• Nenhum resultado encontrado

AGRADECIMENTOS. A Deus que sempre me guia e ilumina o meu caminho em todos os momentos da minha vida.

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "AGRADECIMENTOS. A Deus que sempre me guia e ilumina o meu caminho em todos os momentos da minha vida."

Copied!
8
0
0

Texto

(1)

!#"%$&'"(!)'"+*

,.-0/1-02435-76/1- 8:9;

(2)

AGRADECIMENTOS

A Deus que sempre me guia e ilumina o meu caminho em todos os momentos da minha vida.

Àquela que considero minha verdadeira família do coração: à Cláris Eneida Colvero Dalla Bona, ao Osiris Dalla Bona Júnior e ao Bruno Colvero Dalla Bona.

Ao Airton Giongo, sempre presente e compreensivo nos momentos de angústia e aflição.

Às minhas queridas orientadoras, Doutoras Tânia Maria Baibich-Faria e Yvelise Freitas de Souza Arco-Verde, pelo aprendizado, pelo carinho e atenção. Pelo privilégio de tê-las orientando o trabalho e pelas pessoas especiais que são.

Às professoras Doutoras Tânia Maria Figueiredo Braga Garcia, a Maria Rita de Assis César e Naura Syria Carapeto Ferreira pelas contribuições significativas para o trabalho.

Ao Programa de Pós-Graduação Mestrado em Educação e a todos os professores da Linha de pesquisa Saberes, Cultura e Práticas Escolares pelo aprendizado que me proporcionaram.

Às três escolas nas quais pude desenvolver a pesquisa, aos diretores, alunos e aos pais ou responsáveis que participaram e permitiram a sua realização.

À Secretaria Estadual de Educação do Paraná, às pessoas que compunham o grupo de estudos “Quero Paz nas Escolas” e àquelas que lá estiveram presentes, dando o seu depoimento enriquecendo os estudos e contribuindo para a reflexão sobre as violências nas escolas.

A todos os colegas do Mestrado, com os quais pude trocar experiências e aprender no decorrer dos estudos por meio de nossos diálogos acerca da educação.

(3)

À Dorotéa Pascnuki Szenczuk pela amizade, pelas nossas conversas sempre ricas sobre educação.

A todos os professores da escola pública responsáveis por minha formação.

Um agradecimento especial a todos os autores aqui presentes pelas contribuições e pelo aprendizado que me proporcionaram.

(4)

SUMÁRIO

LISTA DE TABELAS ... vi

RESUMO... viii

ABSTRACT... ix

INTRODUÇÃO ...1

CAPÍTULO I – OPÇÃO METODOLÓGICA...8

CAPÍTULO II – VIOLÊNCIA: MARCAS E REFLEXÕES...20

2.1 AS COMPREENSÕES DOS PAIS OU RESPONSÁVEIS SOBRE VIOLÊNCIA 35 CAPÍTULO III – AS ESCOLAS ...48

3.1 O COLÉGIO DA VIDA: E A LUTA CONTINUA...48

3.2 O COLÉGIO ESPERANÇA: JOGA, JOGA, JOGA FORA ...56

3.3 O COLÉGIO AMBIENTE: RESPEITAR É PRECISO...60

CAPÍTULO IV – TUDO COMEÇA DENTRO DE CASA?...65

4.1 TIPOS DE VIOLÊNCIAS PRESENTES NAS ESCOLAS PESQUISADAS: “DE VEZ EM QUANDO TÁ BEM CONSTANTE” ...70

4.2 AS CAUSAS DAS VIOLÊNCIAS NAS ESCOLAS PARA OS PAIS OU RESPONSÁVEIS: “DROGAS, BRIGAS, BRIGAS, DROGAS” ...100

4.3 A SEGURANÇA DOS ALUNOS NAS ESCOLAS: “A VIOLÊNCIA NÃO RESPEITA FRONTEIRAS”...104

4.4 RAZÕES PARA QUE O ALUNO CONTINUE NA ESCOLA APESAR DAS SITUAÇÕES DE VIOLÊNCIAS: “É A ESCOLA MAIS PRÓXIMA DE CASA”...106

CAPÍTULO V – TÔ NEM AÍ: ESPAÇOS NÃO OCUPADOS DE PARTICIPAÇÃO 108 NAS TEIAS DA VIOLÊNCIA: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES FINAIS ...130

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ...139

ANEXOS ...147

(5)

