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Sistema TAUBIP Total automação de Biblioteca Públicas :: Brapci ::

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175

. Bibliotecon. Brasilia. 8 (2)jul. dez. I CiSO

Oiante da evidência de que os serviços fins representam a maior prioridade, de ma-tneira alguma se poderia pretender reduzir a intensidade de atendimento e orientaçllo ao I'usuário.

Portanto, tornou-se solução lógica e mais viável procurar aplicar a automaç:ro, que atenderia de forma ideal aos requisitos dos serviços meios.

O volume do processamento exigia a racionalização e melhor aproveitamento dos

セGイ・」オイウッウ humanos, Iiberando-os das tarefas repetitivas e permitindo concentrá-los em ati-fvidades que c?ntribuissem para

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análise e boa qualidade da informaça-? e que

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representa, eVidentemente, o efeito maIS dlreto para o bom desempenho no atendImento Nセ dos usuános.

Nセ A ação imediata consistiu em avaliar os recursos de equipamentos computacionais

li

da Prefeitura Municipal de São Bernardo do Campo e verificar a disponibilidade do

com-i'

putador para processamento e a colaboração da equipe de pessoal especializado para aná-;{lise de sistema computacional, programação e entrada de informações. As conclusões

nes-il

te aspecto se mostraram francamente favoráveis. Em 1916foi elaborado, com esse

objeti-セ vo, o Projeto Piloto que consistiu no registro das informações em formulários que

indivi-NセN dualizavam, com características próprias, os dados obrigatórios e dados opcionais. 1) Em 1977, na avaliação desse Projeto Piloto, foram detectadas as falhas da

concei-1

tuação dos dados e da estrutura dos registros. Consequentemente os produtos não apre-;(1entavam todas as informações necessárias às exigências do Projeto, o qual ia se tornândo 'mais ambicioso pelos estudos elaborados com base nos formatos nacionais e internacio.

nais: UNIMARC e CALCO.

Durante os .anos de 1978 e 1979 foi feita a compatibilização doTAUBIP com

es-Ises formatos, ampliando a possiblidade de maior número de chaves de recuperação. O

'Projeto transformado em sistema de rede de bibliotecas gerais, pode incluir também as especializadas, tanto oficiais ou particulares. Essa abertura para bibliotecas especializadas, ,não impede que o Sistema esteja prioritariamente voltado para as bibliotecas gerais, res-ponsáveis pelo atendimento às demandas da clientela infantil, escolar e adultos.

, Houve assim a possiblidade de padronizar, em âmbito internacional, os registras do

セjaubipL melhorando a qualidade de informaça-o e de transferência dada a

compatibilida-rP

e com os formatos universais.

ャセN

CONCEPÇAO DO SISTEMA

O Sistema TAUBIP está estruturado para otimizar os recursos de informaçã"o exis-ntes na bibliotecas gerais e especializadas, as quais s[o integradas através de um proces-de registro bibliográfico e da análise do conteúdo dos documentos, em vários níveis proces-de 'rofundidade.

Pelos seus objetivos, pretende dar melhores condições de atendimento às demandas s bibliotecas gerais onde predominam as necessidades do ensaio e de formaç1fo intelec-ai das populações urbanas e rurais. Foi concebido com -prioridade para clientela das \1nais variadas condições sociais e faixas etárias.

A realidade brasileira exige que os recursos aplicados em centros privilegiados

ofc-am

resultados que possam ser transferidos para beneficiar as instituições, com mais ,'recárias condições e menores possibilidades financeiras para arcar com o ónus de orga-izar bibliotecas, de acordo com os mínimos padrões exigidos pelas técnicas mais

atuali-das.

Eis porque o T AUBIP é um sistema aberto e permite a incorporação de todos os

. R Bibliotecon. Brasl1ia.8 (2)juLdez. 1980

Apresenta os antecendentes que justificam o emprego da automação, que visa aperfeiçoar as qualidade dos serviços meios em benefício dos serviços fins. Analisa a concepção do sistema e informa sobre os sub-sistemas planejados: aI seleção e coleta; b) processamentos técnicos e armazenagem; c) atendimento e cm:ulação; d) dls,enll-nação seletiva da informação; e) administração. Relaciona a lista das tabelas auxilia-res, formulários, as saídas e produtos, com apresentação dos modelos. Informa sobre a metodologia computacional baseada em Banco de Dados.

