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A IMPORTÂNCIA DA CERTIFICAÇÃO PELA NORMA ISO 9001 NA PERFORMANCE DAS EMPRESAS DO SECTOR DOS TRANSPORTES EM PORTUGAL

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INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO

Universidade Técnica de Lisboa

MESTRADO EM GESTÃO E ESTRATÉGIA INDUSTRIAL

Trabalho Final de Mestrado

Dissertação

A IMPORTÂNCIA DA CERTIFICAÇÃO PELA NORMA

ISO 9001 NA

PERFORMANCE

DAS EMPRESAS DO

SECTOR DOS TRANSPORTES EM PORTUGAL

Ana Rita Rosado Candeias

Orientador: Professor Doutor José Miguel Aragão Celestino Soares

Co-Orientador: Mestre António Carlos Oliveira Samagaio

Júri:

Presidente: Professor Doutor Manuel Duarte Mendes Monteiro Laranja, Professor Associado do Instituto Superior de Economia e Gestão da Universidade Técnica de Lisboa

Vogais: Professora Doutora Graça Maria de Oliveira Miranda Silva, Professora Auxiliar Convidada do Instituto Superior de Economia e Gestão da Universidade Técnica de Lisboa

Professor Doutor José Miguel Aragão Celestino Soares, Professor Auxiliar do Instituto Superior de Economia e Gestão da Universidade Técnica de Lisboa

Mestre António Carlos de Oliveira Samagaio, Professor Auxiliar do Instituto Superior de Economia e Gestão da Universidade Técnica de Lisboa

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Resumo

Resumo

Apesar da crescente popularidade da certificação ISO 9001, há pouca evidência empírica da sua relação com o desempenho organizacional. A investigação sobre este tema é crucial para apoiar a decisão empresarial de investimento em sistemas de Qualidade certificados. Tal escolha deve ser baseada em evidência concreta quanto aos seus efeitos sobre o desempenho organizacional, diferenciação face à concorrência e valor acrescentado.

Esta dissertação tem como objectivo a caracterização do impacto de sistemas da Qualidade certificados segundo a norma ISO 9001, no desempenho das empresas, medido por indicadores sobre os quais a literatura espera que se verifiquem melhorias: total do activo, resultado líquido do exercício, liquidez geral, rácio de solvabilidade, rentabilidade do activo e rentabilidade do capital próprio.

Com base numa amostra aleatória, fornecida pela entidade Informa D&B, de empresas certificadas e não certificadas, explora-se quantitativamente a relação entre a certificação ISO 9001 e os indicadores de performance financeira, determinando-se qual o

impacto/importância da mesma. Foi estudada uma amostra de 120 empresas certificadas versus 5592 não certificadas pela ISO 9001 nos anos 2008 e 2009.

Concluindo, só os indicadores financeiros – Activo, RLE, LG e RS – aparentam estar associados ao impacto da norma ISO 9001 na performance das empresas.

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Abstract

Abstract

Despite the growing popularity of ISO 9001 certification, there is little empirical evidence of its relationship with organizational performance. The research on this topic is crucial to support the business decision to invest in certified quality systems. This choice should be based on concrete evidence as to their effect on organizational performance, differentiation from the competition and added value.

This thesis aims to characterize the impact of quality systems certified according to ISO 9001, in company performance, measured by indicators on which the literature expects improvements can be seen: total assets, net profit, general liquidity, the solvency ratio, return on assets and return on equity.

Based on a random sample, provided by Informa D&B, of certified and non-certified firms, explores quantitatively the relationship between ISO 9001 certification and financial performance indicators, determining the impact / importance of it. The sample consisted of 120 versus 5592 certified companies non-certified by ISO 9001 in 2008 and 2009.

In conclusion, only financial indicators - Active, RLE, LG and RS - appear to be associated with the impact of ISO 9001 on company performance.

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Índice

Índice

Resumo………i

Abstract………...ii

Índice……….iii

Lista de Tabelas………..v

Glossário de Termos e Abreviaturas………..vi

Agradecimentos………vii

1. Introdução 1

1.1. Natureza do Problema 1

1.2. Objectivo do Trabalho 2

1.3. Relevância do Trabalho 2

1.4. Estrutura do Trabalho 3

2. Revisão da Literatura 4

3. Metodologia 9

3.1. Dados 9

3.2. Procedimento de Análise dos Dados 10

3.3. Perguntas da Pesquisa 10

4. Apresentação e Análise dos Resultados 12

4.1. Apresentação dos dados financeiros 12

(5)

Índice

5. Conclusões e Recomendações 18

5.1. Conclusões 18

5.2. Limitações do estudo 19

5.3. Recomendações para futuros trabalhos 20

Referências Bibliográficas 21

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Lista de Tabelas

Lista de Tabelas

Tabela 3.1– Amostra versus população total para o CAE 49410………...10

Tabela 4.2.1– Resumo dos resultados obtidos no 2º Passo……….14

Tabela 4.2.2– Resumo dos resultados obtidos no 3º Passo……….15

Tabela 4.2.3– Resumo dos resultados obtidos no 4º Passo……….16

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Glossário de Termos e Abreviaturas

Glossário de Termos e Abreviaturas

Activo– Total do Activo

LG– Liquidez Geral

RCP ou ROE– Rentabilidade dos Capitais Próprios

RLE – Resultado Líquido do Exercício

ROA– Rentabilidade do Activo

RS– Rácio de Solvabilidade

SGQ– Sistema de Gestão da Qualidade

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Agradecimentos

Agradecimentos

À minha família pelo apoio demonstrado.

Ao meu orientador Professor Doutor José Miguel Soares e co-orientador Professor António Samagaio, pelas orientações e sugestões durante a realização da dissertação.

Deixo também aqui um especial agradecimento à Professora Esmeralda Ramalho do Departamento de Economia da Universidade de Évora.

Aos colegas do Mestrado de Gestão e Estratégia Industrial.

Enfim, a todos aqueles que de alguma maneira contribuíram para a minha formação profissional.

(9)

Capítulo 1 Introdução

1. Introdução

Este capítulo estabelece o enquadramento do impacto e importância que a certificação pela ISO 9001 tem na performance financeira das empresas do sector dos transportes rodoviários

de mercadorias em Portugal. De seguida, apresenta o objectivo, relevância e a estrutura deste estudo.

