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DOUTORADO EM EDUCAÇÃO: CURRÍCULO

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LURDES CARON

POLÍTICAS E PRÁTICAS CURRICULARES:

FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE ENSINO RELIGIOSO

DOUTORADO EM EDUCAÇÃO: CURRÍCULO

(2)

ii

LURDES CARON

POLÍTICAS E PRÁTICAS CURRICULARES:

FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE ENSINO RELIGIOSO

Tese apresentada à Banca Examinadora

da Pontifícia Universidade Católica de

São Paulo, como exigência parcial para a

obtenção do título de Doutora em

Educação: Currículo, sob a orientação do

Prof. Dr. Antonio Chizzotti.

(3)

iii

Banca Examinadora

_____

Prof. Dr. Antonio Chizzotti - Orientador - PUC-SP

_____ Prof. Dr. Antônio Boeing – UNIC - SP

_____ Profª. Drª Maria Luiza Guedes – PUC-SP

_____ Profª. Drª Marina Graziela Feldmann – PUC-SP

(4)

iv

Autorizo exclusivamente para fins acadêmicos e científicos, a reprodução total

ou parcial desta Tese por processos de fotocopiadoras ou eletrônicos.

(5)

v

A Deus, presença gratuita em minha vida. Lâmpada para meus pés é a tua palavra, e luz para o meu caminho (Salmo 119:105).

A meus pais, Fiorindo e Miguelina, geradores de vida e com arte e maestria, primeiros educadores. Às minhas irmãs Terezinha e Azenir e meu irmão Antoninho, à cunhada Teresinha e cunhados Anacleto e Miguel, às sobrinhas: Caroline, Angela e Ana Paula e sobrinhos: Alexandre, Jackson e Márcio, pelo estímulo, apoio e compreensão.

(6)

vi

AGRADECIMENTOS

De modo especial e carinhoso, ao Prof. Dr. Antônio Chizzotti, meu orientador, pela habilidade de ouvir, pela calma, paciência, clareza de idéias e valiosa contribuição com seus conhecimentos, pela confiança, pelo estímulo de força, de coragem e compreensão nas horas difíceis, enfrentadas, sobretudo, com a doença de meu pai, no período da pesquisa.

À Secretaria de Estado da Educação e Inovação de Santa Catarina, à FURB, à UNIVILLE e à UNISUL, à coordenação, professores, acadêmicos e funcionários que não mediram esforços para atender as solicitações de informações e de material para realização desta pesquisa.

De modo especial, à coordenação dos Cursos de Ciências da Religião – Licenciatura Plena em Ensino Religioso, aos professores e acadêmicos egressos que participaram da entrevista para enriquecer esta pesquisa.

Aos professores e professoras do Programa de Pós-Graduação em Educação: Currículo, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, pelas contribuições, pelo incentivo, apoio e estímulo na busca pela cientificidade acadêmica.

À secretária do Programa Educação: Currículo da PUC-SP, Rita de Cássia Dias Miyagiu e a equipe do Laboratório, à Secretaria Geral da PUC-SP e ao Centro Acadêmico da Pós-Graduação, funcionários, pelo apoio, compreensão, acolhida e alegria no atendimento.

Às amigas Mary Ângela, pela generosa partilha de experiência acadêmica e amizade, a Lúcia Helena (Lucinha), Camila, Jodete, Verena, Crestine, Ivone e Lucélia e às amigas e amigos, companheiros/as de caminhada e apoio, durante a fase de estudos e pesquisa na PUC-SP.

À professora amiga, Ivone Borelli pela dedicada revisão da Língua Portuguesa. À banca Examinadora, pelo carinho e contribuição de idéias.

(7)

vii

CARON, Lurdes. Políticas e Práticas Curriculares: Formação de Professores de Ensino Religioso. Tese (Doutorado em Educação: Currículo). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC-SP, 2007, 354 p.