Maria de Lourdes LEITE. Cefe da Divis:ro de Biblioteca e Documentaç:rodaPrefeitura do Município de São Bernardo do Campo, SP, Coordenadora do Sistema T AUBIP. Alfredo Américo HAMAR Assessor Técnico do Sistema TAUBIP.

Dinah Aguiar POBLACIÚN. Assessora Técnica do Sistema T AUBIP.

Mirian Salvadore NASCIMENTO. Bibliotecária. Biblioteca Pública Municipal Monteiro Lobato, São Bernardo do Campo, SP. Vice-Coordenadora do Sistema TAUBIP.

SISTEMA T AUBIP-TOTAL AUTOMAÇAO DE BIBLIOTECAS PÚBLICAS

(-I

021.4: 681.3

1.

INTRODUÇAO

A Divisão de Biblioteca e Documentação do Departamento de Cultura, Secretana de Educação, Cultura e Esportes de São Bernardo do Campo. Estado de São Paulo. man-tém no município uma rede de bibliotecas públicas e documentação histórica. que se ar. ticula com as demais uIÚdades especializadas existentes nas Secretarias da Prefeitura Muni-cipal. Existem em funcionamento dez unidades, atuando seis como bibliotecas públicas e quatro como especializadas. Em decorrência da ampliação de suas atividades tem se torna. do indispensável aperfeiçoar os serviços meios. permitindo que todas as unidades atuem em bom nível, no intuito de atender, com a maior qualidade possível. aos seus diferentes tipos de usuários.

A demanda às várias bibliotecas tem aumentado em consequência do crescimento anual e gradativo do número de usuários e que tem exigido, dopessoal técnico, vigilância contínua a fim de conseguir máximo aproveitamento nas

suas

buscas de informaç:ro.

Em decorrência dos critérios de atendimento adotados, há um alto grau de eficiên-cia às respostas aos mais diferentes interesses dos usuários. A preocupaçã"o principal é ofe-recer a melhor qualidade de atendimento, que traga às bibliotecas imagem segura da im-portância cultural e educacional que representam na comunidade.

Esta orientação tem afetado a produtividade dos serviços de apoio (organização do acervo, análise e processamento das informações) e vem dificultando o desenvolvimento equilibrado de todas as atividades das unidades. Criou-se, ent:ro, uma situaçã"g crítica e que exigia alguma nova orientaçâ'o que permitesse atender de igual-forma àscondiçõeS necessárias para os serviços meios e fins.

(2)

. O sub-sistema "processos técnicos e armazenagem" e parte do sub-slstemaue uGセ

.,. seminação" foram básicos para o Projeto Piloto. Após ter passado pela fase de teste, ava-liação e otimização, jã está em fase de desenvolvimento devendo fornecer os relatórios de conferência e dezenove produtos, que esta-o descritos nesse trabalho. Portanto, o Sistema TAVBIP se orienta quanto ao objeto do máximo benefício com o maior número de pro-dutos, obtidos do arquivo controlado pelo computador.

Os demais sub-sistemas se encontram em estudos para futura elaboração, pretenden-do-se desenvolver como etapa seguinte, o sub-sistema atendimento e circulação.

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3. fORMATOS E FORMULARIOS

A previsão dos formatos constitue um dos pontos críticos no planejamento do re-gIstro de infomlações. pois a identificação e delimitaça-o dos caJ1lpos de infonnaçoes exi-ge alta perceptibilidade e experiência de trabalho.

Os formatos do Sistema TAUBIP estão distribuídos em dados fixos e dados variá· veis o que apresenta grande segurança, já que o Sistema foi otimizado em 2 fases: pro-jeto piloto e Implantação.

Essas fases permitiranl também uma visã'o crítica e avaliativa dos formulários, pois tiveram 2 versões de elaboração. Esse critério se mostrou bastante válido porque permitiu grande grau de aperfeiçoamento do formulário e reformulações fundamentais para evitai eventuais limitações no sistema.

3.1 Formulários de Implantaçio

Esses formulános são destinados ao registro de dados ainda inexistentes, agrupados por chaves específicas. com o objetivo de alimentar um sistema com todas as informaçCle necessárias,

R Bihlioft'((III Brast'lia. fi (_'ljild de: /lJ80

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2.1 Contrôle e Tabelas

.) Os sistemas de informação podem pennitir grande variedade e quantidade de respos·

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tas, desde que os seus arquivos abranjam o maior número possível de informações, cujo

セN registro e entrada são controlados pelos dados flxos e dados variáveis, que compõem o

formulário.

