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Duração do Trabalho Direito do Trabalho

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Academic year: 2022

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RESUMO

Duração do Trabalho

Direito do Trabalho

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Índice

Duração do Trabalho ... 3

Objeto ... 3

Jornada de Trabalho: Conceito ... 3

Jornada de Trabalho: Classificação ... 3

Jornada Comum ... 3

Jornadas Especiais ... 6

Intervalos ... 7

Trabalho Noturno ... 8

Férias ... 9

(3)

Duração do Trabalho

Objeto

Esse caderno abordará os temas que estão inseridos na Duração do Trabalho e são mais cobrados no Exame de Ordem. Vejamos:

 Jornada de Trabalho

 Intervalos

 Férias

 Trabalho Noturno

Jornada de Trabalho: Conceito

Uma das maiores conquistas dos trabalhadores foi a fixação de um período máximo de trabalho. O termo jornada tem origem na palavra giorno, que significa o tempo que o trabalhador deve prestar serviços ao longo de um dia. A norma que disciplina tal assunto encontra-se em nossa Constituição Federal, artigo 7º, inciso XIII, vejamos:

Jornada de Trabalho: Classificação

Maurício Godinho Delgado conceitua jornada de trabalho: “é o lapso temporal diário em que o empregado se coloca à disposição do empregador em virtude do respectivo contrato”. A jornada é classifica em duas espécies:

Jornada Comum

É aquela que não possui nenhuma peculiaridade. Como dito, a duração normal do trabalho, para os empregados em qualquer atividade privada, não pode exceder a 8 horas diárias, desde que não seja fixado expressamente outro limite. Além disso, há algumas regras que precisam ser observadas:

Jornada

Comum Especial

Duração do trabalho normal não superior a oito horas diárias e quarenta e quatro semanais, facultada a compensação de horários e a redução da jornada, mediante acordo ou convenção coletiva de trabalho.

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Direito do Trabalho – Duração do Trabalho

 Excedentes: Não serão descontadas nem computadas como jornada extraordinária as variações de horário no registro de ponto não excedentes de cinco minutos, observado o limite máximo de dez minutos diários.

 Deslocamento: O tempo despendido pelo empregado até o local de trabalho e para o seu retorno, por qualquer meio de transporte, não será computado na jornada de trabalho, salvo quando, tratando-se de local de difícil acesso ou não servido por transporte público, o empregador fornecer a condução.

 Hora Extra: A duração do trabalho poderá ser acrescida de horas suplementares, em número não excedente de 2 (duas), mediante acordo escrito entre empregador e empregado, ou mediante contrato coletivo de trabalho. A remuneração do serviço extraordinário superior será, no mínimo, em cinqüenta por cento à do normal.

Horas in itinere

O art. 4º, CLT, estabelece que tempo de serviço é também o período em que o empregado permanece à disposição do empregador aguardando ordens. Segundo Alice Monteiro de Barros, “as horas in itinere correspondem ao tempo à disposição do empregador, quando a empresa encontra-se fora do perímetro urbano, via de regra, em lugar de difícil acesso, ou seja, impossível de ser atingido pelo obreiro sem o uso de transporte. Por essa razão, as empresas optam pela alternativa de propiciar condução a seus empregados, visando obter mão de obra pontual e assídua(...)”. A incompatibilidade entre os horários de início e término da jornada do empregado e os do transporte público regular também é circunstância que gera o direito as horas in itinere. Todavia, a mera insuficiência de transporte público regular não dá ensejo ao pagamento das horas in itinere, pois insuficiência não é o mesmo que total ausência de transporte público. Havendo transporte público em parte do trajeto, e transporte da empresa no restante, as horas in itinere remuneradas serão limitadas ao trecho não alcançado pelo transporte público.

Como o assunto foi cobrado no Exame da OAB:

FGV – VI Exame de Ordem (2011)

Determinada empresa encontra-se instalada em local de difícil acesso, não servida por transporte público regular. Em razão disso, fornece condução para o deslocamento dos seus empregados, da residência ao trabalho e vice-versa, mas cobra deles 50% do valor do custo do transporte. Na hipótese, é correto afirmar que

a) o tempo de deslocamento será considerado hora in itinere.

b) o tempo de deslocamento não será considerado hora in itinere porque é custeado pelo empregado, ainda que parcialmente.

c) o empregado tem direito ao recebimento do vale-transporte.

d) metade do tempo de deslocamento será considerada hora in itinere porque é a proporção da gratuidade do transporte oferecido.

Gabarito: A

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Compensação da jornada de trabalho

A Constituição Federal permite a compensação semanal do trabalho. Convencionalmente, o empregado trabalha 8 horas diárias de segunda a sexta-feira e 4 horas aos sábados, mas as compensações podem ser feitas de várias formas:

I – Se o trabalho é prestado apenas de segunda a sexta-feira, a jornada pode ser de 8 horas e 48 minutos por dia, ou 9 horas por dia de segunda a quinta-feira e mais 8 horas na sexta.