1.1.

Natureza do Problema

A ISO – International Organization for Standardization existe desde 1947 com o intuito de

facilitar a coordenação internacional e unificação dos padrões industriais. A história da ISO é composta pelas visões, aspirações, dúvidas, sucessos e fracassos das pessoas que, nos últimos 50 anos, criaram essa organização.

Nos últimos anos deu-se uma normalização e aceleração da implementação das normas ISO. As causas subjacentes a este facto explicam-se pelo crescimento explosivo do comércio internacional e ainda por uma revolução nos métodos de transporte.

Em 2009 foi ultrapassada a barreia do milhão de certificados ISO 9001 emitidos em todo o mundo (1064785) dos quais 500319 procedem da Europa e, dentro desta, 5051 correspondem a Portugal, segundo os dados mais recentes publicados pelo ISO Survey (gec, 2010/11).

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Capítulo 1 Introdução Qualidade (SGQ), recursos, infra-estruturas, porque a importância relativa destes irá depender

do ‘ambiente empresarial’ da organização (gec, 2010/11).

É importante ainda referir que a implementação da norma ISO 9001 trás muitos benefícios às empresas, nomeadamente, produtividade e eficiência, o que leva à redução de custos, vantagem competitiva e maiores oportunidades de marketing e vendas. Estando já demonstrado que o principal benefício para os utilizadores é a ajuda no progresso/caminho até ao êxito sustentado da sua organização (gec, 2010/11).

1.2. Objectivo do Trabalho

Proponho-me assim a realizar um estudo que seja claro quanto às implicações que a ISO 9001 pode ter para o sector dos transportes rodoviários de mercadorias em Portugal (CAE 49410 –

R3), através de uma amostra que incluirá empresas certificadas e empresas não certificadas pela norma acima citada, e que tem como objectivo estudar as variáveis financeiras com a expectativa de chegar a conclusões sobre a relevância das normas na performance do negócio.

Em causa está, verificar se a ‘banalização’ e implementação das normas ISO nomeadamente da norma ISO 9001, se é por opção das próprias empresas, ou se é imposta por outras entidades (fornecedores, clientes, etc.) e ainda se está, ou não, a surtir efeitos positivos na

performance financeira das empresas.

1.3. Relevância do Trabalho

(11)

Capítulo 1 Introdução número de empresas certificadas pela norma tem sido cada vez maior, tanto no contexto nacional, como no europeu e até mesmo no mundial.

A escolha pelo sector dos transportes rodoviários de mercadorias deve-se ao facto de ser um sector que interage com outros sectores de actividade: indústria, serviços, etc., e por ser um

sector essencial para a ‘movimentação’ da economia do país, não só a nível nacional, como

internacional. É um sector de actividade que muito contribui para as exportações e importações portuguesas.

1.4. Estrutura do Trabalho

O estudo está organizado em 5 capítulos: Introdução, Revisão da Literatura, Metodologia, Apresentação e Análise de Resultados, Conclusões e Recomendações.

A Introdução apresenta o enquadramento actual da ISO, conjuntamente com a importância e impacto na performance das empresas.

A Revisão da Literatura aborda a relação entre a importância/impacto da implementação da norma 9001 nas empresas e o seguimento ou não do TQM.

A Metodologia caracteriza o tipo de pesquisa, a população, o procedimento de análise de dados e indica as perguntas de pesquisa.

A Apresentação e Análise de Resultados qualificam a importância que a implementação da norma ISO 9001 tem na performance financeira das empresas.

(12)

Capítulo 2 Revisão da Literatura

2. Revisão da Literatura

Existe uma vasta literatura acerca do impacto da ISO 9001 na performance das empresas, sendo que em alguns dos estudos as conclusões a que se chegam são contraditórias.

Segundo Rose (2006), quando as normas ISO 9000 foram introduzidas, durante os anos 1950 e 1960, na Nova Zelândia, poucos imaginavam que estes seriam capazes de ajudar as PME. Afinal, as normas ISO 9000 foram originalmente concebidas para ajudar as grandes empresas, e não para garantir que as pequenas empresas tivessem direito a saúde e segurança ou até a sistemas de qualidade. Actualmente esta situação já não se verifica, pois a certificação pelas normas ISO 9000 é um critério exigido para que as empresas consigam efectuar negócios a nível europeu, e cada vez mais a nível mundial.

Por outro lado, Gupta (2010) defende que não basta as empresas terem a certificação ISO 9001 só porque lhe é imposta mas sim; mas sim, com o objectivo de alcançarem um bom desempenho financeiro e serem valorizadas por isso, para tal a certificação tem de fazer parte integrante da cultura organizacional.

Para testar se assim o é, existem vários estudos realizados por vários autores em vários países do mundo, desde os EUA, à Europa, à China, ao Japão e até à Austrália e Nova Zelândia.

(13)

Capítulo 2 Revisão da Literatura um bom desempenho? As conclusões a que os autores chegaram foram que: - antes da certificação, empresas certificadas tiveram melhor desempenho, para algumas das variáveis, em alguns anos; - as empresas certificadas, ao início tinham um melhor desempenho, mas, mas no final acabaram por ter um pior desempenho do que as empresas não-certificadas. Ou seja, neste estudo as conclusões foram controversas, porque a certificação não demonstrou trazer um desempenho superior para as empresas estudadas.

Por outro lado, Pinar e Ozgur (2007) estudaram o mercado turco utilizando um período de análise de 105 meses (1997-2005), tendo como objectivos: 1) Obter informações sobre as características das empresas certificadas pela ISO 9000 e não certificadas, que negoceiam na Bolsa de Istambul (ISE); 2) Analisar o impacto da certificação ISO 9000 nos retornos das acções e na variabilidade do retorno das acções; 3) Determinar se os retornos das acções e a variabilidade dos retornos, das empresas certificadas ISO 9000 são influenciados pela entidade certificadora (empresas Turcas vs. empresas não-Turcas).

Neste caso obtiveram como conclusões que: - as empresas certificadas, em geral, parecem ter maiores retornos-médios do que as empresas não-certificadas; - a certificação ISO 9000 parece reduzir a volatilidade (variação) dos retornos das acções, baixando assim o risco das mesmas; - a certificação ISO 9000 é benéfica para as empresas; - as empresas não obtêm qualquer vantagem competitiva ao serem certificadas por entidades estrangeiras (europeias).