Para garantir esse melhor controle, cuja orientação

é

dada pelos manuais de serivço,

foram organizadas tabelas, contendo os códigos e significados, e que são: a) forma de re-produção do documento; b) país em que o título foi publicado; c) língua do texto; d) va·

riação da língua do texto; e) tipo físico do documento;

f)

nível intelectual do documento;

g) fontes de referência do título; h) tipo de legislação do título; i) origem da pubJicaç[o do título; i) origem da publicação oficial;j) classificação principal; k) tipo de ilustração do título; I) tipo de obra de imaginação; m) situação do índice do seriado; n) periodicidade de publicação do seriado; o) complemento do autor; p) área cronológica; g) identificaça"o

da unidade; r) tipo de hiblioteca receptora do documento; s) seção da biblioteca

recepto-ra: t) tipo de aquisição do documento; u) tipo de apresentação física do documento; v)

sistema de classificação adotado; x) ・ョ」。、セイョ。、ッイ do documento; y)diferenciaçã'o da

se-quência do números de tombo-antigo.

As demais informaçOes, principalmente dos dados variáveis, obedecem, no registro, às nonnas e princípios da linguagem de descriça-o do documento, de acordo com os pa-drões da biblioteconomia e documentação.

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MARIA DE LOVRDES LEITE, A.A. HAMAR, D.A. POBLACION t: M.::>.jBiセBGMGuvilョ lIJ

R Rihlio(emn. Brasrlia. 8(:ljjul. de:: /í.J!?O

tipos de entidades, as quais poderão optar pelos produtos que sejam mais condizentes com sua realidade organizacional e com suas possiblidades de participação financeira e recursos técnicos de profissionais. As instituições também sé1'o beneficiadas com a pos. sibilidade de aproveitar o processamento de títulos incorporados ao Sistema e cujos produtos são obtidos de forma rápida e em custos menores.

Considerando a quantidade existente de informações tornou-se fundamental en. encaminhar a aut<;>mação das bibliotecas para a concepção de ação conjunta e in tegrada, den. tro do conceito de processamento global e uniformizado, sob o mecanismo de rede. Esta alternativa conduziu ao resultado de maior eficiência, pois proporcionou um padrlro de compatibilidade das atividades, tarefas e organizaç:Jo das informações referenciais.

No sentido de estimular a compatibilização e oferecer efetivamente o necessário apOio para uma rede de integraçã'o, o Sistema TA UBIP. através do controle das unidades integrantes, permite a organização do catálogo coletivo, sob diferentes níveis de descrição do documento no todo quer monográfico, seriado, NBM, cartográfico, ou em partes, atra. vés de analíticas e artigos de periódicos.

Outro aspecto da amplitude do Sistema T AVBIP, admitido através do fomulário,

é

descrição padronizada das informações bibliográficas e os níveis geral ou específico para a descrição do assunto. Vale notar que as informações referenciais e a recuperação da in· fonnação podem ser conduzidas para respostas gerais ou específicas, constantes dos cam· pos de dados fIxos, combinadas, como chaves de recuperaçã'o a pedido, bem como nas se· guintes caracterizações: a) informações de descrição bibliográfica; b) descrição do assunto do documento, tanto através do conteúdo como do resumo, ementa e decisã'o; c) cabeça· lho de assunto dirigido a diferentes níveis intelectuais de usuários; d) indexação com pala· vras-chaves e a geração simultânea da ficha de conversão para indexação coordenada; e)

ínformações administrativas.

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inegável que a qualidade do sistema de autumação depende diretamentc da coo·

(,'p,;1o do sistema computacional e, acima de tudo, da infonnação precisa e perfeita. que depende da inteligência no processo de análise do documento em seus aspcctm biblll\grá-ficos e temáticos, além das informações administrativas.

A informação bibliográfica tem o seu nível de qualidade garantido pela aplicação

das ISBDs. Entretanto, o desafio comum aos vânos セゥウエ・ュ。ウ de infonnação é a qualidade

de análise, descrição e indexaç:to do assunto. Esse fato se evidencia acentuadamente pela sua freqüência no procedimento de recuperação da informação, já que o assunto consti· lue·se na chave mais comumente utilizada.

Para atingir o objetivo principal de qualidade nos serviços finais do atendimento ao

usuário, é imprescindível (J bom nível dos serviços meios de catalogação, classifIcaçãO e

Indexação que representam parte substancial dos processos técnicos de informações. sen-do complementasen-dos pelos processos administrativos de armazenagem.

