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Quero saudá-lo em nome de Jesus, nosso Senhor desejando que esse tempo que

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Academic year: 2022

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Texto

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Data da gravação: Produtor: Itamir Neves Locutor: Itamir Neves

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Olá amigo, estamos iniciando mais um programa da série “Através da Bíblia”.

Quero saudá-lo em nome de Jesus, nosso Senhor desejando que esse tempo que passarmos juntos possa servir para a sua edificação e para outros que porventura estejam com vocês ouvindo nossos comentários sobre o livro de Apocalipse.

Quero estimular você a nos escrever compartilhando sobre a qualidade da recepção do programa ai na sua região e sobre o valor dos nossos estudos para a sua vida. Para nós é importante esse retorno, pois desejamos cada vez mais tornar o programa uma fonte de bênçãos para você e para os seus. Quem escreveu dando esse retorno foi o Izaias, lá de Manaus, capital do Amazonas. Foi essa a mensagem do Izaias: 1255“Bom dia estive no congresso realizado em Manaus e comprei o livro de Mateus, e seu comentário e está me edificando muito. Estava escutando no carro, porém hoje iniciei um estudo em casa anotando. Agradeço a Deus pela vida de todos da trans mundial tenho aprendido muito. Participo de uma igreja que já tem um excelente ensino, mas acredito que quanto mais eu buscar estarei melhor preparado.” Izaias Lincoln de Paula Pessoa dos Reis – Manaus – AM – email Querido irmão, obrigado por suas Palavras e pela atenciosa recepção que tivemos em Manaus. Parabéns pela decisão de se aprofundar no conhecimento bíblico. Essa prática tem sustentado muitos cristãos. Agradecemos a Deus porque ele tem usado os nossos programas e os nossos comentários para a edificação de muitos irmãos e especificamente para a sua edificação. Por isso, oramos pedindo que ele nos abençoe na preparação e apresentação de cada programa para que o seu nome seja glorificado. Assim, ao chegarmos ao momento de buscarmos as bênçãos de Deus, especificamente para este programa, convido você Izaias e a todos que nos ouvem, a falarmos com Deus orando comigo dessa maneira: “Pai

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amado, pedimos a Sua direção e a iluminação do teu Espírito para que aquilo que aqui for comentado sirva para edificação de muitos irmãos e amigos. Pedimos Senhor a tua bênção para a vida e as atividades de cada um de nossos ouvintes, e, Senhor pedimos também que se houver algum amigo nos ouvindo que ainda não tenha tido uma experiência pessoal com Jesus Cristo, que essas palavras possam ajudá-lo a encontrar a salvação que só tu pode nos dar. Ajuda-nos a viver sempre para o seu inteiro agrado. Pai, oramos em nome de Jesus, Amém”.

Querido amigo, hoje temos como alvo estudarmos o verso quatro e a primeira parte do verso cinco do primeiro capítulo de Apocalipse. Vamos estudar Ap 1.4-5.

E quando meditamos nessas palavras percebemos que o seu tema é a saudação que João nos transmite, uma saudação que vem da parte das três pessoas da Trindade. João faz uma saudação aos seus leitores em nome de Deus, do Espírito Santo e de Jesus, e ao se dirigir assim, ele começa a descrever Jesus, descrição que será alvo da nossa reflexão no próximo programa. A visão que ele tem do Senhor Jesus plenamente glorificado é impressionante. Mas, aqui nesses versos ele demonstra que as três pessoas da Trindade estão envolvidas nesse processo da vinda do Dia do Senhor e para tanto desejam graça e paz para todos os cristãos, incluindo você e eu.

Mas, como João menciona em seu texto essa saudação, essa palavra de profecia foi dirigida a sete igrejas específicas.

João, às sete igrejas que se encontram na Ásia: Nos capítulos 2 e 3, encontramos cartas endereçadas aos anjos de sete igrejas na Ásia. Tudo indica que eram igrejas reais que existiam naquela época, mas não eram as únicas

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igrejas na Ásia no primeiro século. Existiam igrejas em outros lugares na Ásia Menor: Trôade (Atos 20:5-7), Colossos (Colossenses 1:1), Hierápolis (Colossenses 4:13). Porém Jesus escolheu sete igrejas, talvez como um número completo e simbólico, que representam as características das igrejas da região.

