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FEDERAÇÃO CATARINENSE DE FUTEBOL DE SALÃO

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Academic year: 2022

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REGULAMENTO GERAL DA COPA SANTA CATARINA – 2017

CAPÍTULO I

DA OBSERVÂNCIA DESTE REGULAMENTO

Art. 1º - A COPA SANTA CATARINA, tem por objetivo principal o congraçamento das entidades participantes do futebol de salão, a formação do caráter, do espírito de equipe e do respeito às normas por todos os participantes, acentuando sua divulgação e propagação como fator decisivo ao seu crescente desenvolvimento.

Art. 2º - Os clubes participantes e as pessoas a eles vinculadas que participarem da COPA SANTA CATARINA serão considerados conhecedores deste regulamento geral, e, assim, submeter-se- ão, sem reserva alguma, a todas as suas disposições e às conseqüências que delas possam emanar.

Art. 3º - É competência da Diretoria da FCFS interpretar este regulamento, zelar por sua execução e resolver casos omissos.

CAPÍTULO II

DA COPA SANTA CATARINA

Art. 4º - Será realizada e dirigida pela FCFS.

§ 1º - O número de equipes participantes na COPA SANTA CATARINA será no máximo de 16(dezesseis) equipes.

§ 2º - Nenhuma equipe participante da LIGA NACIONAL 2017, poderá jogar a COPA SANTA CATARINA.

Art. 5º - Somente participarão da COPA SANTA CATARINA, os clubes que estiverem quites com a Tesouraria da FCFS no que se refere aos débitos. Existindo qualquer dívida, a mesma deverá ser quitada antes da realização do Conselho Técnico, sob pena da impossibilidade de participar da mesma.

Art. 6º - O Clube que abandonar a disputa da COPA SANTA CATARINA, quando já em andamento, pagará multa no valor de R$ 5.000,00 (cinco mil reais), além das punições pelo Tribunal de Justiça Desportiva e Futebol de Salão de Santa Catarina.

Parágrafo Único - O Clube, a partir do momento que efetuar a inscrição para a COPA SANTA CATARINA, abandonar a disputa antes do seu início efetivo, fica sujeito e ao pagamento de multa de R$

1.000,00 (mil reais), além das punições pelo Tribunal de Justiça Desportiva e Futebol de Salão de Santa Catarina.

Art. 7º - A COPA SANTA CATARINA será regida pelas regras oficiais internacionais (FIFA) da modalidade, com as adaptações feitas pela Confederação Brasileira de Futebol de Salão - CBFS e pelo que dispuser este REGULAMENTO.

Art. 8º - Os jogos serão realizados em ginásios cobertos, nos dias e horários determinados na tabela divulgada pela FCFS, com tolerância de 30 (trinta) minutos para o horário de inicio de jogo.

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§ 1º - O clube que cometer W x O, sem justa causa em qualquer das categorias, será punido com uma multa de R$ 5.000,00 (cinco mil reais), além das punições impostas pelo Tribunal de Justiça Desportiva do Futebol de Salão de Santa Catarina.

§ 2º - A aplicação de W x 0 dar-se-á pelo Árbitro principal do jogo/rodada, devendo ser referendada pelo Representante e pelo Departamento Técnico da FCFS.

§ 3º - Se algum clube se negar a participar de alguma partida, de uma fase ou desistir de algum jogo durante seu andamento, será considerado desistente, devendo ser aplicado o art. 6º deste regulamento.

§ 4º - As multas aplicadas pela FCFS, em qualquer categoria, deverão ser depositadas na conta da FCFS até a próxima rodada que a equipe apenada realizar, o não cumprimento, a mesma será

suspensa ate a regularização deste debito.

CAPÍTULO III DAS INSCRIÇÕES

Art. 10º - O prazo de inscrições e transferência para os atletas participarem da COPA SANTA CATARINA, será encerada em 30/09/2017.

Art. 11º - Somente poderão participar da COPA SANTA CATARINA os atletas devidamente registrados na Federação Catarinense de Futebol de Salão e na CBFS, e cujo registro tenha sido publicado em Nota Oficial da FCFS.

Art. 12º – Somente participarão da COPA SANTA CATARINA os atletas, técnicos, auxiliar técnicos, médicos, massagistas, fisioterapeutas e preparadores físicos, que constarem das respectivas relações da FCFS apresentadas pelos clubes e portadores da Carteira de Identificação expedida pela Federação.

§ 1º - Técnicos, auxiliar técnico, médicos ou fisioterapeutas, massagistas (atendentes) e preparadores físicos, somente poderão ser portadores de uma Carteira de Identificação expedida pela FCFS, e esta deverá ser específica para determinada função.

