ACÓRDÃO GERADO NO PGD-CARF PROCESSO /
Texto
(2) DF CARF MF. Fl. 547. Relatório Em sessão plenária de 16/03/2011, foi negado provimento ao Recurso Voluntário s/n, prolatandose o Acórdão 280101.453 (fls. 543 a 545), assim ementado: "ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE TERRITORIAL RURAL ITR. A. PROPRIEDADE. Exercício: 2001 PROPRIETÁRIO CONTRIBUINTE DO IMPOSTO. A propriedade do imóvel rural é fato gerador de 1TR, sujeitando o proprietário à apresentação de DITR e ao recolhimento do imposto, mesmo no caso de exploração do imóvel por terceiros. PASTAGENS. ÍNDICE DE RENDIMENTO. A aplicação do índice de rendimento da pecuária decorre de disposição legal contida no art. 10, parágrafo 1°, inciso V, alínea b, da Lei n° 9.393/96, não havendo previsão legal para que o índice possa ser afastado pela autoridade julgadora. Recurso Voluntário Negado.". Cientificada do acórdão em 12/03/2012 (AR Aviso de Recebimento de fls. 366), a Contribuinte interpôs, em 27/03/2012, o Recurso Especial de fls. 368 a 375, visando rever a questão da sujeição passiva. Ao Recurso Especial foi dado seguimento, conforme despacho de 28/04/2014 (fls. 532/533). No Recurso Especial, a Contribuinte alega, em síntese: apesar de o imóvel em tela encontrarse registrado em nome da Recorrente, ela na realidade é imune, de acordo com a legislação vigente; com efeito, equivocado o voto vencedor, ao reconhecer apenas o proprietário como sujeito passivo da obrigação tributária principal e acessória, sob o fundamento que a norma não autoriza o entendimento de que a posse deve se sobrepor à propriedade; para fins de definição do sujeito passivo, ao contrário do alegado, segundo o Código Tributário Nacional (art. 29), o Imposto Territorial Rural tem como fato gerador a propriedade, o domínio útil ou a posse, sendo que contribuinte do imposto é o proprietário do imóvel, o titular de seu domínio útil, ou seu possuidor a qualquer titulo (art. 31 do CTN); os documentos apresentados pela Recorrente demonstram que a área objeto do lançamento foi transferida aos beneficiários do assentamento da Fazenda Mineira, reassentamento este realizado pela Recorrente a fim de abrandar os efeitos dos impactos sócio ambientais da UHE Eng. Sergio Motta; assim, após a ocupação dos lotes pelos beneficiários o imóvel, não mais pertence à Recorrente, não tendo esta poderes inerentes ao domínio, ficando os possuidores com o direito de uso e gozo e dispor; 2.
(3) DF CARF MF. Fl. 548. Processo nº 13161.001006/200516 Acórdão n.º 9202004.606. CSRFT2 Fl. 547. os poderes da propriedade não se encontram mais reunidos com a Recorrente, mas sim com os beneficiários na condição de possuidores do imóvel, pois são eles contribuintes da obrigação principal e da acessória, conforme art. 4º da Lei nº 9.393, de 1996: "Seção III Do Contribuinte e do Responsável Contribuinte Art. 4º Contribuinte do ITR é o Proprietário de imóvel rural, o titular de seu domínio útil ou o seu possuidor a qualquer título.(...)"(destacamos). segundo a IN SRF nº 256, de 2002: Sujeito Passivo da Obrigação Tributária Contribuinte Art. 4º Contribuinte do .ITR é o proprietário de imóvel rural, o titular de seu domínio útil ou o seu possuidor a qualquer título. (...) § 2º É possuidor a qualquer título aquele que tem a posse do imóvel rural, seja por direito real de fruição sobre coisa alheia, no caso do usufrutuário, seja por ocupação, autorizada ou não pelo Poder Público. (...)".(destacamos). apesar de os lotes não estarem em nome dos assentados, são eles os verdadeiros possuidores, que exploram economicamente a área e a Recorrente somente adquiriu a propriedade para o fim de assentamento das famílias atingidas pelo impacto da construção da UHE Eng. Sergio Motta; diante do exposto, fica evidente que a Recorrente é ilegítima passiva, devendo ser cancelado o Auto de Infração. Ao final, a Contribuinte pede o recebimento e provimento do recurso, reformandose o acórdão recorrido. O processo foi enviado à PGFN em 12/08/2014 (Despacho de Encaminhamento de fls. 534) e, em 22/08/2014, foram oferecidas as Contrarrazões de fls. 535 a 540 (Despacho de Encaminhamento de fls. 541), contendo os seguintes argumentos, em resumo: a questão nuclear que versa os presentes autos, consiste na condição de contribuinte do proprietário de imóvel rural como contribuinte do Imposto sobre a Propriedade Rural, diante da exploração do imóvel por terceiros; transcrevo a seguir as hipóteses de incidência constantes os dispositivos legais do CTN que se subsumem ao fato concreto, para melhor elucidação do tema: “Art. 29. O imposto, de competência da União, sobre a propriedade territorial rural tem como fato gerador a 3.
