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Governança corporativa, controle interno e compliance

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Academic year: 2022

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Fundador e Presidente do Conselho de Administração:

Janguê Diniz Diretor-Presidente:

Jânyo Diniz

Diretor de Inovação e Serviços:

Joaldo Diniz

Diretoria Executiva de Ensino:

Adriano Azevedo

Diretoria de Ensino a Distância:

Enzo Moreira

Créditos Institucionais

Todos os direitos reservados 2021 by Telesapiens

Governança corporativa,

controle interno e compliance

(2)

Sou bacharel em Ciências Contábeis pela Faculdade de Minas (2006); e mestre (2011) e doutor (2018) em Administração pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Atuo como contabilista e como professor, nas modalidades presencial e a distância, nas áreas de auditoria contábil de departamentos, de finanças e de pessoal.

Durante minha atuação como contabilista, tenho vasta experiência na área de Obrigações Acessórias e Obrigatórias.

Por outro lado, ao longo de minha experiência como docente, além de ter sido coordenador de curso, lecionei, principalmente, as seguintes disciplinas: Contabilidade Básica; Economia;

Planejamento e Contabilidade Tributária; Contabilidade de Custos e Análise de Custos; Gestão por Processos; Estrutura das Demonstrações Contábeis; Análise das Demonstrações;

Contabilidade Gerencial; Teoria da Contabilidade; Contabilidade Intermediária; Contabilidade Internacional; Auditoria;

Contabilidade Empresarial; Controle Interno; Matemática;

Logística; Recursos Humanos; e Gestão de Risco.

Sou apaixonado pelo que faço e adoro transmitir minha experiência de vida àqueles que se iniciam em suas profissões. Por isso, fui convidado a integrar o elenco de autores independentes da editora TeleSapiens. Estou muito feliz por poder ajudá-lo, aluno, nesta fase da vida de muito estudo e de muito trabalho.

AUTORIA

ANDRÉ FARIA DE THOMAZ

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ICONOGRÁFICOS

Esses ícones que irão aparecer em sua trilha de aprendizagem significam:

OBJETIVO Breve descrição do objetivo

de aprendizagem; +

OBSERVAÇÃO Uma nota explicativa

sobre o que acaba de ser dito;

CITAÇÃO Parte retirada de um texto;

RESUMINDO Uma síntese das últimas abordagens;

TESTANDO Sugestão de práticas ou exercícios para fixação do

conteúdo;

DEFINIÇÃO Definição de um

conceito;

IMPORTANTE O conteúdo em destaque

precisa ser priorizado;

ACESSE Links úteis para fixação do conteúdo;

Um atalho para resolver DICA algo que foi introduzido no

conteúdo;

SAIBA MAIS Informações adicionais

sobre o conteúdo e temas afins;

+ +

+ EXPLICANDO

DIFERENTE Um jeito diferente e mais simples de explicar o que acaba de ser explicado;

SOLUÇÃO Resolução passo a passo de um problema

ou exercício;

EXEMPLO Explicação do conteúdo ou

conceito partindo de um caso prático;

CURIOSIDADE Indicação de curiosidades e fatos para reflexão sobre

o tema em estudo;

PALAVRA DO AUTOR Uma opinião pessoal e particular do autor da obra;

REFLITA O texto destacado deve

ser alvo de reflexão.

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SUMÁRIO

Aplicabilidade das demonstrações em ativos ...10

Análise de desempenho ... 11

Giro do ativo ... 12

Margem líquida e desempenho empresarial ...16

Uso da rentabilidade ...20

Demonstração do fluxo de caixa e da DVA para auxílio da rentabilidade ... 22

Fluxos Financeiros e econômicos ... 24

Indicadores de valor e mercado de ações ...30

(5)

UNIDADE

03

GOVERNANÇA CORPORATIVA

E O DESEMPENHO ECONÔMICO

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A esta altura, está claro, para todos nós, que as empresas devem ter segurança a respeito de seus aspectos financeiros e econômicos. Isso acontece por intermédio de operações de controle e tem o fito de conduzir a empresa ao equilíbrio.

Esta unidade tratará, também, da análise de desempenho das empresas, mas terá, como objetivo, discutir as formas de retorno econômico e financeiro para os seus acionistas, tanto na forma de lucro quanto na forma de dividendos.

Costumeiramente, a medida que mais é empregada para aferir o desempenho organizacional é o lucro. Porém, a questão é mais complexa do que isso: uma empresa é capaz de ter lucro e de, ainda assim, não ter liquidez em caixa para operar. Sem possibilidade de arcar com os pagamentos de nossas obrigações de curto prazo, estaremos diante de um cenário bastante problemático. Ao longo desta unidade letiva, você mergulhará neste universo!