RESUMO

Na História da Educação Brasileira, existem pesquisas que apresentam diferentes abordagens a respeito da formação de professores. No entanto, há carência de estudos sobre a formação de professores de Ensino Religioso. Partindo desta premissa, esta pesquisa propôs-se, como objeto de estudo: Políticas e Práticas Curriculares: Formação de Professores de Ensino Religioso. Pela legislação vigente, este ensino compõe a grade curricular normal da escola pública e requer professores com habilitação e competência. Estas condições impõem novas exigências ao Ensino Religioso Escolar e ampliam-se os requisitos do profissional que poderá atuar na área. A Lei nº 9.475/97 define que os procedimentos para habilitação e admissão de professores de Ensino Religioso cabem aos sistemas de ensino. O Parecer nº 97/99 do Conselho Nacional de Educação transfere a competência desta formação aos sistemas de ensino. O Estado de Santa Catarina criou o Curso de Ciências da Religião – Licenciatura Plena – habilitação em Ensino Religioso pelo Programa Magister, desenvolvido em Instituições de Ensino Superior: Universidade Fundação Regional de Blumenau, Universidade da Região de Joinville e Universidade do Sul de Santa Catarina. Esta pesquisa procurou responder à seguinte questão norteadora: Quais as políticas e práticas utilizadas para formação de professores de Ensino Religioso no Estado de Santa Catarina? Quais os resultados alcançados? Sua meta maior foi identificar e analisar políticas e tendências atuais de formação de professores de Ensino Religioso no Estado de Santa Catarina. Seus objetivos específicos foram: contextualizar o Ensino Religioso na história da educação brasileira; conhecer a posição de professores e acadêmicos egressos do Curso de Ciências da Religião - Licenciatura Plena – habilitação em Ensino Religioso; detectar políticas, tendências e resultados alcançados na formação de professores de Ensino Religioso. O respaldo teórico fundamentou-se em autores que tratam da metodologia, da história e das políticas educacionais e formação de professores, de maneira geral. Trata-se de uma pesquisa qualitativa que adotou o estudo de caso, a análise documental e entrevistas, tendo como sujeitos: docentes e acadêmicos egressos do curso em pauta. Parte da Constituição de 1988 e da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996, faz uma retrospectiva histórica para analisar, como se organizou e desenvolveu o sistema de ensino na educação brasileira e, nele, o ensino de religião no Brasil Colônia, no Império e na República. A partir de 1931 e da Constituição de 1934 e Constituições posteriores, denominou-se Ensino Religioso e aos poucos, começou a receber um novo tratamento. Na atualidade, apresenta uma nova leitura quanto à sua concepção epistemológica. Para que o Ensino Religioso, hoje, atenda a seus propósitos, são necessárias políticas públicas de formação de professores. Além disso, a pesquisa buscou relacionar a evolução do sistema de ensino brasileiro às políticas de formação docente presentes em cada período da história da educação nacional e do Estado de Santa Catarina. O estudo poderá dar sua contribuição social na organização dessas políticas ao apontar caminhos para acesso a uma formação continuada de professores de Ensino Religioso.

Palavras-chave: Educação, Ensino Religioso, Formação de Professores, Sistema de

(8)

viii

CARON, Lurdes. Curricular Policies and Practices: Formation of Religious Studies teachers. Theses (Doctor’s degree on Education: Curriculum) Pontifica Universidade Católica de São Paulo – PUC – SP, 2007, 354 p.

