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WALTER BENJAMIN E O TEATRO ÉPICO DE BRECHT EM CARROCERIAS DE CAMINHÕES

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Academic year: 2022

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DE QUE RIEM OS “BOIAS-FRIAS”?

WALTER BENJAMIN E O TEATRO ÉPICO DE BRECHT EM CARROCERIAS DE CAMINHÕES

JOHN COWART DAWSEY

TESE DE LIVRE-DOCÊNCIA EM ANTROPOLOGIA SOCIAL FACULDADE DE FILOSOFIA, LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

1999

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SUMÁRIO

Capítulo 1

FÓSSEIS RECENTES DA PRODUÇÃO ACADÊMICA...p. 3 Capítulo 2

WALTER BENJAMIN E O TEATRO ÉPICO DE BRECHT: UMA ALTERNATIVA AO PARADIGMA DO TEATRO DRAMÁTICO NA

ANTROPOLOGIA...p. 16 Capítulo 3

CATADORES DE PAPELÃO: ETNOGRAFIA A CONTRAPELO DA

HISTÓRIA...p. 67 Capítulo 4

PISCADELAS DE CAVEIRAS...p. 84 Capítulo 5

UMA TEMPESTADE CHAMADA “PROGRESSO”...p. 121 Capítulo 6

NOVOS ANJOS MINEIROS...p. 158 Capítulo 7

CURVA DO RIO...p. 185 Capítulo 8

BRINCO DE PORCO...p. 218 Capítulo 9

A CASA DE JOANA DARK...p. 239 Capítulo 10

JOANA DARK E A MULHER LOBISOMEM...p. 318

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“MISTER PAGÉ” E OS QUARENTA PODÕES: BAUDELAIRE, O BARROCO E OS “BOIAS-FRIAS”...p. 346 Capítulo 12

A “VARA VOADORA”: “BOIAS-FRIAS” E A ÓPERA DOS TRÊS

VINTÉNS...p. 405 Capítulo 13

DE QUE RIEM AS CAVEIRAS DO AÇÚCAR? SURREALISMO,

“BOIAS-FRIAS” E SUAS MÁQUINAS SONHADORAS...p. 442 Capítulo 14

DE QUE RIEM OS “BOIAS-FRIAS”? O TEATRO ÉPICO DE BRECHT EM CARROCERIAS DE CAMINHÕES...p. 458 Capítulo 15

AVENIDA DAS “MANSÕES”...p. 494 BIBLIOGRAFIA...p. 501

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CAPÍTULO 1

FÓSSEIS RECENTES DA PRODUÇÃO ACADÊMICA

Ao reler anotações feitas em cadernos de campo nos anos 80, descobri um material ainda inexplorado que me parece ser particularmente resistente às premissas de um teatro dramático. Minhas tentativas recentes de repensar esse material à luz de outro enfoque, inspirado por Walter Benjamin e Bertolt Brecht parecem ser promissoras. Creio que esse esforço justifica-se não apenas pela contribuição original que possa representar em relação aos estudos sobre “bóias-frias” e

“favelados”, mas também por sua relevância ao objetivo de repensar os limites e alcances de alguns dos paradigmas recentes da antropologia.

FÓSSEIS RECENTES E CENAS PRIMORDIAIS DA MODERNIDADE

Em O Camponês de Paris Louis Aragon (1996) escreveu sobre a Passage de l’Opera quando esta estava prestes a virar ruínas. Alguns meses atrás, jornais do interior paulista noticiaram que as usinas, dentro de um prazo de alguns anos, estarão probidas de queimar cana. A fuligem de cana queimada deixará de cair sobre as cidades do interior paulista. Vive-se há tempo uma expectativa: o “bóia-fria” deverá desaparecer (cf. Graziano da Silva 1981). As máquinas -- muitas de quais permanecem nas vitrines -- tomarão seu lugar. Na verdade, trata-se de um “fóssil recente” da produção acadêmica. Nos anos 70 ele surgiu como um acontecimento, algo próprio da modernização, algo moderno. Sinalizava o surgimento do proletariado, a unificação do campo e da cidade. Estava ligado a processos de “modernização da agricultura”,

“industrialização da agricultura”. De acordo com outras versões, não se poderia dizer que, no caso do “bóia-fria”, se tratasse exatamente de um “operário do campo”. Havia nessa figura uma espécie de “ausência”, um “inacabamento”, -- uma “impureza”. Seria algo intermediário, a ser suplantado por outras formas mais “modernas”. Notícias que

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“bóia-fria” aquilo que Lévi-Strauss falou a respeito das cidades latino-americanas: vão da barbárie à decadência sem ter experimentado a “civilização”.

