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2 - Slides de Introdução ao Simulador de transações - apresentação da empresa virtual.

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1. CARTA DA PUC-Campinas

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2 - Slides de Introdução ao Simulador de transações - apresentação da empresa virtual.

São 36 slides com hiperlink com as planilhas do excell e têm objetivo de

proporcionar todas as informações a respeito da empresa aos participantes do

jogo.

(3)

Figura 01 – Introdução ao Simulador

Figura 02 – Estratégia de Condução do Jogo

Estratégia de C ondução do Jogo

O s alunos, tendo com o ponto de partida o Planejam ento Estratégico da empresa, já definido, deverão executar orçam ento deixado pela diretoria, prom ovendo os ajustes necessários para a continuidade da entidade.

Passando a dirigir a em presa, analisarão os resultados obtidos através dos relatórios contábeis, buscando m aximizar os seus lucros.

m cf Em balagens Plásticas S.A .

Sim ulador de Transações em form a de jogo

Contabilidade Financeira

Sistem a de testes para tese de doutorado do professor Antonio M arcos Favarin

reprodução proibida

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Figura 03 – Esclarecimento ao Educando

Figura 04 – Objetivos a serem atingidos pelos alunos

Esclarecim ento ao Educando

• Sendo a contabilidade um sistem a de inform ações para a tom ada de decisões, ela será m elhor aprendida na m edida em que o aluno, agindo na em presa, tiver interesse im ediato nas inform ações por ela fornecidas para subsidiar as suas decisões.

M eta e objetivo

• Pretende-se que o aluno com preenda a entidade com o um microorganismo econôm ico que tem o seu patrim ônio alterado na m edida em que interage com o m eio am biente próxim o e rem oto

• O conhecim ento dos resultados dessa interação

e as inform ações necessárias para a tom ada de

decisões que assegurem a continuidade da

entidade são de responsabilidade da

Contabilidade.

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Figura 05 – O Meio Ambiente da Empresa

Figura 06 – Situação Atual do uso dos Recursos Didáticos

Situação atual

• Constata-se por pesquisas, que o recursos didáticos atualmente utilizados no ensino da Contabilidade Geral não são m otivadores.

Vislum bra-se, a m édio prazo, o esgotam ento do modelo em função do uso em m aior escala de computadores e program as que possibilitem respostas m ais rápidas às dem andas de informações que os alunos têm para se motivarem ao aprofundamento dos estudos.

M EIO AM BIEN TE R EM OT O

M EIO AM BIEN TE PR Ó XIM O

E MPR ES A LE IS E REGU LAM EN TOS

POLÍT ICAS M ACR OEC ONÔM IC AS

PAD RÕES SOCIAIS

AC OR DOS IN T ERN AC ION AIS

M ER CAD O

FORN EC EDOR ES

CON COR REN T ES PR ODU T O

POLÍT ICAS INT ER NAS

C LIENT ES IN FR A E ST RU TU R A

A Em presa e o m eio am biente

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Figura 07 – Seqüência na qual se apresentam as decisões a serem tomadas

Figura 08 – Regras para os alunos sobre Operação do Simulador

Com o operar o m odelo proposto?

• Conheça a em presa, sua m issão, o seu m eio am biente próxim o e rem oto.

• Respeitando o Plano Estratégico, corrija e execute o orçam ento para o período com base no am biente conhecido.

• Comece a operar esta em presa tom ando as decisões a partir das inform ações contábeis e físico operacionais produzidas.

• Conheça a seguir a em presa.

V E N D A S

C O M P R A S F IN A N Ç A S

R e l a c io n a m e n t o d a s D e c i s õ e s

E S T O Q U E S P R O D U Ç Ã O

C O N T A B IL ID A D E

F A T U R A M E N T O

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Figura 09 – Identificação da Empresa a ser trabalhada em sala

Figura 10 – O mercado consumidor e as formas de promoção e vendas

m cf Em balagens Plásticas S.A .

• A em presa disputa o m ercado com mais duas outras concorrentes do seu porte. Juntas, as três em presas dom inam , em partes iguais, 75% do m ercado, estimado em 400 mil peças mês, os outros 25% estão distribuídos entre inúm eras pequenas em presas.

• Tem com o m issão ser uma empresa virtual

“modelo de funcionam ento” para subsidiar o aprendizado da contabilidade .

m cf Em balagens Plásticas S.A.

• O m ercado consum idor, dos produtos da em presa é a classe m édia. A em presa vende no atacado no Estado de São Paulo, para os distribuidores que abastecem o m ercado varejista e, diretam ente para as grandes redes de superm ercados.

• O produto tem com o atrativo a sua beleza e

praticidade que são realçadas em propagandas

institucionais. Na m edida em que o consumidor é

conscientizado da im portância do adequado

tratam ento ao lixo dom éstico para a sua qualidade

de vida, o produto ganha impulso de vendas

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Figura 11 – Descrição da Fábrica – Localização Física e Instalações

