• Nenhum resultado encontrado

CLIPPING DE NOTÍCIAS

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "CLIPPING DE NOTÍCIAS"

Copied!
5
0
0

Texto

(1)

HELDER BARBALHO AUTORIZA AMPLIAÇÃO EM R$ 167 MI PARA FUTUROS TERMINAIS NO PARÁ O ministro Helder Barbalho, da Secretaria de Portos da Presidência da República (SEP), assinou nesta quinta-feira, 3/3, em Belém, dois termos aditivos de expansão de futuros terminais portuários no Estado do Pará. As obras são de responsabilidade da Hidrovias do Brasil (HBSA) e fazem parte do projeto da empresa de implantar o maior complexo de grãos do estado do Pará, que assim se fortalece como a mais competitiva rota logística para escoar a safra de produtores da Região Centro-Oeste. Os contratos assinados somam R$ 872 milhões e já estão criando empregos e renda na região.

Os investimentos anunciados hoje (3/3) significam a ampliação em mais de R$ 167 milhões dos projetos que estão sendo implantados pela HBSA nos municípios de Vila do Conde e de Itaituba. Ao todo, o projeto do corredor logístico da HBSA prevê investimentos da ordem de R$ 1,4 bilhão, divididos em três pilares: Estação de Transbordo de Cargas (ETC) de Miritituba; Terminal de Uso Privado (TUP) de Vila do Conde e encomendas de barcaças e empurradores, que formarão os comboios de transporte da carga de grãos pela Hidrovia do Tapajós.

A Hidrovias do Brasil está implantando o complexo num ótimo momento para o setor agrícola da região conhecida como Arco Norte. Em 2015, segundo estudo do Ministério da Agricultura, a movimentação de cargas de soja e milho na região atingiu 20 milhões de toneladas, o que representou crescimento de 54% em comparação com o ano anterior.

PORTO DE MAIOR PROFUNDIDADE DA REGIÃO NORTE

O maior contrato é para ampliação das obras no futuro terminal no porto de Vila do Conde, em Barcarena. O valor total deste contrato passará de R$ 505,3 milhões para R$ 622,2 milhões. A unidade pode ter capacidade para até 8 milhões de toneladas anuais, mas já possui contratos assinados para exportar, já no primeiro ano de operação, 6,6 milhões de toneladas.

Com a ampliação dos investimentos, a HBSA pretende implantar em Vila do Conde um porto com profundidade de até 20 metros. Quando entrar em operação, o futuro terminal da Hidrovias do Brasil terá o porto de maior calado da Região Norte e um dos maiores do Brasil.

O segundo contrato prevê investimento adicional de R$ 50 milhões em ampliação de futura estação de transbordo de carga (ETC) em Miritituba, no município de Itaituba. O valor anterior deste contrato era de R$ 200 milhões. A ETC foi projetada para ser um ponto de ligação e transbordo, para recepcionar caminhões e levar, por barcaças, a carga de grãos para o futuro terminal da Hidrovias do Brasil em Vila do Conde/PA.

As obras de implantação da ETC e do TUP estão gerando atualmente cerca de 2 mil empregos no estado. E quando entrar na fase de operação, deverão gerar cerca de 800 empregos diretos e indiretos.

Adicionalmente, a HBSA está compondo uma frota de 7 empurradores e 140 barcaças para a formação dos futuros comboios, que transportarão as cargas de grãos ao longo da Hidrovia Tapajós. Parte desta frota está em construção e estaleiro no estado do Pará. O investimento é de cerca de R$ 400 milhões.

Fonte: Secretaria de Portos

Data: 03.03.2016 Veículo: BRAZIL MODAL Caderno: Pág.: Classificação:

1- Matérias referente diretamente à Companhia ( )

2- Matérias ligada a empresas parceiras à Companhia ( ) 3- Matérias de interesses da Companhia ( X )

(2)

FALTA DE PORTOS NO NORTE GERA PERDAS DE US$ 4 BILHÕES PARA O AGRONEGÓCIO As limitações portuárias no Norte do Brasil geram perdas ao redor de US$ 4 bilhões por ano para o agronegócio apenas com transporte. Um estudo da Câmara de Infraestrutura e Logística do Ministério da Agricultura estima que entre 60 milhões e 70 milhões de toneladas de soja e milho terão de rodar mais de 1 mil km, saindo do Centro-Norte em direção aos portos do Sul e Sudeste, para serem exportados. Na prática, isso significa mais do que perdas com frete: traz impactos de congestionamento nas estradas e nos portos, sobrecarregando Santos e Paranaguá – as principais portas de saída do País.

