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Sedimentação e Transferência do "KnowHow" Interno: Uma Experiência da Petrobrás :: Brapci ::

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JIHGFEDCBA

S e d i m e n t a ç ã o

e T r a n s f e r ê n c i a

d o " K n o w - H o w "

I n t e r n o :

U m a E x p e r i ê n c i a d a P e t r o b r á s •

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

CDU 025.1

ZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

A P E T R O B R Á S v e m d e s e n v o l v e n d o e s fo r -ç o s p a r a s i s t e m a t i z a r o r e c o l h i m e n t o , t r a -t a m e n -t o e d i fu s ã o d a s i n fo r m a ç õ e s t é c n i -c a s r e g i s t r a d a s e m d o c u m e n t o s i n t e r n o s . E s t a s a t i v i d a d e s s ã o d e s e m p e n h a d a s p e l a M e m ó r i a C e n t r a l T é c n i c a , d a D i v i s ã o d e I n fo r m a ç ã o T é c n i c a e P r o p r i e d a d e I n d u s -t r i a l d o C e n t r o d e P e s q u i s a s e D e s e n v o l v i -m e n t o L e o p o l d o A . Miguez d e M e l l a .

V á r i o s s i s t e m a s d e i n fo r m a ç õ e s fo -r a m d e s e n v o l v i d o s , o u e s t ã o e m d e s e n v o l -v i m e n t o , a t e n d e n d o à s d i fe r e n t e s á r e a s d a E m p r e s a .

A p r e s e n t a ç ã o d o S i s t e m a d e I n fo r -m a ç ã o d e E n g e n h a r i a d e E q u i p a m e n t o s ( S I E Q ) e d o S i s t e m a d e I n fo r m a ç ã o s o b r e F o n t e s A l t e r n a t i v a s d e E n e r g i a e M a t é r i a s -P r i m a s p a r a a I n d ú s t r i a Q u i m i c a ( S I N A L ) .

222

E l i z a b e t M a r i a R a m o s d e C a r v a l h o

Bibliotecária responsável pela Memória Cen-tral Técnica/DINTEP/CENPES/PETROBRÃS. Presidente da Comissão Brasileira de Docu-mentação Tecnológica da FEBAB. CRB-7/558

"Recordar denota o conceito de evo-car no íntimo aquilo que valeu a pena sal-var do esquecimento, em função da pró-pria escala de valores.

Seja qual for a recordação ou sobrevi-vência do passado, é a "memória" aquele computador-protótipo que armazena todas as informações selecionadas pelos diferen-tes critérios de julgamento, realimentando o espírito e permitindo-lhe a reflexão sobre os caminhos trilhados com projeção para o futuro. Razões não faltaram para se pro-clamar a História Mestra da vida. E pode-mos, nós, considerá-Ia o serviço de docu-mentação mais antigo do mundo.

Felisberto Carneiro * Trabalho apresentado ao XIV Congresso

Na-cional de Informática. Seminário de "A Infor-mática e a Biblioteconornía". SãoPaulo, 16 a 23 de outubro de 1981.

Rev. bras. Bibliotec. e Doe. 14 (3/4): 222-237, Jul./Dez. 1981

Sedimentação e Transferência do Know-How: uma experiência da Petrobrâs

Inicialmente, gostaria de manifestar o agradecimento ao honroso convite que re-cebi da Coordenadora deste evento, para apresentar um dos temas do Seminário so-bre Biblioteconomia e Informática.

Espero poder colaborar à altura da responsabilidade que me foi dada, abor-dando, de forma condigna, o relevante as-sunto de que me dispus a tratar.

1 -YXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

IN T R O D U Ç Ã O

Para. que as nações ainda em desen-volvimento, como o Brasil, possam acom-panhar o desenvolvimento científico e tec-nológico é necessário a utilização, entre ou-tros instrumentos, de sistemas de informa-ções, dinâmicos, rápidos e agressivos.

O desenvolvimento dos meios de co-municação trazido pela Segunda Guerra Mundial abriu caminho para a proliferação e divulgação de informações. Os computa-dores, comandando banco de dados e dige-rindo informações ao milhões; os satélites, retransmitindo documentos em minutos; os aviões a jato, levando homens e experiên-cias a todos os cantos do mundo, em horas, inundaram de novas abordagens e resulta-dos os campos de atuação dos técnicos e pesquisadores.

Segundo estudos efetuados, publi-cam-se hoje no mundo mais de 100.000 pe-riódicos especializados nos ramos da ciên-cia e tecnologia.

Um homem precisaria viver 460 anos para ler toda a produção mundial de infor-mações científicas correspondente a um só ano. Todos os técnicos ou pesquisadores necessitam estar permanentemente preocu-pados com a sua atualização cientffíca-tec-nológica. Calcula-se que é necessário com-pensar com 20% d; novos conhecimentos, por ano, só a perda e o desgaste normais da capacitação profissional conseqüente da evolução tecnológica. Cabe, pois, aos servi-ços de informação coletar, selecionar,

elas-sificar, resumir e encaminhar ao pessoal técnico o material informativo que o possa manter a par das últimas novidades apareci-das no campo do conhecimento.