Figura 12 – Descrição das Máquinas e Acessórios da Fábrica

Dis t rito Indus t rial - dis t ante 50 quilom etros da c apit al

Á rea do Terreno 10. 000, 00 m ² R$ 400.000,00

Cons truç ões U tiliz adas e Cus tos de Cons truç ão vida útil tem po de

anos us o

F ábric a 2. 500, 00 m ² R$ 1.600.000,00 25 5

E s toque M at .P rim as 500 m ² R$ 250.000,00 25 5

E x pediç ão e E s toque A c abados 500 m ² R$ 200.000,00 25 5

V endas 100 m ² R$ 80.000,00 25 5

R ec urs os Hum anos 400 m ² R$ 220.000,00 25 5

A dm inis traç ão G eral 500 m ² R$ 300.000,00 25 5

Total 4. 500, 00 m ² R$ 2.650.000,00

Idade das C ons t ruç ões - 5 anos c om plet os

S itu a çã o F ísi ca d a F á b rica

A Fábrica da M C F

A s m áquinas da M C F

O P ro c e s s o p ro d u t ivo d a e m p re s a é a in je ç ã o d e p o lie tile n o d e a lt a d e n s id a d e ,

Q td e . Tip o C a p a c id a d e V a lo r A q u is iç ã o V id a ú til Te m p o u s o

t o n e l/m ê s a n o s a n o s

1 In je t o ra 1 8 0 0 t 9 0 R $ 4 2 0 . 0 0 0 ,0 0 5 5

1 In je t o ra 2 8 0 0 t 9 0 R $ 4 2 0 . 0 0 0 ,0 0 5 5

1 In je t o ra 3 8 0 0 t 9 0 R $ 4 3 0 . 0 0 0 ,0 0 5 2

1 In je t o ra 4 8 0 0 t 9 0 R $ 4 3 0 . 0 0 0 ,0 0 5 0

4 s o m a 3 6 0 R $ 1 . 7 0 0 . 0 0 0 ,0 0

1 M o ld e s A 1 0 0 R $ 1 5 0 . 0 0 0 ,0 0 5 4

1 M o ld e s A 1 0 0 R $ 1 5 0 . 0 0 0 ,0 0 5 0

1 M o ld e s B 1 0 0 R $ 1 5 0 . 0 0 0 ,0 0 5 4

1 M o ld e s B 1 0 0 R $ 1 5 0 . 0 0 0 ,0 0 5 0

4 s o m a 4 0 0 R $ 6 0 0 . 0 0 0 ,0 0

c o m a s s e g u in te s M á q u in a s e E q u ip a m e n t o s e m O p e ra ç ã o :

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Figura 13 – Aspectos da Mão-de-Obra e Encargos utilizados pela Fábrica

Figura 14 – Os produtos da MCF e os insumos para sua produção

O produto da M CF

P ro d u to T ip o A :- B a ld e s p ara a rm a ze na m e n to d e lixo d o m é s tic o c o m c ap a c id a d e d e 1 0 0 litro s M a té ria P rim a :- G rã o s d e P o lie tile n o M a te ria is S e c u n d á rio s :-A n ilin a s / m a s te r b a t E m b alag e n s : 1 s a c o p lá s tic o c a d a A c a b a m e n to : - 1 ta m p a c o lo rid a

6 u n id a d e s p ro d u zid a sP e s o T am p a 0 ,5 0 0 q uilo s

C o n s u m o d e P ro d u ç ão :-2 ,7 0 0 q u ilo s d e p o lie tile n o p /u n id a d e 1 % m as te r b a t p o r q u ilo p o lie tile n o T e m p o d e P ro d u ç ã o :- 5 2 s e g un d o s d e ho ra m á q uina p o r u n id ad e

A q u is iç ã o d e I n s u m o s :-im p o rta d o s o u ad q u irid o s d e f o rn e c e d o re s d e o u tro s E s ta d o s c o m alí q u o ta d e I C M S d e 1 2 % , in c lus ive a s tam p as d o s b a ld e s

P r o d u to fa b r ic a d o p e la e m p r e s a :

Mão-de-obra utilizada pela MCF

3 turnos 8 horas

OperáriosQtde. Salário Salário por

Por TurnoOperários Função Exercida Individual Turno

4 12 Operador Especializado R$ 1.100,00 R$ 4.400,00

1 3 Mecânico de Manutenção R$ 1.200,00 R$ 1.200,00

1 3 Eletricista R$ 1.600,00 R$ 1.600,00

1 3 Encarregado Contr.Qualidade R$ 1.500,00 R$ 1.500,00

1 3 Encarregado de Estoque/Expedição R$ 990,00 R$ 990,00

3 9 Auxiliares de Produção R$ 350,00 R$ 1.050,00

Independentemente de Turno a Empresa tem o seguinte quadro:

1 Gerente Geral R$ 5.000,00 R$ 5.000,00

1 Gerente de Produção R$ 4.000,00 R$ 4.000,00

1 Gerente de Vendas R$ 4.000,00 R$ 4.000,00

3 Auxiliares de Vendas R$ 650,00 R$ 1.950,00

1 Gerente Administrativo/Financeiro R$ 4.000,00 R$ 4.000,00

3 Auxiliares/Administrativo/Financeiro/Contabilidade R$ 950,00 R$ 2.850,00

Os encargos sociais incidentes sobre a mão de obra são os seguintes:

Férias Anuais, acrescida de 1/3 do salário 11,08%

13º Salários, 8,33%

Contribuições ao INSS, Terceiros, Seguro 27,70%

Contribuições ao FGTS 8%

Sobre Férias e 13º incidem INSS e FGTS 6,93%

Total dos Encargos Sociais sobre a Folha 62,04%

MÃO DE OBRA E ENCARGOS SOCIAIS Alteração dos turnos não implica em redução do salário individual

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Figura 15 – Condições Gerais das despesas da empresa

Figura 16 – Prazos praticados pelo mercado

Condições gerais da M C F

D e s p e s a s d e M a n u t e n ç ã o d e M á q u in a s

(i n ve r s a m e n t e p r o p o r c i o n a l a id a d e , e m m é d i a ) 2 % s o b r e d e p r e c i a ç õ e s a c u m u l a d a s

C o n t ra t o d e E n e r g i a E l é t r ic a R $ 3 5 . 0 0 0 p r o d u ç ã o d e : 2 5 5 . 0 0 0 q u il o s m ê s

V a ri a ç õ e s p a ra m a is , a t é 1 0 % p a g a -s e d e fo r m a p r o p o rc io n a l

O s e x c e d e n t e s d e 1 0 % s o fre m m u lt a s d e 2 0 % s / c o n t r a t o , a l é m d o p a g t o a c i m a .

