & ce gueiras.fem conhecimento de Dcos,nem noticia lua Ley: eis que, quafi dc repente, dcixaõ as deixaõ os Reynos, Sc partem em feguimento de » ; ma nova, & flamante eílrelfa, que appareceo qpçlleemifpherio; chegão a Icruíalem onde H# des co n enganos os pcrtendco divertir, & ell8^T;S ’ Porem os Magos rompendo todas as deficul

(7)

daf riíieira Üytuvada.Pafcoa,

>

ptoleguem a i ornada, chega õ àL apinha , lançãoííe

^>s pes do Minjno Deos, cora cuja grkà páflàíi cfc

idolatras à fieis, de cegos à illuflrádos, de peceado-

*es á lantos;Extremada veritutóditofá eftrellarT era

Magos mais que dezejar ? Reftalhe alguma cou-

^que coníèguir ,jou que fazer ? Sim a mais impor-

J*** a qüe he coroa de todas .* Logo aoirvirers* Wxai primeiro applicar à qualquer de nos eftc caio

Vivç o homem.neíte mundo idolatrando ofega- .

nas .vaidade delle, fera memória de Deos, ne

aÍ^Lei; Chega quarta feira dc dnfa, 8c comeflà.

a aparecer a eflrella , ou a luz do Ceo: ifto he , co-

***& Beos^çwm os auxílios, da graça mais. fre-

h!JtCS: ° ^oniern corn acpellas illuftraçoçs dif PjjdoíTe pouco-apowco, a tomar outrocaminlk, a*

^ car a Deos: Mas quantos herodes encontra, que

^comraõ,quantos pègao delle, quantos o detem, t^y Vertem^0 engatmo; Todavia multiplicamíe os ^y°si iftoLe* as vozes dos.pregadores., entra a So • f ^an(^a> & ó homem; reloluto , 8c dezengana- àLapinha; ifto he ao confecionado,1an- ^ ‘ ^ pes dejnt homem/ que repre^nta a Deos, fica de peccador, ju ift ficado, de ^emon*0>^^loa(^0pdvo>de Deos,dc reo l^Ua eternadíerdejro dagloria.queditta? que fe. j^^de^que venturaítem o homem mais que dieze- porl<5m os ptegadotès asais que l&e advertir í Sim

^o!t^.,'t0rnCniOSOUtra veza°s Magos. Depois s Magos receberão as graças ja referidas confc

(8)

S

Sé indo

*

ta do texto que lhe a ppareceohumeA nj o o qpN& parte de Deos os • ikVrihõeftoti qifêtfSa fôútâk$:f Herodes Ne uddÀvetitacbEre^

naõ voltaíTem ao cam i ílhOüntigõ^J u£- jfègtf nova catpíntaop^ alkinr&iain, Oh-qtíém 1

)ravneâe lagarMim An\o? totfde&ós gora*;neite iiagachhm Anjo ?

xcndes.clior^cioh tenBoítós/ampêátídp;fe^^9 coníeguiraõ ojs prègadqres-da quaretóà feén- to:Mas que importa íe em entrando a Paíchoa

-ao;daperdição,eisaqui paraque heÍkò|e^§i$i®^.

iermap; Abamos.ao noífo :Evangeihof> w®

thQ&ü.-r/HfrAi i::\1 j;jpn rnoo rnsmorl o isV Appareceoihoje ehrtíVc^ffi^mgèi*íipef^0J

tas;& repbftas lhe fezJíum 1

4

Mvyft£s?c\ E^bem?G!hriítô não

nos que andava pregando quaíi^odo^o^dias^^^ dha pregado.com.milagrés eontinuos y

rOlYM^vAíi* r.rtrrt t

-1

rr^nrr» F* • fir' í/SrUÍÜ tf pios iTQroieiqd com palavras Distesyzôlt $

J has cítupéhdasft Pois íe tterh pregado ,cà'nt

07

^J^. jmpdps uodiYeríòs, & cfíkazbs, para

te U°goc o 11 v e nj en te y& ncceiKirio ? SUfrídi * •C/W> í^ik.ipwlos^cÇhrillD^MIlfâ^il^P^^^y: vão