INTRODUÇÃO

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Olá, aluno! Seja muito bem-vindo à unidade 3. Quando finalizar esta etapa de nossa disciplina, você terá desenvolvido, com o nosso auxílio, as seguintes competências:

OBJETIVOS

Identificar a Aplicabilidade das Demonstrações através do uso dos Ativos.

Explicar sobre a Margem Líquida e Desempenho Empresarial.

Analisar o uso da Rentabilidade.

Pesquisar Indicadores de Valor e Mercado de Ações.

Então? Preparado para uma viagem sem volta rumo ao conhecimento? Ao trabalho!

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Aplicabilidade das demonstrações em ativos

OBJETIVO

Ao término desta seção, você será capaz de compreender a aplicabilidade das demonstrações com base no uso de ativos.

Como veremos, isso será muito importante no decorrer do exercício de nossa profissão. E então? Vamos lá? Avante!

Em termos contábeis, os resultados de uma empresa – seja na forma de lucros, seja na forma de prejuízos – são os que aparecem na demonstração de resultados de certo exercício.

Portanto, equivale à soma de todas as receitas e com a posterior subtração de todas os gastos.

Geralmente, devido ao fato de ser compreendida com facilidade, a demonstração de resultados do exercício (DRE) é muito utilizada por gestores preocupados com o desempenho de suas empresas. Como a natureza da DRE é dedutiva, seu entendimento é simples: total de receitas – total de gastos = resultado em determinado período.

Apesar de esse instrumento ser empregado ostensivamente, devemos ter cuidado com os modos de interpretá-lo: embora, à primeira vista, muitas apropriações contábeis pareçam não ter efeitos sobre as finanças de uma empresa, como é o caso da depreciação, afetarão o seu lucro de algum modo.

Quando adotamos o regime de competência para fins de registro contábil, teremos de considerar o período em que as compras e as vendas ocorrem, independentemente de tratar de pagamento e de recebimento. É importante ressaltar essas questões porque há situações em que uma empresa pode

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apresentar lucros sucessivos e, em virtude de determinadas condições de mercado, pode ter, em um ou dois anos, sérias dificuldades de caixa.

Análise de desempenho

O Pronunciamento Conceitual Básico, do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, trata das medidas de performance empresarial, especialmente em relação à confrontação entre receitas e despesas, cujo resultado é utilizado como medida de retorno do investimento. Para obter um resultado, é necessário conhecer tanto as receitas quanto as despesas. Nesse sentido, receitas e despesas servem para a tomada de uma decisão econômica por parte da empresa.

As receitas e as despesas são elementos primordiais da mensuração dos resultados de uma empresa. No entanto, o resultado pode ser avaliado, não exclusivamente, pela última linha da DRE (também conhecida como bottom line). Há resultados intermediários, como a margem ou lucro bruto, que podem ser úteis em determinados momentos. Outro fator a ser considerado diz respeito aos chamados resultados provenientes de atividades não usuais, os quais a literatura contábil chama, também, de resultados não recorrentes. Embora afetem o lucro e o prejuízo de determinado período, não têm efeito duradouro e podem não influenciar os resultados futuros e/ou os fluxos de caixa futuros da empresa.

De acordo com Matarazzo (2010), os índices de rentabilidade permitem demonstrar a rentabilidade dos capitais investidos – ou seja, quanto renderam os investimentos de uma empresa e, em consequência disso, o grau de êxito econômico do empreendimento. Considerando essas questões, veremos, a seguir, que a análise se inicia por intermédio dos índices de rentabilidade e de alguns indicadores de mensuração do valor de uma empresa, com foco em governança corporativa e em mercado de ações.

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Figura 1 – Gestão das demonstrações

Fonte: Freepik.

Giro do ativo

Uma das primeiras questões avaliadas na visualização de uma demonstração de resultados do exercício é o volume de vendas. Dificilmente, uma empresa que atua nos segmentos mais comuns (indústria, comércio e prestação de serviços) terá sucesso, em longo prazo, ou com um pequeno ou com um médio volume de vendas. Entretanto, não se pode afirmar que uma empresa vendeu muito, que vendeu o suficiente e que vendeu pouco em determinado período apenas com base no volume de vendas.

Para isso, então, torna-se necessária a análise comparativa do volume de vendas realizadas e do total de capitais investidos na empresa, para detectar se os esforços de vendas são compatíveis com a estrutura à disposição dos gestores.

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Figura 2 – Importância das demonstrações

Fonte: Freepik.

IMPORTANTE

Para verificar como uma empresa se comporta em relação às vendas efetuadas em determinado período, deve-se calcular o giro do ativo – ou seja, quantas vezes a empresa fez o total de seu ativo circular em relação às vendas realizadas.

