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Prevenção de fatores de risco para doenças cardiovasculares:

programa de nutrição e prática de atividade física para servidores de

uma universidade pública do estado do Paraná

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Prevention of risk factors for cardiovascular disease: nutrition program

and physical activity for servers at a public university in the state of

Paraná

Adriana Aparecida Guimarães Universidade Tecnológica Federal do Paraná – UTFPR – Câmpus Ponta Grossa - Brasil

adriana@utfpr.edu.br

Eliana Aparecida Fagundes Queiroz Bortolozo Universidade Tecnológica Federal do Paraná – UTFPR – Câmpus Ponta Grossa - Brasil

bortolozopg@gmail.com

Disraely Fandiema Ribeiro de Lima Universidade Estadual de Ponta Grossa – UEPG – Ponta Grossa – Brasil

diemadelima@hotmail.com

Resumo

O objetivo deste estudo foi identificar a incidência de fatores de risco para doenças cardiovasculares (DCV) em servidores de uma instituição de ensino do estado do Paraná e, a partir dos resultados, propor, sob a forma de projeto de extensão, um programa de prática de atividade física e de nutrição, com vistas a despertar nos sujeitos uma mudança nos seus estilos de vida. A metodologia compreendeu uma primeira fase de triagem, quando 109 servidores foram avaliados no tocante ao seu estado nutricional (IMC), pressão arterial, nível de atividade física e nível de estresse. Efetuada a análise, a classificação dos servidores para (DCV) ficou assim distribuída: fora do risco (10%), baixo risco (51%), risco (21%) e alto risco (18%). Os 42 servidores que se enquadraram na faixa de risco aceitaram participar do projeto. As prescrições da atividade física e do plano alimentar foram feitas de forma individualizada, para a reavaliação dos dados nutricionais e antropométricos e replanejamento dos programas prescritos. Os dados preliminares do projeto demonstraram uma melhora no controle do peso corpóreo, padrão alimentar e na prática de exercícios dos participantes do projeto de extensão. Em conseqüência destas mudanças, houve redução do risco DCV.

Palavras-chave: doenças crônico-degenerativas, doença cardiovascular, nutrição,

atividade física.

Abstract

The aim of this study was to identify the incidence of risk factors for cardiovascular diseases (CVD) in servers of an educational institution of the State of Parana, from the results, in the form of extension Project, to propose a program of physical activity and

1 Pesquisa realizada com apoio da Fundação Araucária. Chamada 14/2009, n.1893. Faculdades Integradas de Itararé – FAFIT-FACIC

Itararé – SP – Brasil v. 04, n. 01, jan./jun. 2013, p. 10-18.

REVISTA ELETRÔNICA

FAFIT/FACIC

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nutrition in order to awaken the subjects a change in their lifestyles. The methodology comprised a first a selection, in which 109 servers has been assessed as to their nutritional status, blood pressure, physical activity and stress level. Performed the analysis, the servers were classified in three categories: out of risk (10%), low risk (51%), risk (21%) and high risk (18%).42 serves fit in the risk category and accepted to take part in the project. The 42 servers were placed at risk to participate in the project. The requirements of physical activity and eating plan were made on an individual basis, to reassess the nutritional and anthropometric data and replanting of the prescribed programs. The preliminary design showed an improvement in the control of body weight, eating patterns and exercise of the extension project participants, a result of these changes, there was reduction of CVD risk.

Keywords: Chronic Diseases, cardiovascular diseases, nutrition, physical activity.

1. Introdução

O desenvolvimento tecnológico vem determinando na sociedade uma mudança nos padrões de comportamento alimentar e uma redução da atividade física. Esta realidade vem aumentando a prevalência da obesidade e outras doenças crônico-degenerativas, que apresentam índices epidêmicos em alguns países, sobretudo no caso da obesidade e da hipertensão, as quais, por sua vez, desencadeiam outras doenças degenerativas (CASTRO et al., 2004; OGDEN et al., 2006).

A mudança dos hábitos alimentares, convergindo para uma dieta mais ocidentalizada, aliada à diminuição progressiva da atividade física, resultou no aumento do número de casos de obesidade em todo o mundo (FRANCHISCHI et al., 2000; MACIEL e OETTERER, 2006). A obesidade representa o maior agravante de saúde, e é vista como a doença crônico-degenerativa que mais afeta a população; associada a problemas osteomusculares e cardiovasculares, tornou-se uma das maiores causas de morte no Brasil (SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA, 2001; 2006; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2002).