(9)

da pimcy‘a Qytava da Pafchoa. $ Vao muito leus amantes, muito firmes nas fuas pro¬ pilas,muito crentes no Myfterio daRefurreyçaõ, 3Ue o Senhor muito antes lua morte tinha rere- laJo:E hoje ja nao criaõ,jaduvidavão,jafugião:Em Ps ou quatro dias paííaraõ de crentes à incrédulos, firmesàdezelperados,de amantes a fugitivos: loi$ eis ahi a relão porque Chriílo Senhor NoíTo depois de reliifitado fazer hum fermão aos ^ifcipulos,&hü fermão muito dilatado impensi ^íoy/è

,

Qf ommbm Prophetis hum fermão muito JPfundo interfetrabdtur illis in omnibus fcnpturis. lermão muito repreheníivo Oftulti, tardi ^de. Podeis negar que foi neceífario o fermão de Shrifto ? pois também nao podeis negar que he ho- 0 íèrmão íiimmamente necdfario^uando vemos a^ainconftancia, tanta variedade, & tam pouca prmanencia nos arrependimentos, & nos propo- lt°s feitos na Quarelma. Moftramos em geral o neceífario era o fermão da Pafchoa? Veja- ^0s agora as rafoins , & os fins efpeciais porque,

P^ra que he neceífario.

% - 8unto> ou vos confeffafleis efta Quarefina, pão? Dizeis todos, Padre nòs pella graça, & mi¬ xórdia de Dcos íòmos Chriílâos, todos nos con- art)os> tQdos eftamos ja delbbrigados: Bem eftà, a4ui ociofo parece o íèrmão, porque naõ te- pçr° ^Ue vos advertir, antes muito que louvar. Mas pre^Unto outra ves (não eítranheis a repetição das Suntas porque fobre outras duas, que Chrifto B hoje

(10)

ío y Sermão'

hoje fez aos Diíeipulos , fundou o íèu fermaÕ) pel" gunto, & depois que vos confèíTafteis, depois que acabou a Quareíma , 8c entrou & Paíchoa , recahil-

teis em novas culpas mortais, ou naõ? Aqui ja varias as reportas, huns dizem, Padre eu íbu tw frágil, taÕ miíeravel, que ja tornei a- cahir;outros dizem. Padre eu pelk mifèricordia deDeosahin" da naõ cahi (me parece] em culpa mortal depo¬ is que me confeííei na Quarefma-v tendes dito? Eu digo agora que a huns, & outros lie furnrna- mente necelíàrio o fermaõ de hoje, aflim aos q^ perífeveraÕ na graça, como aos que ja recahnâí> na culpa, tratemos primeyro deftes que íãõ os neceflitados. x

Ha^pouco, que perguntei fè vos tínheis toàos confeífado ? DifTefteis que fim, agora ja cx>n e^ íàis que tendes recahido: Pois affirmo-vos qpe^° naõconfeífafteis5 NáÓ? Senos foíaiosíànon* guefia, fe nos puzemos aos pès do confeífafj diíTémos as noífas culpas, íe elle nos deu a abloivr - çaõ, como nos naõ confeífamos. ? Torno a 8c affirmar que vos naõ confcíTafteis : Conte» ^ hontem & tornar a cahir hoje-, iífo naõ he c° feífar : Arrepender quinta frira-de. endoenÇ^?