(14)

Capítulo 2 Revisão da Literatura sem certificação ISO 9000 de diferentes maneiras; 4) O mercado de acções e a certificação ISO 9000 são um fenómeno relativamente recente na Turquia, havendo um número limitado de empresas que preencheram os critérios para serem incluídas; e 5) Incluíram apenas empresas Turcas. Perante isto, as conclusões a que os autores chegaram deverão ser interpretadas com cuidado.

Saizarbitoria, Landín e Fa (2006), estudaram também o mercado espanhol utilizando uma nova metodologia qualitativa através do método Delphi. Este método é baseado no trabalho de pesquisa anterior. Os resultados desta pesquisa foram analisados e triangulados com os resultados de outras pesquisas realizadas anteriormente, bem como com as informações recolhidas durante as entrevistas a especialistas. Os objectivos deste estudo foram analisar a implementação do sistema de qualidade EFQM e a ISO 9001 na performance financeira das empresas. Em conclusão, estes autores acreditam que a partir do mundo académico deve de haver uma análise mais aprofundada do impacto dos modelos de gestão nas empresas, e devem ser realizados mais estudos a partir de uma perspectiva que deve levar em conta a realidade holística e multidimensional das empresas.

Feng, Terziovski e Samson (2008) estudaram o mercado australiano e neozelandês, tendo como questões de estudo as seguintes: 1) A certificação ISO 9000 tem um efeito significativo e positivo sobre o desempenho organizacional?; e 2) Quais são os melhores indicadores de desempenho organizacional?.

(15)

Capítulo 2 Revisão da Literatura constatação, é razoável concluir que a certificação ISO 9000 por si só não conduza a uma melhoria no desempenho empresarial.

Outra questão relevante segundo Vouzas (2007), é que a definição e implementação do conceito de qualidade sempre foi e será um problema. Hoje em dia, as empresas encaram a qualidade através de uma grande variedade de modelos a ‘implementar’. Com base no trabalho de conhecidos teóricos e académicos, bem como de outros profissionais, a aplicação da ISO 9001 tornou-se mais generalizada devido também à atribuição de prémios americanos e europeus na área da Qualidade. Ambos fornecem assim uma base para a implementação de uma filosofia de Total Quality Management (TQM), a única maneira de melhorar o

desempenho organizacional e alcançar vantagem competitiva. Mas chegou-se também à conclusão de que o TQM não pode ser implementado isoladamente, ou seja, toda a

organização/empresa têm de estar ‘presente’ incluindo a Gestão de Topo.

Martínez-Lorente e Martínez-Costa (2004) afirmam ainda que as empresas que se certificam pela ISO 9001 dão o ‘primeiro passo’ no caminho para atingir o TQM.

Prajogo e Brown (2006) afirmam que segundo dados de uma pesquisa australiana, abordagens mais amplas com da Qualidade, tais como o TQM, produzem melhores resultados. Afirmam

ainda que as organizações/empresas que se limitaram a implementar a ISO 9001, não verificaram quaisquer benefícios com significância a nível de performance. Estes dois autores

destacam ainda a ligação existente entre a ISO 9001 e TQM. A ISO 9001 fornece um modelo

genérico para um sistema de garantia de qualidade que pode ser aplicado independentemente de qualquer factor contingente, tal como dimensão da organização ou sector de actividade. Comparando com o TQM, a ISO 9001 tem duas grandes vantagens em termos de clareza no

(16)

Capítulo 2 Revisão da Literatura sistema de qualidade tem levado a uma situação na qual as empresas tendem a confundir a implementação da ISO 9001 com a implementação do TQM. Face a esta interpretação os

autores esclarecem que o TQM é muito mais do que um sistema de gestão da qualidade

baseado em Requisitos ISO 9001 no sentido de que a norma ISO 9001 por si só, apenas se concentra em ‘processos de produção’, enquanto o TQM centra-se na organização como um

todo.

Conclui-se assim não existirem consensos no que concerne ao modo de aplicação da ISO 9001 e do TQM. Assim alguns autores preconizam que o TQM seja implementado primeiro,

outros pelo contrário, que a norma ISO 9001 deve ‘surgir’ primeiro, e outros ainda que

afirmam que a ISO 9001 e o TQM se complementam e que devem ser implementados

conjuntamente. Obviamente que cada empresa é um caso, mas antes da ‘implementação’ de

(17)

Capítulo 3 Metodologia

3. Metodologia

A metodologia usada neste estudo é quantitativa e descritiva. É quantitativa pois a pesquisa considera os dados estatísticos expressos em quantidades demonstrando através do Teste de Chow se o impacto que a ISO 9001 tem na performance das empresas portuguesas de

transportes é ou não significativo. Permite ainda, através de um teste F testar a igualdade de parâmetros de regressão entre grupos diferentes (por exemplo, empresas certificadas versus não certificadas) ou períodos de tempo (por exemplo, antes e depois da implementação da norma ISO 9001 nas empresas) (Wooldridge, 2006).

A pesquisa é ainda descritiva porque visa descrever o mais real possível, e de forma a permitir entender melhor os possíveis impactos positivos/negativos da ISO 9001 na performance das

empresas.

3.1. Dados

Os dados foram fornecidos pela entidades Informa D&B e Link B2B.

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Capítulo 3 Metodologia

Tabela 3.1– Amostra versus população total para o CAE 49410 Tempo

Empresas Actualmente %

Certificadas 120 1%

Não Certificadas 5592 38% População Total 14760 100% 39%

Fonte: Elaboração própria

3.2. Procedimento de Análise de Dados

Os dados financeiros fornecidos pela Informa D&B foram primeiramente trabalhados no software Excel (a nível da formatação), de seguida foram inseridos no programa estatístico Stata para se poderem efectuar os testes necessários à realização do estudo.

3.3. Perguntas da Pesquisa

Os resultados da certificação pela ISO 9000 nem sempre são claros e consensuais e, usando diferentes metodologias, alguns estudos chegam a conclusões positivas, enquanto outros chegam a conclusões mais negativas e, outros ainda, não conseguem tirar quaisquer conclusões relevantes. Daí ser bastante difícil analisando a variada bibliografia tirar uma conclusão exacta acerca da relevância da certificação pela ISO 9001 na performance das

empresas.