E x c e t o D e p r e c i a ç õ e s a s D e m a is D e s p e s a s

G e ra is d e F a b ri c a ç ã o c o r re s p o n d e m a 4 % d o s c u s t o s d a p ro d u ç ã o

A s d e s p e s a s c o m fr e t e s r e p re s e n t a m 2 % d a s ve n d a s l íq u id a s e fe t i va s

A s a p li c a ç õ e s e m p r o p a g a n d a s ã o d e 3 % s o b r e a p r e vi s ã o d e ve n d a s a vi s t a

D e s p e s a s G e r a i s d e A d m i n i s t ra ç ã o r e p re s e n t a m 1 0 % d o t o t a l d a s d e s p e s a s d e a d m in is t r a ç ã o

C o m is s õ e s u s u a lm e n t e p a g a s a o s r e p re s e n t a n t e s : - 6 % s o b r e ve n d a s l íq u i d a s r e c e b i d a s C o n d i ç õ e s G e r a i s e m q u e a e m p r e sa a tu a

Prazos praticados pelo m ercado

P r a z o m é d i o d e r e c e b i m e n t o d e c l i e n t e s 3 0 d i a s

M é d i a d e V e n d a s à V i s t a 2 0 % t o t a l m e n s a l

P r a z o m é d i o d e p a g a m e n t o a o s fo r n e c e d o r e s 3 0 d i a s

O P r a z o m é d i o d e e n t r e g a d o s fo r n e c e d o r e s d e P o l i e t i l e n o é d e :2 9 d i a s

M é d i a d e C o m p r a s à V i s t a n o s e t o r 2 0 %

C o n d i ç õ e s u s u a i s d e n e g o c i a ç õ e s d a e m p r e s a

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Figura 17 – Preços praticados pelo mercado em que atua a empresa

Figura 18 – Juros praticados pelo mercado

Juros praticados pelo m ercado

d e a

J u ro s m é d i o s m e n s a is e m b u t id o s n a s c o m p ra s a p ra z o 4 % J u ro s m é d i o s m e n s a is s o b re d e s c o n t o s d e d u p l ic a t a s3 , 8 0 % 4 , 8 3 % J u ro s m é d i o s m e n s a is s o b re a p l ic a ç õ e s fin a n c e ira s 2 % J u ro s m é d i o s m e n s a is e m b u t id o s n a s ve n d a s a p ra z o 4 %

C o n d iç õ e s d o M e rc a d o F i n a n c e iro

Preços praticados pelo m ercado

P re ç o s p ra t ic a d o s p e lo s c o n c o rre n t e s e fo rn e c e d o re s ( c o m IC M S e s e m IP I)

d e a

P re ç o d e ve n d a d o p ro d u t o a c a b a d o q u ilo R $ 3 , 7 0 R $ 4 , 1 0

P re ç o d e c o m p ra d o p o lie t ile n o ( m a t é ria p rim a ) q u ilo R $ 0 , 9 8 R $ 1 , 1 0

P re ç o d e c o m p ra d a s a n ilin a s (m a s t e r B a t ) q u ilo R $ 6 , 5 0 R $ 8 , 0 0

P re ç o d e c o m p ra d a s e m b a la g e n s u n id a d e R $ 0 , 1 0 R $ 0 , 1 1 P re ç o d e C o m p ra d a s Ta m p a s c o lo rid a s u n id a d e R $ 1 , 8 0 R $ 2 , 0 5

C o n d i ç õ e s d o M e rc a d o C o m p r a d o r e v e n d e d o r

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Figura 19 – Condições Econômicas de atuação da empresa

Figura 20 – Tributos sobre as atividades exercidas pela empresa

C ondições atuais da econom ia

T a x a A t u a l d e d e s e m p re g o 6 %

T a x a A n u a l d e In fla ç ã o 4 , 0 0 % a o a n o

C a p a c id a d e d o M e rc a d o p a ra a q u is iç ã o d o p ro d u t o4 0 0 . 0 0 0 p e ç a s m ê s C o n d i ç õ e s G e ra i s d a E c o n o m i a

Tributos sobre as atividades da em presa

R e g im e Trib u t á rio A p lic á ve l à E m p re s a

IP I S O B R E C O M P R A S E V E N D A S

IP I s o b re a s c o m p ra s d e m a t é ria s p rim a s 1 2 % IP I s o b re a s ve n d a s d o s p ro d u t o s 1 0 % IC M S S O B R E C O M P R A S E V E N D A S

IC M S s / O p e ra ç õ e s E s t a d u a is 1 8 % IC M S s / O p e ra ç õ e s R e g iã o S u l/ S u d e s t e 1 2 % IC M S s / O p e ra ç õ e s R e g iã o N o rt e / N o rd e s t e 7 % C O F IN S E P IS