Como acontece com os índices de liquidez e de estrutura de capitais, há uma fórmula para os índices relativos à rentabilidade.

Agora, veremos a do índice de giro do ativo.

Vendas líquidas (R.O.L.) / Ativo total

O que esse índice denota? O que está em jogo é o quanto uma empresa vendeu em certo período para cada R$ 1,00 de investimento de recursos em seus ativos. Portanto, quanto maior for o volume de vendas, melhor será o índice.

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Há fatores que devem ser observados quando comparamos vendas com ativos.

a. O índice de relação vendas versus ativo piorou, mas as vendas caíram? Se as vendas aumentaram, por que o índice piorou?

Como as vendas aumentaram, o ativo pode crescer em proporção maior, o que provocará uma redução do referido índice.

b. Há algum fator sazonal que pode afetar as vendas?

Um bom exemplo é o dos grandes eventos esportivos (Copa do Mundo, Olimpíadas etc.), que, dependendo do ramo de atividade, podem provocar, temporariamente, ou aumento ou redução de vendas.

c. Fatores climáticos que podem afetar ou a produção e/

ou as vendas da empresa analisada em determinados períodos?

Empresas que dependem do clima, como são os casos das agropecuárias e das companhias do ramo de alimentação, podem sofrer os efeitos de uma grande seca, de inundações e de geadas, por exemplo. Essas alterações climáticas podem afetar os pedidos de clientes e o transporte de mercadorias.

d. Algum fator macroeconômico relevante, no período analisado, influenciou as vendas da empresa?

Grandes crises internacionais podem afetar o comportamento de clientes, fazendo com que haja uma retração contundente. Outro fator que, comumente, afeta as vendas de determinadas empresas é a questão cambial. Se, por exemplo, há uma empresa exportadora, e o câmbio do dólar cai, o faturamento da empresa (que vende em dólares, embora receba em reais) tende a cair. Outro fator que pode afetar o índice é a política de aquisição de ativos, especialmente de ativos imobilizados, que têm natureza permanente. Uma empresa cujo parque industrial é defasado e depreciado (por isso, com valor contábil zero ou próximo de zero) pode adquirir novas máquinas e novos equipamentos, o que representará um grande investimento.

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Essa aquisição aumentará o ativo de forma geral e será um investimento de longo prazo, podendo ser revertida em aumento de vendas e afetar, assim, o índice de vendas em relação ao seu ativo no momento presente.

Matarazzo (2010) enumera três fatores que devem ser observados nas variações do índice de giro dos ativos em relação ao das demais empresas do segmento:

1. retração do mercado como um todo – o mercado passou a adquirir menos mercadorias, impactando as empresas de certo ramo por igual. Essa situação acontece quando o comportamento do índice-padrão é similar ao índice da empresa analisada;

2. perda de participação de mercado – a empresa pode ter perdido mercado para suas concorrentes. Esse fato pode ter acontecido quando a empresa analisada apresentar comportamento inversamente proporcional aos de suas concorrentes. Logo, o padrão setorial tende a melhorar, e a empresa apresentou piora em determinado período;

3. estratégia da empresa – uma empresa pode decidir por aumentar seus preços e, por isso, vender menos. Mas, com margem de lucro maior, compensará a redução no volume de vendas. Uma das vantagens dessa estratégia, quando for bem- sucedida, será o fato ou de manter ou de aumentar o lucro, apresentando menor risco potencial.

RESUMINDO

E então? Gostou do que lhe mostramos? Aprendeu mesmo tudinho? Agora, só para termos certeza de que você realmente entendeu o tema de estudo deste capítulo, vamos resumir algo do que vimos. Como vimos, diversos fatores e situações influenciam a análise das vendas de uma empresa.

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Margem líquida e desempenho empresarial

OBJETIVO

Ao fim desta seção, você terá compreendido o que são margem líquida e desempenho empresarial por intermédio do uso de ativos. Então? Vamos lá?

Para mensurar, é necessário saber o que analisaremos. Como vimos, a possibilidade de quantificar dados, ações, desempenhos e outras variáveis facilita nosso trabalho de comparar as diversas situações que uma organização pode enfrentar.

As receitas e as despesas são apropriadas pelo regime de competência, existindo, dessa forma, um dos principais indicadores de eficiência empresarial. Isso acontece porque demonstra, de forma clara, como a gestão da empresa administrou os recursos mediante a obtenção de receitas de vendas e a contratação de despesas e de custos.

Figura 3 – Controle de despesas e de custos

Fonte: Freepik.

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O lucro líquido é conhecido pela clareza e pela facilidade de ser compreendido, o que nos permite desenvolver uma visão a respeito do desempenho empresarial como um todo. Quando comparamos o lucro líquido de um exercício com as vendas líquidas, pretendemos obter um indicador cuja base seja a margem de lucro líquida das vendas.