Este espantoso progresso e diversifi-cação dos conhecimentos científicos e tec-nológicos tornaram imperiosa a necessida-de necessida-de documentar os fatos e seus ensina-mentos, de modo que eles possam, na frente industrial, por exemplo, submínis-trar às empresas o tesouro de informações acumulado no seu processo de desenvolvi-mento.

As indústrias utilizam tecnología no processo produtivo e acabam, normalmen-te, gerando tecnologia original, o que é uma decorrência natural da incessante busca de maior produtividade e das pres-sões geradas por seu próprio desenvol-vimento.

Esse "know-how" interno constitui um patrimônio valioso, do qual podem re-sultar: economia nos investimentos (dis-pensando ou reduzindo a aquisição de tec-nologia externa): lucros, no caso de cessão a terceiros, e benefícios indiretos como a economia de divisas para o País e o desen-volvimento da tecnologia própria, volta-da para o emprego de equipamentos, ma-teriais e mão-de-obra nacionais.

Por outro lado, sabemos que todos, ao obterem uma informação, demonstram capacidade para entender e simplificar ex-periências, adaptar e criar soluções para ca-sos individuais, modificar e incorporar os conhecimentos que são colocados àsua dis-posição. Enfim, a própria experiência na vida cotidiana se traduz em "know-how" e técnica.

Contudo, esses conhecimentos, na maioria das vezes, são transmitidos sob a forma de comentários, troca de idéias e co-municações pessoais (palestras e conferên-cias), mas muito raramente ficam registra-dos em documentos.

Zelando pela sedimentação do seu

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II

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

1

111 I

Elizabet Maria Ramos de Carvalho

"know-how" interno, a PETROBRÁS ini-ciou o recolhimento, organização e difusão dos documentos de conteúdo técnico-cien-tífico produzidos em âmbito interno de modo a capitalizar a experiência obtida e evitar a reincidência de possíveis enganos. E, com esse intuito, criou a Memória Cen-tral Técnica (MCT), gerida pela Divisão de Informação Técnica e Propriedade Indus-trial (DINTEP), na estrutura do Centro de Pesquisas e Desenvolvimento Leopoldo A. Miguez de MeTIo(CENPES).

Apresentarei, em seguida, em linhas gerais, para melhor entendermos a atuação da Memória Central Técnica, o Sistema de Informação e Documentação Técnica da PETROBRÁS.

2 -YXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

S IS T E M A D E IN F O R M A Ç Ã O E D O C U M E N T A C Ã O

T E C N IC A D A P E T R O B R A S

No campo da Documentação e Infor-mação a PETROBRÁS atua através de uma rede composta por um Órgão Central, coor-denador, e de 42 unidades descentralizadas. A Divisão de Documentação Técnica e Propriedade Industrial do Centro de Pes-quisas e Desenvolvimento Leopoldo A. Mi-guez de Mello (CENPES/DINTEP) é o ór-gão central que planeja e coordena as

ativi-dades da rede, dentro de um enfoque

sistê-mico, cujos componentes proporcionam serviços de aquisição, controle e distribui-ção da literatura convencional e/ou não-convencional aos seus usuários. Essa rede se espalha pelos locais onde a Companhia opera.

A Divisão de Informação Técnica e Propriedade Industrial compreende as se-guintes unidades: Orientação e Assistência, Memória Central Técnica, Pesquisas Retros-pectivas, Biblioteca, Publicações Técnicas,

Serviços Técnicos de Apoio à rede,

Paten-tes e Marcas.

Das 42 bibliotecas e/ou serviços de

JIHGFEDCBA

2 2 4

documentação, existem 34 pequenos nú-cleos voltados para a área tecnológica da

Companhia, suas subsidiárias e

controla-das, e 8 núcleos da área gerencial; desses, 15 estão localizados na área do Rio e 27 em outros Estados. Tais núcleos oferecem serviços dimensionados em função de seus usuários específicos, mas atuam de forma integrada uns com os outros, tendo como suporte o Órgão Central.

De acordo com diretrizes estabeleci-das pela Diretoria Executiva, a Atividade de Informação Técnica, na Companhia, vi-sa fundamentalmente a:

a) Fornecer subsídios para o desenvolvi-mento de estudos técnicos;

b) propiciar a permanente atualização dos empregados, nos campos do conheci-mento da indústria petrolífera e afins, estimulando o desenvolvimento de sua capacitação técnica;

c) reunir e desenvolver o acervo de infor-mações especializadas, gerado pela vi-vência operacional, a fim de possibilitar soluções de problemas específicos.

Definirei, ainda, de acordo com as Diretrizes supracitadas, o conceito de:

In fo r m a ç ã o T é c n ic a

O conjunto de métodos e procedi-mentos destinados a pesquisar, selecionar, adquirir, armazenar e, eventualmente, ava-liar, traduzir e condensar dados sobre o compor tamento de sistemas naturais ou tecnológicos, teorias e idéias que expli-quem ou prenunciem esses dados; novas

ocorrências de descobertas, necessidadese]

ou aplicações; e referências à localização

e/ou posição do trabalho de terceiros.

D o c u m e n ta ç ã o T é c n ic a

O conjunto de suportes materiais em . que se acha registrada a informação téc-nica.

Rev. bras. Bibliotec. e Doe. 14 (3/4): 222-237, Jul./Dez. 1981

Além disso, experiências negativas dentro dos Órgãos Operacionais que impe-dem a recuperação da informação, fazem com que os próprios chefes passem a en-viar seus documentos técnicos para arqui-vamento.