(4) DF CARF MF. Fl. 549 propriedade, o domínio útil ou a posse de imóvel por natureza, como definido na lei civil, localizado fora da zona urbana do Município.” “Art. 31. Contribuinte do imposto é o proprietário do imóvel, titular de seu domínio útil, ou seu possuidor a qualquer título.” “Art. 113. A obrigação tributária é principal ou acessória. § 1º A obrigação principal surge com a ocorrência do fato gerador, tem por objeto o pagamento de tributo ou penalidade pecuniária e extinguese juntamente com o crédito dela decorrente.” “Art. 114. Fato gerador da obrigação principal é a situação definida em lei como necessária e suficiente à sua ocorrência.” “Art. 116. Salvo disposição de lei em contrário, considerase ocorrido o fato gerador e existentes os seus efeitos: I tratandose de situação de fato, desde o momento em que o se verifiquem as circunstâncias materiais necessárias a que produza os efeitos que normalmente lhe são próprios; II tratandose de situação jurídica, desde o momento em que esteja definitivamente constituída, nos termos de direito aplicável.” “Art. 121. Sujeito passivo da obrigação principal é a pessoa obrigada ao pagamento de tributo ou penalidade pecuniária. Parágrafo único. O sujeito passivo da obrigação principal diz se: I contribuinte, quando tenha relação pessoal e direta com a situação que constitua o respectivo fato gerador; II responsável, quando, sem revestir a condição de contribuinte, sua obrigação decorra de disposição expressa de lei.”. Lei n° 9.393, de 1996: “Art. 1º O Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural ITR, de apuração anual, tem como fato gerador a propriedade, o domínio útil ou a posse de imóvel por natureza, localizado fora da zona urbana do município, em 1º de janeiro de cada ano. § 1º O ITR incide inclusive sobre o imóvel declarado de interesse social para fins de reforma agrária, enquanto não transferida a propriedade, exceto se houver imissão prévia na posse.” “Art. 4º Contribuinte do ITR é o proprietário de imóvel rural, o titular de seu domínio útil ou o seu possuidor a qualquer título.”. no caso em comento, verificase a ocorrência dos aspectos de incidência tributária, referentes à relação jurídicotributária do ITR, quais sejam, aspectos material (o que fato gerador), espacial (onde território em que ocorrendo o fato terá repercussão tributária), temporal (quando momento em que se deve considerar ocorrido o fato gerador), pessoal 4.
(5) DF CARF MF. Fl. 550. Processo nº 13161.001006/200516 Acórdão n.º 9202004.606. CSRFT2 Fl. 548. (quem sujeito ativo e passivo da relação tributária) e quantitativo (quanto critérios para cálculo da prestação devida: base de cálculo e alíquota). o ITR possui fato gerador continuado, que não se consubstancia num ato ou negócio jurídico, mas numa situação jurídica: a propriedade, o domínio útil ou a posse do imóvel situado fora da zona urbana do Município; assim, verificase o fato gerador do imposto sobre a propriedade territorial rural, diante da concretização da situação jurídica, referente à aquisição de propriedade, posse ou domínio útil, desde o momento em que esteja definitivamente constituída, nos termos de direito aplicável, segundo preceitua o art. 116 do CTN; quanto ao aspecto temporal, temos que o fato gerador do ITR é do tipo continuado, ou seja, situação que se perdura no tempo; o aspecto temporal da hipótese de incidência do ITR consta, ainda, no art. 1° da Lei 9.393/96, que estabelece como fato gerador a “propriedade, o domínio útil ou a posse (...) em 1º de janeiro de cada ano”, sendo o imposto, por força desta disposição, exigido anualmente (periodicidade); quanto ao aspecto territorial consiste no território nacional, eis que se trata de tributo de competência da União, logo, verificada a propriedade de imóvel situado em zona rural no território nacional, em 1° de janeiro de cada ano, surge a obrigação de pagar