Apesar de esse indicador ser utilizado internacionalmente, está, muitas vezes, sujeito a manipulações, tendo em vista os diversos interesses envolvidos no processo de tomada de decisão das empresas. Não é raro encontrar, na história dos mercados financeiros, situações em que o lucro foi inflado artificialmente, com o objetivo de iludir investidores.

EXEMPLO

Um dos casos mais noticiados foi o da empresa Enron, do setor de energia, que causou um prejuízo da ordem de bilhões de dólares.

Descobriu-se que os lucros contábeis não correspondiam à verdade. Após a revelação da fraude, constatou-se que a empresa omitia passivos e, com isso, aumentava seu lucro líquido artificialmente. Como consequência, houve aumento no valor das ações, uma vez que muitos analistas recomendam a compra com base nesse indicador. Ocorreram diversas mudanças na legislação estadunidense após esse escândalo contábil, as quais culminaram com a edição da lei conhecida como Sarbanes-Oxley, com o objetivo de melhorar o controle sobre a contabilidade e sobre a governança das organizações.

Como vimos, embora represente um dos indicadores mais importantes do comportamento da gestão de uma empresa em determinado período, o lucro líquido deve ser avaliado de acordo

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com outros indicadores, a fim de detectar situações específicas de cada organização. A fórmula que nos permitirá efetuar o cálculo da margem líquida é a seguinte.

Lucro líquido X 100 / Vendas líquidas

Esse índice denota quanto uma empresa teve de lucro em certo período para cada R$ 100,00 de vendas líquidas. Portanto, quanto maior for o resultado, melhor será para a empresa.

Para afirmar se o resultado é baixo, médio ou alto, devemos conhecer como o ramo da empresa se comporta.

Há determinadas áreas em que uma margem líquida de 10%

é considerada satisfatória, enquanto, para outros ramos de atividade, uma margem de 3% pode ser considerada altíssima.

Figura 4 – Índices e suas aplicabilidades

Fonte: Freepik.

O próximo indicador terá como parâmetro não mais as vendas líquidas, mas promoverá, em vez disso, uma análise da relação entre o resultado do período e com os ativos totais investidos na empresa. Assim, compararemos o lucro líquido da empresa com o seu patrimônio líquido.

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RESUMINDO

E então? Gostou do que lhe mostramos? Aprendeu mesmo tudinho? Agora, só para termos certeza de que você realmente entendeu o tema de estudo deste capítulo, vamos resumir algo do que vimos. Você deve ter compreendido como explicar sobre a Margem Líquida e Desempenho Empresarial.

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Uso da rentabilidade

OBJETIVO

Ao fim desta seção, você será capaz de compreender a rentabilidade por intermédio do uso de ativos. E então? Vamos lá?

Quando uma pessoa realiza um investimento em uma empresa – seja na condição de sócio de uma sociedade por quotas de responsabilidade limitada, seja na condição de acionista de uma sociedade anônima –, um dos seus principais objetivos é obter retorno com esse investimento.

O retorno de um investimento pode vir por intermédio dos lucros da empresa; por meio da distribuição posterior de lucros aos sócios; por intermédio da valorização da companhia durante sua experiência comercial etc. Se for uma sociedade por ações de capital aberto, isso pode resultar em valorização de suas ações na Bolsa de Valores.

Geralmente, essa valorização é calculada sobre o total do capital investido, de maneira individual, por cada sócio ou acionista. Entretanto, quando são avaliados quesitos de rentabilidade de uma empresa, torna-se necessária a análise da rentabilidade de todos os ativos investidos. Enquanto o lucro líquido visualiza como as vendas de uma empresa se comportam em relação ao seu ativo total, o patrimônio líquido comparará a relação entre o lucro líquido de um período com os ativos totais.

O próximo índice que veremos diz respeito à rentabilidade do patrimônio líquido. Esse é um indicador que interessa, especialmente, aos sócios e aos acionistas das empresas, em virtude do chamado custo de oportunidade. Imaginemos que tenhamos R$ 100.000,00 em dinheiro e que recebemos um

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convite para integralizar esse valor como capital social de uma empresa. Para realizar esse investimento, uma das primeiras análises que faremos será a dos possíveis ganhos. Serão maiores ou, pelo menos, iguais aos de outros investimentos com riscos iguais ou menores?

IMPORTANTE

O custo de oportunidade se refere ao valor da melhor opção desprezada em detrimento de um investimento disponível. De forma direta, podemos afirmar que está associado às renúncias que fazemos quando decidimos aplicar nosso capital no investimento X, em vez de aplicá-lo no investimento Y.

Figura 5 – Controle dos investimentos

Fonte: Freepik.