Sedimentação e Transferência do Know-How: uma experiência da Petrobrás

A Documentação Técnica pode ser entendida como "Convencional" e "Não-Convencional".

A "Convencional" compreende o

conjunto dos diversos tipos de documentos produzidos, em geral, para divulgação am-pla, seja sob a forma impressa ou audiovi-sual, e se caracteriza pelos seguintes exem-plos: livros, revistas, folhetos, catálogos in-dustriais, filmes educativos, etc.

A "Não-Convencional" compreende

õconjunto dos diversos tipos de

documen-tos técnicos produzidos para divulgação restrita visando a atender a interesses espe-cíficos, e se caracteriza pelos seguintes exemplos: relatórios, estudos, projetos, ma-nuais, desenhos, plantas, mapas e asseme-lhados.

Conforme o exposto, trabalhamos então com dois tipos de documentos: os

convencionais e os não-convencionais.

As informações endógenas são funda-mentais para a eficiência da Empresa, sem esquecer, porém, que a base para seu cres-cimento estratégico está calcada num bom serviço de informação contida em fontes convencionais.

Uma das maiores dificuldades da ta-refa de um serviço de documentação é con-seguir no início que os administradores e técnicos liberem seus arquivos de documen-tação interna.

:e

pela via de verdadeiro

profissiona-lismo, pela maneira como .sua equipe téc-nica se comporta e pelo modo de conduzir as operações que uma unidade de informa-ção inspira aos usuários confiança nos ser-viços. E essa confiança que os encoraja a permitir que a unidade de informação man-tenha sob sua guarda os documentos inter-nos, inclusive os mais sigilosos. Essa con-fiança baseia-se no sentimento de que toda a equipe técnica da unidade coloca acima de tudo o interesse da Companhia e está ri-gorosamente atenta aos cuidados necessá-rios no manejo dos documentos.

3 -

A P R E S E N T A Ç Ã O D A

M E M O R IA C E N T R A L

T E C N IC A -M C T D A

P E T R O B R A s

As "Diretrizes Gerais para o Relacio-namento das Empresas do Sistema PETRO-BRÁS", de 1974, previram a instituição da

Memória Central Técnica do Sistema

PETROBRÁS (MCT), mantida pelo Centro de Pesquisas e Desenvolvimento Leopoldo A. Miguez de Mello. (CENPES), como me-canismo de coleta e organização dos docu-mentos técnicos internos.

São considerados documentos técni-co-científicos internos aqueles que refletem experiências e conhecimentos no campo da tecnologia do petróleo e correlatos, docu-mentos esses produzidos pela ou para a PETROBRÁS, em geral não divulgados ex-ternamente, exemplificados nos seguintes tipos: relatórios técnicos, de pesquisa, de viagens e estágio, de inspeção e de manu-tenção, projetos, planejamento, estudos e pareceres, desenhos e plantas industriais, manuais, teses e outros de natureza seme-lhante.

Numa primeira fase, como preparati-vo para a inclusão futura de segmentos mais amplos, a MCT organizou, testou e avaliou o método de armazenagem e

recu-peração da informação, aplicando-oà

lite-ratura interna produzida no próprio CEN-PES, e desenvolveu o Sistema de Informa-ção para Pesquisa e Engenharia Básica-SIPEN, com o objetivo de preservar o "know-how" gerado nas áreas de Pesquisa e Engenharia Básica.

Rev. bras. Bibliotec. e Doe. 14 (3/4): 222-237, Jul./Dez. 1981

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'I

Ia I,

III

Elizabet Maria Ramos de Carvalho

YXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

A In fo r m a ç ã o T é c n ic a

Sedimentação e Transferência do Know-How: uma experiência da Petrobrás.

Dentro de uma estratégia de expan-são modular,' foram, posteriormente, con-cebidas e desenvolvidas os seguintes siste-mas:

SIEQ - Sistema de Informação de En-genharia de Equipamentos SIEPRO - Sistema de Informação de

En-genharia de Processo

SINIX - Sistema de Informação em Xisto

SIEX - Sistema de Informação em

Exploração

SIPRO - Sistema de Informação em. Produção

SIPER - Sistema de Informação em

Perfuração

SINAL - Sistema de Informação em

Fontes Alternativas e Maté-rias-Primas para a Indústria Química (em fase de implan-tação) (Anexo 1).

Detalharei, a seguir, o Sistema de In-formação de Engenharia de Equipamentos, já que foi10 primeiro subsistema a ser im-plantado fora do CENPES· e porque os de-mais seguem a mesma estrutura, só com ob-. jetivos e tipos de informações diferentes.

Discorrerei, também, em linhas gerais sobre o SINAL, que se reveste de singular importância no atual momento e porque representa a primeira tentativa de sistema misto, somando literatura convencional e não-convencional.

4 -

S IS T E M A D E IN F O R M A Ç Ã O

D E E N G E N H A R IA D E

E Q U IP A M E N T O S - S IE Q

O sistema foi concebido e desenvolvi-do juntamente com técnicos dos Departa-mentos da PETROBRÁS.