(19)

Capítulo 3 Metodologia Partindo desse pressuposto, o presente estudo leva-nos então a identificar como perguntas de pesquisa:

Q1: As empresas certificadas pela ISO 9001 do sector dos transportes de rodoviários de mercadorias em Portugal têm uma melhor performance financeira que as empresas

não certificadas?

Q2: Que indicadores financeiros estão aparentemente associados ao impacto da norma ISO 9001 na performance das empresas certificadas ou não certificadas?

(20)

Capítulo 4 Apresentação e Análise dos Resultados

4. Apresentação e Análise dos Resultados

O principal objectivo deste estudo é qualificar o impacto da certificação da qualidade com a norma ISO 9001 no sector dos transportes rodoviários de mercadorias, a nível nacional, utilizando modelos econométricos.

4.1. Apresentação dos dados financeiros

A escolha das variáveis esteve dependente dos dados financeiros disponíveis, de modo que as conclusões a tirar sejam o mais coerentes possíveis. Assim, as variáveis financeiras em estudo poderão ser descritas da seguinte forma:

 Total do Activo (Activo) – bens e equipamentos de uma empresa;

 Resultado Líquido do Exercício (RLE) - Valor líquido de impostos, positivo ou

negativo (em caso de prejuízo), gerado pela empresa no decurso do seu exercício económico, coincidente ou não com o ano civil;

 Liquidez Geral (LG) - corresponde à capacidade financeira da empresa cumprir as

suas responsabilidades de curto prazo;

 Rácio de Solvabilidade (RS) - indica a proporção relativa dos activos da empresa

(21)

Capítulo 4 Apresentação e Análise dos Resultados  Rentabilidade do Activo (ROA) - dá-nos a informação sobre qual a capacidade dos

activos da empresa em gerar resultados. Máquinas, equipamento produtivo, inventários, equipamento administrativo, entre outros, têm de ser capazes de gerar resultados. Naturalmente, quanto maior for o rácio de Rentabilidade do Activo melhor será a performance operacional da empresa. Um rácio de ROA elevado significa que os activos da empresa estão a ser bem utilizados e a produzir bons resultados;

 Rentabilidade dos Capitais Próprios (ROE) - capacidade e eficácia de remuneração

dos capitais investidos pelos donos da empresa, ou seja, diz-nos qual a percentagem de lucro por cada euro investido.

4.2. Análise dos dados e resultados do estudo

Para se conseguir alcançar os resultados esperados foram necessários 4 passos, que serão enumerados de seguida.

1º Passo)

- Criação do modelo (utilizando o comando ‘generate’ no Stata para gerar as variáveis que se

multiplicam pela variável binária dummy – Certif):

Y = RCP = β0 + β1Activo + β2RLE + β3LG + β4RS + β5ROA + β6Certif + β7Activo.Certif +

β8RLE.Certif + β9LG.Certif + β10RS.Certif + β12ROA.Certif + u, com Certif = 1 se for uma

empresa certificada com a ISO 9001.

(22)

Capítulo 4 Apresentação e Análise dos Resultados

2º Passo)

- Estimação do modelo e verificação de significância conjunta (utilizando o comando

‘regress’ no Stata para verificar o resultado do teste estatístico F):

H0: β1 = β2= … = β12 = 0 (não são conjuntamente significativos)

H1: β1 = β2= … = β12≠ 0 (são conjuntamente significativos)

Resultados

Tabela 4.2.1– Resumo dos resultados obtidos no 2º Passo

Ano 2008 Ano 2009

F( 11, 5700) = 0.67

Prob > F = 0.7696 (p-value) Prob > F = 0.1018F(11, 5700) = 1.57 (p-value)

Fonte: Elaboração própria

Tendo como referência um nível de significância de 0.05, aparentemente podemos concluir que tanto para 2008 como 2009 (conforme Tabela 4.2.1), os valores de p-value obtidos são

superiores a 0.05, aceitando-se H0, ou seja, as variáveis não são conjuntamente significativas

para explicar o Y (impacto da norma ISO 9001 na performance das empresas).

3º Passo)

- Teste Reset (utilizando o comando ‘test’ no Stata para verificar se o modelo completo se

(23)

Capítulo 4 Apresentação e Análise dos Resultados H0: β6 = β7 = … = β12 = 0 (o modelo mais pequeno, sem as variáveis dummy,

explica melhor o Y)

H1: β6 = β7= … = β12≠ 0 (o modelo mais completo explica melhor o Y)

Resultados

Tabela 4.2.2– Resumo dos resultados obtidos no 3º Passo

Ano 2008 Ano 2009

(1) Certif = 0 (2) ActivoCertif = 0

(3) RLECertif = 0 (4) LGCertif = 0 (5) RSCertif = 0 (6) ROACertif = 0 F(6, 5700) = 0.06 Prob > F = 0.9992 (p-value)

(1) Certif = 0 (2) ActivoCertif = 0

(3) RLECertif = 0 (4) LGCertif = 0 (5) RSCertif = 0 (6) ROACertif = 0

F(6, 5700) = 2.85 Prob > F = 0.0091 (p-value)

Fonte: Elaboração própria.

Para o ano de 2008, o valor do p-value (como se pode verificar na Tabela 4.2.2) é superior a

0.05, aceitando-se por isso H0, o que poderá significar que o modelo mais pequeno explicará

melhor o Y. Como tal, o modelo mais pequeno representa-se da seguinte forma:

Y = β0 + β1Activo + β2RLE + β3LG + β4RS + β5ROA + u

Para o ano de 2009, a situação é inversa pois o valor de p-value é inferior a 0.05, o que

(24)

Capítulo 4 Apresentação e Análise dos Resultados

4º Passo)

- Teste não-paramétrico Kruskal-Wallis (utilizando o comando ‘kwallis’ no Stata e observando o resultado da estatística qui-quadrado):

H0: os 2 grupos de empresas são da mesma população (não existe diferença entre eles)

H1: existe diferença entre os 2 grupos de empresas

Resultados

Tabela 4.2.3– Resumo dos resultados obtidos no 4º Passo

Ano 2008 Ano 2009

Activo, by(Certif)

chi-squared = 271.759 with 1d.f. probability = 0.0001

chi-squared with ties = 271.759 with 1d.f. probability = 0.0001

RLE, by(Certif)

chi-squared = 12.272 with 1d.f. probability = 0.0005

chi-squared with ties = 12.272 with 1d.f. probability = 0.0005

LG, by(Certif)

chi-squared = 40.738 with 1d.f. probability = 0.0001

chi-squared with ties = 40.739 with 1d.f. probability = 0.0001

RS, by(Certif)

chi-squared = 69.418 with 1d.f. probability = 0.0001

chi-squared with ties = 69.418 with 1d.f. probability = 0.0001

ROA, by(Certif)

chi-squared = 0.251 with 1d.f.