Dizem as más línguas que o continente americano emergiu da barbárie apenas para entrar em decadência, sem, no meio tempo, ter tido contato com a cultura.

Talvez se possa dizer o mesmo das cidades do Novo Mundo, que parecem desmoronar antes de começar a envelhecer.

Claude Lévi-Strauss, Tristes Trópicos (1955)

Um comentário de Benjamin (1985b:152) a respeito da aldeia ao pé do castelo de Kafka também evoca esse clima: “O ar dessas aldeia é impuro, com a mescla putrefata das coisas que não chegaram a existir e das coisas que amadureceram demais.”

A noção de “fóssil recente” da produção acadêmica é estratégica na montagem desse trabalho. Ao fazer uma releitura do material de cadernos de campo, uma questão me instiga: Como uma imagem carregada de tensões (uma “imagem dialética”, conforme a terminologia de Benjamin), tal como a do “bóia-fria”, transformou-se em uma categoria petrificada, ou em uma espécie de “fóssil recente” da produção acadêmica? Trata-se da releitura de uma imagem que seduziu durante um certo tempo, depois desapareceu. Imagens do passado às vezes irrompem de lugares inesperados, inclusive de notas de cadernos de campo desbotados, articulando-se com o presente.

Para tal empreendimento é preciso escovar o caderno de campo a contrapelo. O mais estranho pode ser o seguinte: essas imagens do passado estão ainda bastante vivas nas favelas e nos canaviais do interior de São Paulo. Com seu humor distintivo “favelados”

e “bóias-frias” falavam de si mesmos como sendo “assombrações”. Em parte, esse trabalho tem a ver com a capacidade dessas figuras de “assombrar”. Pretende-se aqui fazer uma espécie de arqueologia: Trata-se da busca por algo que foi soterrado.

Esse experimento com um enfoque benjaminiano envolve uma releitura da sociedade brasileira, particularmente dos seus sonhos de progresso e dos “efeitos de distanciamento” provocados pelo irrompimento do “bóia-fria” no cenário dos anos 70 e 80. O “bóia-fria” tem presença anterior a essas décadas. Porém, meu interesse se volta

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particularmente a uma época em que o Proálcool e as lembranças do “milagre econômico” brasileiro fazem do “bóia-fria” assim como do “favelado” imagens particularmente desconcertantes. O encontro de olhares envolvendo “gente da cidade”, em ruas e calçadas, e “bóias-frias” em carrocerias de caminhões configura-se, para usarmos a linguagem de Berman (1990), em uma das “cenas primordiais” da modernidade brasileira. Assumindo a pertinência do ditado de Michelet, de que “cada época sonha a época seguinte”, esse projeto pretende dizer algo a respeito do presente enquanto futuro de um passado recente.

RESTOS

Em Contramão (conforme a tradução de Willi Bolle 1994), Walter Benjamin (1993:18) escreve: “[As] crianças são inclinadas de modo especial a procurar todo e qualquer lugar de trabalho onde visivelmente transcorre a atividade sobre as coisas.

Sentem-se irresistivelmente atraídas pelo resíduo que surge na construção, no trabalho de jardinagem ou doméstico, na costura ou na marcenaria. Em produtos residuais reconhecem o rosto que o mundo das coisas volta exatamente para elas, e para elas unicamente. Neles, elas menos imitam as obras dos adultos do que põem materiais de espécie muito diferente, através daquilo que com eles aprontam no brinquedo, em uma nova, brusca relação entre si.”

Encontra-se aqui um princípio metodológico criativo, -- evocativo, aliás, do que encontramos na discussão “clássica” de Lévi-Strauss (1989a) a respeito da atividade do bricoleur. Haveria nos fragmentos residuais que surgem de empreendimentos e construções teóricas, às margens de projetos fracassados de engenharia acadêmica, as promessas de abertura e indeterminação associadas à infância? 1 Numa ótica benjaminiana, poderíamos colocar esses fragmentos em “nova, brusca relação” com o nosso presente?

1 Para uma discussão dessa noção de infância, ver a introdução do livro de Lyotard (1989), O Inumano.

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acadêmicos anteriores -- tais como nas “anomalias” de Thomas Kuhn (1970)-- os indícios de uma alternativa ao paradigma do teatro dramático na antropologia?