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), 72% dos casos de óbito no Brasil, em 2005, tiveram como causas doenças crônico-degenerativas. Desse total, 45% foram consideradas mortes prematuras, ocorridas antes dos 70 anos. Ainda segundo a OMS, 80% dos casos de diabetes tipo II, problemas prematuros do coração e acidente vascular cerebral (AVC), bem como 40 % dos casos de câncer, podem ser evitados, se for adotada uma alimentação adequada, hábitos regulares de atividade física e redução do uso do tabaco (CARREIRO; PASCHOAL, 2006).

A síndrome metabólica, caracterizada pela associação de hipertensão arterial sistêmica, obesidade abdominal, intolerância à glicose, dislipidemias, apresenta índices elevados entre a população brasileira, incluindo a população jovem. Por outro lado, alterações no estilo de vida, como dieta adequada, prática regular de atividade física e abandono do tabagismo, podem aumentar a qualidade e a expectativa de vida dos indivíduos (SANTOS et al., 2006; CIOLAC; GUIMARÃES, 2004; SALAROLI et al., 2007).

Uma dieta adequada, combinada com exercício físico, tem sido vista como fator essencial para construir corpos fortes e saudáveis com vigor. Estar em boa forma física ajuda a alcançar uma boa administração do peso (PECKENPAUGH; POLEMAN, 1997; MENDONÇA; ANJOS, 2004). A dieta e a atividade física influenciam diretamente no controle do peso, no metabolismo das gorduras e dos carboidratos, no controle da pressão arterial e na diminuição do estresse oxidativo (CIOLAC; GUIMARÃES, 2004; CASTRO et al., 2005). A atividade física regular pode ainda atenuar o estresse emocional crônico e outros fatores psicossociais relacionados às doenças cardiovasculares (DCV) (RIQUE et al., 2002).

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Os cuidados com a saúde têm sido considerados como fator para interpretar os resultados de comorbidades e de mortalidade. A promoção da prática de hábitos alimentares saudáveis e de atividades físicas pode intervir na redução das DCV, uma vez que os fatores de risco são modificáveis (MENDONÇA; ANJOS, 2004). É importante ressaltar que o impacto destas morbidades na sociedade justifica o conhecimento das medidas para sua prevenção, sendo que os programas de controle devem abranger ações individuais e coletivas, direcionadas à promoção da saúde, a fim de provocar impacto educacional e promover resolutividade (ORTIZ; SANETI, 2001).

O objetivo deste estudo foi identificar a incidência de fatores de risco para DCV em servidores de uma instituição de ensino do estado do Paraná e, a partir dos resultados, propor, sob a forma de projeto de extensão, um programa de prática de atividade física e de nutrição, com vistas a despertar nos sujeitos uma mudança nos seus estilos de vida.

2. Metodologia

O projeto de extensão foi desenvolvido na Universidade Tecnológica Federal do Paraná, câmpus Ponta Grossa, no ano de 2011. A metodologia compreendeu uma primeira fase de triagem, quando todos os servidores foram convidados, através de uma palestra, a serem avaliados, do ponto de vista de dados antropométricos (IMC, relação cintura/quadril), pressão arterial, frequência de atividade física e nível de estresse. Foram avaliados 109 servidores, correspondendo a 50% da lotação distribuída nos diversos setores da universidade.

Para verificar o sobrepeso ou obesidade foi utilizado o Índice de Massa Corporal (IMC), cujo valor é obtido com a divisão do peso do indivíduo, em quilos, pelo quadrado de sua altura em metros (kg/m2) (INTERNACIONAL LIPID INFORMATION BUREAU LATINO AMERICA, 1994). Os valores de pressão arterial foram aferidos conforme V Diretrizes Brasileiras de Pressão Arterial (Sociedade Brasileira de Cardiologia, 2006). Foi considerado hipertenso o trabalhador com pressão arterial sistólica = 140 mmHg e pressão arterial diastólica = 90 mmHg. O nível de atividade física foi avaliado através do IPAG. Trata-se de um questionário validado em 2001 em uma amostra da população brasileira. No instrumento os indivíduos que fazem parte do estudo foram classificados como muito ativo; ativo; regularmente ativo, irregularmente ativo ou sedentário (MATSUDO et at., 2002). Para avaliar o nível de estresse, os trabalhadores responderam ao teste Inventário de Sintomas de Estresse para Adultos (LIPP, 2000), de forma individual. Os testes foram analisados por um psicólogo devidamente habilitado, sendo classificados de acordo com a fase apresentada: alerta, resistência, quase exaustão e exaustão.