§ 2º- Nenhum atleta poderá possuir carteira de identificação e de dirigente na mesma categoria, podendo, entretanto, ser atleta da categoria adulto e técnico de uma ou mais categorias menores, devendo estar especificado na carteira a função, como determina o parágrafo anterior.

§ 3º - Os Técnicos e Preparadores Físicos que estiverem envolvidos nos Campeonatos, estarão sujeitos aos termos da Lei nº 9696/98.

Art. 13º - A FCFS fornecerá Carteira de Identificação dos atletas inscritos, proibindo-se a participação daqueles que não apresentarem, na hora da competição, à mesa de controle de jogo o referido documento.

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CAPÍTULO IV

DA ORGANIZAÇÃO, PREMIAÇÃO E DIREÇÃO DOS JOGOS

DA ORGANIZAÇÃO

Art. 14º - A organização e direção dos jogos da COPA SANTA CATARINA de FUTSAL serão de inteira responsabilidade da FCFS.

Art. 15º - A forma de disputa da COPA SANTA CATARINA é aquela definida na respectiva reunião do Conselho Técnico e divulgada pela FCFS, a qual será considerada parte integrante deste regulamento geral.

Art. 16º – Esta Copa levará o nome de.

PREMIAÇÃO

Art. 17º - A premiação da Copa Santa Catarina será de troféus para o 1º e 2º colocados e medalhas.

§ 1º - Nos jogos finais (returno) haverá um protocolo de entrega de troféus.

a) A equipe sediante disponibilizará sistema de som;

b) Todas as equipes finalistas deverão receber suas premiações ao final do último jogo.

c) A equipe sediante deverá manter os portões da quadra de jogo fechados, até que se termine a entrega das premiações.

d) O não cumprimento dos itens acima, implicará em sanções impostas pelo Art.49º do Regulamento Geral dos Campeonatos Estaduais de 2017.

§ 2º - O goleador de toda a competição e o goleiro menos vazado receberá medalha ou troféu, sendo o goleiro titular da equipe que tiver a defesa menos vazada, somente entre as 2 (duas) equipes finalistas em toda a competição.

DIREÇÃO DOS JOGOS

Art. 18º - Adotar-se-á o seguinte critério para a contagem de pontos na COPA SANTA CATARINA:

a) vitória 3 pontos

b) empate 1 ponto

c) derrota 0 pontos

Art. 19º - O critério de desempate a ser adotado para definir os melhores colocados em cada uma das fases deste campeonato, será o descrito no Art. 19º do Regulamento Geral dos Campeonatos Estadual de 2017.

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CAPÍTULO V

DA APLICAÇÃO E PUNIÇÃO POR CARTÕES

Art. 20º - As punições por cartões amarelos e vermelhos serão as seguintes:

- 3 (três) cartões amarelos = suspensão automática de um jogo.

- 1 (um) cartão vermelho = suspensão automática de um jogo.

§ 1º- A quantificação e o controle de cartões recebidos, independe de comunicação oficial da FCFS, é de responsabilidade exclusiva das equipes disputantes da competição.

§ 2º - A aplicação de cartão vermelho para atleta resultará em suspensão automática por (1) um jogo, independente das penas que poderão ser aplicadas pela CD – Comissão Disciplinar da FCFS.

§ 3º - Para qualquer membro da Comissão Técnica, sua expulsão se dará verbalmente, o que resultará em suspensão automática por 1 (um) jogo, independente das penas que poderão ser aplicadas pela CD – Comissão Disciplinar da FCFS.

§ 4º - O cartão amarelo e/ou vermelho será sempre aplicado à pessoa física, independentemente da função exercida na oportunidade.

Art. 21º - A contagem de cartões para fins de aplicação da suspensão automática é feita separadamente e por tipologia de cartão, não havendo possibilidade do cartão vermelho apagar o amarelo na mesma ou em outra partida.

§ 1º - Se o mesmo atleta, em determinado momento de a competição acumular simultaneamente 3 (três) cartões amarelos e se coincidentemente nessa mesma partida em que acumulou os cartões amarelos vier a receber 1 (um) cartão vermelho, deverá, obrigatoriamente, cumprir a suspensão automática de 2 (duas) partidas.

§ 2º - O cartão amarelo ou vermelho que enseje suspensão automática será considerado cumprido quando da desistência ou desativação do adversário seguinte.

Art. 22º - O Departamento Técnico da Federação fará constantes revisões nas súmulas. O atleta que participar de uma partida em que estiver punido por cartões ou membro da comissão técnica que tiver sido expulso em partida anterior o clube perderá, de imediato, 6(seis) pontos independentes do resultado.

§ 1º - O clube adversário não será beneficiado com os pontos eventualmente perdidos pelo clube infrator.