ABSTRACT

In the history of Brazilian Education, there are researches that present different approaches towards teachers’ formation. However, there is the need of studies about the formation of Religious Studies teachers. Coming from this premise, this research intended to have, as a study object: Curricular Policies and Practices: Formation of the Religious Studies teachers. By the current law, this subject composes the normal schedule of the state school and requires skilled professionals and competence. These conditions impose new requirements to Religious Studies at school and broaden the requirements of the professional that is going to work in the area. The law # 9.475/97 defines that the procedures for admission of Religious Studies Teachers are up to the teaching systems. The decision # 97/99 of the National Education Council transfers the competence of this formation to the teaching systems. The state of Santa Catarina created the Religious Sciences Course – Teaching course – On Religious Studies by the Magister Program, developed in College Institutions: Universidade Fundação Regional de Blumenau, Universidade da Região de Joinville and Universidade do Sul de Santa Catarina. This research tried to answer to the following research question: Which policies and practices are used in the Religious Studies teachers’ formation? What are the results achieved? Its greatest objective was to identify and analyze current policies and tendencies of formation of Religious Studies teachers in the history of Brazilian Education; to know the position of teachers and graduates on the Religious Studies course – Teaching Course – On Religious studies, to identify policies, tendencies and results achieved in the formation of Religious Studies Teachers. The theoretical basis was founded on authors that deal with the methodology, the History, the educational policies and the teachers’ formation in a general matter. It is a qualitative research that adopted the study case, the documental analysis of interviews, having as subjects: teachers and graduates coming from the so-called course. Part of the 1988 Constitution and the Main Law of National Education in 1996, brings a history perspective to analyze, how the teaching system in Brazilian Education is organized and developed, and in it, the Religious Studies teaching in Brazil as a colony, in the Kingdom and in the Republic. After 1931 and 1934 and subsequent constitutions, it was called Religious Studies and little by little it started to receive a new treatment. Nowadays, it presents a new reading as for the epistemology conception. In order for the Religious Studies to serve, nowadays, to its purposes, public policies are necessary in the teachers’ formation. Besides that, the research tried to relate the evolution of the Brazilian Teaching System to the teaching formation present in each period of the History of the National Education and of the Sate of Santa Catarina. The study might give its social contribution in the organization of these policies to point to paths to access a continued formation of Religious Studies teachers.

(9)

ix

LISTA DE ILUSTRAÇÕES

Figura 1 - Sujeito, Objeto, Objetivo do Ensino Religioso...177

Figura 2 - Ensino Religioso Fenômeno Religioso –...

....

...177

Figura 3 - Vista aérea parcial do Campus I – FURB...227

Figura 4 - UNIVILLE - Joinville...230

Figura 5 – UNISUL...232

Figura 6 - Campus de Palhoça - Grande Florianópolis... 233

Figura 7 - Universidade de Curitibanos...234

(10)

x

LISTA DE TABELAS E GRÁFICOS

Gráfico 1 – Formandos do curso de Ciências da Religião pelo Programa Magister – FURB 1996-2006...235

Gráfico 2 – Formandos do curso de ciências da religião pelo Programa Magister UNIVILLE – 1996-2006...237

Gráfico 3 – Acadêmicos formados pelo Programa Magister no curso de Ciências da Religião na UNISUL com quatro turmas 1996-1999...238

Gráfico 4 – Acadêmicos formados no curso de Ciências da Religião pelo Programa Magister na FURB, UNISUL e UNIVILLE...239

Gráfico 5 - Matriz Curricular Parcial do Curso de Ciências da Religião – Licenciatura Plena – Habilitação em Ensino Religioso das Universidades: FURB, UNISUL e UNIVILLE...243

Gráfico 6 - Registro das Incidências, em números absolutos, das Idéias Centrais dos Discursos dos Sujeitos Coletivos (Categorias), Apontadas nas Entrevistas com Acadêmicos Egressos do Curso de Ciências da Religião – Licenciatura Plena – Habilitação em Ensino Religioso: FURB, UNISUL E UNIVILLE do Estado de Santa Catarina – São Paulo, 2007...271

Gráfico 7 - Registro das Incidências, em números absolutos, das Idéias Centrais dos Discursos dos Sujeitos Coletivos (Categorias), Apontadas nas Entrevistas com Docentes do Curso de Ciências da Religião – Licenciatura Plena – Habilitação em Ensino Religioso: FURB, UNISUL E UNIVILLE do Estado de Santa Catarina – São Paulo, 2007...273

(11)

xi

Tabela 1 - Matriz Curricular do curso de Ciências da Religião – Licenciatura Plena – Habilitação em Ensino Religioso das Universidades: FURB, UNISUL e UNIVILLE ...241