iv-nai . Arrepender quinta feira de ««•--- ^ 8c tornar a peccar como dàntes em dia ‘ choa y iífo não he < arrepender; Eftar ha- dóus

em graça, 8c hoje na culpa, iífo nem he eftar? n

ter eftado em graça,

Ouvi hum texto notável do Santo Rey pavi

id

(11)

d$

primeira Gytaya

da

Pafcoa. n S * ji0n enhn qui operantur iniqmtcitem in vijs ejus amr

üU^erunt. Aquelles que de prezente obraõ mah ) numquajá mais andàraõ nos caminhos de ^eos: ífto querem dizer aopè da letra eftas pa~ pf.u%

aWasri :3c ilto meímo parece contra a experi- ^UcM , :3c contra a verdade : Quantos eftaõ ho- f §lp peççado , Sc em deígraça de Deos, que lontem eítayaõ em-graça > Quantos eftaõ ho- Je emvoltos em vicios > que hontem fè exerci¬ do erp obras jàn&as, & virtuofas? Pois como ls David ábíolutamente que mõ. andou ja mais ^ çaminhps da vertude aquelle que de prezen- te anda no'caminho da-maldade ? Por iíío meC. porque apdar nqcaminho da vertude.Sc.

jeclinar para_ o caminho da maldade iftb nem ^atidar 5 nem ,t,er andado no caminho da ver- .7®:-: andar nos caminhos de Deos , & voltar P^afos caminhos da perdição* iíTo naõ he andar, ^ .ter andado no£ -caminhos de Deos.

Nm e-

qm, operantur miquitatem in vijs ejus ambulcu

Co Qpereis v,er efta doutrina provada ahinda niayor clareia ? Ora daime attençaõ. Cu* efl anus ( diz Deos ) Çuravimus Babilonem, & non fç : Por Babilônia fe .entende aqui no Herm*

poJs ri Hloral a a^ma de hum peccador : Diz íoiy^^

Í^cq1 ^uou '■ Difficultoíà íèntença ? Em eu curçi a Babilônia, mas Babi- 0 curar ^ Sc o farar , legundo a phraíê Bi da

(12)

12 Sermão

.

da efcriptara íàõ verbos íynonomos E?o^eni~ am , Qf curabo eim vai o meímo-'que & Matü.eum: P°Ê como podia Deos feirara/ Babilônia,

Babilônia não ferar? Pode Deos dar vifta a humce- go> & o cego não ver? he impoflivekLogo tanine não pode dar feude a hum enfermo , & o enfei dy-H' não ferar: Nenhuma authoridade humana p°dl

dar folução a efta grande duvida: Deulha illui j. do pello Eípirito Santo o meu Evangelifta n° e Apocalyple Cecidit cecidit Babilon. Babilônia fermou huma ves Cecidit Babilônia tornou outi ves a enfermar Cecidit: Ia febeis que parahaver as enfermidades deve medear entre ambas a feu ’ porque de outra forte he tudo huma continua en ^ midade: iftò fupoílo ,,conferi agorâ as palavras ■ Deos, & as do Evangelifta, & vereis clara a íhw® da duvida. CeciditBabilônia enfermou:

Babilonem dis Deos , & eu ferei a' eífa mefma

5

a „ lonia: Cmrf/rBabilonia recahio; Non eflS^aía ^ Deos^pois entendei que não ferou, porque faral*^ tornar logp a recahir iflo não he ferar Cecidit-C ^ tmus Babilonem -cecidit~non eJISanàta.

Evangelho. ^0$ Nefte ternos que reprehendèo hoje ChrU o * dous Difcipulos com humas palavras affàs aJpcA & não menos mifteriofes Ofiulti, & tardf f0yfífy Credendnni homens necios he pofíivel que a ^ tardais em crer; tardão em crer? Logo