II – O TST autoriza a chamada jornada espanhola, desde que por norma coletiva, pela qual o empregado trabalha 48 horas em uma semana (8 horas por dia de segunda-feira a sábado) e 40 horas na semana seguinte, 8 horas por dia de segunda a sexta-feira, nos termos da OJ nº 323 da SDI-1 do TST.

III – O TST também autoriza a jornada 12 x 36, na qual o empregado trabalha por 12 e folga por 36 horas, desde que estabelecida em norma coletiva – Súmula 444 do TST. Entende-se que ela é mais benéfica ao empregado, pois permite que ele trabalhe menos tempo ao longo do mês, em média, 191 horas.

IV – A compensação pode ser ajustada por norma coletiva ou acordo escrito com o empregado, sendo o acordo válido somente se em consonância com norma coletiva, não é admissível, portanto, o ajuste tácito (Súmula 85, incisos I e II, do TST).

V – Não atendidas as exigências, não haverá pagamento da hora excedente de trabalho, pois ela já foi “paga” mediante a compensação. Em tal hipótese, é feito o pagamento apenas do adicional das horas extras (Súmula 85, III, do TST).

VI – Se as horas extras forem habitualmente prestadas além da compensação, o acordo de compensação é inválido e o empregador terá que: a) pagas as horas extras não compensadas, hora de trabalho e adicional; b) pagar apenas os adicionais referentes às horas extras já compensadas (Súmula 85, IV, do TST).

Banco de horas

A criação do banco de horas é medida flexibilizadora, pela qual os funcionários trabalham em sobrejornada sem o recebimento das horas extras, fazendo a posterior compensação. O escopo é beneficiar empresas que têm excesso de serviço apenas em um período do ano, onde há aumento na prestação das horas extras, com posterior período de baixa produção, onde as folgas compensatórias são concedidas. Previsão no artigo 59, §2º, da CLT, e observa alguns requisitos:

 Previsão em norma coletiva, não sendo admitida a mera pactuação entre o empregado e o empregador.

 O prazo máximo de compensação é de 1 ano.

 Respeito à jornada máxima de 10 horas.

 A empresa não pode ter sobrejornada durante todo o ano, pois isso desvirtuaria o objetivo do banco de horas, que é atender as empresas que têm excesso de demanda em apenas parte do ano.

(6)

Direito do Trabalho – Duração do Trabalho

Como o assunto foi cobrado no Exame da OAB:

FGV – II Exame de Ordem (2010)

A respeito do regime de compensação de jornada do banco de horas, assinale a alternativa correta.

a) Pode ser instituído mediante acordo, verbal ou por escrito, entre empresa e empregado, facultando-se a participação dos sindicatos representantes das categorias.

b) Não admite compensação de jornada que ultrapassar o limite máximo de 10 horas diárias.

c) Pode ser compensado após a rescisão do contrato de trabalho, se houver crédito em favor do trabalhador, respeitado o limite de validade do acordo.

d) O excesso de jornada a ser compensada não pode exceder, no prazo legal máximo de um semestre, a soma das jornadas semanais previstas para o período.

Gabarito: B

Jornadas Especiais

São as que detêm diversas nuances. Existem diversas jornadas especiais, vamos abordar as mais importantes. Vejamos:

- JORNADAS ESPECIAIS MAIS IMPORTANTES -

Jornada Parcial - Segundo o art. 58-A, CLT, considera-se trabalho em regime de tempo parcial aquele cuja duração não exceda a 25 horas semanais. O salário a ser pago aos empregados sob jornada parcial será proporcional, em relação aos que cumprem, nas mesmas funções, tempo integral. Por fim, insta frisar que, os empregados sob o regime de tempo parcial não poderão prestar horas extras.

Bancários (art. 224 e 225, CLT) - Em regra, bancários possuem jornada de 6 horas contínuas nos dias úteis, totalizando 30 horas de trabalho por semana. A jornada será de 8 horas quando exercer cargo em comissão, como função de direção, gerência, fiscalização, chefia ou semelhantes e, receber gratificação não inferior a 1/3 do salário do cargo efetivo. A advocacia em banco, por si só, não é considerada como exercício de cargo de confiança (súmula 102, V, do TST).

Advogados (Lei 8.906/94): Jornada 4 horas, com 20 horas semanais. Havendo norma coletiva ou o advogado trabalhar com dedicação exclusiva, a jornada é de 8 horas.

Telefonistas (art. 227, CLT e súmula 17, TST): Jornada de 6 horas contínuas de trabalho por dia ou 36 horas semanais.