Tabela 2 - Matriz curricular parcial do curso de Ciências da Religião – Licenciatura Plena – Habilitação em Ensino Religioso das Universidades: FURB, UNISUL e UNIVILLE...242

Tabela 3 – Currículo parcial com destaque as disciplinas pedagógicas do curso de Ciências da Religião da FURB, UNIVILLE e UNISUL...244

Tabela 4 - Registro das Idéias Centrais (Categorias) dos Discursos dos Sujeitos Coletivos, oriundas das entrevistas realizadas com acadêmicos egressos e docentes do Curso de Ciências da Religião – Licenciatura Plena - Habilitação em Ensino Religioso...268

Tabela 5 - Registro das Incidências, em números absolutos, das Idéias Centrais dos Discursos dos Sujeitos Coletivos (Categorias), apontadas nas entrevistas com Acadêmicos Egressos do Curso de Ciências da Religião – Licenciatura Plena – Habilitação em Ensino Religioso: FURB, UNISUL E UNIVILLE do Estado de Santa Catarina – São Paulo, 2007...270

Tabela 6 - Registro das Incidências, em números absolutos, das Idéias Centrais dos Discursos dos Sujeitos Coletivos (Categorias), apontadas nas entrevistas com Docentes do Curso de Ciências da Religião – Licenciatura Plena – Habilitação em Ensino Religioso: FURB, UNISUL E UNIVILLE do Estado de Santa Catarina – São Paulo, 2007...272

(12)

xii

LISTA DE SIGLAS

Ac

Ancoragem

ACT

Admissão em Caráter Temporário

AEC

Associação de Escolas Católicas do Brasil

ACR

Acadêmico Ciências da Religião

ANC

Assembléia Nacional Constituinte

ANEL

Associação Nacional de Escolas Luteranas

ASSINTEC Associação Interconfessional de Educação de Curitiba

CEB

Câmara de Educação Básica

CEBs

Comunidades Eclesiais de Base

CEDF

Conselho de Educação do Distrito Federal

CEDI

Centro de Documentação e Informação

CEE

Conselho Estadual de Educação

CELADEC

Conferência Latino-americana de Evangelização Cristão

CELAM

Conferência Episcopal Latino-americano

CES

Câmara de Ensino Superior

CR

Ciências da Religião

CF

Constituição Federal

CFE

Conselho Federal de Educação

CIEC

Conferência Latino-americana de Educação Católica

CIER

Conselho de Igrejas para Educação Religiosa de Santa Catarina

CIERES

Comissão Interconfessional para Ensino Religioso no Estado do Espírito Santo

CIERGO

Conselho Interconfessional de Ensino Religioso de Goiás

CLAI

Conferência Latino-americana de Igrejas Cristãs

CLDF

Câmara Legislativa do Distrito Federal

CME

Conselho Municipal de Educação

CNBB

Conferência Nacional dos Bispos do Brasil

CNE

Conselho Nacional de Educação

CNECH

Centro de Estudos do Comportamento Humano de Manaus - AM

CNPq

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico

COMCER

Comissão Central de Ensino Religioso

(13)

xiii

CONER/SC Conselho de Ensino Religioso de Santa Catarina

CONER/SP Conselho de Ensino Religioso de São Paulo

CONIC

Conselho Nacional de Igrejas Cristãs

CONINTER

Conselho Interconfessional de Igrejas Cristãs para Ensino Religioso de Mato Grosso

CONSAD

Conselho de Administração

CONSUNI

Conselho Universitário

CP

Conselho Pleno

CRB

Conferência dos Religiosos do Brasil

CCR

Curso de Ciências da Religião

D.O.E.

Diário Oficial do Estado

D.O.M.

Diário Oficial do Município

D.O.U.

