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O Poder do Bastão
O Reino de Mombalia Primeiro Reino do Mal
Reino Cinza
J.O.Rocha
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Copyright @ 1997 J.O. Rocha All rights reserved.
Material previamente registrado no EDA/FBN/MinC Sob Registro: 520.889 – Livro: 988 e Folhas: 334, ano: 2011 E sob o Registro: 520.889 – Livro: 1308 e Folhas: 494, ano: 2015
Texto: Joselito Oliveira Rocha Revisão: Marcia Woods de Carvalho Produção: Editora Comunnicar Arte/Ilustração: Ericson Pereira Cavalcante
Foi feito o Depósito Legal na Biblioteca Nacional (Lei no 1825, de 20/12/1907)
2016 - 1a edição
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) Rocha, J.O.
O poder do bastão : capítulo 7 : moom e a zona do mal / J. O. Rocha. -- 1. Ed ampl.
e rev. -- Santos, SP : Ed. do Autor, 2016.
-- ( O poder do bastão ; v. 1)
‘‘Saga contada em 15 volumes, histórias contadas por capítulos’’
ISBN 978-85-919276-2-3
1. Ficção brasileira I. Título. II. Série
16-03197 CDD-869.3
Índices para catálogo sistemático:
1. Ficção : Literatura brasileira 869.3
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N A
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aquele dia, a fada Askask continuou caminhando pelas terras de Alcântara levando consigo o anão Barak.
Em um momento, enquanto passava pelas divisas do Condado de Tatica, a fada Askask parou para que o anão Barak tomasse água, já que passavam próximo de um Roluloxu (poço de água que borbulha) porque o Farguinlhins sentia muita sede:
Foi assim que começou o sétimo capítulo da história:
Moom e a Zona do Mal…
Enquanto esperava o anão Barak tomar água e encher o seu Doboc, a fada Askask falou para ele dizendo que:
Com a retirada do Bastão de Bronze da Fonte de Asnark, antes de se completar os mil anos médios, toda a Terra Antiga está em risco e todo o Mundo Antigo estaria com a sua estrutura abalada…
Pois todos estavam esperando o pior acontecer! … Ela continuou, dizendo:
Se aquele velho de preto, conhecido como Moom, estiver realmente com o Bastão de Bronze, e se ele conseguir levá-lo até a Região de Fogo Ardente e jogar na Fornalha de Chamas Eternas, sob o domínio de sua maldade, após o Bastão de Bronze ser derretido, Tereno arderá em trevas e a maldade cairá sobre toda a Terra Antiga, dominando a todos por mil anos médios.
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A fada Askask ainda contou para o anão Barak que:
Em um lugar muito distante dali, muitos e muitos anos médios-léguos-médios, nos confins do Mundo Antigo, em uma região de fogo ardente, na Toca-Lacunar, onde poucos conseguem sobreviver à tamanha onda de calor existente naquele lugar, seria o único meio para destruir o Bastão de Bronze e que tal feito, agora, somente pode ser executado por alguma criatura de índole boa, pois se for destruído por qualquer criatura de índole má, Tereno perecerá na maldade do Mestre das Trevas.
Enquanto o anão Barak enchia o seu Doboc à beira do Roluloxu e ouvia a fada Askask falar, acabou tomando um susto, pois um espelho na água apareceu repentinamente e passou a refletir a face do Guardião Morgande que, naquele momento, passou a falar com aquela fada…
Ela já estava observando toda aquela cena…
O guardião Morgande passou a dizer que:
O Bastão de Bronze, segundo os relatos, é o bastão que equilibra a vida em todo o Tereno.
A cada mil anos médios este bastão deve ser trocado e em seu lugar posto outro forjado em Fenômena pelos Thombs.
A este bastão cabe regular o ciclo da vida em todo o Tereno devido ao pacto estabelecido pelo Supremo Senhor dos Céus com os Beleláurios e com todas as porções Trevianas.
O guardião Morgande continuou falando com a fada Askask e disse que:
Para que o Bastão de Bronze seja levado para ser destruído na Toca-Lacunar, deverá um dos outros dois guardiões, dos outros dois bastões, o Bastão de Prata e o Bastão de Ouro, ter a iniciativa, de um deles ou de ambos, para ir em missão, levar o Bastão de Bronze para ser destruído na Fornalha de Chamas
3 Eternas, que fica na região de fogo…
Ele continuou, dizendo:
Além do Bastão de Bronze, os detentores dos bastões de prata e de ouro são os responsáveis pela manutenção dos mil anos médios em Tereno.
Qualquer um desses bastões quando retirado do seu devido lugar, o mundo de Tereno estará em perigo…
Ele quis dizer que qualquer um dos três bastões pode levar à destruição de Tereno, caso não seja completado o ritual de mil anos médios, assim como determinou aquele:
Conselho Super-Pectrus…
A reunião dos guardiões dos dez bastões!
Depois que ouviu o guardião Morgande falar, a fada Askask e o anão Barak – juntos – passaram a se preocupar.
Mas o anão Barak parecia que se preocupava mais ainda… até por não entender muito, querendo arrancar explicações da Linfa.
O guardião Morgande continuou dizendo que:
Deverá haver maior proteção para os outros guardiões dos outros dois bastões, pois poderá ser que aquele tal de Moom poderá encontrar os refúgios para tentar roubá-los também.
Quando o guardião Morgande terminou de falar, o espelho d’água se foi e o anão Barak, após esperar um pouco, tratou de voltar a encher o seu Doboc...
Mas ficou apreensivo!
A fada Askask tratou de mandar o anão Barak se adiantar, pois já estava montada no Askino Real, esperando o velho anão para, juntos, partirem daquele local:
Naquele lugar, um tipo de nevoeiro já começava a aparecer, mas a Linfa observava muito desconfiada…
Desde quando partiu da Vila Alcântara, a fada Askask acompanhava o surgimento e a evolução daquele nevoeiro, que