(13)

da primjra Oytaya da Pafchoa. r j Vencia porq quem tarda em chegar athegora naõ chegou, athegora naõ tem chegado;Logo tam- beni quem tarda em crer athegora naõ creo athego naõ tem crido; efta inferência, ie colhe das pa¬ lvras deChrifto, mas aqui melmo eftà a deficul- Qade; Eftes homens naõ eraõ ha dous dias Diícipu- °s, & companheiros de Chriíto 5 não davaõ intei- !° credito, às fuas promeíTas às íuas prophecias? Po- ls fc elles criao hà dous dias, como dis Chrifto,que- ^hinda. tardavaõque ahinda naõ tinhaõ chegado x Crer ? Por iííb meífno porque crer hontem, Sc naõ Pfr hoje, iífo he naõ ter athegora chegado a crer y he tardar em crer Urdi cor de ad credendum. ^hores^confeííafteiívos na Quarefma,&ja tor- cahir na,Pafchoa? Pois ahinda vos naõ ten- ^ Confeífado, ahinda tardais em vos cpnfeíTar: °pfiffaõ cujopropofito durou taõ pouco, temo uho. com.grande fundamento me perfuadoa ^foinulla, & confiífaõ nulla naõ he confiífaõ?

Vo

1

3

*

jv^e agora là fe he importantiflimo o fermãoda 04 ^hoa para vos lembrar o erro, para vos advertir ^erjganoemque eftaisv’bem aííim como Chriílo ^ or tioífo advertio hoje no íèu íermaõ o erro, & ^gatio em que os Dilcipulos eftavao iricipicma °tcm ja viue vos adverti o engano, raíàõ he que o re.medio: ConfeíTai-vos outra ves, & Vev-ai nos prvopofkos, que fizereis na confiflão; cPer- lei- vos, $ continuai firmemente nos arre-'

• pendi-

B3

(14)

14 Sermão

pendímentos, & então direi , & affirniarei co*tt toda a verdade qué ,vos. arrependelies , q#,e vps confeffaílçs : Reparei .em huili as potáveis Pa ^ vras que canta, a Igreja nefte me fino dia em qüe eitamos Dem, qm, folemmtate Pafcbalt tnuncb fttfdia■ contnhfti Vem.a dizer , que Deos Seid^. ISoífo remedeou d mundo no tempo da Paicfi^ ■* Pois dhrifto naõ remedeou, Sc redemio °mU^ do no tempo da morte? He verdade ;

tempo da Paíclioa continuou , &proeegiuo ço^ bs: remeditís , & só quando Deos contintfa os remédios ,-sò então parece r, fe verefica>o -remedea Dem qm folemmtate P afcbali ^ ^

Wmiía wvwlífti-i Confeffai-vos fieis ouO# v confeilai-vos fe a confiífaõ da Quarefma &1 JV , por vofla culpa , eítavos obrigando a M% âO porque pela confifíaò lacrilega naõ fe *atl5*-p0{- precèitó da cónfiffaõ annual; 3c ahinda que

cídfiulla, íúpoftô que recafiíftes ,iernpre Vqs£ ^ 0 ó perigo da voffa alma, olhai que as recam a muitopeorès queas doenças: Confeífui^0^.^ pèiideivòS‘,Sc perfèverai nos.propofi tos CQ'^ -cornos arrependimentos, que a pdrferè^0*^ ^

roa da obra, íèm perfeverança nenhuma ^ ^ ada a Deos. Lrtvamm ( diz o mefmo /jyos wi o. Ljl . nurine^>

cor

^i>ndllavai-vos, & lede limpos, pul * ^ ct pei^iTíuiiecei puros' pois naõ baila Hvai. •ta purificar ? naõ; O que Deos quer he qu yps vcis, Sc <jae perle vereis na limpeza dàlma > pUri^

(15)

dap-meyr&Qytctva da Pafcíioa. i $

Purifiqueis;' 8c que não percais a purezada condetu Cla Lajvannm, Qf mundiftote eis aqui o., que Dèòs (íuer) eis-aqui o que devem fazer , & obíervar os depois que fè confeflaraõ na Qu ateima, torna-- Iad a cahir pella Pafchoa.