o ITR; no que concerne ao aspecto quantitativo, o art. 30 do CTN estabelece seu arquétipo, dispondo acerca da perspectiva dimensível do fato gerador; nos termos do art. 11 da Lei 9.393/96, a base de cálculo do ITR consiste no valor da terra nua tributável (VTNt); as alíquotas, por sua vez, constam na tabela de alíquotas anexa à Lei 9.393/96, variando conforme o tamanho o imóvel, em hectares, e o grau de utilização; o aspecto pessoal consiste no sujeito ativo e passivo da relação obrigacional sujeito ativo é a União, segundo, inclusive, o art. 15 da Lei 9.393/96; quanto aos sujeitos passivos, questão nuclear dos presentes autos, dispõem os arts. 4° e 5° da Lei 9.393/96, em que o contribuinte do ITR é o proprietário do imóvel rural, o titular de seu domínio útil ou o seu possuidor qualquer título; pois bem, alega a interessada não ser sujeito passivo da relação tributária por não possuir a posse do imóvel; ocorre que, ainda que detentor de apenas um dos aspectos da propriedade, caberá ao contribuinte o recolhimento do Imposto Territorial Rural, nos termos do artigo 29 e do artigo 31 do Código Tributário Nacional, que determina que o “contribuinte do imposto é o proprietário do imóvel, o titular de seu domínio útil, ou o seu possuidor a qualquer título”; a propriedade, o domínio útil e a posse são conceitos que o Direito Tributário vai buscar no Direito Civil, segundo art. 110 do CTN, para o fim de definir precisamente os fatos geradores do ITR;. 5.
(6) DF CARF MF. Fl. 551. de acordo com a legislação civil, o proprietário do bem é aquele que pode dele fazer uso, pode perceberlhe os frutos, e pode dele desfazerse como bem desejar, salvo cláusula específica de inalienabilidade, de origem legal ou contratual; nestes termos, o conceito de propriedade não está expresso na legislação, defluindo de preceito do Código Civil, que consagra o direito de propriedade, ao dispor que “o proprietário tem a faculdade de usar, gozar e dispor da coisa, e o direito de reavêla de quem quer que injustamente a possua ou detenha”; portanto, ainda que o contribuinte, proprietário do imóvel rural, não esteja na posse das terras, pelo fato de o registro do imóvel ter como titular da propriedade seu nome, nos termos do Registro do Imóvel, legítima e legal é a exação tributária do ITR. Ao final, a Fazenda Nacional pede que seja negado provimento ao Recurso Especial.. Voto Conselheira Maria Helena Cotta Cardozo Relatora O Recurso Especial interposto pela Contribuinte é tempestivo e atende aos demais pressupostos de admissibilidade, portanto deve ser conhecido. Trata o presente recurso, de exigência do ITR Imposto Territorial Rural do exercício de 2001, relativo ao imóvel rural denominado Reassentamento Rural da Fazenda Mineira (NIRF 3.096.751 1), localizado no Município de Anaurilândia/MS. O tributo foi exigido da Recorrente, proprietária do imóvel rural, que alega ilegitimidade passiva, tendo em vista que a propriedade foi destinada ao reassentamento de população impactada pela construção da UHE Eng. Sérgio Motta. Argumenta a Recorrente que, conforme o Termo Provisório de Entrega e Recebimento de Obra, a posse do imóvel foi transferida aos beneficiários, que a seu ver seriam os sujeitos passivos do ITR. A Lei nº 5.172, de 1966 CTN, assim dispõe, relativamente ao ITR: Art. 29. O imposto, de competência da União, sobre a propriedade territorial rural tem como fato gerador a propriedade, o domínio útil ou a posse de imóvel por natureza, como definido na lei civil, localização fora da zona urbana do Município. (...) Art. 31. Contribuinte do imposto é o proprietário do imóvel, o titular de seu domínio útil, ou o seu possuidor a qualquer título. (grifei). A Lei nº 9.393, de 1996, que regulamentou o ITR, assim estabeleceu: "Art. 1º O Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural ITR, de apuração anual, tem como fato gerador a propriedade, o. 6.