Operadores cinematográficos (art. 234, CLT): Jornada de 6 horas, consistindo em 5 horas consecutivas de trabalho em cabina, durante o funcionamento cinematográfico e um período suplementar, até o máximo de uma hora para limpeza, lubrificação dos aparelhos de projeção, ou revisão de filmes.

Trabalhadores em minas de subsolo (artigo 293 da CLT): A duração normal não excederá de 6 horas diárias ou de 36 horas semanais, sendo computado para o efeito do pagamento do salário o tempo despendido pelo empregado da boca da mina ao local de trabalho e vice- versa.

Jornalistas profissionais (artigo 302 e seguintes da CLT): Jornada de 5 horas, com 25 horas semanais.

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Intervalos

 Entre 2 jornadas de trabalho haverá um período mínimo de 11 horas consecutivas para descanso.

 Em qualquer trabalho contínuo, cuja duração exceda de 6 horas, é obrigatória a concessão de um intervalo para repouso ou alimentação, o qual será, no mínimo, de 1 hora e, salvo acordo escrito ou contrato coletivo em contrário, não poderá exceder de 2 horas.

 Não excedendo de 6 horas o trabalho, será obrigatório um intervalo de 15 minutos quando a duração ultrapassar 4 horas.

Como o assunto foi cobrado no Exame da OAB:

FGV – IX Exame de Ordem (2012)

Maria foi contratada pela empresa Bolos S.A. para exercer a função de copeira, cumprindo jornada de trabalho de segunda à sexta-feira das 13:00 h às 17:00 h, sem intervalo alimentar.

Decorridos dois anos do início do pacto contratual, foi a empregada dispensada, recebendo as parcelas da ruptura. Contudo, inconformada porque jamais lhe foi permitido usufruir de intervalo para descanso e alimentação, Maria ajuíza reclamação trabalhista postulando o pagamento do período correspondente ao intervalo alimentar não concedido. Diante da hipótese relatada, assinale a afirmativa correta.

a) A ex-empregada faz jus ao pagamento de uma hora extraordinária diária, haja vista a supressão do intervalo intrajornada, na forma do Art. 71, § 4º, da CLT.

b) A ex-empregada faz jus ao pagamento de apenas 15 minutos diários a título de horas extraordinárias, haja vista a supressão do intervalo intrajornada, na forma do Art. 71,§ 4º, da CLT.

c) A ex-empregada não faz jus ao pagamento de horas extraordinárias, porquanto diante da carga horária cumprida, não lhe era assegurada a fruição de intervalo intrajornada.

d) A ex-empregada faz jus ao pagamento de indenização correspondente ao valor de uma hora extraordinária diária, haja vista a supressão do intervalo intrajornada.

Gabarito: C

Repouso semanal remunerado

Ocorre, preferencialmente, aos domingos, de acordo com as seguintes regras:

 Se for exigido o trabalho no dia de repouso, deve o empregador conceder folga compensatória na semana seguinte. Caso não o faça, deverá fazer o pagamento em dobro pelo dia de trabalho, sem prejuízo do pagamento do dia de repouso.

 A compensação é feita pelas horas simples, mas o pagamento é feito em dobro.

ATENÇÃO! Os intervalos de descanso não serão computados na duração do trabalho.

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Direito do Trabalho – Duração do Trabalho

 A Falta injustificada ao trabalho no dia de semana, o empregado perderá o direito ao repouso.

 Caso o empregado receba por mês, o valor do repouso já está inserido no salário. Se ele receber por dia, hora ou comissões, sobre o pagamento devem incidir os reflexos no repouso semanal remunerado.

Como o assunto foi cobrado no Exame da OAB:

FGV – XIV Exame de Ordem (2014)

Jefferson é balconista numa loja e, por determinação do empregador e necessidade do serviço, precisou trabalhar 8 horas em um domingo. Agora Jefferson fará, na mesma semana, a compensação dessas horas. Sobre essa situação, assinale a opção correta.

a) Uma vez que as horas foram prestadas no dia de domingo, a compensação deverá ser feita em dobro, ou seja, em 16 horas.

b) Por imposição legal, as horas devidas devem ser compensadas e pagas ao trabalhador, com acréscimo de 100%, em função do seu sacrifício.

c) A compensação deve ser feita pela hora simples (8 horas), pois não deve ser confundida com o pagamento, que, no caso, receberia acréscimo de 100%.

d) Se a empresa estivesse em dificuldade financeira e não quisesse realizar a compensação, poderia criar um banco de horas extras diretamente com o empregado, e lançar nelas as horas extraordinárias.

Gabarito: C

Trabalho Noturno

 Considera-se noturno, o trabalho executado entre as 22 horas de um dia e as 5 horas do dia seguinte.