Porem os que «aõ recahiraõ, eftes bem parece q e eufavaõ hoje íennaõrReípondc que também para he hoje o fermaò utiliííimo,porque Jhe trago o jornais importante: fieis confeffafteis-vos bem ~ ? Quarefina? perlèverais nos propofitos que en- ta° fizefteis?Tendes muito na memória a réprehen- põ que vos deu o coníeffor?Pois a lerta ^vigiar que çle grande o perigo em queèfjais;-§}uiftatvideat nè

3* *

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quem eftà em pè olhe nid^ahiajhe certo que aqui a -feri prura fandta das quedas ípirituais,& tanto as pode dar o que eftà em pè como o que Çr*i cahido,porque efte pòde cahir outra,& outra ^utra ves,athe cahir no Inferno, que he a ultima ^ Pois fe huns,& outros podem cahir, porque a fcriptura fpecialmente aos que eftaò em pè? onde he mayoro perigo, ahi deve % fpeçi- %oadv.ertenciajhç. verdade,que os que tem cahido, cra pèj podem• tornar a cahir,mas os pè, eítaõ maisarrifcados, por iífo íàõ ; ^lrnente advertidos. Quiflat ruideatne cadat. ^^raíàõdifto.he porque os queíe coníeflaraõ, ■ h0 os que tiveraõ verdadeira dor , 8c firme

ito > he certo que vencerão, que pizaraò, 8c 0 debaxo dos pès ao Demonio: E o Demonio

(16)

li Sermão.

vencido pella Quarefma, oh como ha de vir emp^ nhado pella Pafchoa? oh como ha de esforçar as tentaçoins, o$ enganos, as aftucias, as cautell'^* He muito para reparar o grande temor que o Snnto Rey David tinha ao Demonio de dia Ab incurfajO

Drcmomo meridiano, Sc naõhe muito mais peng0- íb, Sc occafionado o Demonio de noute ? Nam c^' bre de noute com o manto das trevas o horror, & *c aldade das culpas, para que os homens duas vezeS cegos lê arrogem a mil abominaçoins? Logo ie ^ mais perigofo, Sc occafionado o Demonio de n°Ll te que o Demonio de dia; porque le teme David rna is do Demonio de do que do Demonio de noa te? Direi; em Davitrnavia huma eípecial raíão. mo as occupaçoins do governo lhe levavaõ o de noute he que David orava Media noBef0^ ad confitendim tibi, de noute he que cantava PY ^ P/.41. nos > Sc louvores a Deos EtnoBe unúcuin e)0

or noute meditava, 6c contemplava Meditam ^ j'J ‘ clccnmcordemso finalmente de noute heq ^ L, rjai.6, rava, Sc gemia Lahoravi ingemitii mo, L/f

Pfal.

Jingulas noães leclum meutn \ lacrymis mis

Nefi< meam rigabo.)

[

He certo, como ja diííe,

)

Ser<?*

TclL fima Pr incei a, Sc Senhora no(Ta)he certo que o’ 4 A*. ou aflegarar boas feftas naõ eftà na mao dos no ^

depende da poderolà mao de Deos, os hornen

as podem dezejar,& pedir : Todos os Portug11^ igual mente leais, Sc afíeduoPos pedem a

ceda alegres, & feliciílimas Paíchoas a V - h cQ0O

(17)

da primejra Oyttfva da Pafchoa. . 17 Corno a. Aurora daqueile íol , a reflexo daqudla *PX >a precioíiflima joia deita coroa , & a unica ditoía eíperánçá de todo o império Lufitano: Foi o *?eu aíTumpto moílrar o quam importante, & neceí ai‘io he hoje o íèrmaõ, porque íe os pregadores da Surdina exortaraõ à penitécia,ao pregador da PaC choatocaperíuadiraperieverançaj Aos, que fal¬ ado à elta ja reçahiraõ, admoeítei, que íè contei- jffern,.provandolhe.que íenaõ tinham, confeffa-