OBJETIVOS

Os objetivos desse trabalho podem ser delineados da seguinte maneira: (1) articular os trabalhos de Walter Benjamin e Bertolt Brecht à etnografia para fins de repensar os limites e alcances do paradigma do teatro dramático na antropologia tal como se manifesta nos estudos de Victor Turner e Clifford Geertz; (2) comparar o empreendimento hermenêutico de Walter Benjamin ao de Clifford Geertz, procurando detectar a configuração de uma antropologia hermenêutica alternativa, associada a premissas de um teatro épico de Brecht; e (3) recuperar elementos que permitam discutir a irrupção do “bóia-fria” no palco da sociedade brasileira nos anos 70 e 80, assim como o processo pelo qual uma imagem carregada de tensões veio a se constituir em um

“fóssil recente” da produção acadêmica.

O propósito de repensar alguns dos paradigmas recentes da antropologia deve se articular ao trabalho minucioso com detalhes de registros etnográficos. Clifford Geertz (1978:35-36) escreve: “As principais contribuições teóricas não estão apenas nos estudos específicos -- o que é verdade em praticamente qualquer área --, mas é muito difícil [na antropologia] abstraí-las desses estudos e integrá-las em qualquer coisa que se poderia chamar `teoria cultural’ como tal. [...] Aqui a tarefa essencial da construção teórica não é codificar regularidades abstratas, mas tornar possíveis descrições minuciosas; não generalizar através dos casos, mas generalizar dentro deles.”

ANTROPOLOGIA RURAL

Esse projeto, que encontra na expressão benjaminiana e brechtiana da experiência do “pasmo” uma de suas idéias principais, junta-se a um esforço de

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articular, na área de antropologia rural, enfoques de uma antropologia interpretativa com questões de economia política. Surge de uma tradição de pesquisa voltada ao estudo de cosmologias camponesas e interessada em captar o pasmo provocado por princípios associados ao capitalismo industrial. Os trabalhos dos historiadores ingleses, entre quais poderíamos destacar E. P. Thompson e E. J. Hobsbawm, nas trilhas de autores clássicos como Karl Polanyi, Max Weber e Karl Marx, marcam momentos importantes nessa discussão. No Brasil, um grande número de pesquisadores vem discutindo o estranhamento provocado, entre populações do campo, por processos de

“modernização” e “industrialização da agricultura”. Antonio Cândido (1982) foi um precursor desse gênero de pesquisa. As discussões, hoje “clássicas”, sobre “terra de trabalho”, que encontramos nos escritos de Afrânio Garcia (1983) e José de Souza Martins (1991) são exemplos marcantes de um esforço de elucidar a natureza do embate de princípios cosmológicos em meio a transformações sociais. O irrompimento de outros temas de discussão, tais como a noção de “cativeiro” (Garcia 1990; Leite Lopes 1978; Martins 1990 e 1991; Moura 1988; Sigaud 1979; Velho 1976 e 1995;) e as figuras da “besta-fera” e do “demo” no imaginário rural (Leite Lopes 1978; Martins 1991;

Queiroz 1995; Taussig 1980; Velho 1995), também revela um interesse em demarcar expressões de estranhamento e formas de passagem entre espaços sociais constituídos a partir de princípios cosmológicos diferentes.

Nessa literatura, há indícios da presença de paradigmas teatrais. O trabalho de Duglas Monteiro (1974) capta a noção central de um enfoque teatralizante, configurando a ação simbólica dos “errantes do novo século” em meio a um processo de

“reencantamento” do cosmos. Outro trabalho de Duglas Monteiro, Água da Memória (1965), apresenta-se como uma obra particularmente interessante para fins de se pensar as relações entre sociologia rural e teatro. Michael Taussig (1980) demonstra a força de um enfoque atento a rituais de passagem entre espaços “camponeses” e espaços

“capitalistas”. Em suas discussões sobre a “cultura do terror”, o mesmo autor (Taussig 1993b) discute as teatralizações de uma “civilização” que imita as imagens por ela projetadas sobre o espelho da “selvageria”. Inspirado por Pierre Bourdieu, José Sérgio Leite Lopes (1988) adota um enfoque sensível às dramatizações do poder e à formação de um habitus entre trabalhadores da “cidade das chaminés”. A sensibilidade às

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força no trabalho de Margarida Moura (1988), em suas descrições, por exemplo, dos despejos acionados por fazendeiros contra agregados do Vale do Jequitinhonha. Lygia

Sigaud (1986) também faz usos criativos de premissas relevantes a um enfoque teatralizante. O trabalho de Carlos Rodrigues Brandão (1984) demonstra a importância das festas como momentos em que, em sociedades camponesas, redes sociais são revitalizadas, investidas de significados, e inseridas na própria ordem do cosmos.