O SIEQ foi implantado, de início, no Departamento Industrial (Anexo 11),' de-pois no Departamento de Transporte (Ane-xo 111) e atualmente está em fase de im-plantação no Departamento de Perfuração da PETROBRÁS.JIHGFEDCBA

2 2 6

Para agilizar as consultas e sistemati-zar o recolhimento do material oriundo das Unidades Operacionais, distribuídas em vá-rios pontos do País, cada Departamento, sediado no Rio, através do seu setor de Documentação ou da Divisão responsável pela atividade de Engenharia de Equipa-mentos, além de alimentar a MCT na área de sua competência, disporá de coleção completa dos índices e cópias diazóicas das microfichas dos documentos gerados na-quele Departamento.

Com isto estará apto a atender os usuários do próprio Departamento e suas Unidades Operacionais, constituindo, ain-da, uma coleção de segurança.

O b je tiv o s d o S IE Q

Toda e qualquer informação sobre equipamentos, desde a especificação até a alienação, relatando os problemas e as so-luções adotadas, os métodos, dispositivos e processos de trabalho utilizados na inves-tigação e resolução dos problemas, os me-lhoramentos introduzidos, as soluções ge-renciais e de organização encontradas para melhor aproveitamento dos recursos dispo-níveis, deve constituir objeto de relatório SIEQ.

É importante ressaltar que qualquer informação, desde a mais simples à mais complexa, pode representar elevado inte-resse para os técnicos do Sistema PETRO-BRÁS. Assim o SIEQ cuida de recolher in-formações técnicas nos mais variados graus de complexidade, desde meros relatos (no-tícias), que contêm apenas dados informa-tivos essenciais, até o trabalho técnico for-mal, completo, sem limitação quanto à data da ocorrência e/ou registro.

O SIEQ objetiva incentivar, discipli-nar e simplificar a geração de documentos que evidenciem as experiências individuais do corpo técnico do Sistema PETRO-BRÁS, propiciando sua adequada apreen-são com vistas a equacionar problemas co-muns e promover soluções semelhantes; contribuir para aprimorar a eficiência dos equipamentos e métodos de trabalho; ele-var a produtividade global das Unidades In-dustriais e reduzir custos operacionais.

Portanto, o sentido básico do SIEQ é formar um fundo comum de experiências e a promover o uso também comum do co-nhecimento disponível na área de Engenha-ria de Equipamentos.

F O R M U L Ã R IO S P A R A

A P R E S E N T A Ç Ã O D O S

D O C U M E N T O S S IE Q

Visando à padronização na apresenta-ção dos documentos SIEQ foram criados formulários específicos (Anexos IV eV).

A padronização na apresentação do Relatório SIEQ foi imaginada, também, para facilitar a absorção das informações técnicas que foram ou serão geradas nos Departamentos e respectivos Órgãos Ope-racionais, e que, embora sem a finalidade precípua de compor o acervo SIEQ, são julgadas relevantes. É indispensável o preenchimento da folha-de-rosto do "Rela-tório SIEQ", permanecendo o documento na forma em que foi gerado: datilografado ou manuscrito.

Informações adicionais aos Relató-rios já incorporados ao Sistema são

tam-Descrição' d o S ;-s te m a

O SIEQ incentivará e disciplinará a coleta e o registro de informações técnicas pertinentes à área de engenharia de equipa-mentos; normalizará o tratamento e arqui-vamento de tais informações, através da in-dexação, e disseminará este acervo por to-dos os técnicos, que, no Sistema PETRO-BRÁS, exerçam atividades associadas às áreas cobertas pelo SIEQ.

bém fornecidos em formulários próprios. A Informação Adicional só poderá ser gerada pelo autor do Relatório. Modificações efe-tua das por terceiros deverão ser objeto de um novo Relatório SIEQ, utilizando-se o mesmo título o acrescentando-se a este, obrigatoriamente, a informação: "com-plementa ou altera, etc... o Relatório SIEQ n9 ... _.... ". Obviamente, neste

último caso, como trata-se de um novo Relatório, este será capeado com o formu-lário padrão "Relatório MCT/Órgão/SIEQ"

O R G A N IZ A Ç Ã O D A S

IN F O R M A Ç Õ E S

As informações, uma vez geradas e selecionadas nos Órgãos da PEiROBRÂS, deverão receber tratamento técnico ade-quado, com vistas à sua correta armazena-gem e eficiente recuperação.

Para fins de melhor identificação dos dados, necessárias se fazem algumas medi-das de normalização no tratamento técnico das informações.

C O D IF IC A Ç Ã O D O S

D O C U M E N T O S

Cada documento recebe um código formado de 12 dígitos. Os três primeiros identificam o Órgão gerador do Relatório; o 49 indica o grau de sigilo ("S" - confi-dencial ou reservado e "hífen" = ostensivo)

da informação; o 59 e o 69, constituídos pelas letras "S" e "Q.", identificam o SIEQ; os dígitos 79 a 129 referem-se à numera-ção progressiva dos Relatórios dentro de cada Órgão. (Veja Anexo III - Códigos). Exemplo: a) 370SSQ000042

b)370-SQ000043

T R A T A M E N T O T l:C N IC O

(lN D E X A Ç Ã O )

Os relatórios devem ser indexados

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Elízabet Maria Ramos de Carvalho

segundo três facetas básicas: equipamentos/ materiais, problemas, soluções (métodos, processos, dispositivos, etc.).