Com uma expansão da capacidade operacional da região conhecida como Arco Norte, uma área em formato de semicírculo que vai de Porto Velho (RO) à Salvador/Ilhéus (BA), haveria uma economia entre US$ 47 e US$ 60 por tonelada de grão, a depender da região produtora. Só em Mato Grosso, o impacto estimado é de US$ 1,2 bilhão por ano. Luiz Antônio Fayet, consultor em infraestrutura e logística da Confederação Nacional da Pecuária e Agricultura do Brasil (CNA), calcula que, para sanar esse déficit portuário no Arco Norte, seriam necessários entre 18 e 20 anos.

“No momento em que tivermos condições logísticas adequadas para as novas fronteiras, o deslocamento da porteira até um porto de embarque será reduzido entre 500 e 1 mil quilômetros de percursos terrestres”, explicou o consultor. Segundo ele, se “o governo não atrapalhar”, o Brasil será o maior exportador do mundo em 2020. Para isso, no entanto, é preciso melhorar não apenas os portos, mas a malha ferroviária, as hidrovias e as rodovias.

Avanços

Para o presidente da Câmara de Infraestrutura e Logística, Edeon Vaz Ferreira, muita coisa saiu do papel e avançou fortemente sobretudo nas estações de transbordo de cargas, locais onde os caminhões são recebidos. “Mas as coisas precisam andar mais rápido”, afirmou.

Ele lembrou que uma das travas é a burocracia, com demora na liberação de licenças e zoneamento de áreas. “Nossa preocupação é de que os portos que forem licitados agora só comecem a funcionar daqui a cinco anos. É muito tempo.” Além dos portos, segundo Ferreira, é preciso uma malha de transporte que permita chegar a essas portas de saída para as exportações.

O ministro da Secretaria Especial de Portos, Hélder Barbalho, avalia que nos leilões de seis áreas no Pará, que ocorrerão em 31 de março, os portos paraenses devem se consolidar como rota de escoamento de grãos. Das seis áreas que estão sendo licitadas pela Secretaria, cinco são para movimentação e armazenamento de grãos e uma para transportar fertilizantes.

“Queremos garantir o investimento e ampliar a movimentação de carga para baratear a operação e gerar competitividade para o setor e para o produto brasileiro”, argumentou o ministro. O Arco Norte que, há cinco anos, escoava 8% do total de soja e milho destinado ao mercado externo, hoje escoa 20%. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Fonte: Estadão Conteúdo

Data: 03.03.2016 Veículo: BRAZIL MODAL Caderno: Pág.: Classificação:

1- Matérias referente diretamente à Companhia ( )

2- Matérias ligada a empresas parceiras à Companhia ( ) 3- Matérias de interesses da Companhia ( X )

(3)

PARÁ RECEBERÁ MAIS R$ 167 MILHÕES PARA AMPLIAÇÃO DE PROJETOS DE TERMINAIS PORTUÁRIOS

“O governo está construindo um ambiente favorável ao investimento”. Com essa afirmação o ministro Helder Barbalho, da Secretaria de Portos da Presidência da República (SEP), oficializou o ingresso de mais R$ 167 milhões de investimentos privados para o setor portuário no Pará. Com a assinatura de dois termos aditivos nesta quinta-feira (3), a SEP permite a expansão dos projetos de futuros terminais da Hidrovias do Brasil (HBSA) em construção no Porto de Vila do Conde, no município de Barcarena, e em Miritituba, distrito do município de Itaituba. No total, o investimento para implantar o maior complexo portuário para escoamento de grãos da Região Centro-Oeste agora alcançará R$ 872 milhões.

A solenidade de autorização dos novos investimentos foi realizada durante o seminário “Setor Portuário: Desafios e Oportunidades”, em Belém. O objetivo do evento é apresentar a empresários a carteira de investimentos da SEP, entre as quais o leilão de arrendamento de seis áreas para terminais portuários que serão leiloadas no dia 31 de março na BM&FBovespa, em São Paulo.

“Essa agenda de licitação de portos é uma oportunidade singular para a economia do Pará”, afirmou o ministro durante sua palestra no seminário. “É importante que essas oportunidades também possam ser abraçadas por empresários locais”.