Activo, by(Certif)

chi-squared = 266.760 with 1d.f. probability = 0.0001

chi-squared with ties = 266.760 with 1d.f. probability = 0.0001

RLE, by(Certif)

chi-squared = 55.644 with 1d.f. probability = 0.0001

chi-squared with ties = 55.644 with 1d.f. probability = 0.0001

LG, by(Certif)

chi-squared = 41.125 with 1d.f. probability = 0.0001

chi-squared with ties = 41.126 with 1d.f. probability = 0.0001

RS, by(Certif)

chi-squared = 62.993 with 1d.f. probability = 0.0001

chi-squared with ties = 62.993 with 1d.f. probability = 0.0001

ROA, by(Certify)

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Capítulo 4 Apresentação e Análise dos Resultados probability = 0.6164

chi-squared with ties = 0.251 with 1d.f. probability = 0.6164

probability = 0.4501

chi-squared with ties = 0.570 with 1d.f. probability = 0.4501

Fonte: Elaboração própria

Mais uma vez tem-se em conta o nível de significância 0.05 e observa-se a ‘probability’ dos

resultados obtidos. Tanto para o ano de 2008 como 2009, as variáveis Activo, RLE, LG e RS são inferiores a 0.05 (Tabela 4.2.3), logo rejeita-se a hipótese nula, o que significa que aparentemente existem diferenças entre as empresas certificadas e não certificadas.

Para a variável ROA, as respectivas probabilidades são superiores a 0.05 (tal como se pode verificar na Tabela 4.2.3), logo aceita-se a H0, o que poderá significar que não existem

(26)

Capítulo 5 Conclusões e Recomendações

5. Conclusões e Recomendações

5.1. Conclusões

Como resposta à primeira questão de pesquisa, se “As empresas certificadas pela ISO 9001 do sector dos transportes de rodoviários de mercadorias em Portugal têm uma melhor

performance financeira que as empresas não certificadas?”, poderá concluir-se que após

efectuar um teste conjunto (com todos os indicadores – 2º Passo), de um modo geral os indicadores não aparentam ser suficientemente bons para explicar o impacto que a implementação da norma ISO 9001 tem na performance financeira das empresas (certificadas

e não certificadas).

Poderá concluir-se ainda que existem diferenças entre os anos estudados (através do 3º Passo). Para o ano de 2008, os resultados obtidos poderão querer dizer que não há alterações na performance das empresas. No ano de 2009 o mesmo já não acontece. Segundo os resultados obtidos, eventualmente já poderão ser demonstradas algumas alterações na performance das empresas (certificadas e não certificadas).

Para obter resposta à segunda questão de pesquisa “Que indicadores financeiros estão aparentemente associados ao impacto na performance das empresas certificadas ou não pela

norma ISO 9001?”, testaram-se individualmente os indicadores financeiros (4º Passo) e poderá concluir-se que nos anos de 2008 e 2009 as situações são idênticas. Para ambos os anos, só os indicadores financeiros – Activo, RLE, LG e RS – aparentam estar associados ao impacto da norma ISO 9001 na performance das empresas.

(27)

Capítulo 5 Conclusões e Recomendações

5.2. Limitações do estudo

Apresentam-se de seguida algumas limitações ao estudo efectuado:

1) Omitiram-se algumas variáveis que poderiam ter impacto na performance individual das

empresas, como provavelmente o volume de negócios;

2) Apenas se analisaram dois anos (2008 e 2009);

3) Não foi analisado se as empresas têm implementado um SGQ, ou se optaram apenas pela implementação da norma ISO 9001 por si só;

4) Alguns dos dados fornecidos encontravam-se a zero, ou por falta de informação, ou por omissão dos mesmos;

5) Não se incluíram dados não financeiros (por exemplo, número de viaturas por empresa, volume de carga transportada, etc.) por dificuldade de obtenção de dados.

6) Não se confirmaram os dados junto das empresas;

(28)

Capítulo 5 Conclusões e Recomendações

5.3. Recomendações para futuros trabalhos

As recomendações para futuros trabalhos ou estudos vão principalmente no sentido de ultrapassar as limitações acima mencionadas, como por exemplo, fazendo inquéritos às empresas para obtenção da data de certificação, também para confirmação de alguns dados, e para assim se efectuarem estudos longitudinais.

Também seria desejável obter dados não financeiros por empresa, para que essas variáveis não financeiras também entrassem na formulação do modelo.

Poderei ainda recomendar a escolha de outra variável como representação do Y.

(29)

Referências Bibliográficas

Referências Bibliográficas

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(31)

Anexos

Anexos

Tabela A - Amostra de empresas Certificadas (CAE 4940) com a norma ISO 9001 actualmente, e respectivos dados financeiros de 2008 e 2009

NIF Nome

ANO 2008 ANO 2009

Activo RLE LG RS ROA RCP Activo RLE LG RS ROA RCP

500002045 A FORNECEDORA, A. CAMPOS FONSECA & COSTA, S.A. 3791562.07 -163378.33 0.98 57.25 -4.31 -11.84

3264216.45 159193.41 1.13 88.24 4.88 10.4 500488240 A TRANSPORTADORA CENTRAL DE SANDIÃES, LDA 1629386.64 1671.53 0.11 39.89 0.1 0.36

1455363.44 1727.08 2.03 47.16 0.12 0.37 500538310 A TRANSPORTADORA CENTRAL DE SEIÇA, LDA 1037115.99 -353110.23 0.62 42.6 -34.05 -113.97