C o fin s s o b re fa t u ra m e n t o 2 % P is s o b re F a t u ra m e n t o 0 , 6 5 % IM P O S TO D E R E N D A E C O N TR IB U IÇ Ã O S O C IA L Lu c ro s a t é 6 0 m il n o t rim e s t re 1 5 % Lu c ro s a c im a d e 6 0 m il t rim e s t re . A d ic io n a l 1 0 % C o n t rib u iç ã o S o c ia l s o b re o Lu c ro 8 %

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Figura 21 – Balanço Patrimonial inicial da Empresa

Figura 22 – Motivação ao aluno para tomar posse da empresa Situação Patrim onial no m om ento da sua posse

A T I V O P A S S I V O

A T I V O C I R C U L A N T E 1 . 5 7 3 . 6 2 0 , 0 0 P A S S I V O C I R C U L A N T E 7 7 7 . 2 5 0 , 0 0 C a i x a e B a n c o s 1 2 5 . 0 0 0 , 0 0 F o r n e c e d o r e s 5 0 8 . 9 9 4 , 0 0 A p l i c a ç õ e s F i n a n c e i r a s - S a l á r i o s a P a g a r 4 6 . 0 0 0 , 0 0 D u p l i c a t a s a R e c e b e r 1 . 0 8 0 . 0 0 0 , 0 0 E n c a r g o s S o c . a P a g a r 2 8 . 4 0 0 , 0 0 ( -) D u p l i c a t a s D e s c o n t a d a s - Im p o s t o s / V e n d a s a R e c o l h e r 1 4 9 . 0 3 0 , 0 0 E s t o q u e P ro d u t o s A c a b a d o s 3 8 . 6 2 0 , 0 0 I. R e n d a e C o n t r . S o c i a l 4 4 . 8 2 6 , 0 0 E s t o q u e d e M a t é r i a s P r i m a s 2 0 9 . 0 5 2 , 0 0 O u t r a s C o n t a s a P a g a r - E s t o q u e s d e O u t ro s In s u m o s 1 2 0 . 9 4 8 , 0 0

A T I V O P E R M A N E N T E 3 . 5 8 4 . 0 0 0 , 0 0 P A T R I M Ô N I O L Í Q U I D O4 . 3 8 0 . 3 7 0 , 0 0 Im o b i l i z a d o 5 . 3 5 0 . 0 0 0 , 0 0 C a p i t a l S o c i a l 3 . 6 0 0 . 0 0 0 , 0 0 T e r re n o s 4 0 0 . 0 0 0 , 0 0 L u c r o s A c u m u l a d o s 7 8 0 . 3 7 0 , 0 0 C o n s t ru ç õ e s 2 . 6 5 0 . 0 0 0 , 0 0

M á q u i n a s e E q u i p a m e n t o s 1 . 7 0 0 . 0 0 0 , 0 0 M o l d e s 6 0 0 . 0 0 0 , 0 0 ( -) D e p r e c i a ç õ e s A c u m u l a d a s ( 1 . 7 6 6 . 0 0 0 , 0 0 ) D e p r . A c u m u l . C o n s t r u ç õ e s ( 5 1 4 . 0 0 0 , 0 0 ) D e p r . A c u m u l . M a q . E q u i p / t o s ( 1 . 0 1 2 . 0 0 0 , 0 0 ) D e p r . A c u m u l . M o l d e s ( 2 4 0 . 0 0 0 , 0 0 )

T O T A L D O A T I V O 5 . 1 5 7 . 6 2 0 , 0 0 T O T A L D O P A S S I V O 5 . 1 5 7 . 6 2 0 , 0 0 M C F E M B A L A G E N S P L Á S T I C A S S . A

B a l a n ç o P a t r i m o n i a l e m 3 1 d e d e z e m b r o d e 1 9 9 7

Tom e a posse da em presa, decida sobre o orçam ento deixado pelos seus antecessores

e seja o vencedor

• Você já conhece o m eio am biente e exam inou o Balanço Inicial da em presa. Você será o vencedor se:

• Atingir uma disponibilidade acim a de 1,2 m ilhões

• Obtiver um Retorno sobre o PL acim a de 25%

• Boa Sorte no seu em preendim ento!

• Siga em frente :

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Figura 23 – Operação do Simulador - Orçamento

Figura 24 – Operação do Simulador – Execução do Orçamento O rçam ento

• O Jogo de Em presas se apresenta para você na seguinte seqüência: - O rçam ento, Execução de Orçamento - C ontrole de Orçam ento e Relatórios C ontábeis.

• O orçam ento é a peça deixada pela diretoria anterior a um a base na qual você vai operar a em presa.

• Não é necessário m odificá-lo inicialm ente, m as, se preferir, poderá fazê-lo por m eio das planilhas de Entrada de dados para Orçamentos.xls.

• Consulte os orçam entos de vendas, com pras, produção estoques, finanças, adm inistração geral, contabilidade e indicadores de desem penho. orçam ento.xls

Execução do O rçam ento

• Executar o orçamento implica subm eter, m ês a m ês, as decisões do orçam ento à realidade dos oponentes, m ediante a informação de que o m ês está fechado.

• À m edida que ocorreu os fatos, você vai adm inistrando o orçamento e tom ando decisões de m odifica-lo, ou não, visando os resultados desejados.

• Use Execução-Entrada de D ados.xls para fazer as m odificações que preferir; verifique o orçam ento m odificado na planilha execução orçam ento.xls; m inim ize, lado a lado, as duas planilhas para m elhor visualização.