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Demonstração do fluxo de caixa e da DVA para auxílio da rentabilidade

Com a edição da lei 11.638/2008, duas demonstrações se tornaram obrigatórias para determinadas empresas, ultrapassando, assim, a análise do Balanço Patrimonial e da Demonstração de Resultados do Exercício. Trata-se da Demonstração de Fluxos de Caixa (DFC) e ad Demonstração do Valor Adicionado (DVA). Primeiramente, a DFC é útil para a determinação de questões ligadas à geração de caixa.

Os principais benefícios da DFC são os seguintes: gerar informação correta sobre liquidez e sobre solvência; comparar valores e avaliar as estimativas frente aos fluxos de caixa reais.

Sendo assim, os gestores e outros interessados em informação contábil terão noção de como a empresa em questão transforma ativos em dinheiro; de como, em outras palavras, lucro se torna dinheiro.

Na Contabilidade, emprega-se o princípio da competência, que, dentre outras coisas, assume se uma transação ocorreu ou não. Por exemplo, de acordo com esse princípio, se realizarmos uma venda, com prazo de recebimento de 90 dias, devemos contabilizá-la hoje mesmo, data em que foi efetivada.

A contabilidade utiliza o princípio da competência, que não considera pagamentos e recebimentos, mas sim se um determinado fato ocorreu ou não. Uma venda efetuada no dia de hoje, a prazo, para recebimento em 60 dias, será contabilizada hoje, e não somente quando a empresa receber de seu cliente.

De acordo com o CPC 09, a DVA apresenta, por sua vez, estas características: conceitos diferentes para Contabilidade e para Economia; e informações para operações econômicas e sociais das empresas, de modo que, ao empregá-las, os gestores se tornarão capazes de realizar uma avaliação melhor do desempenho das empresas.

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Figura 6 – Importância das demonstrações na governança corporativa

Fonte: Freepik.

Algo que diferencia a DVA de outras demonstrações é o fato de disponibilizar informações mais ricas, algo que se destaca em sua própria organização. Embora recorra a fundamentos macroeconômicos, a essência da DVA é contábil. Normalmente, é um subsídio muito relevante das decisões das empresas, sobretudo pelo fato de valores adicionados serem direcionados a novos empreendimentos, por exemplo.

Consideremos um exemplo em que uma empresa desenvolve o projeto de se instalar em uma cidade do interior do Rio de Janeiro. Com o intuito de convencer a população de que a presença da empresa benefícios para a cidade e para a sua população, os gestores podem divulgar uma demonstração de resultados prospectada do lucro da empresa e da quantidade de empregos diretos gerados.

IMPORTANTE

Lucro e valor adicionados são conceitos distintos. Enquanto o lucro é a parte da renda destinada aos sócios ou acionistas de uma organização, o valor adicionado pode ter distribuições distintas.

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Em regra, empresas que geram muitos empregos de baixa remuneração são atrativas inicialmente, mas tendem a provocar danos sociais com o passar do tempo. Isso é algo que podemos acessar somente com a DVA, visto que a DRE nos indicará as despesas e as receitas convertidas em lucro.

Como os salários dos empregados envolvidos com as etapas de produção são tomados como custos, podem estar diluídos, na DRE, tanto no custo das vendas quanto nas despesas operacionais. Por outro lado, na DVA, os sócios ou proprietários e os empregados comporão o grupo do valor adicionado a distribuir, o que nos permitirá conhecer a participação desses indivíduos em relação ao montante arrecadado.

Fluxos Financeiros e econômicos

Em relatórios e em demonstrativos contábeis, encontramos os termos “financeiro” e “econômico”, mas nem sempre é possível distingui-los com facilidade. Por essa razão, muitos gestores costumam utilizá-los como sinônimos. Aqui, faremos a devida distinção: os fluxos financeiros estão relacionados ao modo como uma empresa emprega as suas receitas, preocupando-se com liquidez e com solvência; por seu turno, os fluxos financeiros são as entradas e as saídas do fluxo de caixa, seja na forma de capital, seja na forma de equivalentes de caixa (bens, aplicações de liquidez direta etc.).

Muitas vezes nos deparamos com os termos financeiro e econômico, adotando uma certa similaridade que, em alguns casos, faz com que as pessoas acabem entendendo-os como sinônimos. Os fluxos financeiros de uma empresa dizem respeito à forma pela qual ela gerencia os recursos ligados aos recebimentos e pagamentos, com foco na liquidez e na solvência.

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SAIBA MAIS

A demonstração de fluxos de caixa (DFC) divide os fluxos financeiros em três tipos: o de financiamento, o de investimentos e o de operações.

