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E.M.E.F. DEZENOVE DE ABRIL Caxias do Sul RS ATIVIDADES DA SEMANA 29/11 a 03/12 de 2021 ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Turma : 61 e 62

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Bloco 38/pág1 E.M.E.F. DEZENOVE DE ABRIL – Caxias do Sul – RS

ATIVIDADES DA SEMANA – 29/11 a 03/12 de 2021 ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

Turma : 61 e 62

Professor(a) Componente Curricular

Ana Eliza Felisberto Arte

Karen Mazzarotto Língua Portuguesa

Andrieli Santos Orback (61) Sheila Regina Três (62) Matemática Andrieli Santos Orback (61) Sheila Regina Três (62) Ciências Andrieli Santos Orback (61) Sheila Regina Três (62) Ensino Religioso

Andresa Maria Cemin Caldarte Língua Inglesa

André Fagundes Educação Física

Cibeli Karine Mallmann Geografia

Cibeli Karine Mallmann História

Arte

Desenho das mãos

A mão do ser humano, segundo a teoria da evolução, foi uma aquisição extremamente importante, pois permitiu a utilização de instrumentos, com os quais podiam mais facilmente se defender e modificar o meio ambiente para melhor sobreviverem.

A mão é formada por 27 ossos principais, sendo 8 do carpo; 5 do metacarpo e 14 falanges, mais um número variável de pequenos ossos sesamóides.

A mão humana é capacitada para realizar uma ampla variedade de movimentos, através de um conjunto complexo de ferramentas e implementos. É a articulação mais sofisticada e completa, se comparando a mão ou patas de outros animais.

Capaz de coordenar vários movimentos ao mesmo tempo, e rica em precisão, a mão humana, é rica no poder de executar movimentos desde os mais delicados, aqueles que exigem força e pressão.

Figura 1- Ossos da mão

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Bloco 38/pág2

Como desenhar mãos? Através da observação.

Uma dica é entender como são os ossos da mão, com isso fica mais fácil desenhar. Então comece pelos ossos, faça uma estrutura inicial. Depois vá acrescentando formas e detalhes por último. Utilize sua própria mão como ferramenta de observação ou fotos.

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Bloco 38/pág3 Alguns links de apoio nessa atividade:

https://www.youtube.com/watch?v=s-TANAGIvM4 https://www.youtube.com/watch?v=i_kwyxa69Vw

BOM TRABALHO! BOM TREINO!

Referências bibliográficas: consultadas em: 17/10/2021

https://www.cirurgiadamaoriopreto.com.br/informacoes/voce-conhece-suas-maos

https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/medicina/a-mao-do-ser-humano/16413 https://dradanielafigueiredo.com.br/maos-envelhecidas-como-tratar/

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Língua Portuguesa

1. Leia o texto abaixo.

Tipos de sujeito

Sujeito simples, composto, elíptico e indeterminado: São esses os tipos de sujeito encontrados nas orações. Saber reconhecê-los é indispensável para uma boa análise

sintática.

O sujeito pode ser classificado como simples, composto, elíptico ou indeterminado. Para uma boa análise sintática, é imprescindível que você conheça bem todos os elementos que compõem a oração. O sujeito é um desses elementos e está entre os mais importantes da oração, já que é responsável por realizar ou sofrer uma ação verbal, designando o ser a respeito do qual se declara alguma coisa. Pode ser classificado como sujeito determinado simples, sujeito determinado composto, sujeito determinado elíptico (oculto ou desinencial) e sujeito indeterminado. Antes de partirmos para a explicação sobre cada um deles, vamos falar um pouco sobre o núcleo do sujeito.

O núcleo do sujeito é a palavra principal que forma o sujeito, isso porque ele pode ser composto por vários termos, entretanto, sempre haverá um mais importante. Observe o exemplo: Os alunos da Escola Mario Quintana ganharam a medalha de ouro da olimpíada de matemática. Para identificarmos o sujeito, devemos fazer uma pergunta ao verbo: Quem ganhou a medalha de ouro na olimpíada de matemática? Para essa pergunta, a resposta é clara: os alunos da Escola Mario Quintana. Identificamos, pois, o sujeito, mas qual é o núcleo desse sujeito? Quem venceu a competição: a Escola Mário Quintana ou os alunos? Sabemos que os vencedores foram os alunos, portanto, os alunos são o núcleo do sujeito.