Paralelamente, elaborou-se lista de termos autorizados sob cada uma das face-tas mencionadas, com a finalidade de nor-malizar a caracterização do conteúdo dos Relatórios SIEQ, de maneira tal que infor-mante e usuário falem a mesma linguagem

Assim, toda e qualquer informação para compor o acervo tem de ser indexada de acordo com os termos encontrados em uma das listas do glossário, em duas ou nas três, a depender da necessidade e conve-niência de caracterizar precisamente as in-formações contidas no Relatório. Deve, também, ser consultada a listagem de des-critores ( dicionário estatístico), emitida por computador, uma vez que ela se apre-senta atualizada e enriquecida.

Pontos estabelecidos como relevan-tes:

a) o SIEQ admite, para um mesmo rela-tório, número de descritores coextensivos à adequada caracterização de todos os tó-picos relevantes;

b) o glossário deverá ser enriquecido sempre que o exigir a recuperação;

c) os dados complementares, assim en-tendidos como fabricante, modelo, número de série, condições de projeto, pressão, va-zão, temperatura, potência, condições reais de trabalho, etc., figurarão sempre como notas especiais;

d) a etapa-origem, ou o informe da fase em que se originou o problema (especifica-ção, projeto, fabricação, transporte e/ou recebimento, armazenamento e,lou preser-vação, montagem, operação, manutenção)

será sempre considerada subtítulo.

YXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

P R O C E S S A M E N T O E M

C O M P U T A D O R

Processam-se os dados informativos

através de um programa de computadorJIHGFEDCBA

2 2 8

"KWICjKWOC" da IBM, adaptado pela PETROBRÁS em função dos requisitos da Memória Central Técnica. A este pro-grama poderão ser adicionados tantos descritores quantos se desejar, sem limi-tação de palavras não-significativas ("sto-pwords"), superando, assim, uma das mais sérias limitações do programa original. Os índices fornecidos (em forma de listagens) pelo programa compreendem os seguintes tipos:

- por autor (individual e Órgãos da Companhia);

- por assunto; - bibliográfico;

- de descritores com estatística de uso; e

- por título (KWIC). a) Indice por Autor

Contém todo o acervo SIEQ, regis-trado por ordem alfabética dos autores/ relatores e Órgãos Operacionais, discri-minando os títulos e as codifícações dos Relatórios.

b) Indice por Assunto

Contém todo o acervo SIEQ, rela-cionado e agregado em torno dos três grupos de descritores (palavras-chave) -Equipamento-Eq, Problema-Pr e Solu-ção-Sol - e sob cada grupo os descrito-res são ordenados alfabeticamente, com discriminação dos títulos e respectivas codificações de Relatórios SIEQ.

Portanto, um mesmo Relatório SIEQ aparecerá relacionado tantas vezes quantos forem os descritores (palavras-chave) utili-zados em sua indexação.

c) Indíce Bibliográfico

Contém todo o acervo SIEQ, dispos-to em ordem crescente de codíficação dos Relatórios. Esta listagem incluirá todas as .inforrnações pertinentes a cada Relatório,

a fim de orientar o usuário na seleção da-quelas que sejam de seu interesse.

d) Dicionário Estatístico de Descritores Fornece a freqüência de utilização de

Rev. bras. Bibliotee. e Doe. 14 (3/4): 222-237, Jul./Dez. 1981

Sedimentação e Transferência do Know-How: uma experiência da Petrobrás

cada descritor SIEQ. Prestará bons serviços na orientação da formação de um vocabu-lário controlado PETROBRÁS sobre Enge-nharia de Equipamentos.

Os novos descritores que não cons-tem do glossário anexo ao projeto serão incluídos nesta listagem à medida que fo-rem utilizados.

e) Relatório KWIC

Lista os títulos dos Relatórios em ordem alfabética, considerando cada pala-vra de per si, com indicação da codificação dos documentos.

Através de programas complementa-res pode-se fazer:

- seleção por código de informática, por Órgão e por código de sigilo;

- controle das entradas do código de unidade para prevenir que o número de referência adotado seja incompatível com o código de unidade;

- pesquisa com operadores lógicos; - obtenção isolada de segmentos de dicionário estatístico.

M IC R O F IL M A G E M D O S

D O C U M E N T O S

Os textos são mícrofilmados em l ômm,: grau de redução de 23 vezes, e os desenhos técnicos em 35mm; textos e dese-nhos são inseridos em jaquetas de 16 mm ou mistas, podendo as primeiras conter até 60 fotogramas.

A MCT mantém um arquivo de segu-rança com microfichas "master" e remete aos Departamentos cópias diaz6icas de mi-crofíchas, para fins de recuperação da in-formação em âmbito departamental.

Os textos originais da documentação do SIEQ, ap6s a microfílmagem, retomam aos Órgãos geradores da informação, para arqUivamen to.

Utilizamos, também, o sistema COM (Compute r output Microfilrn) para saída de listagens.

A R Q U IV A M E N T O

As mícrofôrrnas de segurança ("mas-ter") são armazenadas em sala especial, clí-matizada, e arquivadas na MCT da Divisão de Informação Técnica e Propriedade In-dustrial do CENPES. As cópias diazóicas ficam arquivadas nos Departamentos (Ane-xo VI).