Torna-se oportuno salientar que o objetivo maior de um sistema de informação apoiado na automaça-o, consiste na qualidade das informaçCles e, por esta razll'o, o principal estorço deve ser concentrado na coleta, análise e registro em padrões de alto nível.

O Sistema TA VBIP, apresenta um padra:o de compatibilizaça:o facilmente adaptável

à

maior parte dos procedimentos e critérios adotados pelas bibliotecas, sem obrigar gran°

des reformulações nos seus serviços. O sistema em desenvolvimento considera as ativida·

des mais comuns

à

maioria das bibliotecas,

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R. Bihliotecon. Brasr'lio, 8(:!)jul. dez. 1980

MARJA DF LOURDES LEITE. A.A. HAMAR, D.A. POBLACION E M.S. NASCIMENTO

31.1 Formulário de ImplalltaÇéto de Título (FIg. I I

I em por finalidade o leglstro, no SIstema, das mformações referentes a um título de documento. Este formulário se divide em três partes.

a) identificação fornece o tipo de informação a ser implantada: principal. artigo de

periÓdICO e analítica. numero geral e data de preenchimento;

h ldados fixos' são informações cujo registro é obrigatório e imprescindíveis na imo

plantação do título;

c) dados l'arilí)Jeis: são de registro opcional, cujas informações n[o slfo Imprescindí.

veis; nessas informações podem ser utilizados formulários em continuaçlfo, dependendo do número previsto de caracteres.

3.1.2 Formulário de Implantação de Títulos nas Unidades

O Sistema T AUBIP é planejado para o mecanismo de rede, reunindo unidades que mantém total autonomia. Cada unidade é constituída da entidade central e suas ramais. Com essas estrutura, há possibilidade de aproveitar o registro de título existente no siso tema e processá-lo de forma indiVIdualizada para a respectiva unidade e suas ramais.

Esse formulário (Fig. 2) é utilizado para o registro do código de unidade, identifi-cação do título e dados específicos para as ramais. Essas informações fazem a ligaçã'o do documento existente no sistema com a unidade e suas ramais.

3.1.5 Formulário de Remissiva de Assunto

futilizado (Fig. 5) para o registro dos cabeçalhos adotados na unidade, de acordo com listas próprias, com a finalidade de evitar cabeçalhos diferentes para o mesmo assun-to ou outras falhas de controle. Estas informações servir:Io para compor o c<;ltãlogo de

fU-bricas por unidade, e as remissivas qüe constarão dos diferentes catálogos. Compõe-se de duas partes: a) identificação do assunto; b) descriçã'o de remissivas de assunto

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cada ramal.

3.1.3 Formulário de Implantação de Volume

Este formulário (Fig. 3 I serve para registrar as infomlações de volume e exemplar existente em cada ramal da unidade.

Compõe-se de duas partes: a) Identificaçã'o do volume; b I informações patrimo-niais e classificação de assunto.

3.1.4 Fonnulário de Identidade de Autor

Normalmente, as entidades deprezam o controle de identidade do autor, devido às dificuldades de tempo e de fontes de referênCIa. Esses obstáculos podem ser contornados por um sistema cooperativo, como é previsto no TAUBIP. O formulário (Fig. 4) é dividi-do em duas partes: aI identificação dividi-do autor; bl remissivas, fontes de referência e qualifi-cação do autor.

3.2 Formulários de Movimentação de Informações

A manutenção do sistema é controlada através dos seguintes formulários: a) mentação de título (Fig. 6); b) movimentaçlfo de título 'Ua unidade (Fig. 7); c) movi-menaçãu de \olume (Fig. 8); d) exclusã'o de remissiva e/ou fonte de referência autor (fig. 9); el exclusão de remissiva de assunto (Fig. 10).

(4)

IMPl.ANTAÇAO DE TfTULO - FOLHA 2

181

SISTEMA TAUBIP

. Bibliotecon. Brasilia, 8 (2) ju/. - dez. 1980

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A utilização destes fonnulários é bastante eventual e somente nos casos de acerto das infonnações no Sistema.

Figura 2.

3.3.1 Alimentação do Sistema

Foram criados fonnulários para o registro das informações de fonna concisa e clara, objetivando a padronizaçll"O no preenchimento, assim como, facilitando o trabalho do USUário do sistema abrangendo todas as tarefas de catalogaçlfo e cIassificaçll"o e possibili-tando as manutenções que se façam necessárias.