753224.41 -265538.69 0.72 6.25 -35.25 -599.47 505952114 ACF SERVIÇOS - TRANSPORTES E ALUGUER DE EQUIPAMENTOS DE CONSTRUÇÃO, LDA 1952770.01 75856.84 0.9 14.12 3.88 31.39

2538842.57 4506.55 1.19 10.83 0.18 1.82 500020639 AGV - TRANSPORTES DE MERCADORIAS, LDA 1320218.89 3215.22 1.49 26.21 0.24 1.17

1494332.06 21321 1.42 24.65 1.43 7.22 503426350 ALFALOC - TRANSPORTES, LDA 6634813.92 -32841.91 1 -0.76 -0.49 64.46

7088538.77 227729.09 1.26 2.56 3.21 128.82 500967393 ATLANTIC CARGO - SOCIEDADE DE TRANSPORTES, S.A. 4103363.98 -680577.98 1.23 -3.44 -16.59 465.4

4208886.18 -575549.63 1.56 -14.64 -13.67 79.74 506343901 AUTOTRANS EXPRESS, LDA 1229222.92 13307.62 0.6 13.6 1.08 9.04

1146348.46 115953.46 0.64 29.79 10.12 44.07 500532931 C.R.T. - COMPANHIA RODOVIÁRIA DE TRANSPORTES, LDA 1664691.36 -99320.67 1.05 31.89 -5.97 -24.68

1754053.22 2650.29 1.06 30.03 0.15 0.65 500531340 CAMIONAGEM CENTRAL DE CHELEIROS, LDA 1371111.75 10167.73 4.85 43.23 0.74 2.46

1614736.17 25199.11 0.77 37.34 1.56 5.74 500455813 CAMIONAGEM MARIA CLARA, LDA 297436.11 47145.87 2.03 159.18 15.85 25.81

369350.83 13539.96 1.36 113.33 3.67 6.9 502120835 CARBURANTESNORTE - SOCIEDADE TRANSPORTADORA DE CARBURANTES DO NORTE,

LDA

3345962.73 -89469.07 0.9 13.71 -2.67 -22.18

2918780.61 -192611.28 0.97 14.94 -6.6 -50.78 505506157 CARVALHO, REBELO & MARQUES - TRANSPORTES S.A. 1546676.62 202283.11 2.48 197.83 13.08 19.69

1460668.44 192250.09 4.66 505.93 13.16 15.76 500064504 CISTERNAS REUNIDAS PORTUGUESAS - CISTERPOR,

S.A.

1137681.33 -3104.11 6.54 61.71 -0.27 -0.71

995187.82 -116365.42 0.61 46.91 -11.69 -36.62 500568987 COMÉRCIO E TRANSPORTES MARCOLINO, LDA 13221820.08 -193756.49 0.91 0.3 -1.47 -487.66

16035784.68 101540.9 0.92 0.89 0.63 71.88 500338736 COVAS - TRANSPORTES, LDA 3562177.07 172084.5 1.74 100.67 4.83 9.63

3262061.53 51963.93 2.19 129.23 1.59 2.83 500563004 DILOFAR - DISTRIBUIÇÃO, TRANSPORTES E LOGÍSTICA, LDA 6455733.18 -91384 0.74 7.59 -1.42 -20.05

(32)

Anexos

501827587 E.T.A. - EMPRESA TRANSPORTADORA DO ALENTEJO, LDA

1055599.59 35143 0.58 -0.68 3.33 -489.23

1020380.91 -24497.13 0.75 9.48 -2.4 -27.74 501458425 EDGAR & PRIETO, LDA 571600.47 -13152.22 0.98 107.47 -2.3 -4.44

540325.61 -61019.2 0.96 77.22 -11.29 -25.92 502831090 EDIS - TRANSPORTES, LDA 24285737.46 -653189.65 1.07 20.91 -2.69 -15.55

22903894.01 -70840.53 0.81 21.8 -0.31 -1.73 505067706 EGIEXPRESSO - TRANSPORTES, LDA 412945.98 2130 1.68 54.07 0.52 1.47

530306.37 67769.49 1.47 66.96 12.78 31.86 500017921 EMPRESA DE TRANSPORTES ÁLVARO FIGUEIREDO, S.A. 401697.48 126217.81 21.24 2222.38 31.42 32.83

452159.65 54900.79 33.5 3416.52 12.14 12.5 504449303 EUROPATAIAS - TRANSPORTES, LDA 9813773.82 405198.43 2.15 32.83 4.13 16.71

9298020.95 379872.59 1.71 43.21 4.09 13.54 505936267 FLYTE CONTROL - LIMPEZAS E DESINFESTAÇÕES,

LDA

3986961.08 220.31 1.03 19.38 0.01 0.03

3565967.59 54012.39 1.12 24.48 1.51 7.7 503735744 FORCARGO - TRANSPORTES, S.A. 688798.77 15870.69 0.73 58.96 2.3 6.21

724837.43 70924.42 0.88 81.99 9.78 21.72 511018606 FREITAS & CAIRES, LDA 6221669.88 6519.51 1.11 23.2 0.1 0.56

6214246.13 13082.66 0.87 25.84 0.21 1.03 500179689 FUMEGA & LAGES, LDA 951408 791.13 0.67 34.81 0.08 0.32

781378.94 -286476.36 0.21 -1.36 -36.66 2651.13 500125562 GASOGÁS - DISTRIBUIDORA DE ÓLEOS E COMBUSTÍVEIS, LDA 10375832.94 84823.27 1.19 17.49 0.82 5.49

8288806.18 383309.41 1.74 30.31 4.62 19.88 506376362 JAG - TRANSPORTES, S.A. 2093159.2 18139.39 2.12 37.26 0.87 3.19

2158751.95 18970.53 1.39 37.36 0.88 3.23 501923225 JOÃO PIRES - INTERNACIONAL TRANSPORTES, LDA 539043.02 450.3 1.73 53.01 0.08 0.24

852860.89 6269.91 1.43 29.25 0.74 3.25 503568538 JOCATE - TRANSPORTES E EQUIPAMENTOS, LDA 2987371.02 13657.27 0.9 49.79 0.46 1.38