D IV U L G A Ç Ã O

Para que o SIEQ atinja seus objeti-vos, faz-se necessário que sejam convenien-temente distribuídas suas diferentes lista-gens (autor, assunto, índice bibliográfico, etc.), para todos os Órgãos interessados no Sistema. São de 2 tipos as listagens:

a) GWBAIS - Contêm todo o acervo

SIEQ. São emitidas e distribuídas aos Ór-gãos da PETROBRÁS pelo CENPES/DIN-TEP/MCT, em princípio, de 2 em 2 meses.

b) INDNIDUAIS - Contêm o acerco

de cada Órgão. São emitidas e distribuídas pelo CENPES/DINTEP/MCT, em princípio de 2 em 2 meses, aos Órgãos respectivos. Caso não se justifique uma rodada de computador, as informações referentes ao material recebido nos períodos estabele-cidos podem ser divulga das por telegrama ou memorando.

A C E S S O A IN F O R M A Ç Ã O

Realiza-se mediante consulta às lista-gens-índices emitidas por computador, distribuídas aos Órgãos da PETROBRÁS. Para localizar as informações de seu interesse, o usuário do SIEQ deve:

a) pesquisar na listagem lNDICE POR AUTOR, onde há opção de procurar pelos nomes dos técnicos e/ou Órgão do Sistema PETROBRÁS; ou

b) pesquisar na listagem ÍNDICE POR ASSUNTO, onde há opção de procurar pe-las relações correspondentes a

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Elizabet Maria Ramos de Carvalho

to e/ou a Problema e/ou Solução; e c) completar a pesquisa no lNDICE BIDLIOGRÁFICO ( arranjado por codi-ficação), obtendo. informações adicionais, já que esta listagem oferece mais detalhes sobre o 'conteúdo dos Relatórios.

Para localizar as informações no IÍl-dice Bibliográfico, o usuário do SIEQ o faz pela cofificação de cada Relatório, for-necida nas listagens Indíce por Autor e Indíce por Assunto.

Uma vez identificado o relatório de interesse, o técnico solicita-o definindo o tipo de cópia (microficha ou papel) e men-cionando o código correspondente.

O SIEQ foi idealizado com flexibi-lidade e generalização suficientes para per-mitir seu uso futuro por quem dele neces-sitar no Sistema PETROBRÁS.

A contribuição dos Órgãos partici-pantes, seja através do sistemático registro de notificação de experiências e· estudos, seja através da adequada divulgação dos índices e aproveitamento do material, é de importância vital para o funcionamento do SIEQ e otimização do uso do "know-how" obtido pela Companhia em suas frentes de operação.

5 -YXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

S IS T E M A D E IN F O R M A Ç Ã O

S O B R E F O N T E S A L T E R N A

-T IV A S D E E N E R G IA E D E

M A T E R IA S -P R IM A S P A R A A

IN D Ú S T R IA Q U fM IC A - S

I-N A L

Acha-se em fase de implantação e, ao contrário do SIEQ, conforme já salientado, incluirá também a literatura convencional.

F in a lid a d e

Recolher, organizar e difundir infor-mações, de natureza técnica-científica, eco-nórníca, política, social, jurídica e ambíen-tal, veículadas pela literatura convencional brasileira e pela literatura não-convencional

2 3 0

(produzida para o Sistema PETROBRÁS, ou aquela, de acentuado interesse, elabora-da por outras entielabora-dades), em apoio aos ór-gãos encarregados de estudos, pesquisas e atividades relacionadas ao desenvolvimento .de fontes alternativas de energia e matérias-primas para a indústria química.

P a r â m e tr o s d o S is te m a

- U s u á r io s

Serão usuários do sistema todos os técnicos que tiverem interesse nos assuntos

abaixo relacionados.

ZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

- A s s u n t o s :

- Carvão - Biomassa

- Matérias-primas para a indústria química

- Conservação de energia - Corrosão

- Poluição

- Economia, estatística e política - Legislação federal básica

- F o n te s

- Literatura convencional brasileira a) revistas selecionadas;

b) livros e folhetos; c) jornais selecionados; d) patentes;

e) trabalhos de congressos;

ZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

f) dissertações universitárias; g) bibliografias;

h) leis, decretos, regulamentos, por-tarias e resoluções no âmbito federal.

- Literatura não-convencional Compreenderá: relatórios, estudos, pareceres, correspondência e documentos 'assemelhados, produzidos na Companhia e por terceiros, desde que com relevante interesse.

S e r v iç o s

Rev. bras. Bíbliotec, e Doe. 14 (3/4): 222-237, Jul./Dez. 1981

grafia do CENPES/DINTEP.

6 -

C O N C L U S Ã O

Sedimentação e Transferência do Know-How: uma experiência da Petrobrás

- Disseminação Seletiva de Informa-ção - a cargo de cada Órgão alimentador e/ou usuários, a partir de listagens fome-cidas pelo CENPES.

- Pesquisas retrospectivas - CEN-PESE SERARJ

- Pesquisas bibliográficas em fontes alternativas de energia não cobertas pelo SINAL poderão ser solicitadas através de formulários próprios ao Serviço de

Biblio-Rev. bras. Bibliotee. e Doe. 14 (3/4): 222-237, Jul.jDez. 1981

O SINAL proporcionará os seguintes serviços:

- Alertamento contínuo, através de: a) circulação de recortes de jornais; b) divulgação periódica de índices

(de assunto, autor, título e biblio-gráfico).