• Veja nas telas seguintes as telas de entradas de dados e os relatórios inform ativos que você vai trabalhar

(15)

Figura 25 – Entrada de Dados para o Orçamento de Vendas

Figura 26 – Entrada de Dados para Orçamento de Compras Execução do Orçam ento - Entrada de

Dados da Decisões de Vendas

mê s Q td e . De s e ja d a Pr e ç o Pr a z o a s e r Ju r o s p o r V e n d a s Ris c o

d e V e n d a s à V is ta Co n c e d id o mê s p r a z o à V is ta A c e itá v e l Co mis s õ e s Fr e te s Pr o p a g a n d a mê s

Pe ç a s R$ d ia s % % % % % % f e c h a d o

ja n 1 3 0 . 0 0 0 , 0 0 1 2 , 4 8 2 8 4 % 2 0 % 1 % 5 % 2 % 3 % 0

fe v 1 0 0 . 0 0 0 , 0 0 1 2 , 4 8 2 8 4 % 2 0 % 1 % 4 % 2 % 3 % 0

m a r 1 1 0 . 0 0 0 , 0 0 1 2 , 5 0 2 8 4 % 2 5 % 1 % 4 % 2 % 3 % 0

a b r 1 0 0 . 0 0 0 , 0 0 1 2 , 5 0 2 8 4 % 2 5 % 1 % 4 % 2 % 3 % 0

m a i 1 0 0 . 0 0 0 , 0 0 1 2 , 5 0 2 8 4 % 2 5 % 1 % 4 % 2 % 3 % 0

ju n 1 0 6 . 0 0 0 , 0 0 1 2 , 5 0 2 5 4 % 2 5 % 1 % 4 % 2 % 3 % 0

ju l 1 0 0 . 0 0 0 , 0 0 1 2 , 5 0 2 5 4 % 3 0 % 1 % 4 % 2 % 3 % 0

a g o 1 0 0 . 0 0 0 , 0 0 1 2 , 5 0 2 5 4 % 3 0 % 1 % 4 % 2 % 3 % 0

s e t 1 0 8 . 0 0 0 , 0 0 1 2 , 5 0 2 5 4 % 3 0 % 1 % 4 % 2 % 3 % 0

o u t 1 1 0 . 0 0 0 , 0 0 1 2 , 5 0 2 5 4 % 3 0 % 1 % 4 % 2 % 3 % 0

n o v 1 1 0 . 0 0 0 , 0 0 1 2 , 5 0 2 5 4 % 3 0 % 1 % 4 % 2 % 3 % 0

d e z 1 0 0 . 0 0 0 , 0 0 1 2 , 5 0 2 5 4 % 3 0 % 1 % 4 % 2 % 3 % 0

t o t a l 1 . 2 7 6 . 0 0 0 fim

De s p e s a s V a r iá v e is c o m V e n d a s A s i n fo r m a ç õ e s a b a i x o p r o v é m d o o r ç a m e n to i n i c i a l , v o c ê p o d e a c e i tá -l a s o u m o d i fi c á -l a s, e n q u a n to o m ê s e sti v e r a b e rto , i n se ri n d o a n o v a i n fo r m a ç ã o d e a c o r d o c o m a su a d e c i sã o .

Execução do Orçam ento - Entrada de Dados para D ecisões de C om pras

M e m ó ri aQ t d e . d e P o lie tile n o p o r p e ç a : 2 ,7 q u ilo s Q t d e . d e A n ilin a s c o n s u m id a s : 1 % s o b re p e s o p o lie t ile n o Q t d e . S a c o s p a ra E m b a la g e m : 1 p o r c a d a 6 p e ç a s p ro d u z id a s Q t d e . d e Ta m p a s u t iliz a d a s : 1 p o r p e ç a p ro d u z id a O P ra z o d e E n tre g a d o P o lie tilie n o é V a riá ve l, d o s o u t ro s In s u m o s a e n tre g a é im e d ia ta

V e n d a s Pr a z o Pr a z o J ur o s s / V o lu me d e

m ê s D es e ja d a s Po lie tilen o A n ilin a s s a c o s Tamp a s En tr e g a Po lietile no A n ilin as S a c os Ta mp as Pa g a me ntoC omp r a s Co mp r a s

u n id a de s q u ilo s q u ilo s un id a d e s u nid ad e sPo lie tile n o Co mp r a s a Pr a z o à V ís ta m ê s

S a ld o In ic . 4 .3 2 0 1 7 9 . 8 7 0 4 .8 5 6 1 1 . 1 0 5 6 6 . 6 1 8 d ia s R $ R$ R $ R$ d ia s % % Fe c ha d o