Saber a classificação do sujeito é importante para uma correta análise sintática ► Sujeito determinado simples:

O sujeito será determinado simples quando apresentar um único núcleo, ou seja, quando o sujeito for formado por uma única palavra principal. Observe o exemplo:

As crianças estão brincando na pracinha.

núcleo do sujeito determinado simples ►Sujeito determinado composto:

O sujeito será classificado como sujeito determinado composto quando apresentar dois ou mais núcleos. Observe o exemplo:

Pais, professores e alunos reuniram-se na escola no início do ano letivo.

núcleo núcleo núcleo

Pais, professores e alunos = Sujeito determinado composto ►Sujeito determinado elíptico (oculto ou desinencial):

O sujeito será classificado como determinado elíptico (existem outras nomenclaturas, sujeito oculto ou sujeito desinencial) quando ele não for apresentando de maneira explícita na

oração. Ele poderá ser reconhecido por meio da desinência verbal ou do contexto em que a oração é empregada. Observe os

exemplos:

Como estudaremos para a prova sem os livros?

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Bloco 38/pág5 Sujeito: nós (elíptico, identificável pela desinência verbal -emos)

►Sujeito indeterminado:

Nesse caso, o sujeito de quem se fala não está determinado porque não se sabe quem praticou a ação ou porque a intenção é não revelá-lo. É possível indeterminar o sujeito por meio de duas estruturas sintáticas. Observe:

1) Oração com verbo na 3ª pessoa do plural:

Roubaram meu carro ontem.

2) Oração com verbo na 3ª pessoa do singular acrescido do pronome se:

Discutiu-se sobre o aumento do preço da gasolina.

3) Com o verbo no infinitivo impessoal:

Fumar faz mal à saúde.

É importante beber dois litros de água por dia.

Sujeito inexistente (oração sem sujeito)

O sujeito inexistente ocorre no que chamamos de oração sem sujeito, e é acompanhado por um verbo impessoal.

Os verbos impessoais não são acompanhados por sujeitos e podem indicar: fenômenos da natureza (chover, nevar, fazer frio, fazer calor etc.); tempo decorrido (ser, fazer, etc.) e existência ou acontecimento de algo (haver).

Exemplos de sujeito inexistente:

Nevou o dia todo.

Faz três anos que estudo nesta escola.

Há muita gente na praia.

Na minha família houve um caso parecido.

Por Luana Castro PEREZ, Luana Castro Alves. "Tipos de sujeito"; Brasil Escola. Disponível em:

https://brasilescola.uol.com.br/gramatica/tipos-sujeito.htm. Acesso em 10 de novembro de 2021.

2. Leia a tirinha abaixo.

3. Copie e responda as questões abaixo em seu CADERNO.

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Bloco 38/pág6 3.1. No conjunto dos elementos verbais e não verbais dessa tirinha, o autor demonstra uma estratégia para lidar com o problema da crise hídrica. Qual é essa estratégia?

3.2. Releia esta frase:

“Faltou água”?

a. Em que posição da frase o sujeito apareceu?

b. Classifique o sujeito dessa frase.

c. Como você chegou a essa conclusão?

3.3. Releia o primeiro quadrinho.

a. É possível identificar o sujeito na frase: “Aqui em casa não temos esse problema…”?

Explique.

b. Classifique o sujeito dessa frase.

3.4. Releia o terceiro quadrinho.

a. Copie o sujeito da frase correspondente à fala do personagem e sublinhe o núcleo desse sujeito.

b. A que classe gramatical pertence a palavra sublinhada por você?

c. Classifique o sujeito dessa frase.

4. Leia a tirinha abaixo.

4.1. O motivo que levou um dos personagens da tirinha a cair no chão foi a. o grito do personagem.

b. a violência do diálogo.

c. o odor do hálito do personagem.

d. o impacto da discussão.

4.2. Na fala: "Veja meu estilo", o sujeito desta oração é classificado como a. desinencial.

b. simples.

c. determinado.

d. indeterminado.

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Bloco 38/pág7 4.3. Ainda sobre a primeira fala, é possível concluir, através da forma verbal, que o

personagem

a. fez uma declaração duvidosa.

b. realizou um fato cruel.

c. fez um pedido.

d. negou um acontecimento trágico.

4.4. Qual o sujeito da oração da segunda fala?

4.5. O sujeito da segunda fala é simples ou composto? Por quê?

4.6. A classificação do sujeito da última fala é a. simples.

b. composto.

c. indeterminado.

d. desinencial.