 Salvo nos casos de revezamento semana/quinzenal, o trabalho noturno terá remuneração superior a do diurno e, para esse efeito, sua remuneração terá um acréscimo de 20 %, pelo menos, sobre a hora diurna.

 A hora do trabalho noturno será computada como de 52 minutos e 30 segundos.

Como o assunto foi cobrado no Exame da OAB:

FGV – V Exame de Ordem (2011)

João da Silva, empregado da empresa Alfa Ltda., exerce suas atribuições funcionais em dois turnos de trabalho alternados de oito horas cada, que compreendem o horário diurno e o noturno. Considerando que a atividade de seu empregador não se desenvolve de forma

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ininterrupta e que não existe norma coletiva disciplinando a jornada de trabalho, assinale a alternativa correta.

a) João não tem direito ao pagamento de horas extras e à redução da hora noturna.

b) João tem direito ao pagamento de horas extras, mas não tem direito à redução da hora noturna.

c) João não tem direito ao pagamento de horas extras, mas tem direito à redução da hora noturna.

d) João tem direito ao pagamento de horas extras e à redução da hora noturna.

Gabarito: D

Férias

- Direito a férias e sua duração

Todo empregado terá direito anualmente ao gozo de um período de férias, sem prejuízo da remuneração.

Após cada período de 12 meses de vigência do contrato de trabalho, o empregado terá direito a férias, em determinada proporção. Vejamos:

ATENÇÃO! Segundo o art. 131, não será considerada falta ao serviço, a ausência do empregado:

I - nos casos referidos no art. 473.

II - durante o licenciamento compulsório da empregada por motivo de maternidade ou aborto, observados os requisitos para percepção do salário-maternidade custeado pela Previdência Social.

III - por motivo de acidente do trabalho ou enfermidade atestada pelo Instituto Nacional do Seguro Social - INSS, excetuada a hipótese do inciso IV do art. 133.

IV - justificada pela empresa, entendendo-se como tal a que não tiver determinado o desconto do correspondente salário.

V - durante a suspensão preventiva para responder a inquérito administrativo ou de prisão preventiva, quando for impronunciado ou absolvido.

VI - nos dias em que não tenha havido serviço, salvo na hipótese do inciso III do art. 133.

- Período aquisitivo X Período concessivo

Férias X Faltas

30 dias corridos, quando não houver faltado ao serviço mais de 5 vezes 24 dias corridos, quando houver tido de 6 a 14 faltas

18 dias corridos, quando houver tido de 15 a 23 faltas 12 dias corridos, quando houver tido de 24 a 32 faltas

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Direito do Trabalho – Duração do Trabalho

Não terá direito a férias o empregado que, no curso do período aquisitivo:

I - deixar o emprego e não for readmitido dentro de 60 dias subseqüentes à sua saída.

II - permanecer em gozo de licença, com percepção de salários, por mais de 30 dias.

III - deixar de trabalhar, com percepção do salário, por mais de 30 dias, em virtude de paralisação parcial ou total dos serviços da empresa.

IV - tiver percebido da Previdência Social prestações de acidente de trabalho ou de auxílio-doença por mais de 6 meses, embora descontínuos.

- Da concessão e da época das férias

As férias serão concedidas por ato do empregador, em um só período, nos 12 meses subseqüentes à data em que o empregado tiver adquirido o direito.

 A época da concessão das férias será a que melhor consulte os interesses do empregador.

 Vencido o mencionado prazo sem que o empregador tenha concedido as férias, o empregado poderá ajuizar reclamação pedindo a fixação, por sentença, da época de gozo das mesmas.

 Durante as férias, o empregado não poderá prestar serviços a outro empregador, salvo se estiver obrigado a fazê-lo em virtude de contrato de trabalho regularmente mantido com aquele.

Das férias coletivas

Poderão ser concedidas férias coletivas a todos os empregados de uma empresa ou de determinados estabelecimentos ou setores da empresa.

Os empregados contratados há menos de 12 (doze) meses gozarão, na oportunidade, férias proporcionais, iniciando-se, então, novo período aquisitivo.

Da remuneração e do abono de férias

 O empregado perceberá, durante as férias, a remuneração que lhe for devida na data da sua concessão.

 Quando o salário for pago por hora com jornadas variáveis, apurar-se-á a média do período aquisitivo, aplicando-se o valor do salário na data da concessão das férias.

 Os adicionais por trabalho extraordinário, noturno, insalubre ou perigoso serão computados no salário que servirá de base ao cálculo da remuneração das férias.

 É facultado ao empregado converter 1/3 (um terço) do período de férias a que tiver direito em abono pecuniário, no valor da remuneração que lhe seria devida nos dias correspondentes.

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Referências

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