Com os novos investimentos, o Pará se fortalece como a mais competitiva rota logística para escoar a safra de produtores da Região Centro-Oeste. “A alternativa do Arco Norte está consolidada e é seguramente o caminho para o desenvolvimento da nossa economia”, enfatizou Helder Barbalho. Animado, ele continuou: “Crise no setor portuário não existe, e particularmente no Pará. O movimento é de crescimento continuado.”

Em sua apresentação, Helder Barbalho anunciou que Miritituba foi o porto que mais cresceu no estado, registrando expansão de 24,9% na movimentação de cargas entre 2010 e 2015, bem mais do que o percentual de aumento da Região Norte, de 14,3%.

Nesse sentido, o ministro enfatizou a necessidade de integração dos portos com os modais ferroviário, hidroviário e rodoviário. “Estou na atividade portuária mas tenho feito todos os esforços para que essas ações sejam concretizadas”, disse o ministro, mostrando um mapa destacando os diversos modais cortando o estado do Pará. Um dos exemplos citados por Helder Barbalho é o da ferrovia Lucas do Rio Verde (MT)-Miritituba (PA). “Estamos realizando seis leilões agora e vamos prosseguir logo depois com mais 20 áreas, 14 delas no Estado do Pará. Portanto, o Arco Norte colocará o Pará em protagonismo”, frisou o ministro.

Data: 03.03.2016 Veículo: PORTOS E NAVIOS Caderno:CIDADES Pág.: A5 Classificação:

1- Matérias referente diretamente à Companhia ( )

2- Matérias ligada a empresas parceiras à Companhia ( ) 3- Matérias de interesses da Companhia ( X )

(4)

EXPORTAÇÃO DE CARNE BOVINA DISPARA

Puxadas pela demanda chinesa, as exportações brasileiras de carne bovina dispararam em fevereiro. Ao todo, os embarques - incluindo itens in natura, processados e miúdos - renderam US$ 476,8 milhões, um aumento de 13,1% na comparação com o mesmo mês do ano passado, de acordo com dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex). Em volume, o salto foi ainda maior. As vendas totalizaram 126,6 mil toneladas, o que representa um incremento de 30,5%.

Item mais importante da pauta de exportações dos frigoríficos, a carne bovina in natura foi a grande responsável pelo desempenho de fevereiro. No mês, a receita obtida com o produto foi de US$ 389,5 milhões, alta de 18,9% em relação a fevereiro de 2015. Na mesma base de comparação, o volume de carne bovina in natura exportado aumentou 30,8%, para 99,4 mil toneladas.

Como já era esperado, os chineses continuam demonstrando um apetite considerável pelo produto brasileiro. Em fevereiro, Hong Kong e a China continental lideraram a expansão das exportações do país. Juntos, os dois mercados aumentaram as compras em 15,5 mil toneladas.

Isolada, a China continental foi a maior responsável pelo incremento. Em fevereiro, os chineses importaram 11,1 mil toneladas de carne bovina in natura do Brasil, gastando US$ 47,4 milhões. No mesmo mês do ano passado, a China continental sequer comprava diretamente carne do Brasil. O país asiático reabriu seu mercado à carne bovina brasileira em maio de 2015, depois de mais de dois anos de embargo. Atualmente, a China já é o quarto maior importador de carne bovina brasileira em volume e o terceiro em receita.

No caso de Hong Kong, o crescimento das vendas representa uma recuperação - em 2015, as exportações sofreram com o cerco das autoridades de Pequim contra a triangulação de carnes para a China continental. No mês passado, a cidade-Estado chinesa importou 21,3 mil toneladas de carne bovina in natura do Brasil, aumento de 26,2% ante as 16,8 mil toneladas compradas no mesmo intervalo do ano passado. Desde 2013, Hong Kong lidera as compras da carne bovina do Brasil.

Além de Hong Kong e China, importantes clientes como Egito, Rússia e Chile também contribuíram para a expansão das exportações do Brasil. Segundo maior importador, o Egito comprou 16,8 mil toneladas de carne bovina in natura em fevereiro, crescimento de 16,6% na comparação anual. As exportações para a Rússia, por sua vez, aumentaram 10,5%, para 12,5 mil toneladas. As vendas para o Chile também surpreenderam: somaram 7,2 mil toneladas, quase o dobro do total importado em fevereiro de 2015.