Matemática

Correção de atividades e revisão de questões da atividade avaliativa.

Aula referente a 2 períodos.

Em seu caderno faça as seguintes atividades: (Livro didático: Página 138)

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Bloco 38/pág8 Aula referente a 1 período.

São duas ou mais frações que representam a mesma quantidade.

Exemplo:

Para obter uma fração equivalente a uma fração dada, basta dividir ou multiplicar o numerador e o denominador por um mesmo número natural, diferente de zero.

Exemplos:

FRAÇÕES EQUIVALENTES

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Bloco 38/pág9

Em seu caderno faça as seguintes atividades:

1) Determine o termo que falta para que as frações sejam equivalentes:

Ciências

Finalização da aula da semana 37

VULCÃO

Confecção do Vulcão de argila.

Referências consultadas:

Giovanni Júnior, José Ruy. A conquista da matemática: 6º ano, ensino fundamental. 4 ed. – São Paulo: FTD, 2018.

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Bloco 38/pág10

Ensino Religioso

1. Ler o texto:

Palavras de gratidão

O Prof. Luiz Jean Lauand, especialista em estudos sobre Santo Tomás de Aquino, ensina que as palavras escondem ensinamentos morais de que muitas vezes não nos damos conta.

É que o ser humano costuma esquecer aquilo que é essencial, mas esse essencial está na realidade e se revela nas expressões que usamos.

É interessante, por exemplo, a palavra “obrigado” em português. Para Santo Tomás, existem três níveis de gratidão e cada língua expressa a gratidão de uma forma diferente, mostrando um aspecto da virtude de ser grato. Em inglês, "thank" (agradecer) vem de "think" (pensar); da mesma forma, o alemão "danken" (agradecer) vem de "denken" (pensar). Essas línguas expressam o primeiro nível da gratidão. Trata-se de pensar no benfeitor, reconhecer que ele nos beneficiou.

Já o italiano "grazie" e o castelhano "gracias" atingem o segundo nível de gratidão. Dar graças é louvar, é falar no favor recebido. Ou seja: não basta pensar no benfeitor, é preciso dizer o que ele fez. Assim também a expressão árabe de agradecimento "shukran", "shukran jazylan", que indica louvor do benfeitor e do benefício recebido. Mas veja que coisa incrível: é justamente a língua portuguesa, tão rica, e hoje tão maltratada, que atinge o nível mais profundo da gratidão.

Quando dizemos “obrigado” (no caso das mulheres, “obrigada”), estamos reconhecendo que nos sentimos obrigados a retribuir o benefício recebido.

Assim, o primeiro nível é reconhecer; o segundo, louvar; e o terceiro, agir em retribuição.

Adaptado de: Luiz Jean Lauand. "Antropologia e formas quotidianas - a filosofia de S. Tomás de Aquino subjacente à nossa linguagem do dia-a-dia". http:/ /www.hottopos.com 2. Criar um poema com a palavra “obrigado(a)”.

3. Somos seres incompletos. Localizar no diagrama dez coisas de que necessitamos para viver:

4. Complete cada frase com apenas uma palavra:

a) Todas as coisas de que necessitamos são ___________________________.

b) Quando são importantes para todas as pessoas, os valores são chamados ____________________________.

c) Quando são importantes somente para determinado grupo de pessoas, os valores são chamados ____________________________.

d) Alimentos, ar e amor são exemplos de valores _________________________.

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Bloco 38/pág11

Língua Inglesa

CRITÉRIOS: copiar, compreender, responder de acordo com o objeto do conhecimento proposto em inglês.

Grammar Focus: INDEFINITES. Exercises.

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Educação Física

Aula 1 e 2 VÔLEI:

Bloqueio simples.

Bloqueio duplo.

Bloqueio triplo

Geografia

Essa semana teremos o trabalho interdisciplinar de Geografia com CiÊncias, construção de um vulcão.

História

ARTE RUPESTRE-

Conhecer a arte rupestre. O que é? Por que era feita? É arte?

Situar-se no tempo e espaço, tanto em aula quanto em sua própria vida.

Aprender a relacionar a arte do passado com a arte produzida hoje. Conhecer diferenças estéticas e conceituais em sua produção.

Aprender a desenhar com carvão e outros materiais.

Criar com espontaneidade formas, linhas e tonalidades.

1º MOMENTO: Apresentação do tema, imagens, fatos e discussão do tema abordado.