5 Aos que ahinda períeveraõ na graça, vou per- u^dindo à vigilância, porque o Demonio, depois de Vencido huma vez, entaõ coíturíia vir mais em- Penhado: Nefte ponto eílavamos fielmenteQ Digo P°is que o fanfto Rey David de noute meditava ca- tava hymnos,orava,chorava,gemia & ilto tudo que eíar Eravencer ao Demonio de noute: aflim; Pois e*ahi a razaõ.porque ellefe receava tanto do De- ^°nxo.de dia .abmurfu,Q? D amorno mmdiano

mais nem menos lenhores, venceítes o De- °nio pella quarefma, pois guardai-vos do Demo- °pella Pafchoa , porque depois daqueile venci- enc° he mayor o voflfo perigo.

|0 ^°g° (podem dizer os juítos com quem fallo) nòs outros eítamos de peior partido, pois efta- expoítos a hum perigo mais evidente ? He ver- ^ ,e3ue he mayor o perigo, mas também voshe tà ls . ch 0 remedio: porque quem eítà em gra£a,el prompto à tratar do que importa para o íègurança da lua alma; tendetvos con- C fdTa-

(18)

18 Sermão

feíTadòperfeitamente? Foi firme, opropoíito, & verdadeiro © arrependimento da quarefma? Pois toi nai-vos a confeíTar com todas eíTas circunftanc^5 pellaPafthoa:nao he meu o>concelho,he do meífe° Deos, Quijuftus eflyjuflificetur aduc o que eíta juft1- ficado tornefle à juftificar, juftifiquece mais.

Mas direis; íe o Demonio nos nao tenta, fe mos feguros, & defeançados na confcientia fe ^oS nao paíTaõ pella memória os erros, & delcarninh05' antigos: para que havemos de acordar ao leao 4 &°\ me? Qhnaõ vos fieis delTas tregoas càutelolas^ol^1 que tudohe diífimulaçaõ, & fingimento, olhai eípera occafiaõ oportuna : Tomai o meu coflcelh^ ou para milhor dizer o concelho de Deos,& Á que eílejais juítificado, toina-vos a juftificar da que eílejais viaorioiò, tornai outra ves a venc^ & alíim podeis fegurar o vencimento, Sc logfa* ^ triumpho; Vede divinamente praticado efte doc^ mento.

Sahio David àquelle celebre deíafio com ° S gante Golias , &( deixando outras circunilan^. que naãfazem ao cafo ) delpedio huma pedra c° , tanta vehemencia, & ventura * <,« lha

tefta: Cahe em terra aquella machina ftupeiw31 , alento ja, lem movimento , fem fentido; ^.alIey moço correi a toda a prelTà para os arraiais del-^ ' Saul, olhai que vos eípera o meímo Rey ° -”1 nC>‘ 0

jonatas, as Princclãs, os íãcerdotes; a flobi efu^t: povo; Olhai o triumpho, que fe vos prepara:^* ,

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da primeira Oy torva da Pafihoa. fp , _.aj _a alegna, o aplauzo com que todos vos aguar-.

uad: iflb naõ [ dis David ) & quem me dis a mim , SUe em eu virando as coitas, naõ vem íbbre. mim o gigante? Para que quero arrifcar-me a fazer trifte, ^ funefto hum dia taõ alegre, 8c venturoíò ? Corre ?° Gigante tira-lhe a efpada, poem-lhe o pè íòbre o ^°nibro > corta-lhe a cabeça, 8c entaõ muito lèdo a colher, os aplauíòs do triumpho. Senhores veaceftes huma nes ao D emonio,deites com elle terra ? tratai de o vencer outra ves, cortai-íhe:a Cabeça, iílo he arrancai de todo effas raizes, que ie laõ agora cequas, là vira tempo em que tornem a ^verdecer, le naõ as arrancais; fe o cirurgião corta j^aga ulcerada pellaluperficie, brevemente íe fas (^ayor a chaga; íè o general naõ procegue a Vi&o- a em poucos dias íè reforma o inimigo:'Vencei ^horcs huma , & outra ves, 8c então podereis vi- er mais defcançados, íè bem não de todo feguros, Yf* neíla vida miíèraveí naõ ha cabal íègurança

ede-o no mefmo caio.