§ 2º - A perda dos pontos pelo clube não isentará o atleta ou membro da comissão técnica de cumprir a suspensão automática a que estiver sujeito.

CAPÍTULO VI DAS DESPESAS

Art. 23º - Na COPA SANTA CATARINA as despesas de locomoção dos Oficiais de Arbitragem e as taxas dos Oficiais de Arbitragem deverão ser pagas pela equipe sediante, devendo ser pagas em moeda corrente (dinheiro vivo) ao Representante da FCFS.

Art. 24º - O deslocamento dos Oficiais de Arbitragem será sempre reembolsado no valor da passagem de ônibus convencional, desde a cidade do Oficial até a cidade da competição.

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Art. 25º - Na COPA SANTA CATARINA clube sede será o responsável pela alimentação e hospedagem (hotel três estrelas), dos Oficiais de Arbitragem designados.

Parágrafo Único – O clube sede da Copa Santa Catarina que não desejar contratar a alimentação, poderá pagar R$ 40,00 (quarenta reais) por oficial da FCFS escalado para custear cada refeição, excluído os oficiais que pertencerem à cidade sede.

Art. 26º - Os oficiais de arbitragem poderão fazer a refeições em local designado aos atletas, desde que não tenha acontecido qualquer ocorrência na rodada.

Parágrafo Único – O clube sede é o responsável pelo fornecimento na rodada de água para os Oficiais de Arbitragem, que participarem do jogo.

Art. 27º - Fica terminantemente proibido aos clubes oferecer ou pagar hospedagem e alimentação a pessoas estranhas ao quadro de oficiais de arbitragem da FCFS.

Art. 28º - Os valores das taxas dos oficiais da FCFS para a COPA SANTA CATARINA de FUTSAL de 2017 serão os seguintes:

VALORR$

1º Árbitro 200,00

2º Árbitro 200,00

Representante 170,00

Anotador 130,00

Total 700,00

§ 1º - Quando as chaves forem compostas por 4 (quatro) equipes a serem realizadas em uma sede implicarão num total de:

VALORR$

1º Árbitro 450,00

2º Árbitro 450,00

3º arbitro 450,00

Representante 500,00

Anotador 400,00

Total 2.700,00

§ 2º - Quando as chaves forem compostas por 3 (três) equipes a serem realizadas em uma sede implicarão num total de:

VALORR$

1º Árbitro 200,00

2º Árbitro 200,00

3º arbitro 200,00

Representante 300,00

Anotador 200,00

Total 1.100,00

§ 3º - Quando as chaves forem compostas por 3 (três) ou 4 (quatros) equipes, 1 (um) dos árbitros será local.

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§ 4º - A taxa dos oficias de Arbitragem é de responsabilidade da equipe sediante.

CAPÍTULO V I I DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 29º - De conformidade com a legislação vigente, os clubes deverão apresentar-se em quadra, devidamente uniformizados, respeitando as cores e brasões registrados na FCFS, devendo o capitão da equipe portar braçadeira. Em caso de semelhança de uniforme o mandatário terá que providenciar a mudança do mesmo.

§ 1º - Os goleiros de ambas as equipes, inclusive os goleiros linhas poderão usar camisas de cores iguais, desde que não coincidam com as cores dos atletas de linha.

Art.30º – Os membros da comissão técnica podem permanecer no banco de reservas usando bermudas, agasalhos ou shorts, desde que sejam uniformes dos clubes. Não será permitido uso de camisas sem mangas, sandálias ou chinelos e de qualquer tipo de aparelho de comunicação (rádio, telefone, etc.)

Art. 31º - Somente permanecerão no banco de reservas os atletas suplentes em número máximo de 9 (nove), o técnico, auxiliar técnico, o massagista (atendente), o médico ou fisioterapeuta e o preparador físico, todos devidamente identificados à mesa, sendo proibido a todos os integrantes do banco de reservas fumarem durante o desenrolar da partida.

Parágrafo Único – Qualquer atleta, uma vez relacionado em súmula, poderá se incorporar ao banco de reservas, mesmo no desenrolar da partida.

Art. 32º - As bolas serão fornecidas pelos clubes mandatários, em perfeito estado ou em condições de jogo, a critério da arbitragem, devendo ser, obrigatoriamente da marca indicada pela FCFS em Nota Oficial.

Art. 33º - O clube sede deverá apresentar ao Representante da competição, 30 (trinta) minutos antes do horário marcado para a realização dos jogos, todo o material de mesa necessário.

Art. 34º - Caberá ao clube sede providenciar a segurança às autoridades desportivas, oficiais de arbitragem, mesários, atletas e ao público em geral, no local da competição e fora dele.