ja n 1 3 0 .0 0 0 2 9 7 . 0 0 0 2 .9 7 0 1 8 . 3 3 3 1 1 0 . 0 0 0 3 2 1 ,0 0 4 ,9 5 0 , 1 0 1 ,9 0 3 0 3 % 3 0 % 0 fe v 1 0 0 .0 0 0 2 9 0 . 0 0 0 2 .9 0 0 1 8 . 0 0 0 1 0 8 . 0 0 0 2 9 0 ,9 8 4 ,8 0 0 , 1 0 1 ,8 0 3 0 3 % 3 0 % 0 m a r 1 1 0 .0 0 0 2 9 7 . 0 0 0 2 .9 7 0 1 8 . 3 3 3 1 1 0 . 0 0 0 2 0 0 ,9 8 4 ,8 0 0 , 1 0 1 ,8 0 3 0 3 % 4 0 % 0 a b r 1 0 0 .0 0 0 2 7 0 . 0 0 0 2 .7 0 0 1 6 . 6 6 7 1 0 0 . 0 0 0 2 0 0 ,9 8 4 ,9 0 0 , 1 0 1 ,9 0 3 0 3 % 3 0 % 0 m a i 1 0 0 .0 0 0 2 9 7 . 0 0 0 2 .9 7 0 1 6 . 6 6 7 1 0 0 . 0 0 0 2 0 0 ,9 8 4 ,8 0 0 , 1 0 1 ,8 0 3 0 3 % 3 0 % 0 ju n 1 0 8 .0 0 0 2 9 7 . 0 0 0 2 .9 7 0 1 8 . 0 0 0 1 0 8 . 0 0 0 2 0 0 ,9 8 4 ,8 0 0 , 1 0 1 ,8 0 3 0 3 % 4 0 % 0 ju l 1 0 0 .0 0 0 2 7 0 . 0 0 0 2 .7 0 0 1 6 . 6 6 7 1 0 0 . 0 0 0 2 0 0 ,9 8 4 ,8 0 0 , 1 0 1 ,8 0 3 0 3 % 3 0 % 0 a g o 1 0 0 .0 0 0 2 7 0 . 0 0 0 2 .7 0 0 1 6 . 6 6 7 1 0 0 . 0 0 0 2 0 0 ,9 8 4 ,8 0 0 , 1 0 1 ,8 0 3 0 3 % 4 0 % 0 s e t 1 0 6 .0 0 0 2 9 1 . 0 0 0 2 .9 1 6 1 8 . 0 0 0 1 0 8 . 0 0 0 2 0 0 ,9 8 4 ,8 0 0 , 1 0 1 ,8 0 3 0 3 % 3 0 % 0 o u t 1 1 0 .0 0 0 2 9 7 . 0 0 0 2 .9 7 0 1 8 . 3 3 3 1 1 0 . 0 0 0 2 0 0 ,9 8 4 ,8 0 0 , 1 0 1 ,8 0 3 0 3 % 3 0 % 0 n o v 1 0 0 .0 0 0 2 7 0 . 0 0 0 2 .7 0 0 1 6 . 6 6 7 1 0 0 . 0 0 0 2 0 0 ,9 8 4 ,8 0 0 , 1 0 1 ,8 0 3 0 3 % 3 0 % 0 d e z 1 0 0 .0 0 0 2 7 0 . 0 0 0 2 .7 0 0 1 6 . 6 6 7 1 0 0 . 0 0 0 2 0 0 ,9 8 4 ,8 0 0 , 1 0 1 ,8 0 3 0 3 % 3 0 % 0

In s u m o s a s e re m a d q u irid o s P rê ç o s a vis t a d o s in s u m o s e n q u a n t o o m ê s e s t ive r a b e r t o , in s e r in d o a n o va in f o r m a ç ã o d e a c o r d o c o m a s u a d e c is ã o . A s in f o r m a ç õ e s a b a ix o p r o vé m d o o r ç a m e n to in ic ia l, vo c ê p o d e a c e it á - la s o u m o d ific á - la s ,

(16)

Figura 27 – Entrada de Dados para Orçamento de Produção (Estoques e Tempo)

Figura 28 – Entrada de dados para as decisões da área de produção (1) Execução do Orçam ento - Entrada de

Dados da Á rea de Produção

m ê s N ív e l d e D ia s M a n u t e n ç ã o A ju s t e d e

E s t o q u e s P a r a d o s P r e v e n t iv a M á q u in a s m ê s

A c a b a d o s n o m ê s p o r M á q u i n a p o r t u r n o f e c h a d o

p e ç a s h o r a s / m ê s h o r a s / m ê s

j a n 3 3 . 0 0 0 1 1 8 6 0 0 f e v 3 3 . 0 0 0 2 1 4 5 2 0 m a r 3 3 . 0 0 0 1 1 6 5 5 0 a b r 3 3 . 0 0 0 2 1 4 5 5 0 m a i 3 3 . 0 0 0 2 1 6 5 5 0 j u n 3 3 . 0 0 0 2 1 6 5 5 0 j u l 3 3 . 0 0 0 1 1 6 5 8 0 a g o 3 3 . 0 0 0 1 1 8 5 8 0 s e t 3 3 . 0 0 0 2 1 6 5 5 0 o u t 3 3 . 0 0 0 2 1 4 5 5 0 n o v 3 3 . 0 0 0 3 1 6 5 5 0 d e z 3 3 . 0 0 0 3 1 6 5 5 0 A s i n f o r m a ç õ e s a b a i x o p r o v é m d o o r ç a m e n t o i n i c i a l , v o c ê p o d e a c e i t á - l a s o u m o d i f i c á - l a s , e n q u a n t o o m ê s e s t i v e r a b e r t o , i n s e r i n d o a n o v a i n f o r m a ç ã o d e a c o r d o c o m a s u a d e c i s ã o .