- Pesquisas Retrospectivas

E s tr u tu r a o p e r a c io n a l

O SINAL será um sistema coordena-do e cooperativo, d e s c e n t r a l i z a d o na

ali-mentação e prestação de serviços, c e n t r a l i

-z a d o no processamento e emissão de

índi-ces. ~ a seguinte a distribuição de funções:

- S u p e r v i s ã o - CENPES/DINTEP/

MCT

- C o o r d e n a ç ã o G e r a l - a cargo de

uma equipe constituída de profissionais credenciados pelos Órgãos alimentadores.

- A q u i s i ç ã o , s e l e ç ã o e t r a t a m e n t o

. t é c n i c o - a cargo dos Órgãos participantes

do SINAL

- P r o c e s s a m e n t o , p r o d u ç ã o e d i s t r i

-b u i ç ã o d e í n d i c e s - CENPES .

- A r q u i v a m e n t o

- Literatura convencional - nos pró-prios Órgãos encarregados da aquisição e tratamento técnico de cada tipo.

- Literatura não-convencional - Ór-gão gerador e/ou detentor e CENPES (mi-croftlme).

- Prestação de Serviços

Depois desta explanação, espero ter dado a todos os participantes deste Semi-nário uma idéia de como a Memória Cen-tral Técnica, da Divisão de Informação Técnica e Propriedade Industrial do Centro de Pesquisas e Desenvolvimento Leopoldo A. Miguez de MeUo procura sedimentar o valioso "know-how" interno da PETRO-. BRÁS e fazer a transferência da informa-ção entre os Órgãos da Companhia, com o objetivo de lhes elevar o desempenho ope-racional, promover a produtividade e redu-zir os custos operacionais.

Com o uso do computador consegui-mos agilizar os serviços de disseminação de informação e, com isto, proporcionar, em tempo hábil, a informação certa para o usuário certo e de forma aceitável.

Gostaria, também, de enfatizar que a equipe para trabalhar com automação de serviços de informação deve ser mista, pois trata-se de uma atividade interdisciplinar requerendo conhecimentos técnicos de computação, de organização e de bibliote-conomia; daí a importância do trabalho em conjunto do bibliotecário e do analista de sistemas no que concerne aos seus papéis no processo de transferência do conheci-mento.

Manifestamos o interesse na comuni-cação com outras empresas que estejam tentando experiência semelhante, em prol do fortalecimento da capacitação tecnoló-gica da indústria nacional e esperamos que as indústrias preservem seu "know-how" e atinjam o respectivo aproveitamento.

Temos que ter em mente que para um país se desenvolver ele necessita ter conhecimento próprio, não bastando usar conhecimento dos outros para resolver seus problemas tecnolôgicos.

A informação técnica-científica

(6)

Elízabet Maria Ramos de Carvalho

terna é ferramenta vital que uma unidade de informação deve usar, para atender ple-namente a tarefa de ajudar uma organiza-ção a assumir e conservar seu posto na van-guarda da atividade comercial ou industrial

escolhida.

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B IB L IO G R A F IA

1. CARVALHO, Elizabet Maria Ramos de & NEIVA, Jucy. Memória Central Técnica do Sistema PETROBRÃS; Projeto do I Subsistema na Área de Engenharia de Equipamentos do De-partamento Industrial. In: CON-GRESSO BRASILEIRO DE BIBLIO-TECONOMIA E DOCUMENTAÇÃO, 99, PORTO ALEGRE, 1977. Anais. 2. CARVALHO, Elizabet Maria Ramos

de et alii.

ZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

S i s t e m a d e I n fo r m a ç ã o d e E n g e n h a r i a d e E q u i p a m e n t o s - D e

-p a r t a m e n t o I n d u s t r i a l . Rio de Janei-ro, PETROBRÂS/CENPES/DINTEP,

1977. (Relatório interno).

3. CARVALHO, Elizabet Maria Ramos de et alii. S i s t e m a d e I n fo r m a ç ã o d e E n g e n h a r i a d e E q u i p a m e n t o s D e -p a r t a m e n t o d e T r a n s p o r t e . Rio de J a n e i r o fE T R O B R Á S / C E N P E S / D L V

-TEP, 1978. (Relatório interno).

2 3 2

4. CARVALHO, Elizabet Maria Ramos de et alii. A n t e p r o j e t o d o s i s t e m a d e i n fo r m a ç ã o d e E n g e n h a r i a d e E q u i p a m e n t o s - D e p a r t a m e n t o d e

P e r fu r a ç ã o . Rio de Janeiro,

PETRO-BRÂS/CENPES/DINTEP, 1981. (Re-latório interno).

5. CARVALHO, Elizabet Maria Ramos de et alii.P r o j e t o d o s i s t e m a d e i n fo r -m a ç ã o s o b r e fo n t e s a l t e r n a t i v a s d e e n e r g i a d e m a t é r i a s - p r i m a s p a r a i n

-d ú s t r i a q u í m i c a . Rio de Janeiro,

PETROBRÃS/CENPES/DINTEP, 1981. (Relatório interno).