A partir da coleta dos dados, os resultados foram computados, utilizando-se o programa Physical Test 7.0, para enquadramento em grupo de risco, baixo risco ou fora de risco, para DCV. Todos os servidores receberam o resultado da sua avaliação e aqueles que apresentaram risco para desenvolvimento de DCV foram convidados a participar do projeto.

Na segunda fase do projeto, após a explanação sobre os objetivos do estudo, aqueles servidores que demonstraram interesse assinaram um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, elaborado conforme indicação da Resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde (CNS).

Cada participante foi avaliado em entrevista por um profissional da área de nutrição e educação física. Foi submetido a exame antropométrico: peso, estatura, circunferência abdominal, pregas cutâneas (NACIF; VIEBIG, 2008) e anamnese alimentar. Foram avaliadas outras variáveis: idade, sexo, tabagismo, níveis de gordura sanguínea e glicemia. Os exames bioquímicos (gorduras sanguíneas e glicemia) foram solicitados ao convênio de saúde pelo setor médico da instituição. A partir dos dados obtidos, foi

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prescrito um plano de atividades físicas, com base no programa Physical Test 7.0 e elaborado um programa alimentar, usando-se o programa Dietwin, de acordo com as especificidades de cada participante. Dados nutricionais e de atividade física foram mensurados mensalmente. Os níveis bioquímicos, duas vezes (no início e após seis meses de admissão no programa).

3. Resultados e discussão

Os 119 servidores avaliados na fase de triagem situavam-se na faixa etária entre 19 e 67 anos, sendo 60% do sexo feminino e 40% do sexo masculino. A Figura 1 apresenta o resultado do IMC, demonstrando que 43% se enquadravam na faixa considerada normal, 36% apresentavam sobrepeso e 21% foram considerados obesos.

Figura 1 - Índice de Massa corporal (IMC)

Fonte: Pesquisa de campo (2011)

Na relação cintura/quadril, 60% estavam situados na faixa normal e 40% apresentavam sobrepeso (Figura 2).

Figura 2 - Relação Cintura/Quadril

Fonte: Pesquisa de campo (2011)

O resultado do IMC demonstrou que mais de 50% dos servidores se encontravam acima do peso, o que vem confirmar que a população adulta brasileira apresenta alta prevalência desta doença (PINHEIRO et al., 2004, IBGE, 2011).

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Quanto à frequência de atividade física, os resultados obtidos através do IPAQ indicaram que a prevalência de indivíduos inativos fisicamente (<150 minutos/semana) foi de 60% (Figura 3).

Figura 3 - Frequência de atividade física

Fonte: Pesquisa de campo (2011)

Foram detectados 18% hipertensos e 80% apresentaram algum grau de estresse. Sabe-se que o estresse mental ou emocional é um dos maiores problemas das sociedades modernas e importante fator de risco para doenças crônico-degenerativas (LOURES, 2002). Os valores observados quanto a indivíduos hipertensos foram semelhantes aos encontrados em outros estudos epidemiológicos que demonstram taxa de prevalência em torno de 20%, sem distinção por sexo, mas com evidente tendência de aumento com a idade (PASSOS, et al., 2006). Efetuada a análise, a classificação dos servidores para risco de DCV ficou assim distribuída: fora do risco (11%), baixo risco (50%), risco (21%) e alto risco (18%) (Figura 4).

Figura 4 - Risco de Doença Cardiovascular (DCV)

Fonte: Pesquisa de campo (2011)

Os 42 servidores que se enquadraram na faixa de risco aceitaram participar do projeto (segunda fase). As prescrições da atividade física e do plano alimentar foram feitas de forma individualizada, em consultas com duração média de 40 minutos e acompanhamento mensal, para a reavaliação dos dados nutricionais e antropométricos e replanejamento dos programas prescritos. Para cada participante foi proposto um plano

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alimentar mais saudável, conforme as características de cada servidor, objetivando-se chegar ao peso adequado, assim como aos valores aceitáveis de glicose e lipídios sanguíneos. Também foi indicada uma dieta rica em fibras e outros nutrientes funcionais, como mecanismos para se prevenir ou retardar a incidência de doenças crônico-degenerativas (MORAES; COLLA, 2006). No tocante aos planos de atividade física, foram seguidas as recomendações Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte (1996) para sua elaboração. Os programas de exercícios físicos foram elaborados considerando três componentes: aeróbio, sobrecarga muscular e flexibilidade. Os planos foram customizados, sendo considerado para cada participante do projeto a sua condição clínica e os objetivos individuais. O início das atividades foi gradativo, principalmente para os participantes de mais de 40 anos. A variável considerada foi o aumento do tempo para padrões minimamente aceitáveis. Somente depois de atingido este padrão, passou-se a ampliar a intensidade.