D e c i s õ e s d a Á r e a d e P r o d u ç ã o e E s t o c a g e m

Execução do O rçam ento - Entrada de Dados para Decisões da Área de Produção

mê s Nív e l d e Dia s Ma n u te n ç ã o A ju s te d e Es to q u e s Pa r a d o s Pr e v e n tiv a Má q u in a s mê s A c a b a d o s n o mê s p o r Má q u in a p o r tu rn o fe c h a d o

p e ç a s h o ra s /mê s h o r a s /mê s

ja n 33 .00 0 1 1 8 60 0 fe v 33 .00 0 2 1 4 52 0 ma r 33 .00 0 1 1 6 55 0 a b r 33 .00 0 2 1 4 55 0 ma i 33 .00 0 2 1 6 55 0 ju n 33 .00 0 2 1 6 55 0 ju l 33 .00 0 1 1 6 58 0 a g o 33 .00 0 1 1 8 58 0 s e t 33 .00 0 2 1 6 55 0 o u t 33 .00 0 2 1 4 55 0 n o v 33 .00 0 3 1 6 55 0 d e z 33 .00 0 3 1 6 55 0 D e c i sõ e s d a Á r e a d e P r o d u ç ã o e Esto c a g e m

As in fo rm a ç õ e s a b a ixo p ro vé m d o o rç a m e n to in ic ia l, vo c ê p o d e a c e itá -la s o u m o d ific á -la s , e n q u a n to o m ê s e s tive r a b e rto , in s e rin d o a n o va in fo rm a ç ã o d e a c o rd o c o m a s u a d e c is ã o .

(17)

Figura 29 – Entrada de dados para decisões da área de produção (2)

Figura 30 – Entrada de Dados para Orçamento de Produção – Folha de Pagamento

Execução do Orçam ento - Entrada de Dados da Á rea de Produção

A d m in is t r a ç ã oN ú m e ro T o t a l

m ê s Pr o d u ç ã o d e G e ra l

O p e r a d o r e s A u x ilia r e s M a n u te n ç ã o O p e r a d o r e s A u x ilia r e s M a n u t e n ç ã o S a la r io T o ta l T u r n o s

j a n 4 3 3 1 0 0 0 3 5 0 1 3 0 0 4 0 0 0 3 3 0 . 8 5 0

fe v 4 3 3 1 0 0 0 3 5 0 1 3 0 0 4 0 0 0 3 3 0 . 8 5 0

m a r 4 3 3 1 0 0 0 3 5 0 1 3 0 0 4 0 0 0 3 3 0 . 8 5 0

a b r 4 3 3 1 0 0 0 3 5 0 1 3 0 0 4 0 0 0 3 3 0 . 8 5 0

m a i 4 3 3 1 0 0 0 3 5 0 1 3 0 0 4 0 0 0 3 3 0 . 8 5 0

j u n 4 3 3 1 0 0 0 3 5 0 1 3 0 0 4 0 0 0 3 3 0 . 8 5 0

ju l 4 3 3 1 0 0 0 3 5 0 1 3 0 0 4 0 0 0 3 3 0 . 8 5 0

a g o 4 3 3 1 0 0 0 3 5 0 1 3 0 0 4 0 0 0 3 3 0 . 8 5 0

s e t 4 3 3 1 0 0 0 3 5 0 1 3 0 0 4 0 0 0 3 3 0 . 8 5 0

o u t 4 3 3 1 0 0 0 3 5 0 1 3 0 0 4 0 0 0 3 3 0 . 8 5 0

n o v 4 3 3 1 0 0 0 3 5 0 1 3 0 0 4 0 0 0 3 3 0 . 8 5 0

d e z 4 3 3 1 0 0 0 3 5 0 1 3 0 0 4 0 0 0 3 3 0 . 8 5 0

S a lá ri o M é d io n a fu n ç ã o H o m e n s p o r t u r n o

A s in f o r m a ç õ e s a b a ix o p r o v é m d o o r ç a m e n t o in ic ia l, v o c ê p o d e a c e it á - la s o u m o d if ic á - la s , e n q u a n t o o m ê s e s t iv e r a b e r t o , in s e r in d o a n o v a in f o r m a ç ã o d e a c o r d o c o m a s u a d e c is ã o .

C o m p o si ç ã o d a F o l h a d e P a g a m e n to d o P e sso a l d e P r o d u ç ã o

Execução do O rçam ento - Entrada de Dados para Decisões da Área de Produção

A d min is tr a ç ã oN ú m e ro T o t a l

m ê s Pr o d u ç ã o d e Ge ra l

O p e r a d o r e sA u x ilia r e s Ma n u te n ç ã oO p e ra d o r e sA u x ilia r e sMa n u te n ç ã o S a la r io To ta l T u rn o s

ja n 4 3 3 1 00 0 3 50 13 00 4 00 0 3 3 0.8 50

fe v 4 3 3 1 00 0 3 50 13 00 4 00 0 3 3 0.8 50

ma r 4 3 3 1 00 0 3 50 13 00 4 00 0 3 3 0.8 50

a b r 4 3 3 1 00 0 3 50 13 00 4 00 0 3 3 0.8 50

ma i 4 3 3 1 00 0 3 50 13 00 4 00 0 3 3 0.8 50

ju n 4 3 3 1 00 0 3 50 13 00 4 00 0 3 3 0.8 50

ju l 4 3 3 1 00 0 3 50 13 00 4 00 0 3 3 0.8 50

a g o 4 3 3 1 00 0 3 50 13 00 4 00 0 3 3 0.8 50

s e t 4 3 3 1 00 0 3 50 13 00 4 00 0 3 3 0.8 50

o u t 4 3 3 1 00 0 3 50 13 00 4 00 0 3 3 0.8 50

n o v 4 3 3 1 00 0 3 50 13 00 4 00 0 3 3 0.8 50

d e z 4 3 3 1 00 0 3 50 13 00 4 00 0 3 3 0.8 50

S a lá rio M é d io n a fu n ç ã o H o m e n s p o r tu rn o

C o m p o si ç ã o d a F o l h a d e P a g a m e n to d o P e sso a l d e P r o d u ç ã o As in fo rm a ç õ e s a b a ixo p ro vé m d o o rç a m e n to in ic ia l, vo c ê p o d e a c e i tá -la s o u m o d ific á -la s , e n q u a n t o o m ê s e s t ive r a b e rt o , in s e rin d o a n o va in fo rm a ç ã o d e a c o rd o c o m a s u a d e c is ã o .