Se esse livro fosse levado de uma à outra igreja na ordem das cartas, conforme Allan (2006, p. 11), a viagem seguiria assim com distâncias aproximadas: Partindo de Éfeso, indo 65 km ao norte, chegaria a Esmirna, e seguindo mais 95 km estaria no ponto mais ao norte do circuito, Pérgamo. Daí, seguiria a estrada ao sudeste, passando em Tiatira (70 km de Pérgamo) e continuando mais 50 km até Sardes. Seguindo mais 43 km ao sudeste, estaria em Filadélfia.

Aproximadamente a 75 km de Filadélfia, chegaria a Laodicéia, a qual ficava numa rota comercial que voltava para Éfeso, onde esta viagem começou. Sendo esse o roteiro e sendo que cada igreja receberia uma mensagem especifica, o que unia elas todas era o desejo de toda a Trindade que elas gozassem, usufruíssem da graça e da paz que só podem vir da Trindade.

Essas igrejas, que na verdade, representam todas as igrejas de todos os tempos, incluindo as nossas igrejas dessa geração recebem da parte de Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo o desejo que nos edifiquemos na sua graça e na sua paz. Diante disso, para refletirmos, damos a esses versos o seguinte título

As bênçãos da graça e da paz Ap 1.4-5

Introdução

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Em sua saudação, João expressa a suficiência de Deus para sua igreja. Diante da pressão externa que as igrejas sofriam, pressão decorrente da influencia dos pensamentos grego e romano, João em sua saudação, demonstra a suficiência divina em relação à igreja.

Graça e paz: era a saudação tradicional das cartas do Novo Testamento.

Graça e paz da parte de...”. Nesses versos 4 e 5, sobre os quais refletimos nesse programa essa expressão é repetida por três vezes, dando ênfase à origem divina da revelação: a vida sob a graça e a vida que usufrui da paz só podem ter origem divina. Nesta afirmação João expressa o senhorio e a suficiência de Deus, sua plena superioridade, domínio e poder sobre tudo e todos.

João encontra este senhorio ao enxergar Deus no templo, em toda a sua glória assentado “no trono”. O Espírito Santo que está “diante do seu trono” é descrito como os sete Espíritos de Deus, comparado ao candelabro de sete lâmpadas. E, Cristo “à frente do trono”, comparado ao altar, lugar onde o sangue do Cordeiro, derramado concede testificação, vitória e autoridade de sobre as nações.

Querido amigo, se você está vivendo tempos difíceis não desanime, pois são nas maiores adversidades da vida que o poder do Senhor se manifesta, e sua graça e paz permanecem para sempre. Por isso podemos dizer que estes versos nos oferecem como princípio essa afirmação verdadeira e consoladora:

Todo cristão diante das adversidades, deve confiar, pois a Trindade pode conduzir nossas vidas com graça e paz.

Este texto nos apresenta 3 verdades para que mesmo diante das adversidades, todos cristãos confiem firmemente na condução divina:

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A primeira verdade sobre a condução divina mostra que Deus é eterno, subsiste para sempre, e é poderoso para nos cuidar.

1. Deus é - Aquele que é, que era e que há de vir – Embora esta descrição possa identificar qualquer uma das pessoas divinas, aqui se refere ao Pai, pois ainda serão apresentadas as outras duas pessoas da Trindade com suas características peculiares.

Quando Deus se revelou a Moisés, depois que este perguntou-lhe como o apresentaria, Deus lhe disse, conforme o próprio Moisés registrou: Eu Sou o que Sou ... Eu sou me enviou a vós outros (Êx 3.14). Ao definir assim a Deus, João estava comunicando essa grande verdade para nós. Deus é. Para Deus não há passado, presente e futuro, pois Deus é!

2. Deus era – Ao mesmo tempo que Deus é, ele também era, e o significado dessa expressão é importantíssimo. Deus era desde o princípio, isto é, ele é quem criou tudo inclusive o próprio princípio, ele criou o tempo, ele criou todas as coisas.

Não havia absolutamente nada e, lá na eternidade passada Deus criou tudo.

3. Deus há de vir – Todas essas expressões para descreverem a Deus são, na verdade, uma paráfrase do incomunicável nome de Yahweh, que existe por si só, imutável. Por ser indeclinável a designação, aqui se denota a sua imutabilidade.