Para que sejamos capazes de compor uma demonstração de fluxos de caixa, temos, antes, de estabelecer quais indicadores subsidiarão as tomadas de decisão. Portanto, é importante informar que, sem dados contábeis, somente com o balanço patrimonial e/ou com a demonstração de resultados do exercício, não haverá meios de se chegar à demonstração de fluxos de caixa.

Como essas demonstrações são resumidas, certas informações, como é caso do valor da depreciação no decorrer de um período, podem estar distribuídas no custo de vendas e nas despesas.

Se uma empresa gerar caixa, por sucessivos anos, com suas atividades de investimento, pode-se aventar uma situação em que precise vender ativos de natureza permanente para proporcionar níveis razoáveis de capital. Isso pode ser um indício de que existe hipossuficiência de caixa operacional para os custeios das atividades cotidianas. Isso significa que, apesar da geração de caixa ser constante, o capital líquido é pequeno, exigindo que a empresa se desfaça de equivalentes de caixas para custear seu funcionamento.

Usualmente, as empresas obtêm mais recursos do que pagam, adotando fontes de financiamento para a manutenção de suas atividades. Essa informação deve ser usada com os dados provenientes dos índices de endividamento ou estrutura de capitais, em razão de ser necessário um equilíbrio entre recursos próprios e recursos de terceiros e entre recursos de curto e em recursos de longo prazo.

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A última observação que faremos sobre a demonstração de fluxos de caixa diz respeito aos saldos iniciais e aos saldos finais, os quais são compostos não somente pela conta caixa, mas, também, por equivalentes de caixa. Esse é o caso, por exemplo, das aplicações financeiras de curto prazo, que se enquadram nos requisitos de classificação como equivalentes de caixa.

A partir de agora, calcularemos os indicadores que utilizam informações provenientes da demonstração de fluxos de caixa (MARION, 2010; MATARAZZO, 2010). O primeiro índice diz respeito à cobertura de juros e de demais despesas financeiras. É útil para verificar a relação entre o caixa das atividades empresariais com o pagamento de juros e de outras despesas com instituições financeiras. O caixa oriundo das atividades operacionais é derivado de etapas que rendem capital para as empresas, como recebimento pela venda de mercadorias e de serviços.

SAIBA MAIS

Com a geração, com a retenção e com a distribuição da riqueza produzida por uma empresa, ultrapassamos certas fronteiras entre as áreas de conhecimento. Quando tratamos do conceito de riqueza, e não apenas do conceito de lucro, lidamos com questões ligadas à Economia e, especialmente, com a importância social das organizações. Segundo diversos autores da área, a principal função da Contabilidade é relatar, com base em fatos passados, o que for relevante para o futuro.

Nesse contexto, diversas informações podem ser úteis para alguns usuários, embora não o sejam para outros. Sobretudo desde a década de 1960, nos Estados Unidos, e, desde a década de 1970, na Europa, a divulgação dos balanços ou relatórios

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sociais se tornou mais importante socialmente. Inicialmente, o balanço social era composto por quatro fatores: balanço ambiental, balanço de recursos humanos, demonstração do valor adicionado e benefícios e contribuições à sociedade em geral.

Posteriormente, com a expansão dos tipos de relatórios sociais – seja de forma obrigatória, seja de forma facultativa –, houve um verdadeiro movimento internacional voltado à criação de um relatório capazes de reunir as dimensões financeira, econômica, social e ambiental. Esse relatório ficou como conhecido como relato integrado.

No Brasil, o relato integrado é facultativo, razão pela qual somente algumas empresas o adotam – e, mesmo assim, fazem- no em caráter experimental. Contudo, há fortes expectativas de que sejam reunidos aos relatórios mais tradicionais e transformados em obrigatórios. A legislação atual define somente a demonstração do valor adicionado como obrigatória, para o caso das sociedades anônimas de capital aberto.

O DVA foi transformado em aspecto obrigatório para as empresas de capital aberto com alterações da lei n. 11.638/2007, de acordo com a qual o documento deve indicar “o valor da riqueza gerada pela companhia, a sua distribuição entre os elementos que contribuíram para a geração dessa riqueza, tais como empregados, financiadores, acionistas, governo e outros, bem como a parcela da riqueza não distribuída” (BRASIL, 2007).

O conceito de valor adicionado é diferente para a Economia e para a Contabilidade. Para a Economia – em especial, para a subárea microeconômica –, valor econômico equivale à riqueza que agregamos aos insumos comprados de terceiros. Por outro lado, na Contabilidade, valor adicionado será o total de receitas de vendas, menos as depreciações e o gasto com insumos. Tais diferenças se tornam mais nítidas e mais relevantes quando focamos a formação de estoques. Porém, se os estoques forem iguais a zero no início e no fim de um período, é provável que

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as diferenças entre os conceitos contábil e econômico de valor adicionado sejam desprezíveis.