(18)

Figura 31 – Entrada de Dados para Orçamento de Financiamento de Caixa

Figura 32 – Entrada de Dados para Fechamento do mês Execução do Orçam ento - Entrada de Dados da Decisões da Área de Finanças

Decisões sobre as formas de financiamentos do Caixa através do desconto de duplicatas, crédito rotativo e aplicações financeiras das sobras

Juros sobre Crédito Rotativo Mês mês Saldo Inicial Desconto mêsPrazo Juros p/ mês Juros Pagos Baixa mês Saldo FinalSaldo InicialVlr. A Aplicar Resgates Saldo Juros Rendimento Saldo Final Taxa do mês Fechado jan - - - 0% - - - - 227.991 - 227.991 2% 4.560 232.551 0% 0 fev - - - 0% - - - 232.551 260.562 - 493.113 2% 9.862 502.975 0% 0 mar - - - 0% - - - 502.975 300.116 - 803.091 2% 16.062 819.153 0% 0 abr - - - 0% - - - 819.153 - - 819.153 0% - 819.153 0% 0 mai - - - 0% - - - 819.153 230.000 - 1.049.153 2% 20.9831.070.136 0% 0 jun - - - 0% - - - 1.070.136 98.000 - 1.168.136 2% 23.3631.191.499 0% 0

jul - 0% - - - 1.191.499 235.574 - 1.427.073 2% 28.5411.455.614 0% 0

ago - - - 0% - - - 1.455.614 200.000 - 1.655.614 2% 33.1121.688.726 0% 0 set - - - 0% - - - 1.688.726 200.000 - 1.888.726 2% 37.7751.926.501 0% 0 out - - - 0% - - - 1.926.501 180.000 - 2.106.501 2% 42.1302.148.631 0% 0 nov - - - 0% - - - 2.148.631 150.000 - 2.298.631 2% 45.9732.344.604 0% 0 dez - - - 0% - - - 2.344.604 - - 2.344.604 0% - 2.344.604 0% 0

0 0 fim

Duplicatas Descontadas Aplicações Financeiras

Fecham ento do m ês - im possibilita o retorno para o m ês anterior

ja n fe v m a r a b r D e p o is d e e xa min a r t o d o s o s d a d o s m a i c o n firme o fe c h a me n t o d e c a d a u m ju n d o s me s e s re s p o n d e n d o a p e rg u n t a ju l

a g o

M ê s F e c h a d o ? s e t

o u t n o v d e z

O re s u lt a d o d a s s u a s a t iv id a d e s e m p re s a ria is s ó s e rá c o n h e c id o a me d id a e m q u e o s s e u s o p o n e n t e s t o ma re m d e c is õ e s q u e in flu e n c ia m a s s u a s , fe c h a r o mê s s u b me t e rá a s s u a s d e c is õ e s a o c o n fro n t o c o m o s s e u s o p o n e n t e s e m t o d a s a s á re a s d e a t u a ç ã o

(19)

Figura 33 - Instruções sobre o Relatório de Execução do Orçamento

Figura 34 – Tela de Entrada nos Relatórios de Controle do Orçamento Relatórios de Execução do O rçam ento

• À m edida que cada um dos meses vai sendo subm etido aos oponentes, o orçam ento se concretiza, da forma planejada ou não.

• Você pode observar o orçamento em execução dando um clique abaixo. Os m eses fechados têm as inform ações definitivas ao passo que os m eses não fechados encontram -se com as inform ações orçadas

.

• As planilhas encontram -se na ordem de Vendas, Com pras, Produção, Estoque, Finanças, Adm inistração Geral, Contabilidade e Indicadores de D esem penho

• EXEC UÇ Ã O D O O R ÇA M EN TO

Controle do O rçam ento

• Os resultados das decisões de cada um dos meses proporcionam um a decisão alternativa para os meses seguintes. Assim sendo, o Controle do Orçam ento se faz necessário.

• Em busca dos objetivos desejados, o orçamento inicial deve ser trabalhado, ajustando as realidades que se apresentam a cada instante que se toma uma decisão.

• Os quadros seguintes apresentam os Relatórios de Controle e os indicadores de forma comparativa. C ONTRO LE D O OR ÇAM ENTO

(20)

Figura 35 – Gráfico de Indicadores de Disponibilidades

Figura 36 – Gráfico de Indicadores de Rentabilidade Acumulada Indicadores de D isponibilidade

DIS P O N IBIL IDA DES

0 500000 1000000 1500000 2000000 2500000 3000000 3500000

dez embro janeiro

f evereiro março abril

maio junho

julho agosto

setembro outubro

novembro dez embro

valores em reais

o r ç a d o r e a liz a d o

Indicadores de Resultado

clique aqui para entrar nos resultados

REN T A B IL ID A D E A C UM U L A D A S O BR E O P A T RIM Ô NIO

0 ,0 0 % 1 0 ,0 0 % 2 0 ,0 0 % 3 0 ,0 0 % 4 0 ,0 0 % 5 0 ,0 0 %

janeiro f ev ereiro

março abril

maio junho

julho agosto

setembro outubro

novembro dez embro lu c r o s a c u m u la d o s n o p e r ío d o porcentagem sobre o patrimônio

O RÇ A D O R EA LIZ A D O

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