3570702 2262.15 0.89 38.64 0.06 0.23 502572957 LARAMA - TRANSPORTES E SERVIÇOS LOGÍSTICOS, LDA 43487803.16 -1286744.34 1.14 29.67 -2.96 -12.93

38780214.07 -1289716.17 0.99 28.76 -3.33 -14.89 504956949 LIDERCISTER - TRANSPORTES DE PULVERULENTOS,

LDA

1076769.04 88009.74 1.89 72.55 8.17 19.44

1131529.22 50743.05 1.8 71.09 4.48 10.79 506011712 LOGESP - TRANSPORTES EM CISTERNAS, S.A. 1301616.42 -7619.32 1.42 143.75 -0.59 -0.99

1292951.16 67632.19 1.87 182.49 5.23 8.1 500289050 LUÍS SIMÕES LOGÍSTICA INTEGRADA, S.A. 444813.1 -10602.39 0.95 7.63 -2.38 -33.63

447313.44 13088.67 1.02 11.08 2.93 29.34 502093552 M.G.R.- TRANSPORTES, LDA 3724697.96 8932.34 0.84 14.77 0.24 1.86

3822444.85 9222.28 1.17 14.65 0.24 1.89 504422545 MANUEL BARBOSA & FERREIRA - TRANSPORTE DE CARGAS, LDA 10210484.15 611648.42 1.49 37.1 5.99 22.14

9362739 533945.6 1.63 51.94 5.7 16.68 500314888 MANUEL GONÇALVES TEIXEIRA, LDA 58342194.65 2462302.14 1.92 92.87 4.22 8.76

51131603.43 455026.05 3.03 126.41 0.89 1.59 501373055 MONTEIRO & FILHOS, S.A. 1455505.15 27851.19 1.01 26.05 1.91 9.26

1157675.84 32961.34 1.75 40.51 2.85 9.88 503653101 NCL - TRANSITÁRIOS E VIAGENS, S.A. 3671976.93 -17479.83 0.48 28.17 -0.48 -2.17

3398489.52 32079.4 0.97 32.78 0.94 3.82 500212848 PATINTER - PORTUGUESA DE AUTOMÓVEIS TRANSPORTADORES, S.A. 1510593.19 33244.86 1.33 49.2 2.2 6.67

(33)

Anexos

504295705 PRAGOSA - TRANSPORTES, S.A. 2203979.93 2840.46 0.99 2.93 0.13 4.53

1798968.85 -53905.34 0.96 0.49 -3 -616.57 501294422 SANTOS & VALE, LDA 15024649.15 567618.87 1.21 55 3.78 10.65

17691862.11 968752.81 1.52 53.01 5.48 15.8 502828625 SANTOS DA CUNHA 6 - LOGÍSTICA E TRANSPORTES, LDA 18358509.46 -58784.51 0.75 24.87 -0.32 -1.61

19424456.75 -515954.05 0.49 19.23 -2.66 -16.47 500559970 SOCIEDADE DE TRANSPORTES MANUEL JOAQUIM &

FILHOS, LDA

14548777.9 120276.2 2.52 94.34 0.83 1.7

14261551.62 118045.8 3.46 101.41 0.83 1.64 501717447 SOTRACA - SOCIEDADE TRANSPORTADORA DE CAMIONISTAS ASSOCIADOS, LDA 7219952.1 17560.34 0.88 64.69 0.24 0.62

6006501.81 8755.11 1.19 88.68 0.15 0.31 503325813 T.J.A. - TRANSPORTES J.AMARAL, S.A. 5636247.79 -2251356.17 0.76 -24.84 -39.94 120.84

8652841.51 -1848309.12 0.69 20.58 -21.36 -125.14 501581774 T.M.C. - TRANSPORTES MÁRIO CARDADEIRO, S.A. 18842226.25 181919.83 1.39 87.79 0.97 2.07

20278379.65 410969.07 2 83.37 2.03 4.46 507671040 TALCO - TRANSPORTES SILVA ALVES & COSTA CUNHA, LDA 15614240.04 38336.61 0.76 19.37 0.25 1.51

19976805.37 53970.86 0.59 25.83 0.27 1.32 500287902 TAS - PORTUGAL, S.A. 1952650.58 3958.53 1.27 26.46 0.2 0.97

2037454.1 3145.79 1.23 25.33 0.15 0.76 500083304 TDN - TRANSPORTES, S.A. 5695074.14 -195781.33 1.19 37.14 -3.44 -12.69

12921978.45 6558556.74 2.55 329.94 50.76 66.14 500051518 TNC2 - LOGÍSTICA E DISTRIBUIÇÃO, S.A. 4616965.34 -251970.82 1.81 66.26 -5.46 -13.69

4229031.24 228394.52 1.99 95.73 5.4 11.04 501929797 TORRESTIR - TRANSPORTES NACIONAIS E INTERNACIONAIS, S.A. 5213464.92 -11654.36 0.96 21.1 -0.22 -1.28

5839401.76 5804.06 1.08 18.56 0.1 0.63 500286574 TRACAR - TRANSPORTES DE CARGA E COMÉRCIO,

S.A.

413248.71 3023.16 6.61 66.19 0.73 1.84

432516.45 19389.25 3.79 74.02 4.48 10.54 503338010 TRACOGAS - TRANSPORTE E COMÉRCIO DE COMBUSTÍVEIS LÍQUIDOS E GASOSOS, LDA 3473384.14 -320699.01 1.95 97.65 -9.23 -18.69

3191696.01 69922.1 2.16 127.05 2.19 3.92 500465185 TRACOPOL - TRANSPORTES E CONSTRUÇÕES, S.A. 8433510.72 398182.04 1.47 35.01 4.72 18.21

9691899.28 564327.89 1.3 39.64 5.82 20.51 500289662 TRANSBRANCA - TRANSPORTES, S.A. 8030033.37 6820.26 0.37 15.49 0.08 0.63

9436437.69 46671.01 0.52 13.51 0.49 4.15 501724257 TRANSCOURA, S.A. 3710778.45 70722.32 1.2 51.7 1.91 5.59

4046316.38 182939.18 1.02 45.85 4.52 14.38 503395714 TRANSEIÇA - TRANSPORTES, LDA 2594849.9 27522.36 1.13 19.44 1.06 6.52

2289762.71 23105.02 1.62 24.15 1.01 5.19 500474222 TRANSGAMA - TRANSPORTES J.GAMA, S.A. 17680637.95 -1104189.93 1.12 0.03 -6.25 -18630.33

16304811.14 -1293201.91 1.14 -10.1 -7.93 70.56 501303162 TRANSJOFIL - TRANSPORTES, LDA 6392407.31 80728.02 0.61 17.52 1.26 8.47

7049736.95 94567.96 0.65 17.46 1.34 9.03 501063650 TRANSMAIA - TRANSPORTES, LDA 15603455.21 109807.95 0.87 33.43 0.7 2.81

15080753.17 380289.68 1.03 39.75 2.52 8.87 500514461 TRANSNIL - TRANSPORTES DE MERCADORIAS

NACIONAIS E INTERNACIONAIS, S.A.