Fonte: Valor Econômico\Luiz Henrique Mendes | De São Paulo

Data: 03.03.2016 Veículo: PORTOS E NAVIOS Caderno: Pág.: Classificação:

1- Matérias referente diretamente à Companhia ( )

2- Matérias ligada a empresas parceiras à Companhia ( ) 3- Matérias de interesses da Companhia ( X )

(5)

HELDER ANUNCIA INVESTIMENTOS PARA O PARÁ

O Pará vai ganhar uma ampliação de investimentos de R$ 167 milhões para a instalação de terminais portuários, que auxiliarão no fortalecimento do escoamento da produção do agronegócio. Com isso, os investimentos para o setor no Pará, nos próximos anos, somam quase R$ 1 bilhão. O anúncio da autorização foi feito ontem, em Belém, pelo ministro dos Portos, Helder Barbalho, durante sua participação no seminário “Setor portuário: desafios e oportunidades”, promovido pela revista Carta Capital, em parceria com o Ministério dos Portos.

Depois de ser realizado em São Paulo, o seminário chegou a Belém reunindo autoridades e empresários para tratar sobre a área portuária. Helder, que estava acompanhado do secretário do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), Maurício Muniz, assinou 2 termos aditivos que permitem a expansão portuária em Miritituba, no município de Itaituba, e Vila do Conde, em Barcarena.

O ministro afirmou que todos os investimentos têm como objetivo, além do desenvolvimento do Estado, dar competitividade

ao produto nacional. As obras são de responsabilidade da Hidrovias do Brasil (HBSA) e fazem parte do projeto da empresa de implantar o maior complexo de grãos do Estado, que assim se fortalece como a mais competitiva rota logística para escoar a produção do Centro-Oeste brasileiro. “Já há geração de emprego e renda. Fico satisfeito em ver esse quadro se consolidar aqui no Pará”, declarou Helder. Muniz, por sua vez, afirmou que o setor de logística do Pará ganha nesse momento uma atenção maior por parte do Governo Federal.

PRODUÇÃO

Segundo ele, o Estado já era fundamental por causa de sua produção mineral e agrícola. “Agora, é visto como um corredor logístico para viabilizar o aumento da produção e da exportação nacional e do próprio Pará”, reforçou, citando a BR-163, a Hidrovia do Tocantins e a saída da Ferrovia Norte-Sul por Barcarena.

O ministro Helder falou ainda dos leilões, que ocorrerão no dia 31 deste mês, de arrendamento de áreas portuárias: três em Outeiro, uma em Barcarena e duas em Santarém, além de outras 14 que ocorrerão em São Paulo este ano. “A localização nos garante um diferencial e a abertura de novos portos, juntamente de hidrovias e ferrovias, torna mais barato e atrativo exportar por aqui”, reforçou Helder, citando que o escoamento da soja, por exemplo, tem uma redução de U$ 46,00 por tonelada.

Para o ministro, o momento é de crescimento, particularmente, no Estado. “Miritituba foi o porto que mais cresceu nos últimos anos”, destacou. Helder lembrou que, nos últimos 5 anos, a região Norte apresentou crescimento de 14,3%. “Se falarmos do Pará, melhoram os índices, vamos para praticamente 25% de

Data: 04.03.2016 Veículo: DIÁRIO ONLINE Caderno: Pág.: Classificação:

1- Matérias referente diretamente à Companhia ( )

2- Matérias ligada a empresas parceiras à Companhia ( ) 3- Matérias de interesses da Companhia ( X )

Referências

Documentos relacionados

Ainda que a metastização cerebral seja condição rara em caso de neoplasia com localização primária no intestino, em casos de exceção em que tal invasão se verifica por parte

Estudos sobre privação de sono sugerem que neurônios da área pré-óptica lateral e do núcleo pré-óptico lateral se- jam também responsáveis pelos mecanismos que regulam o

O Programa de Educação do Estado do Rio de Janeiro, implementado em janeiro de 2011, trouxe mudanças relevantes para o contexto educacional do estado. No ranking do

O Processo Seletivo Interno (PSI) mostra-se como uma das várias ações e medidas que vêm sendo implementadas pela atual gestão da Secretaria de Estado.. Importante

O fortalecimento da escola pública requer a criação de uma cultura de participação para todos os seus segmentos, e a melhoria das condições efetivas para

O presente questionário se configura em instrumental de pesquisa como parte de um estudo sobre a política de Educação Profissional em andamento no estado do Ceará, sob o

Ressalta-se que mesmo que haja uma padronização (determinada por lei) e unidades com estrutura física ideal (física, material e humana), com base nos resultados da

de professores, contudo, os resultados encontrados dão conta de que este aspecto constitui-se em preocupação para gestores de escola e da sede da SEduc/AM, em