Diário Oficial da União

DCNEB

Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica

DCNEM

Diretrizes Curriculares Nacionais do Ensino Médio

DEC

Departamento de Educação Católica

DEF

Departamento de Ensino Fundamental

DEMEC

Departamento de Educação do Ministério de Educação e Cultura

DEF/SEED Diretoria de Ensino Fundamental / Secretaria de Estado da Educação

DGAE

Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil

DNC

Diretrizes Nacionais Curriculares

DOT/SME

Diretoria de Orientação Técnica / Setor Municipal de Educação

DSC

Discurso do Sujeito Coletivo

ECH Expressões-chave

EDUCA

Educação Continuada

ENER

Encontro Nacional de Ensino Religioso

ENERs

Encontros Nacionais de Ensino Religioso

ER

Ensino Religioso

ERE

Educação Religiosa Escolar / Ensino Religioso Escolar

Erep

Ensino Religioso na Escola Pública

EST

Escola Superior de Teologia

FAPERGS

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul

FINEP

Financiadora de Estudos e Projetos

(14)

xiv

FURB

Fundação Universidade Regional de Blumenau

GEREI

Gerência Regional da Secretaria da Educação

GETER

Grupo de Trabalho Interconfessional do Ensino Religioso do Rio Grande do Sul

GPER

Grupo de Pesquisa Educação e Religião da PUC/PR

GRECAT

Grupo de Reflexão de Catequese

GRERE

Grupo de Reflexão sobre Ensino Religioso

IC

Idéia(s) Central(is)

ICAB

Igreja Católica Brasileira

ICAME

Igreja Católica Apostólica Missionária da Evangelização

ICAR

Igreja Católica Apostólica Romana

IEA

Igreja Episcopal Anglicana

IEAD

Igreja Evangélica da Assembléia de Deus

IECLB

Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil

IELB

Igreja Evangélica Luterana do Brasil

IEPEG

Instituto Ecumênico de Pós-Graduação

IEQ

Igreja Evangélica Quadrangular

IES

Instituição de Ensino Superior

IM

Igreja Metodista

IPB

Igreja Presbiteriana do Brasil

IPI

Igreja Presbiteriana Independente

IPU

Igreja Presbiteriana Unida

IRPAMAT

Instituto de Pastoral de Mato Grosso

ITESC

Instituto Teológico de Santa Catarina

LDB

Lei de Diretrizes e Bases da Educação

LDBN

Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional

MEB

Movimento de Educação de Base

MEC

Ministério de Educação e Cultura

MED

Ministério da Educação e Desporto

MED/SEF

Ministério da Educação e do Desporto / Secretaria de Educação Fundamental

MOFIC

Movimento Fraterno de Igrejas Cristãs

NREs

Núcleos Regionais de Ensino

(15)

xv

PCNERs

Parâmetros Curriculares Nacionais de Ensino Religioso

PDT

Partido Democrático Trabalhista

PDT-RJ

Partido Democrático do Trabalhador – Rio de Janeiro

PCR

Professor Ciências da Religião

PEE

Plano Estadual de Educação

PENUD

Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento

PFL

Partido da Frente Liberal

PL

Partido Liberal

PMDB

Partido do Movimento Democrático Brasileiro

PMN

Partido da Mobilização Nacional

PNUD

Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento

PP

Partido Progressista

PPB

Partido Progressista do Brasil

PPL

Partido Popular Laborista

PPR

Partido Progressista Reformador

PPS

Partido Popular Socialista

PRP

Partido Republicano Progressista

PSB

Partido Socialista Brasileiro

PSC

Partido Social Cristão

PSD

Partido Social Democrático

PSDB

Partido da Social Democracia Brasileira

PT

Partido dos Trabalhadores

PTB

Partido Trabalhista Brasileiro

PT-PR

Partido dos Trabalhadores – Paraná

PUC-SP

Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

PUC-MG

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais

PUC-PR

Pontifícia Universidade Católica do Paraná

PV

Partido Verde

QGM

Quadro Geral do Magistério

QPMP

Quadro Permanente do Magistério Público

SAP

Sistema de Avanço Progressivo

SDI/MD

Secretaria de Desenvolvimento Industrial do Ministério do Desenvolvimento

(16)