A Tabela 1 apresenta os resultados preliminares do projeto, podendo-se observar que em apenas três meses, houve uma mudança no perfil dos servidores estudados, com uma redução na incidência de obesidade (redução do IMC) e aumento de servidores com peso normal; redução de sobrepeso levando-se em conta relação C/Q e aumento do nível de atividade física. Estes dados confirmam a relação de um padrão alimentar adequado e a prática de exercícios no controle do peso corporal. Em conseqüência destas mudanças, houve redução no risco para DCV.

Tabela 1: Resultados preliminares do perfil dos servidores participantes do projeto

Resultado (%) Classificação Inicial Após 3 meses de projeto IMC Normal Sobrepeso Obeso 44% 29% 27% 59% 23% 18% C/Q Normal Sobrepeso 22% 78% 50% 50% Atividade física Muito ativo

Ativo Irregularmente ativo Sedentário 18% 21% 12% 49% 59% 23% 00% 18% Risco DCV Baixo risco

Risco Alto risco Fora de risco 45% 37% 18% 00% 48% 24% 00% 28% Fonte: Pesquisa de campo (2011)

No tocante aos valores bioquímicos, os dados iniciais demonstram que em média 22% dos servidores apresentaram nível de lipídios sanguíneos (colesterol, LDL, HDL, triglicerídeo) considerados de risco para DCV. Para os valores de glicemia, 12% apresentaram teores acima da taxa considerada normal, que posteriormente pode desencadear resistência à insulina e outros distúrbios metabólicos (Tabela 2).

Tabela 2: Valores preliminares aos dados bioquímicos dos servidores participantes do projeto

Resultado (%) Classificação Inicial

Colesterol total Normal Limítrofe Alto 75% 20% 5% Ldl–colesterol Normal Alto 67% 33%

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16 Hdl–colesterol Normal Inferior 72% 18% Trigiceridios Normal Alto 87% 13% Glicemia Normal Alto 88% 12% Fonte: Pesquisa de campo (2011)

Obs.: os valores bioquímicos serão monitorados após seis meses da participação no projeto.

Sabe-se, entretanto, que fatores ambientais, como dieta adequada e exercícios físicos regulares, podem melhorar o metabolismo lipídico e a glicemia (RIQUE et al., 2002; CASTRO, 2004; CIOLAC; GUIMARÃES, 2004). Assim, a expectativa é que na continuidade do projeto estes valores sejam alterados para números considerados normais.

4. Considerações finais

De acordo com os valores encontrados na fase de triagem, observou-se que um número significativo de servidores se encontra acima do peso, é sedentário e apresenta algum nível de estresse, o que justifica a implementação de programas educativos na instituição, tendo em vista a promoção da saúde e prevenção de doenças crônico-degenerativas, em particular as DCV.

Já os resultados antropométricos e bioquímicos a que foram submetidos os servidores que participaram de forma efetiva no projeto, revelam dados importantes, sobretudo nos toca valores bioquímicos, com níveis elevados de colesterol total e de triglicerídeos. Para estes indivíduos foi proposta uma mudança no estilo de vida, quanto à admissão da prática de atividade física e uma alimentação mais saudável.

Os dados preliminares do projeto demonstraram uma melhora no controle do peso corpóreo, padrão alimentar e na prática de exercícios dos participantes do projeto de extensão. Espera-se em longo prazo, uma melhora significativa nos valores bioquímicos (glicemia, triglicerídeos, colesterol), pressão arterial e nível de estresse, uma vez que, as promoções da prática de hábitos alimentares saudáveis e de atividades físicas podem vir a influenciar na redução das doenças crônico-degenerativas, em especial as cardiovasculares, de vez que alguns fatores de risco são modificáveis.

Ao longo do desenvolvimento do projeto, observou-se alguma resistência, por parte de vários servidores, em manter a prática de atividade física e as mudanças no padrão alimentar. Mesmo com a motivação e a educação oferecida nas consultas individuais, 48% desistiram nos dois primeiros meses de acompanhamento, o que revela a dificuldade de se despertar nos sujeitos uma mudança em seus estilos de vida.

Referências

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