p depois do triumpho dignamente coníèguido viõtoria,entrou David no templo,& dei- De^e Pai a memor*a a eípada: fempre ouvi repa- to P0l(3ue raíàõ deixou a eípada, 8c não a funda? Eu reparo, 8c pergunto porque naõ deixou là hu- & outra couía? Se a funda, 8c a eípada foraõ inil ^n^nt°s da viétoria, fique no templo a eípada, 8c ^ a funcJa? Wó naõ (diz David) 8c quem me diz; ni que naõ encontrarei outro pheliiteo, queirj

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to Sermão

me dis que naorefufitara o mefmo que eu nj*te ' naõ quero hir defarmado para cafa, a elpada deix rei, porque ellou mais deicançado, mas a funda f de hir comigo,porque ahinda naõ eftou de todo e guro. Coroemos o diícurfo com o Evangelho.

Com todos os Prophetas alegou hoje Chij- ^ para convencer aos Diícipulos do erro em que e ^ vaõ màpkm a Moyfeffi otmubus prophetis P°^n^ baftava hü?íèndo todos[como na verdade erao/v dadeiros,& uniformes he certo.q baftava o tefteIt^ nho dé hü,mas Chriftopara nos dar exemplo r1^ móftrar, q^lçgurava aviítoria na multipKeaçao ^ Prophetas interpetroulhe hü propheta, & covtc ^ a primeira ves,interpetroulhe fegundo ptophet^) . tornou-os íègunda ves a convencer, &:aíTinad01 nuando por todosjpara q entendeflemos^q y ^verr ça do triumpho depende da multiplicação d°s cimentos Vencei fieishüa,& muitas vezes ^ nio,frequentando as conficoins>& então ahio 1 j prc acautelados, podeis viver mais jfèguros. o aviíb importantiííimo q eu trazia para os q ld

períeveraõ em graça depois q fe eonfeífarap refma;eis aqui para q he utif & neceííario h°J ^ maõ,bem aífim como o de Ghrifto foi utu ferio aos Difcipulos mcipiens d &Moyfí* fa

Sò podeis ter huma replica a que he p1^^^ tisfazer brevemente. Dizeis, Padre^dó quc dito por boas concas fe fegue que nosíhavemo^^oS

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da primeira Oytdva da Pafcoa. n «eftaraler ta contra o Demonio, q havemos de vi- Ver acaute 1!ados; juítos ,incu!paveis$& por efte ftilió Coi’na agora a começar a qaarefma, & cila naõ he t)0a ordem,porq vai muito de hum tempo a outro;a afclioa he tempo dc alegria,dc alivio, de divcrtiixle ÍG-Ínítais,& trazeis por exéplo a meíma Igreja,porq Corn° todos labemos, na quarelma,veítem-fíe os ai- tares de lutojocultaõíè aos olhos as Imagens, & as Cl^es as prociçoins faõ todas de penitécia,naçle ou inftrumentos,né ahinda os dèítinados para o lou- de Deos, na lomana fanóta emudece os finos tu*- faõ trevas lametaçoins,íaudades,triftefas, entra a 1 alchoa,& cõverté-íè,as triítezas em alegrias,as íà- adades em alívios as lamentaçoins em cânticos,& al e^uias as trevas em luzés>os finos quebraõ-lè cõ re- j!lclues,q alvoroçaõ os apimos,os inftrumentos deí- ^íè em ecchos londros q realçao os ípiritos, as Pr°ciçoins faô de Iubilo,de feita, de apíauzò,as cru- es aparecem luzidas,& flamantes as Imagens culto amente ornadas,os altares de ricas galas veítklos; Jpls' fe a Igreja fe alegra com tantas demonítraçoins P°lque não havemos de alegrar-nos nós?