Fonte das imagens:http://portaldoprofessor.mec.gov.br/

2ºMOMENTO: Propor a criação de formas, desenhos tendo como referência nossa própria vivência e conhecimentos adquiridos com os fatos e conceitos apresentados. Podendo ser individual ou coletivamente. Escrever por” meio da arte rupestre” criada pelo aluno uma mensagem histórica para os seres humanos do futuro.

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Bloco 38/pág13

Projeto Alfabetiza 19

Professora: Karen Mazzarotto

1. Leia o texto abaixo.

Sobressalto

É noite quente, de lua clara. As crianças brincam na pequena praça, correndo para lá e para cá, brincando de pega-pega ou de esconde-esconde, enquanto os pais conversam

animados. Não há o que temer, todos se conhecem. Ali, o tempo corre sem grandes sobressaltos.

As portas e janelas não são trancadas, travas para quê? A vida moderna e seus estorvos são vistos de muito longe, esporadicamente. Curiosidade em vivê-la? Não. O que precisam, eles têm, quase tudo. Um ou dois mascates trazem o que não produzem. Não há o que temer.

Julião Mascate chegou logo cedo à pequena cidade, tocando a buzina para se anunciar:

vinha carregado de tecidos coloridos e outras quinquilharias.

– Biiiiippppp!! Bibipiiiiiiii! – É hora, minha senhora! Venha escolher seu tecido! Julião tem de tudo: tem brincos, tem colares. Água de cheiro tem, também! Venha logo. Não demore! –

Biiiipppp! Biiiipppp! – Pro patrão, tem também! Para a criançada, bolas coloridas e bonecas, lápis de cor e peteca!

Minutos depois, lá estava Julião, barraca montada na praça. Em dias de barraca na praça, que mal havia de se esquecer de alguns afazeres? As pessoas acorriam, ninguém ficava em casa. Ao entardecer, como sempre, Julião partiria.

Naquela noite, a conversa girava em torno da chegada do mascate e das compras feitas.

Lindaura e Alzirinha jogavam peteca, separadas dos demais meninos e meninas.

As vendas foram fracas e, por isso, Julião resolveu ficar na cidadezinha e montar sua barraca novamente no dia seguinte.

A peteca foi arremessada com muita força. Onde foi parar? Lindaura sai à procura do brinquedo. Demora demais. Alzirinha resolveu procurar também. Atrás do coreto, tropeçou e caiu. Caiu sobre o corpo sem vida de Lindaura.

A cidadezinha, tomada de pesar, ficou muda de terror e espanto. Julião Mascate sumiu.

A maldade tomou forma e tocou a todos. Era concreta e tinha nome: Julião Mascate.

Portas e janelas se fecharam. Na praça, não se ouve mais o alarido alegre do riso das crianças, brincadeiras não há. As rodas de conversas diminuíram. Restringem-se a uns poucos homens que conversam baixo e espiam desconfiados por cima do ombro. A cada desconhecido que na cidadezinha chega, um sobressalto. O mal existe. O povo carrega a marca indelével do medo.

2. Copie e responda as questões abaixo em seu CADERNO.

2.1. O conto é uma narrativa curta cujo enredo compõe-se de determinados elementos que lhe conferem a devida credibilidade, fazendo com que se instaure um clima de

(14)

Bloco 38/pág14 envolvimento entre os interlocutores (autor x leitor). O texto narrativo é composto pelo enredo (o assunto do texto), o narrador, as personagens, o espaço e o tempo.

Identifique os elementos narrativos solicitados do conto Sobressalto.

a. Fato principal –

b. Personagens principais – c. Espaço –

2.2. Na sua opinião, o título do conto é adequado? Justifique.

2.3. Em qual parágrafo instaura-se o conflito? Transcreva um trecho que comprove sua resposta.

2.4. Quando a rotina da pacata cidade era alterada? Comprove sua resposta com um trecho do texto.

2.5. Qual a justificativa para que o mascate permanecesse na cidade, diferentemente do que ocorria sempre?

2.6. O que aconteceu com Lindaura?

2.7. Qual fato permite concluir que Julião Mascate é o assassino de Lindaura?

2.8. Descreva a cidadezinha antes e depois da morte da menina Lindaura.

2.9. Fale em um parágrafo sobre o tipo de violência abordada no texto.

Resgatando a Matemática

Professora: Cristiane Modena

Referências

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