3.3 Tecnologia de Operação Computacional

Em raza-o da amplitude do sistema e de sua alta complexidade, assim como da volu-mosa massa de infonnações a ser manipulada, estruturou-se o TAUBIP de fonna a permi-tir urna grande flexibilidade operacional e manutenção racionalizada.

Para tanto foram criados vários arquivos de grande porte que funcionam corno ca-dastros independentes do sistema, ou seja, cadastro de autores e títulos, unidades, séries,

palavras-chave, cabeçalhos de assunto, volumes e remissivas de autor e assunto, bem

Como um cadastro identificativo, das obras, contendo infonnações particulares e atinen-tes a cada título específico e interligando-se aos demais cadastros. Essa interligação é processada através da técnica de banco de dados, que pennite acesso direto às informa-ções, em razlfo da organização dos arquivos.

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184

(7)

MARIA DE LOURDES LEITE, A.A. HAMAR, DA POBLACION E M.S. NASCIMENTO

187

SISTEMA TAUBIP

'R. Bihlioteeon Brasília. SI _'Iilll de;: I(JiW

Fluxogramas

O fluxograma. I Fig. I II tem por objetivo oferecer a macro-visualização do fluxo das informações no Sistema T1\lIHIP

3.3..3 Saída do Sistema

Constituem-se nos produtos. descrI!"s 110 Ilem 3.4 que reúnem a relação

"Adequa-ção para u tiliza"Adequa-çãojViabilidade e<.:onúmica" para o fim a que se destina"l. havendo produ-toem listagens nonnais. em rnlcrofichas e também enl fichas especiais. de acordo com a padronizaç3"o bibliotecária.

Adicionalmente. em razão da estrutura em qUl' fOI concebido o sistema. produtos outros poderão ser obtidos, sem entretanto, proceder-se a qualquer alteraçã"o nos cadas-Jros já existentes. Os produtos são emitidos ordenadamente, inclusive aqueles que serão

intercalados nos anteriormente emitidos.

As alterações efetuadas se refletir3"o somente em determinadas saídas viabilizando, portanto. a atualização COllstante nos produt()S já rcernidos pelo usuário. não sendo nc-cess;Hia a reemissão Integral e onerosa dos mesmos

3.3.2 Atualização do Banco de Dados TAUBIP

Visando a racionalização e facilidade na manutenção. os formulários. agora transfor-mados em registros de informações em arquivo de fita magnética. estão organizados obe-decendo a uma ordenação lógica. que aglUpa os dados por cadastro do banco de dados.

O banco de dados. por sua vez. cncllntra-se gravado em disco magnético, totalizan-do ao tototalizan-do dezoito arquivos. sentotalizan-do oito arquivos mestres. que se constituem nos cadas-tros pflncipais do sIstema de dez arquivos variáveí, . os quais funCionam. como auxiliares.

Na atualização se efetuam todos os procedimentos referentes as Implantações. alte-rações e exclusões de todas as informações concernentes ao sistema. ao mesmo tempo em que é preparado um arquivo índice que contera II111slorico de toda atualização do banc"

de dados, que implique na emissão ou reemissão dos relatórios produtos. Por ser a fase mais crítica do sIstema. foram dcflllldos procedImentos セiijioュ[Gャiilッウ

de segurança. os quais lem por objetlvo assegurai (1 uso dos arquivos correIOs ('III cada

processamento. minimizando as possívies falhas operaCIonaIS.

3.4 Saidas e Produtos

O planeJamento do ""Istema TAlJAIP procurou alcançar uma Identificação com a Um exemplo de simplificação nos procedimentos de entradaéa nfo necessidade de .,.. nova catalogação para determinado título já existente na rede T AUBIP. do qual deverá

simplesmente ser informado ao sistema a existência do titulo em sua entidade.

Os lormul:írios. após preenchidos. sã"o remetidosàCoordenadoria de Automação do Sistema, para fins dt' checagem. verificação e atribuição do número identificativo para os novos títulos. e posteriormente enviados ao Setoe de Processamento de Dados, em lotes mensais.

No Setor de Processamento de Dados, esses formulários passam por meticulosa tria-gem e validação de suas informações. possibilitando um prévio acerto. Complementa.se a consistencia dos dados durante a fase de atualização. gerando-se o relatório de divergên-cias, bem como os relatórios de conferência catalográfica. os quais permitirão

à

Coordena-doria de Automação do Sistema a análise global e as correções porventura necessárias.