LISTA DE TABELAS

TABELA 1 – IDADE...66

TABELA 2 – SEXO...66

TABELA 3 – GRAU DE ESCOLARIDADE...67

TABELA 4 – TRABALHO...68

TABELA 5 – AMEAÇA A ALGUÉM DA ESCOLA...72

TABELA 6 – DISPARO DE ARMA NO INTERIOR DA ESCOLA OU NA QUADRA EM QUE ELA ESTÁ LOCALIZADA ...75

TABELA 7 – BOMBAS E EXPLOSIVOS NO INTERIOR DA ESCOLA OU NA QUADRA EM QUE ELA ESTÁ LOCALIZADA...77

TABELA 8 – ATO OBSCENO, ATENTADO AO PUDOR (EXPOSIÇÃO OU EXIBIÇÃO DE ÓRGÃOS SEXUAIS) NO INTERIOR DA ESCOLA OU NA QUADRA EM QUE ELA ESTÁ LOCALIZADA ...78

TABELA 9 – ESTUPRO NO INTERIOR DA ESCOLA OU NA QUADRA EM QUE ELA ESTÁ LOCALIZADA ...79

TABELA 10 – NEGLIGÊNCIA NA ESCOLA, FALTA DE ATENÇÃO NO ATENDIMENTO ÀS SITUAÇÕES EMERGENCIAIS...80

TABELA 11 – DEPREDAÇÕES QUE TENHAM OCORRIDO NO PRÉDIO ESCOLAR, EM MATERIAIS, MÓVEIS OU CARROS DA ESCOLA OU DE PROFISSIONAIS QUE NELA TRABALHAM...81

TABELA 12 – PICHAÇÃO NAS PAREDES OU MURO DA ESCOLA ...83

TABELA 13 – ROUBO DE DINHEIRO, OBJETOS DE ALUNOS OU DE PROFISSIONAIS NO INTERIOR DA ESCOLA OU NA QUADRA EM QUE ELA ESTÁ LOCALIZADA...85

TABELA 14 – FURTO (ROUBO PRATICADO ESCONDIDO, SEM VIOLÊNCIA) NA ESCOLA ...85

TABELA 15 – INVASÃO DO ESTABELECIMENTO DE ENSINO ...87

TABELA 16 – AGRESSÃO FÍSICA NA ESCOLA POR MEIO DE BRIGAS OU NA QUADRA EM QUE ELA ESTÁ LOCALIZADA ...88

TABELA 17 – AGRESSÃO VERBAL (XINGAMENTOS) NA ESCOLA ...89

TABELA 18 – ASSASSINATO DE ALUNO ...90

(6)

TABELA 19 – PROVOCAÇÃO DE TUMULTO, BAGUNÇA, CONFUSÃO, NA

ESCOLA ...91

TABELA 20 – EMBRIAGUEZ NO INTERIOR DA ESCOLA OU NA QUADRA EM QUE ELA ESTÁ LOCALIZADA...93

TABELA 21 – USO DE DROGAS NA ESCOLA ...94

TABELA 22 – DISTÂNCIA QUE MORA DA ESCOLA...96

TABELA 23 – SEGURANÇA DO ALUNO NA ESCOLA ...104

TABELA 24 – MOTIVO QUE FAZ COM QUE O ALUNO CONTINUE NA ESCOLA ...106

TABELA 25 – ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES (APM) ...108

TABELA 26 – COMPREENSÕES SOBRE O CONSELHO ESCOLAR...110

TABELA 27 – INICIATIVAS PARA AJUDAR A ESCOLA NA PREVENÇÃO DA VIOLÊNCIA...115

TABELA 28 – COMPREENSÕES SOBRE O QUE MAIS GOSTAM NA ESCOLA..117

TABELA 29 – COMPREENSÕES SOBRE O QUE OS ABORRECE NA ESCOLA.119 TABELA 30 – COMO COSTUMAM AJUDAR A ESCOLA...121

TABELA 31 – QUANDO A PRESENÇA DOS PAIS OU RESPONSÁVEIS É SOLICITADA NA ESCOLA...123

TABELA 32 – AÇÕES FEITAS PELA ESCOLA COM AS FAMÍLIAS E COMUNIDADE ...126

(7)