Quando lidarmos com o conceito de valor adicionado na DVA, poderemos ter uma mensuração mais acurada do Produto Interno Bruto (PIB). Isso acontece porque a DVA assume somente os produtos vendidos pelas empresas. O documento poderia, ainda, ajudar-nos com a compreensão do PIB setorial e do PIB regional:

casos todas as empresas fossem obrigadas, por força de lei, a elaborá-lo, as informações seriam obtidas com mais facilidade pelos agentes interessados. Nesse caso, o PIB de determinado seria obtido com a soma do valor adicionado de todas as empresas existentes, valor esse que está presente no DVA.

Igualmente, caso tivéssemos o DVA de todas as empresas do mercado, seríamos capazes de descobrir que fatia cada empresa ocupa, individualmente, nesse mercado; e de compará- la com a riqueza produzida setorialmente e regionalmente.

Certos tópicos envolvidos com a elaboração da DVA nos indicarão as suas eventuais diferenças de classificação e de mensuração no que tange às demais demonstrações contábeis:

a riqueza criada está relacionada à transferência de algo a terceiros por intermédio de uma venda, e não à produção em si;

na seção de insumos comprados de terceiros, a classificação de custos e de despesas é feita com base em sua natureza, e não em sua categoria – por exemplo, é possível que parte da energia elétrica seja alocada como despesa, enquanto outra parte será alocada como custo;

serviços, produtos e insumos consumidos durante o processo produtivo, como também acontecerá com tudo o que for agregado às despesas do período analisado, serão classificados como insumos comprados de terceiros;

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se, na DRE, o salário dos colaboradores dos setores administrados será tomado como despesa, enquanto os dos colaboradores dos setores produtivos serão alocados como custos dos produtos, teremos um tratamento único e específico para ambos os salários da DVA – os dois serão distribuição de riqueza aos colaboradores;

outra diferença estará na apresentação dos insumos consumidos e dos insumos fruto de comercialização. Na DRE, o valor de custo será contabilizado como o custo de aquisição de insumos, menos os impostos recuperáveis. Na DVA, não haverá dedução de impostos, de modo que os produtos serão registrados por seu valor bruto.

RESUMINDO

E então? Gostou do que lhe mostramos? Aprendeu mesmo tudinho? Agora, só para termos certeza de que você realmente entendeu o tema de estudo deste capítulo, vamos resumir algo do que vimos. Você deve ter compreendido como analisar o uso da Rentabilidade.

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Indicadores de valor e mercado de ações

OBJETIVO

Ao fim desta seção, você será capaz de compreender os indicadores de valor e o mercado de ações por intermédio do uso de ativos. E então? Vamos lá?

Como consta no CPC 00, a contabilidade de uma entidade e os seus relatórios financeiros, que representam o resumo das operações mercantis realizadas, servem para que os seus usuários façam um adequado processo de tomada de decisão.

Dentre as principais decisões envolvidas na leitura e na análise de demonstrações financeiras, temos as decisões de comprar, de manter e de vender instrumentos patrimoniais de empresas.

O principal instrumento patrimonial de uma empresa é o seu conjunto de ações.

Quando uma pessoa decide adquirir um lote de ações de uma companhia, depara com um elevado número de informações, já que existem diferentes meios de interpretá-las e de analisá-las. Uma das principais informações que um comprador de ações deseja saber é se o seu valor é justo – ou seja, se representa, adequadamente, as condições da empresa no momento da aquisição.

Se a empresa for ou de capital fechado ou uma sociedade de cotas de responsabilidade limitada (o que corresponde a mais de 99% das empresas sediadas no Brasil), a pessoa quem adquirir uma participação como sócio ou acionista terá, basicamente, duas fontes de informação: as demonstrações financeiras (que, muitas vezes, não são auditadas por auditores independentes); e os valores estabelecidos pelos atuais proprietários da companhia para as ações ou quotas de capital.

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Caso tenha interesse em apurar o valor de mercado da empresa, será necessário, com a ajuda de consultores externos e com a devida autorização dos atuais proprietários, realizar um levantamento e mensurar qual seria esse valor de mercado na data da possível aquisição.

No caso das sociedades anônimas de capital aberto, as ações, constantemente, são negociadas na Bolsa de Valores.

Mediante a análise dos valores da cotação de fechamento de negócios dessas ações, é possível afirmar se o mercado paga o referido preço – definido pela cotação da ação na Bolsa de Valores – por aquela companhia.