Mas, esse Deus que é, que era, ele há de vir. Deus virá na pessoa do seu Filho, na pessoa de Jesus Cristo. Deus se manifestará na história na pessoa do Senhor Jesus Cristo e exatamente esse é o tema de Apocalipse. Porque o grande tema de Apocalipse é a vinda de Jesus (conf. 1.7) se diz que ele é aquele que virá.

Embora sejam um é certo que são distintos e quem virá será o Senhor Jesus Cristo

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A segunda verdade sobre a condução divina mostra que o Espírito Santo está sempre presente, dando sabedoria a todo cristão.

1. O Espírito Santo é Deus - O Espírito Santo é uma pessoa, porque tem inteligência, conhecimento próprio, autodeterminação, consciência moral e emoções, e, portanto, temos a capacidade de nos relacionar com ele. O Espírito Santo é o próprio Deus, destacado nas Escrituras sob diversos nomes, que representam tanto sua divindade quanto sua obra redentora. Representa a terceira pessoa da Trindade, sendo instrumento da ação de Deus na vida do Homem, do cristão e da igreja.

2. O Espírito Santo e os sete Espíritos - Os sete Espíritos – Outras passagens deixam claro que há um só Espírito, e assim Jesus e os apóstolos freqüentemente falavam do Espírito Santo no singular. Entretanto é bom lembramos do texto de Isaías em que o profeta menciona o rebento que viria e sobre ele repousaria: o Espírito do Senhor, o Espírito de sabedoria, o Espírito de entendimento, o Espírito de conselho, o Espírito de fortaleza, o Espírito de conhecimento e o Espírito do temor do Senhor (conf. Is 11.2)

É importante interpretarmos corretamente essa expressão usada mais vezes aqui em Apocalipse. Esses “sete Espíritos” do presente texto provavelmente não devem ser interpretados como um grupo de anjos, mas como a plenitude do único Espírito (Ef 4.4), que foi dado às sete igrejas locais, i. é, à igreja toda. Nenhuma igreja local está sem a sua voz e forças.

3. O Espírito Santo está diante do trono de Deus – Sabendo que sete representa algo completo ou perfeito, o sentido mais provável é da perfeição do Espírito

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Santo. A pedra do sacerdote Josué tinha sete olhos (Zacarias 3:9). Diante do trono de Deus se encontram sete tochas, “que são os sete Espíritos de Deus” (conf.

4:5). Os sete olhos do Cordeiro “são os sete Espíritos de Deus enviados por toda a terra” (conf. 5:6). Embora nenhum versículo absolutamente afirme que os sete Espíritos sejam o Espírito Santo, ele surge aqui entre Deus o Pai e Jesus, o Filho.

A sua colocação entre as outras duas pessoas divinas apóia a interpretação que identifica os sete Espíritos com o Espírito Santo, portanto não são anjos ou quaisquer outros seres celes. Dele também vem graça e paz para todos nós!

A terceira verdade sobre a condução divina mostra que Jesus Cristo é o soberano sobre todos e esta no controle de nossas vidas.

1. Jesus Cristo é a Fiel Testemunha - Fiel Testemunha – Ele é o sim e o amém das promessas de Deus (2Co 1:20-22), o cavaleiro chamado Fiel e Verdadeiro (19:11). Jesus é a fiel testemunha, pois tudo o que ouviu do Pai ele transmitiu aos seus discípulos. É fiel testemunha também porque ele ensinou a verdade e a confirmou com os seus feitos e milagres. Testemunhou e foi fiel em apresentar a realidade do seu ensino.Ao criar aqui e em Ap 3.14 o predicado de Cristo como

“testemunha”, João não está pensando somente em que o Senhor defendeu a verdade de Deus pela palavra (assim é o entendimento em 1Tm 6.13 e Jo 18.37).

O conceito de testemunha é aprofundado. Ele contém o empenho com a palavra e com a vida. A testemunha (em grego, mártys) é, no nosso livro, a testemunha de sangue.

2. Jesus Cristo é o Primogênito dos mortos - o Primogênito dos mortos – Jesus não foi o primeiro a ser ressuscitado, mas ele tem primazia sobre todos

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(Colossenses 1:18). Aquele que ressuscitou-se e tem domínio sobre todos envia uma mensagem para confortar os perseguidos. Dentre esses perseguidos certamente estão incluídos alguns que morreriam por sua fé.