No trabalho que aqui se esboça, o interesse se volta para uma espécie de experimento teatral. Diante desse palco, como já anunciamos, a experiência do “pasmo”

ganha força. Trata-se, como já foi dito, de explorar a capacidade que têm certas figuras liminais, particularmente as que vêm do campo, para “assombrar” a cidade. Se, nessa perspectiva, encontramos uma linhagem de trabalhos em alto estilo dramático (Os Sertões de Euclides da Cunha vem à mente), também irrompem, aqui e ali, indícios do espírito lúdico que essas “assombrações” podem assumir, tais como se apresentam no trabalho de Renato da Silva Queiroz (1987) sobre o “Saci” ou nas considerações de Laura de Mello e Souza (1993:181) sobre a leitura dos versos de Bernardo Guimarães em Minas Gerais e o registro sertanejo de figuras da demonologia antiga.

Em artigo recente, intitulado “Caindo na Cana com Marilyn Monroe”, tomei interesse pela ação simbólica de pessoas do campo e da cidade em meio a um processo de tornar-se “bóias-frias”. A partir de Geertz, procurei ver o que essas pessoas tinham a

“dizer” a respeito das transformações associadas à chamada “industrialização da agricultura”. Encontrei no drama social de “cair na cana” um conjunto de textos significativos, expressivos da experiência de liminalidade associada à condição do

“bóia-fria”.

Mais recentemente, me interessei pelas discussões de Walter Benjamin a respeito de Baudelaire e o barroco alemão, encontrando nesses estudos um enfoque atento às reações de quem se vê num mundo sem sentido. Creio que a relevância do teatro épico de Brecht tem a ver justamente com essa experiência. Trata-se de captar no tecido social os gestos e as práticas de quem procura impedir a naturalização de um cotidiano visto como “alienante”. Num palco “brechtiano”, onde distinções rígidas entre atores e público são transgredidas, provoca-se o estranhamento em relação ao familiar.

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Busca-se um efeito dialético: a “alienação da alienação”. Interrompe-se o cotidiano. A inervação corporal que se produz nesse ato de interrupção associa-se a um tipo de conhecimento. Trata-se não apenas da interpretação do mundo, mas da constituição de uma vontade para interromper o seu curso. Enfim, vejo no teatro épico de Brecht e nos escritos de Benjamin um enfoque que permite iluminar certos aspectos de comportamentos e gestos de “bóias-frias” e “favelados” registrados em cadernos de campo. Um detalhe: o trabalho de Mikhail Bakhtin (1993) sobre a cultura popular medieval e renascentista se configura nesse experimento numa mediação surpreendente (aos olhos de quem agora escreve), capaz de realçar os aspectos lúdicos não apenas dos registros em cadernos de campo, mas da própria obra de Brecht e Benjamin.

A QUESTÃO DO “BÓIA-FRIA” E O PAVOR DO “IMPURO”

Há um desdobramento particularmente significativo. Trata-se do objeto específico desse projeto de pesquisa: o “bóia-fria”. Enquanto categoria acadêmica, o

“bóia-fria” ganhou projeção nos anos setenta, alcançando o seu auge em 1978 com a publicação do livro de Maria Conceição D’Incao, re-emergindo nas greves de Guariba e Bebedouro em 1984, e afundando no esquecimento acadêmico logo em seguida. Ao terminar essa pesquisa em 1985, o “bóia-fria” já era praticamente um fóssil acadêmico.

No ano anterior, já surgia uma nova categoria a conquistar o entusiasmo de parte da academia: o “Movimento dos Sem-Terra”.2

Nos anos setenta, o “bóia-fria” surgia como possível confirmação de uma

“metanarrativa” (conforme a expressão de Lyotard 1984). Em algumas versões tratava-se de um processo que começava com a “penetração” ou o “avanço” do capitalismo no campo (e aqui as linguagens de “campo e cidade” e “masculino e feminino” às vezes entram num jogo de espelhos). A “crise” inaugurada por esse processo, que se configurava no “êxodo rural”, na “expulsão do homem do campo” e no surgimento do “bóia-fria”, também apontava para uma “solução”. Pois, o “bóia-fria”,

2 Em referência ao livro de D’Incao e à sua relevância para discussões em fins de anos 90, Júlio José Chiavaneto (1996:68) comenta: “O bóia-fria foi um símbolo tão forte do trabalhador violentado como hoje é o sem-terra.”

Referências

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