6. HOLLOWAY, A.H. et alii. Informa-tion work with impublished reports. London, Deutsh, 1976.

7. HOUGHTON, B. Technical informa-tion sources. London, Bingley, 1972.

8. JERMY, K.E. Control of commercially confidential information in reports. Aslib Proceedings, 18 (8): 218 - 223, 1976·

9. PETROBRÁS/CENPES/DINTEP.

De-satualização tecnológica é um peso ... Rio de Janeiro, 1980.

10. TYLICKI, E. Preparation of a micro-film me of company technical repor-ts. J o u r n a l

of

C h e m i c a l D o c u m e n t a

-t i o n , 10 (1): 20 - 22, 1970

Rev. bras. Bibliotec. e Doe. 14 (3/4): 222-237, Jul./Dez. 1981

Sedimentação e Transferência do Know-How: uma experiência da Petrobrás

S IP E N (C E N P E S )

O U T R O S S U B S IS T E M A S

(A D E F IN IR ) S IE O (D E P IN , D E T R A N , C E N P E S )

S IN A L (C E N P E S , D E P IN , D E C O M , S E R P L A N ,

P E T R O O U IS A , S E J U R )

S IE P R O (D E P IN )

S IP R O (D E P R O )

S IN IX (S IX )

M E M O R IA C E N T R A L T E C N IC A E S E U S S U B S IS T E M A S

(7)

Elizabet Maria Ramos de Carvalho

Sedimentação e Transferência do Know-How: uma experiência da Pctrobrás

Localização dos órgãos Operacionais do Departamento

Industrial (DEPIN) ANEXO IV N<?

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DATA N<?Fls.

--GRAU DE SIGILO

RELATÓRIO MCT/DEPIN/SIEQ OST. O CONF.O RES.D

FONTE GERADORA

ÓRGÃO (Op.): AUTOR:

DIVISÃO:

SETOR: CIDADE:

TÍTULO

DADOS COMPLEMENTARES

Etapa Origem:

DESCRITORES

Eq:

Pr:

Sol: Órgão Operacional

Refinaria Landulpho Alves (RLAM) Refinaria Presidente Bernardes (RPBC) Refinaria Duque de Caxías (REDUC) Refinaria Gabriel Passos (REGAP) Refinaria Alberto Pasqualini (REFAP) Refinaria de Paulínia (REPLAN) Refinaria de Manaus (REMAN) Refinaria de Capuava (RECAP)

Fábrica de Asfalto de Fortaleza (ASFOR) Refinaria Presidente Getúlio Vargas (REPAR) Refinaria de São José dos Campos (REV AP)

* * Superintendência da Industrialização do Xisto (SIX)

Município

São Francisco do Conde Cubatão

Duq ue de Caxias Betim

Canoas Paulínia Manaus Mauá Fortaleza Araucária

São José dos Campos

Bahia São Paulo Rio de Janeiro Minas Gerais Rio Grande do Sul São Paulo Amazonas São Paulo Ceará Paraná São Paulo

Estado

Curitiba Paraná

* * A Usina Protótipo de Iratí (UPI) está localizada em São Mateus do Sul- Paraná

Localização dos Órgãos Operacionais do Departamento

de Transportes (DETRAN)

Órgão Operacional Município Estado

Frota Nacional de Petroleiros (FRONAPE) Rio de Janeiro Rio de Janeiro Terminal Marítimo Almirante Alves Câmara

(TE MADRE) Ilha de Madre de Deus Bahia

Terminal Marítimo Almirante Barroso

(TEBAR) São Sebastião São Paulo

Terminal de Derivados de São Paulo (TEDEP/DIPLAP) (Divisão do Planalto

Paulista) São Caetano do Sul São Paulo

Terminal de Derivados de São Paulo (TEDEP/DIBAT) (Divisão da Baixada

Santista Santos São Paulo

Terminais e Oleodutos do Rio de Janeiro e

Minas Gerais (TORGUÁ/Campos Elíseos) Campos Elíseos Rio de Janeiro Terminal Marítimo de Carmópolis

(TECARMO) Aracaju Sergipe

Terminal Marítimo Almirante Soares Dutra Tramandaí-Osório Rio Grande do Sul Terminal Marítimo de São Francisco do Sul

(TEFRAN) São Francisco do Sul Santa Catarina Terminal Marítimo de São Francisco do Sul

(TEFRAN) Paranaguá Paraná

Terminal Marítimo da Baia da Ilha Grande

(TEBIG) Angra dos Reis Rio de Janeiro

2 3 4 Rev. bras. Bibliotec. e Doc. 14 (3/4): 222-237, Jul./Dez. 1981

(8)

Iq

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Elízabet Maria Ramos de Carvalho

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PETROBRAS

ANEXO V N9 RELATÓRIO ORIGEM P E T n O L ( o 1 1 IIA S IL flllO S A .

INFORMAÇÃO ADICIONAL

MCT/DETRAN/SIEQ

(1)

ÓRGÃO DE ORIGEM

(2)

DATA FOLHAS

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Sedimentação e Transferência do Know-How: uma experiência da Petrobrás

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Rev. bras. Bibliotec. e Doe. 14 (3/4): 222-237, Jul./Dez. 1981

(3) NATUREZA DA INFORMAÇÃO

COMPLEMENTAÇÃO D RETIFICAÇÃO O

(4)/

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(5)/

INFORMAÇÃ0: (6)

2 3 6 Rev. bras. Bibliotec. e Doe. 14 (3/4): 222-237, Jul./Dez. 1981

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Referências

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