RESUMO

A presente pesquisa teve como objetivo desvelar a seguinte problemática: quais as relações entre as compreensões que os pais ou responsáveis têm acerca das violências nas escolas e a própria violência? O material empírico foi obtido a partir do trabalho de campo realizado junto aos pais ou responsáveis de três escolas públicas estaduais na cidade de Curitiba, Paraná. Desse modo, procurou-se conhecer que significados os sujeitos atribuem ao fenômeno das violências nas escolas, considerando que a escola, além de produzir as relações sociais é também um espaço de produção social, de construção da cultura. Optou-se por utilizar o conceito de violência colocado na forma plural para referir-se às diferentes formas de violências que se manifestam no espaço escolar, bem como no seu entorno. Trata- se de uma pesquisa qualitativa na qual utilizou-se como técnicas de recolha de dados o inquérito por meio do qual aplicou-se junto aos pais ou responsáveis o questionário composto por questões abertas e fechadas como principal instrumento e com os diretores e presidentes das Associações de Pais e Mestres foram utilizadas entrevistas não estruturadas, centradas no tema geral. Foram realizadas ainda observações de campo e análises documentais. Os resultados da investigação indicaram que os pais ou responsáveis na sua maioria associam as violências à criminalidade e não percebem que a escola está inserida em um contexto social mais amplo, sofrendo, portanto, a influência do mesmo. O espaço escolar torna-se, ainda, um espaço de vozes ausentes, uma vez que os pais ou responsáveis desconhecem o significado e funções das instâncias que os representam, essenciais para o exercício da democracia na escola. Chega-se à consideração de que no espaço escolar se fazem presentes os fenômenos aqui denominados de:

Banalização das Violências, Lei do Silêncio, a Lei do “Deletar” e a Lei da Marginalização da Democracia. Aponta-se a necessidade de viabilizar espaços a fim de que a comunidade escolar possa refletir em conjunto e pensar em alternativas para prevenir e intervir, superando o estado de violências nas escolas. Por outro lado concluiu-se sobre a necessidade de repensar o conjunto das práticas que caracterizam a cultura da escola uma vez que novas formas possibilitarão engendrar uma luta pelo coletivo visando assegurar o ensino-aprendizado em um ambiente acolhedor e prazeroso no qual os alunos e demais membros da comunidade escolar se sintam respeitados e tenham as suas necessidades asseguradas.

Palavras-chave: cultura da escola, práticas escolares, violências na escola pública.

(8)

ABSTRACT

This research Its goal was to answer the following question: what are the relationships between parents’ comprehension of school violence and violence itself?

The empirical material was gotten from the work of field made with the help of parents or caretakers from three public state schools in the city of Curitiba, Paraná.

Thus, one tried to know the meanings subjects give to the phenomenon named school violence, considering that the school is not only a space for production of social relations, but it is also a place of social relations itself, that is, it is a place for culture construction. It was opted to using the concept of violence placed in the plural form to mention the different forms to it of violence that if reveal in the pertaining to school space, as well as in its around. This is a qualitative research in which one used a quizz as a technique to obtain data. The main tool was a questionnaire given to parents, which consisted of open and closed questions. In addition to that, principals and presidents of parents and teachers’ associations (PTA) were questioned in non-structured interviews about the general theme. Furthermore, field observations and document analyses were made. The investigation results indicated that the majority of parents/caretakers associate violence with crime and do not perceive that the school is inserted in a wider social context which influences it. The school space becomes also a space of absent voices, since parents/caretakers do not know the meanings and attributes of the legal means which represent them, a fact that is essential for democracy in school. One gets to consider that in the school space are present the phenomena hereby called: Vulgarization of Violence, Silence Law, “Deletion” Law, Democracy Marginalization Law. One sees the necessity of making possible spaces where the school community can think together and find alternatives to prevent and to interfere, in order to get over the violence state in schools. On the other hand one concluded on the necessity to rethink the set of the practical ones that they characterize the culture of the school a time that new forms will make possible to produce a fight for the collective one aiming at to assure education - learning in a welcomer environment and pleasant in which the pupils and too much members of the pertaining to school community if they feel respected and they have its assured necessities.

Key words: school culture, school practices, violence in public school.

Referências

Documentos relacionados

In order to extract from the 92 researches, the quantitative and specific information about the school subjects, we consulted each one to identify who was indicated as the

15 Disregarding such examples by claiming that they are not cases of a priori beliefs because they were revised is clearly question begging, and so not a sound move for an

Dado que se tornara impossível cumprir o objetivo de ter menos de 3000 paletes em armazém e respeitar todos os requisitos dos clientes, foi elaborado um novo

Os grupos foram divididos em: Grupo I – manipulação e homogeneização da resina composta pela técnica digital sobre luvas de látex sem a desinfecção com álcool; Grupo II

Diante das possibilidades da estatística espacial em Geoprocessamento aplicado aos estudos de distribuição espacial das unidades de saúde de atendimento primário esse

Por outro lado, a “violência dos poderes instituídos” estritamente utilitária, e que evoca uma solidariedade mecânica, pode também refletir-se nos conflitos que caracterizavam