A segurança deverá ser fornecida pela Polícia Militar ou por Seguranças, no mínimo 4 (quatro), de empresas especializadas, devidamente identificadas.

§ 1º - Inexistindo condições de segurança para iniciar a competição ou nela prosseguir, caberá ao Representante da partida enviar relatório para FCFS que encaminhara o mesmo a CD – (Comissão Disciplinar) desta FCFS, que julgará o acontecimento, caso seja designada nova data e local para a realização da competição ou prosseguimento do seu restante, caberá a equipe infratora, novo pagamento da despesa de locomoção dos Oficiais de arbitragem,

§ 2º - A ausência do policiamento, conforme determinado no caput deste artigo, obrigará o Representante do jogo a registrar em relatório a ausência dos mesmos, aplicando-se ao clube responsável o teor do Art. 40 deste regulamento.

§ 3º - Em ginásios onde forem realizadas as partidas válidas pela COPA SANTA CATARINA, não poderá haver a presença de bebidas alcoólicas ou refrigerantes em latas, garrafas ou assemelhados, devendo ser consumida somente em copos plásticos ou similares, sobre pena de aplicação do art.40 deste regulamento.

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Art. 35º - Fica obrigado ao clube da cidade sede, providenciar o deslocamento dos oficiais de arbitragem do hotel ao local do jogo, antes e depois da partida.

Art. 36º – Durante o jogo é expressamente, proibida a utilização de buzinas e instrumentos de sopro, sendo permitido a utilização de charanga, desde que colocada no lado oposto onde se situar a mesa de controle do jogo, sob pena de aplicação do art.40 do presente regulamento.

§ 1º - Fica proibida a utilização de artefatos pirotécnicos (fogos, sinalizadores e assemelhados), nos jogos da Copa Santa Catarina, conforme a Deliberação Nº. 011/2009.

Art. 37º - Os ginásios de esportes a ser utilizada pelas equipes na COPA SANTA CATARINA, deverão possuir vestiários em local seguro e em condições de uso para os Oficiais de Arbitragem e equipes, sob pena de aplicação do Art. 40 deste regulamento.

Art. 38º - As equipes participantes da COPA SANTA CATARINA, somente poderão realizar os jogos em Ginásios que possuam Placar Eletrônico, em perfeitas condições de uso e quadras com medidas mínimas de 17 x 30m, sob pena da aplicabilidade do art. 40 deste regulamento.

Art. 39º - As decisões emanadas da Comissão Disciplinar ou mesmo do Tribunal de Justiça Desportiva da FCFS, entrarão em vigor no dia imediato ao do julgamento.

Art. 40º - As violações a este regulamento serão punidas, a critério da FCFS, na seguinte ordem:

1 Advertência 4 Multa de R$ 4.000,00

2 Multa de R$ 2.000,00 5 Eliminação 3 Multa de R$ 3.000,00

Art. 41º – A aplicação de multa, seja pela CD, pelo TJD ou mesmo pela FCFS, obriga o punido a recolhê-la no prazo máximo de 15 (quinze) dias a contar da data do recebimento da comunicação.

Parágrafo Único – O não recolhimento no prazo determinado, implica em suspensão automática da equipe até que o faça, perdendo os pontos de qualquer jogo que tenha previsto neste período de suspensão, seja na COPA SANTA CATARINA ou no Campeonato Estadual.

Art. 42º - As equipes mandatárias dos jogos, deverão disponibilizar locais de treinamento para as equipes participantes, por 2(duas) horas, caso seja solicitado pelas mesmas.

Art. 43º - A transferência de atletas que participarem da Copa Santa Catarina, para outros Clubes que venham participar de Campeonato Estadual, deverão obedecer às seguintes regras:

1. Atletas integrantes de equipes da Divisão Especial, somente poderão ser transferidos para equipes da 1º Divisão, sendo que cada equipe da Divisão Especial, liberará no máximo 2 (dois) atletas para Primeira Divisão;

2. Atletas integrantes de equipes da 1º Divisão, somente poderão ser transferidos para equipes da Divisão Especial, sendo que cada equipe da 1º Divisão, liberará no máximo 2 (dois) atletas para Divisão Especial;

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3. A transferência somente poderá ser concretizada se o atleta ainda não tiver participado de nenhuma partida por uma equipe, válida pelo Campeonato Estadual.

4. A transferência somente poderá ser efetuada pela Federação, quando apresentados todos os documentos pertinentes, incluído-se a Carta Liberatória da equipe cedente.

Período de Realização:13/05/2017 a 30/11/2017

Florianópolis, 13 março de 2017.

João Carlos de Sousa Rogério José da Purificação Presidente Vice-Presidente Geral Diretor Técnico

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