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189

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nossa realidade. Sem dúvida alguma. as condições socIaIs e financeiras são muito variadas, princIpalmente quanto às bibliotecas e serviços de documentação. Há algumas entidades bem aquinhoadas e a grande parte com seríssimas carênCIas.

Embora automação carregue em si o significado de altos recursos financeiros o Sistema TAUBIP foi concebido com fortes investimentos. mas procurou minimizar os custos para prestação de serviços às unidades. Os I q produtos, quando preparados pelo computador no Sistema TAUBIP. apresentam um custo sensIvelmente menor do que com a execução tradicional. Assim, estas condições pennitem a participação na rede, de entida-des com qualquer nível de recursos.

Por esta razão é que se previu a elaboração dos relatórios e produtos sem pensar ex-clusivamente em determinados meios de acesso. O Sistema TAUBIP podepennItirtanto o uso de tenninais como a simples ficha de cartolina, ou listagens de papel.

3.4.) Relatório de Conferência

Esses documen tos tem o sen tido de ajudar na consistência c qual idade das informa-ções. mediante conferência das entradas no sistema. Compõe-se de:

a) Entradas catalográficas Confere entradas de autor. controla a aquisição na fase

intermediária. analisa a pista (entradas secundárias e analíticas) e as diversas classificações adotadas pelas unidades integradas ao Sistema. O relatório de entradas catalográficas (Fig. 12) é emitido em diferentes ordens. a saber: a) ordem alfabética geral de entradas; b) or-dem de nÚmero geral.

Esse relatório ê emitido em lista seouencial por lotes e an tecipa os demais produtos.

a) Cabeçalhos de assunto e palavras-chave - O relatório de cabeçalhos de assunto e

palavras-chave (Fig. 13) tem como objetivo a conferência dos cabeçalhos de assunto, pala-vras-chave. número de classificação. remissivas sinônimas e relacionadas. Éemitido em lista sequencial por lotes. Esse relatório tem as seguintes ordens: a) ordem alfabética geral de cabeçalhos de assun to e palavras-chave; b) llfdem alfabética geral de palavras-chave e ca-beçalhos de assunto: c) ordem de classificação princioal: d) ordem de classificação espeCÍ-fica por sislcmas de classiespeCÍ-ficação.

3.4.2 Relatório Produto

a) Tombo-TItulo O tombamento de todos os documentos pt;rtencentes a cada

Unidade integrada à rede é apresentado em microficha (Fig. 14). podendo ser listado quando solicitado.

b) /ndice de tombo-volume -- Como o tombo é ordenado numericamente .pelos

tí-tulos dos documentos. fOI criado um índice de tombo-volume (Fig. 15). O índice é gerado mensalmente em microficha, em ordem sequencial crescente do tombo-volume.

c) /ndice de tombo volume antigo - O retombamento de todos os documentos

existentes no acervo. para melhor controle administrativo e patrimonial, exige o IÍldice de tombo de volume antigo (Fig. 16). É emitido mensalmente e em microficha, em ordem sequencial crescente de tombo volume antigo.

d) Etiquetas de procedência e localização - As etiquetas de procedência e etiquetas

de número de chamada (Fig. 17) são apresentadas em papel auto-adesivo, As etiquetas são emitidas mensalmente. junto com os demais produtos.

e) Catálogo topográfico O catálogo topográfico (Fig. 18) é emitido em fichas

tradiCIonaIs facilitando. assIm. sua atualIZação セ elaborado o catálogo topográfico geral da unIdade fcontendo fichas com mfomlação de todas as ramais que possuem a obra) e o

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PSICDI.D::iIA DO INa:NSCIEmE. 1978

R:VISI'A BRASIlEIRA CE: BIBLIC7mXlQfiA ElXX!M:NrJIÇ.l\o

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セ CE:セ - EN1'IWlAS 'CATALClGRAFICAS _ <REMCE:Nt.M:R:>G:RAL

EN1'IW:lI\sPRINCIPAIS E SEXUmllRIAsI

AIJI'ORE TrruID

TAUBIP - TOrAL l\lJI'aIíN;JDCE: BIBLIam::AS PUBLICAS

セo CE:cr:.t-lFEffiNCIA - Em'RADAS catセcas - ORlEM ALFABETICA CERAL

TIT SEC

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Fig. 21 セ Catálogo coletil'o - fndice de autor, / itulo e série.
Fig. 23. - Catálogo de rubricas de assuntos.
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Referências

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