Enquanto o valor patrimonial da ação tem certa objetividade, tendo, como base, os números contábeis, há fatores que influenciam o valor de mercado da empresa quando é admitida a sua cotação em Bolsa de Valores, como uma proxy (ou aproximação) de seu valor real:

as influências dos noticiários político e econômico, que interferem nos ânimos dos investidores e podem provocar movimentos de compra e de venda de ações;

a existência de movimentos especulativos – ou seja, pessoas ou empresas que compram e vendem grandes montantes de ações com os objetivos de aumentar e de reduzir seu valor na Bolsa de Valores, que é regulada pela lei da oferta e da procura;

os ativos não reconhecidos pela contabilidade, como são os casos da experiência de mercado da empresa e do seu capital intelectual, por exemplo, que têm potencial de gerar lucros futuros e podem ser avaliados pelo mercado como fatores de valorização das ações.

Falta-nos, ainda, compreensão os prazos médios. Antes de fazer isso, temos de nos atentar ao modo como tais dados são apresentados. De início, precisamos compreender a concepção de prazos médios. Sempre que falamos em média, é importante ter em vista que uma parcela relevante das empresas apresenta

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uma distribuição muito específica de compras, de vendas e de despesas ao longo de um ano. Por outro lado, há segmentos de mercado cujas atividades são sazonais. Isso significa que as vendas, as compras e outras atividades estão mais presentes em certas épocas: quanto mais sazonal for um segmento, maior tenderá a ser a distorção no cálculo das médias.

EXEMPLO

Pensemos nas empresas que executam muitas vendas a prazo em dezembro, representando mais de 50% de seu faturamento anual. Se calcularmos o prazo médio do recebimento das vendas com base em um suposto encerramento de balanços em 31/12, encontraremos resultados bastante distorcidos, visto que as vendas dos demais meses estão longe de ser proporcionais. Para compensar, entretanto, mais de 50% do saldo de vendas do ano comporá o saldo de duplicatas a receber. Tudo isso nos conduz à compreensão de que prazos médios, ciclos operacionais e ciclos financeiros devem ser encarados como indicadores de como as operações têm sido desenvolvidas.

Verificar e determinar os prazos médios das etapas dos ciclos operacional e financeiro de uma empresa são procedimento úteis de acordo com a perspectiva da gestão e da tomada de decisões. O prazo médio do ciclo operacional tem relação com as vendas e com os recebimentos. É um dos indicadores mais recomendados para a compreensão da entrada de novos recursos em uma empresa, principalmente porque as vendas são a meta de qualquer organização.

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Os indicadores empregados no cálculo do prazo médio de recebimento das vendas são apurados por intermédio de valores presentes nas duas principais demonstrações contábeis: o balanço patrimonial e a demonstração de resultados do exercício. O valor das duplicatas a receber será tomado do balanço patrimonial, ao passo que o valor das vendas será provido pela demonstração de resultados do exercício.

O Prazo Médio do Recebimento de Vendas (PMRV) nos indica, sem a necessidade de acesso a quaisquer tipos de dados internos, o prazo de que determinada empresa depende para receber o pagamento pelas vendas. Como dissemos anteriormente, temos de prestar às vendas sazonais, que interferem no trabalhado anual com esse indicador.

RESUMINDO

E então? Gostou do que lhe mostramos? Aprendeu mesmo tudinho? Agora, só para termos certeza de que você, realmente, entendeu o tema de estudo desta unidade letiva, resumiremos tudo o que vimos. Nesta unidade, você aprendeu a importância que o equilíbrio das demonstrações tem no contexto empresarial; e pôde notar que as empresas que apresentam investimentos são obrigadas a divulgar demonstrações contábeis individuais e demonstrações consolidadas. As demonstrações contábeis separadas devem ser apresentadas, adicionalmente, às demonstrações consolidadas e às demonstrações individuais, quando forem exigidas. Nesse cenário, a consolidação tem, como objetivo, apresentar aos usuários da informação contábil os resultados das operações e a posição da sociedade controladora e das suas controladas, como se formassem um único grupo econômico.

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REFERÊNCIAS

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a melhor do setor pede concordata. Revista Gestão &

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Acesso em: 10 nov. 2019.

IUDÍCIBUS, S., MARTINS, E., GELBCKE, E. R., SANTOS, A. Manual de contabilidade societária: aplicável a todas as sociedades de acordo com as normas internacionais e do CPC. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

MATARAZZO, D. C. Análise financeira de balanços:

abordagem gerencial. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

SANTOS, C. A.; BOFF, C. D. S. Gestão Financeira em uma Empresa Metalúrgica: controles e indicadores financeiros utilizados para a tomada de decisão. In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS, 3.ª, 2011, Caxias do Sul. Anais...-, v. 2, n. 2, 2011. Caxias do Sul:

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TELES, J.; LUNKES, R. J.; GOMES, R. K. Utilização de Indicadores de Desempenho Financeiros em Hotéis no Sul do Brasil. Turismo – visão e ação, v. 15, n. 3, p. 354-366, 2013.

Referências

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