No Salmo 2:7, lemos: tu és meu Filho, eu, hoje, te gerei, isto é, na ressurreição, pela ressurreição eu hoje te gerei. Foi nessa ocasião, historicamente, que a sua filiação divina como Deus-Homem foi manifestada e abertamente testemunhada pelo Pai!

3. Jesus Cristo é o Soberano dos reis da terra - o Soberano dos reis da terra – Jesus não domina apenas os servos fiéis; ele é o Soberano dos reis humanos (veja Daniel 4:32). Ele governa os governantes, incluindo aqueles que perseguiriam os santos.

A Bíblia afirma que Jesus é o Soberano dos reis da terra. Pedro diz que os poderes estão sujeitos a Jesus (1Pe 3:22). Paulo diz que todas as coisas já foram colocadas debaixo dos pés de Jesus (Ef 1:22-23). No Apocalipse, Jesus mesmo disse que já recebeu esta autoridade do Pai (2:27-28).

Essa expressão: o Soberano dos reis da terra, é básica e vital para o nosso entendimento sobre o poderio de Jesus Cristo. Conforme Pohl (2006, p. ) Com esta afirmação de João, que no mais gosta de designar Satanás como o “príncipe deste mundo” (Jo 12.31; 14.30; 16.11), o Ressuscitado entra numa profunda rivalidade com os dominadores deste mundo. Em última análise, porém, ele não luta “contra o sangue e a carne, e sim contra os principados e potestades, contra os dominadores deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal, nas regiões celestes” (cf. Ef 6.12). Estes poderes, no entanto, dispõem de ferramentas

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imanentes e humanas. As ferramentas que o adversário de Cristo escolheu para si e pelas quais ele foi reconhecido como seu rei maior, são os “reis sobre a terra”.

Em consonância com o Sl 2.2 eles repetidamente aparecem como inimigos de Deus e de Cristo, p. ex., em Is 24.21; Ap 6.15; 17.2,18; 18.3,9; 19.19; 21.24. Sua hostilidade incendiou-se (Sl 2.1) quando o Messias foi instalado como o Rei maior (Sl 2.6). Deste modo eles se tornaram cativos do “príncipe deste mundo” e passaram a ser vassalos do grande antagonista de Jesus Cristo. Agora estão sob o encanto da “mulher” (Ap 17.18) e no séquito da “besta” (Ap 19.19).

Diante deste pano de fundo, a designação de Cristo como “Soberano dos reis da terra” contém um programa fascinante. É o programa da Ascensão e o programa do presente livro: o Crucificado, que foi ressuscitado dentre os mortos, governa

“até que haja posto todos os inimigos debaixo dos pés” (1Co 15.25; cf. Sl 110.1).

Um por um, e um após o outro, ele supera os poderes, derruba-os de seus tronos e força-os a caírem de joelhos. “O último inimigo a ser destruído é a morte” (1Co 15.26). Enquanto se encaminha nesta direção, ele saúda a sua igreja com graça e paz.

Conclusão

Querido amigo ao concluirmos essa reflexão é importante relembrarmos o contexto em que essa palavra profética foi dada, porque aqui temos afirmações centrais do Novo Testamento. Essas afirmações vão de encontro, são contrárias a dura experiência que a igreja do primeiro século enfrentava. Mas, são afirmações que todos os cristãos de todos os tempos tem que confessar. Exteriormente parecia que Roma governava seus rivais com poder soberano, porém nem Roma

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Data da gravação: Produtor: Itamir Neves Locutor: Itamir Neves

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nem qualquer outro império mundial que se levantou tem poder para conter o governo e o domínio de Cristo. A história humana através dos séculos pode ser interpretada como o choque das nações e o domínio das mais poderosas. Mas, existe um poder maior. O governador dos governantes! Ele é Jesus Cristo”!

E você, já se rendeu a ele? Se ainda não o fez, aproveite essa oportunidade.

Diga-lhe com sinceridade: Senhor eu quero o seu senhorio sobre a minha vida. Eu me rendo a ti, e confesso que a partir de agora quero tê-lo como Senhor de minha vida. Jesus querido, entre em minha vida e controle todo o meu ser!

Querido amigo se você se expressou assim, verdadeiramente, saiba que Jesus ouviu sua oração e já habita em você mesmo. Deixe ele ser Senhor de sua vida.

Deus te abençoe. Um forte abraço. Até o próximo programa. 2700

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