xvi

SEE

Secretaria de Estado da Educação

SEED

Secretaria de Estado da Educação e Desporto

UCRE

Unidade de Coordenação Regional de Educação

UEPA

Universidade Estadual do Pará

UFSC

Universidade Federal de Santa Catarina

UNC

Universidade do Contestado

UNDIME

União dos Dirigentes Municipais da Educação

UNESCO

Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura

UNICEF

Fundo das Nações Unidas para a Proteção da Infância

UNINORTE Universidade do Norte do Estado

UNIPLAC

Universidade do Planalto Catarinense

UNISUL

Universidade do Sul de Santa Catarina

UNIVILLE

Universidade Regional de Joinville

UNOESC

Universidade do Oeste Catarinense

UNOESTE

Universidade do Meio Oeste

(17)

xvii

SUMÁRIO

Introdução

...

...

...22

Capítulo I – Formação de professores: Ensino da Religião -– ensino religioso e

na História da Educação Brasileira _____________________

34

1.1

Contextualização: Constituição de 1988

34

1.1.1 Educação e ensino religioso na Constituição de 1988

37

1.2

Brasil Colônia: contextualização

41

1.2.1 Educação jesuítica no Brasil Colônia

42

1.2.2 Ensino da religião na educação jesuítica

50

1.2.3 Formação de professores na educação jesuítica

53

1.3

Brasil Império

55

1.3.1 Educação no período imperial

56

1.3.2 Ensino da religião no Império

61

1.3.3 Formação de professores no Império

64

1.4

Brasil Republicano

66

1.4.1 Educação na Velha República

68

1.4.2 Separação entre Estado e Igreja

72

1.4.3 Formação de professores na Velha República

80

Capítulo II – Formação de professores: Educação e Ensino Religioso nas

legislações pós 1930 __________________________________86

2.1

Contexto histórico político-social a partir de 1930

86

2.2

Educação a partir de 1930

89

2.3

Ensino Religioso a partir de 1930 até 1970

96

2.4

Formação geral de professores na década de 1930 - 1970

102

2.5

Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1961 e 1971

104

2.6

Ensino Religioso a partir de 1970

107

(18)

xviii

2.8

Formação de professores para o Ensino Religioso a partir de 1970

112

2.9

Formação de professores: iniciativa de entidades religiosas e

educacionais

114

2.9.1 Conferência Nacional dos Bispos do Brasil

114

2.9.2 Conselho Episcopal Latino-americano

116

2.9.3 Conselho Nacional de Igrejas Cristãs

117

2.9.4 Conselho Evangélico Latino-americano de Educação Cristã

117

2.9.5 Associação das Escolas Católicas no Brasil

118

2.9.6 Associação Nacional das Escolas Luteranas

119

2.10

Lei de Diretrizes e Bases da Educação 1996 e Ensino Religioso

120

2.11

Fórum Nacional de Reflexão Permanente de Ensino Religioso:

Formação de Professores

135

Capítulo III – Formação de professores: das políticas públicas para a

compreensão do ensino religioso no Brasil____________140

3.1

Políticas públicas na educação brasileira

141

3.2

Marcos da política pública para a educação nos sistemas de ensino 143

3.3

A formação geral de professores a partir de 1990: autores refletem 153

3.4

Políticas da legislação para a formação geral de professores

157

3.5

Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - 1996

163

3.6

Plano Nacional de Educação

168

3.7

Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação geral de

professores

170

3.8

Ensino Religioso: um novo paradigma

172

3.9

Concepções de Ensino Religioso

181

3.10

Formação de professores: Ensino Religioso no Brasil entre

1996-2006

184

Capítulo IV – Formação de professores: contexto histórico e caminhos

percorridos para o Ensino Religioso no sistema estadual de

ensino de Santa Catarina:

Experiência de dez anos: Um Novo Porvir (1996–2006)___191

4.1

Universo cultural da população catarinense

192

(19)

xix

4.3

Caminhos do Ensino Religioso nas escolas públicas

200

4.4

Organização da entidade civil para Ensino Religioso

203

4.5

Proposta Curricular para Ensino Religioso em Santa Catarina

205

4.6

Formação geral de professores para educação pública até 1990

206

4.7

Formação de professores para Ensino Religioso em Santa Catarina

até 1990

213

4.8

Programa Magister: formação de professores no Estado de SC

217

4.9

Curso de Ciências da Religião: Licenciatura Plena em Ensino

Religioso

219

4.10

Formação de professores para o ensino Religioso em SC

1996-2006

223

4.11

Cenário da Licenciatura Plena em Ensino Religioso

227

4.11.1 Universidade Fundação Regional de Blumenau

227

4.11.2 Universidade da Região de Joinville - UNIVILLE

229

4.11.3 Universidade do Sul de Santa Catarina

232

4.12

Licenciatura Plena em Ensino Religioso: novo colorido

234

4.13

Grade Curricular do Curso de Ciências da Religião

240

Capítulo V – Formação de professores: entrelaçando políticas e práticas,

curriculares, sentidos e significados para o Ensino Religioso

em Santa Catarina (1996–2006). _______________________248

5.1

Fundamentação metodológica - caminho percorrido

250

5.1.1

Estudo de caso

251

5.1.2

Análise documental

253

5.1.3

Instrumentos facilitadores: caminhos percorridos

254

5.2

Diferentes leituras de políticas e práticas por atores e autores:

entrevistas

257

5.2.1

Público alvo

259

5.2.2

Critérios estabelecidos

260

5.2.3

Questionário

261

5.2.4

Perfil dos entrevistados

261

5.3

Metodologia para tratamento dos dados coletados

264

5.3.1

Categorização das entrevistas

267

5.4

Discursos dos Sujeitos Coletivos oriundos das entrevistas: Políticas

e Práticas nos diferentes olhares de Interlectutores

(20)

xx

5.4.1

Discursos relacionado à Importância do Programa Magister com o

curso de ciências da Religião – Licenciatura plena – Habilitação em

Ensino Religioso

276

5.4.2

Discursos dos Sujeitos Coletivos relacionados à Formação de

professores de Ensino Religioso pelo Programa Magister – curso

de Ciências da Religião – Licenciatura Plena

287

5.4.3

Discursos dos Sujeitos Coletivos relacionados à expectativa e

realização pessoal com base no curso de Ciências da Religião,

habilitação em Ensino Religioso

298

5.4.4

Discursos dos Sujeitos Coletivos relacionados à constatação de

experiências percebidas baseadas no curso de Ciências da

Religião – Licenciatura Plena – Habilitação em Ensino Superior

306

5.4.5

Discursos relacionados à novas proposições para a formação de

professores de ensino religioso

314

5.4.6

Os Discursos dos Sujeitos Coletivos registram sentidos,

significados e propostas

317

Conclusão ______________________________________________________319

(21)

xxi

Apêndices_______________________________________________________353

APÊNDICE A: FICHA DOS DADOS PRINCIPAIS DOS ACADÊMICOS EGRESSOS; FICHA DOS DADOS PRINCIPAIS DOS DOCENTES DO CURSO DE CIÊNCIAS DA RELIGIÃO - HABILITAÇÃO EM ENSINO RELIGIOSO; TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO PERFIL DOS ACADÊMICOS ENTREVISTADOS, PERFIL DOS DOCENTES, TERMO DE AUTORIZAÇÃO.

(22)

xxii

Anexos___________________________________________________________354

ANEXO 1: DECRETO Nº 119 A; DECRETO Nº 19.941 DE 30/04/1931; CARTA DE PRINCÍPIOS DO FÓRUM NACIONAL PERMANENTE DE ENSINO RELIGIOSO; DOCUMENTO CNBB: ENSINO RELIGIOSO NA ESCOLA PÚBLICA; LEI Nº 9.475/97; NOTA DO FONAPER – 2007.

ANEXO 2: Documentos do Estado de Santa Catarina: Curso de Aprofundamento para Professores de Educação Religiosa Escolar; Projeto Curso Licenciatura Plena em ER – SC – 1972-1973 e 1989; Matriz Curricular da FURB, UNIVILLE e UNISUL 1996-2006.

ANEXO 3: PROGRAMA MAGISTER:

(23)

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