(7) DF CARF MF. Fl. 552. Processo nº 13161.001006/200516 Acórdão n.º 9202004.606. CSRFT2 Fl. 549. domínio útil ou a posse de imóvel por natureza, localizado fora da zona urbana do município, em 1º de janeiro de cada ano. § 1º O ITR incide inclusive sobre o imóvel declarado de interesse social para fins de reforma agrária, enquanto não transferida a propriedade, exceto se houver imissão prévia na posse. (...) Art. 4º Contribuinte do ITR é o proprietário de imóvel rural, o titular de seu domínio útil ou o seu possuidor a qualquer título.". De plano, cabe destacar que a lei não estabelece qualquer benefício de ordem, no que tange ao contribuinte do ITR. Nesse passo, ressaltase que a própria Contribuinte qualificouse como tal, ao apresentar a DITR/2001 em seu nome (fls. 03 a 05), apurando inclusive o tributo que considerou devido (fls. 10). Com efeito, a irresignação acerca da sujeição passiva somente ocorreu quando dela foi exigida a diferença de imposto. No que tange a eventual alteração de dados cadastrais, inclusive de titularidade, a mesma Lei nº 9.393, de 1996, assim dispõe: "Art. 6º O contribuinte ou o seu sucessor comunicará ao órgão local da Secretaria da Receita Federal (SRF), por meio do Documento de Informação e Atualização Cadastral do ITR DIAC, as informações cadastrais correspondentes a cada imóvel, bem como qualquer alteração ocorrida, na forma estabelecida pela Secretaria da Receita Federal. § 1º É obrigatória, no prazo de sessenta dias, contado de sua ocorrência, a comunicação das seguintes alterações: I desmembramento; II anexação; III transmissão, por alienação da propriedade ou dos direitos a ela inerentes, a qualquer título; IV sucessão causa mortis; V cessão de direitos; VI constituição de reservas ou usufruto. § 2º As informações cadastrais integrarão o Cadastro de Imóveis Rurais CAFIR, administrado pela Secretaria da Receita Federal, que poderá, a qualquer tempo, solicitar informações visando à sua atualização.". No presente caso, não consta dos autos que a Contribuinte tenha adotado a providência acima. Assim, não há que se falar em ilegitimidade passiva, uma vez que, à época de ocorrência do fato gerador 1º/01/2001 a Contribuinte detinha a propriedade do imóvel, e a legislação do ITR não permite concluir que a posse se sobreponha à propriedade do imóvel. 7.
(8) DF CARF MF. Fl. 553. Por oportuno, esclareçase que a posse somente pode se sobrepor à propriedade em situação específica, prevista no § 1º, do art. 1º, da Lei nº 9.393, de 1996: "Art. 1º O Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural ITR, de apuração anual, tem como fato gerador a propriedade, o domínio útil ou a posse de imóvel por natureza, localizado fora da zona urbana do município, em 1º de janeiro de cada ano. § 1º O ITR incide inclusive sobre o imóvel declarado de interesse social para fins de reforma agrária, enquanto não transferida a propriedade, exceto se houver imissão prévia na posse. (...) Art. 4º Contribuinte do ITR é o proprietário de imóvel rural, o titular de seu domínio útil ou o seu possuidor a qualquer título.". No presente caso, não se trata de imóvel declarado de interesse social para fins de reforma agrária, portanto não há como sequer se cogitar acerca de relativização da sua propriedade, com o fito de redefinir a sujeição passiva. Ainda que assim não fosse o que se admite apenas para argumentar na situação em apreço repitase que se trata do ITR/2001, cujo fato gerador ocorreu em 1º/01/2001, sendo que a outorga da posse, conforme afirma a própria Contribuinte em seu Recurso Voluntário (fls. 337), caracterizouse com os Termos Provisórios de Entrega e Recebimento de Obra, datados de 04/06/2001 (fls. 90 a 304). Confirase a cláusula 4, do citado Termo: "CLAUSULA QUARTA: A CESP transfere expressamente, neste ato aos BENEFICIARIOS, toda posse, uso, gozo, administração, direitos e ações que tinha e exercia sobre o lote mencionado na Cláusula Primeira deste instrumento, pôr isso que renuncia a todos e quaisquer eventuais direitos atuais ou futuros, sobre a posse ora transmitida, sob qualquer título em decorrência deste instrumento." (grifei). Assim, a própria CESP explicita que, até 04/06/2001, detinha e exercia a posse sobre os lotes, sendo que o fato gerador, repitase, ocorreu em 1º/01/2001. Destarte, a sujeição passiva, no caso do ITR, não comporta benefício de ordem, sendo que a regra geral é a exigência do tributo em face do proprietário, enquanto não transferida a propriedade, o que no presente caso legitima a Recorrente como sujeito passivo do ITR/2001. Diante do exposto, conheço do Recurso Especial interposto pela Contribuinte e, no mérito, negolhe provimento, ressalvando que o mérito já foi julgado pela Turma de origem e sobre ele não foi interposto Recurso Especial. (assinado digitalmente) Maria Helena Cotta Cardozo. 8.
(9) DF CARF MF Processo nº 13161.001006/200516 Acórdão n.º 9202004.606. Fl. 554 CSRFT2 Fl. 550. 9.
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