j,i voíla replica he taõ ajuítada, que nao have- fluem poífa fugir dèlía; Digo quehe muito ra- °t)aveí:,& juíta a voífa alegria , mas em que ter- Ç)frS jufta &rationavel ? Se vos alegrais fem nÇa de Deos hc juíto, he decente, mas fe vos * eSrais peccando , quem pode aprovar alegria tão .* alegrar fim, mas lem offença de Deos, C 3 fem-

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li Sermão.

fèmpre com os olhos nelle ; trouxeftef-me hnrn exemplo da Igreja, com outro da Igreja vos qu er0 argumentar. Na refurreiçaõ deíèu Divino Meftre tiè allegraraõ os Difapulos, que eraõ o corpo rnyftif . co da Igreja naquelle tempo, gaviji fimt Diftrfu'U

vos quando vos alegrais pella Paíchoa tendes os o- lhosem Deos? Deos fabe onde tendes os olh°s' 'Naõ fique couía alguma íèm prova do Evangclh0, Hoje íàhiraÕ os dous Diícipulos de Hyerufãlern ? bem aííim como quem fahe da quareima porquê el" tavaõ naquella cidade triftes, aflióIos^mortificadoS; Jahiraõ em fim a divertir-fe ao camporquando a poU eos paííos ja Chrifto Senhor>Toííb hia com > converíàraõ, & também Ghfiftoconverçou, entra¬ rão no caftello, Sc entrou Chrifto, íentaraõfe à njf ía, & fcntoufe . .Pois que myfterio tem tanta, 1. tenciarpara os converter baftava huma palavra,b# tava huma inípiraçaõ efficaxj Aííim he: logoPa1^ que fim he; tanta aííiftcncia?Olhai quis Chrifto be ^ noftb moftrar-nos, que no tempo da Pachoa he hclj *to, Sc decente o divertimento, & alivio, mas de M

modo que Deos íe naõ aparte de nos, hides aq pa^ íbo

,

à converfaçaõ

,

à quinta, ao banquete ? fe

ja e.

bora, mas aííifta lempre Chrifto, obrai de man ra que naõ £ aparte de vos. Aprendei deftes íTL; ^mos Diícipulosahinda quando.cègos, & ^er0

mas cie que iorte le aiegrarao. // íjo jjomino tuiu^ - Chrifto por òbjeólo, Sc cauíà de íua alegria, alegra raõ-íe mas com os olhos em Deos l^tfo Domino. E

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dáprimeyva Oytava da'Pafckoa. 13 ^oraõ com o íenhor pello caminho, mas .obrigarão- lQ> a que ficaíTe com elles no caílello coegerunt eufn- nobiscum D mine. Ifto fizeraõ os Difcipulos a Chrifto fem o conhccer,& nos q como catholicos o C(>nhecemos, porque naõ faremos outro tanto? EP tar dous dias pella quareíma em graça, iíío he eftar c°m Deos de caminho, o ponto eltà na permanen- ClajO ponto eíla em queDeos fique em nòs, & com- 1Mqq mane nóbifcum. Obrigai-o fieis obrigai-o que vos prometo que elle fede por muito obrigado, Pedilhe que fe naõ aparte de vos, prometeilne de v°s naõ apartar dèlle advertindo que em Deos ten- ^es as Paíchoas alegres as feitas ditofas, & felices , ^alegria íòlida, & verdadeira, os goftos perpetues, * ^ Permanentes, em Deos tendes finalmente todos ^heíouros da graça > & todos os prêmios, & co~~

da gloria.

A d qum, Qfc. ‘

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Referências

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