2824727.15 -71077.96 4.09 394.3 -2.52 -3.15

2520836.47 54080.81 3.35 288.47 2.15 2.89 501538470 TRANSPATAIENSE - TRANSPORTES RODOVIÁRIOS DE MERCADORIAS, S.A. 4936611.48 -126102.85 0.65 30.7 -2.55 -10.87

4969154.25 -176904.41 0.65 24.65 -3.56 -18 501637540 TRANSPONTE - TRANSPORTES RODOVIÁRIOS DE MERCADORIAS DE PONTE DE SOR, LDA 1917463.11 18236.01 2.39 232.66 0.95 1.36

(34)

Anexos

500121052 TRANSPORTA - TRANSPORTES PORTA A PORTA, S.A. 17464657.6 55916.37 0.97 15.95 0.32 2.33

19844505.91 122262.51 1.19 30.42 0.62 2.64 500449333 TRANSPORTADORA CENTRAL DE SÃO LÁZARO, LDA 2466213.63 26030.12 0.95 84.69 1.06 2.3

2642126.36 177230.8 1.51 98.06 6.71 13.55 501104178 TRANSPORTADORA IDEAL DE ENVENDOS, S.A. 3884500.11 -165098.02 0.59 26.62 -4.25 -20.22

4220343.49 56357.66 0.68 26.08 1.34 6.46 500475903 TRANSPORTADORA IDEAL DO BAIRRO DE

ALCÂNTARA, LDA

1517537.11 37414.16 0.79 30.68 2.47 10.5

1869591.35 3106.12 1.02 23.8 0.17 0.86 504791290 TRANSPORTES ALCIDES COSTA, LDA 23321929.95 762371.3 1.19 43.88 3.27 10.72

21604993.32 -1092046.44 1.55 36.66 -5.05 -18.84 500287821 TRANSPORTES AMARAL & FRIAS, LDA 514427.1 -21247.35 2.28 126.69 -4.13 -7.39

443177.48 -7818.3 2.75 171.06 -1.76 -2.8 500563934 TRANSPORTES ANIBAL NUNES, LDA 302105.02 13669.6 1.43 86.69 4.52 9.74

327064.71 5068.07 0.98 79.99 1.55 3.49 501428372 TRANSPORTES ANTÓNIO FRADE, LDA 6345610.19 -27030.3 1.07 30.26 -0.43 -1.83

1100000 0 0 0 0 0

500763097 TRANSPORTES BANDEIRAS, LDA 737445.08 -615.71 0.77 26.2 -0.08 -0.4

483924.79 925.73 0.78 46.69 0.19 0.6 500559937 TRANSPORTES BIZARRO DUARTE, LDA 3448562.66 4757.83 0.75 14.52 0.14 1.09

3870072.34 10719.84 0.91 13.17 0.28 2.38 501055185 TRANSPORTES BRÉ, LDA 2077820.27 12694.19 0.44 28.92 0.61 2.72

2162313.34 73491.7 0.54 34.1 3.4 13.36 500425353 TRANSPORTES BROLIVEIRA, LDA 483759.79 24834.83 3.89 199.13 5.13 7.71

599338.8 36230.87 4.93 261.15 6.05 8.36 501770259 TRANSPORTES CENTRAIS DE MERCADORIAS DE

BARQUEIROS, LDA

7670806.39 260261.83 0.93 31.91 3.39 14.03

7897864.42 1705870.97 1.61 82.13 21.6 47.9 500288232 TRANSPORTES CENTRAIS DE SÃO TORCATO, LDA 40047609.46 719145.34 0.93 16.15 1.8 12.92

43296489.8 2115936.28 1.13 21.58 4.89 27.54 500558906 TRANSPORTES CENTRAIS DO MINHO, S.A. 5245622.3 16634.06 1.15 40.79 0.32 1.09

5229791.79 77710.81 1.22 43.98 1.49 4.86 500481920 TRANSPORTES CENTRAL DA ANUNCIADA, LDA 4182634.98 17201.04 2.11 21.22 0.41 2.35

4998010.71 130645.53 2.07 25.95 2.61 12.69 503646172 TRANSPORTES COELHO MARIANO, S.A. 598861.36 6940.95 1.43 81.6 1.16 2.58

669624.96 488.32 1.2 67.39 0.07 0.18 501900934 TRANSPORTES DE MERCADORIAS MANUEL GONÇALVES, LDA 2003181.99 8411.91 0.49 18.85 0.42 2.65

1906104.49 22194.79 0.68 21.7 1.16 6.53 503881759 TRANSPORTES DE MERCADORIAS RAMOS DÉ, LDA 308047.92 -9044.97 0.84 13.88 -2.94 -24.09

306281.49 -22781.02 0.81 5.07 -7.44 -154.23 501613510 TRANSPORTES DE MERCADORIAS RENDUFENSES, LDA 131758.08 15177.56 24.96 1474.95 11.52 12.3

163071.13 24906.63 13.96 1003.9 15.27 16.79 500288666 TRANSPORTES FLORÊNCIO & SILVA, S.A. 12978472.37 -163875.3 1.32 57.58 -1.26 -3.46

11857950.27 184612 1.61 71.08 1.56 3.75 500756236 TRANSPORTES GAMA, S.A. 7171407.49 283144.16 1.69 87.07 3.95 8.48

9035335.98 259972.99 2.19 66.17 2.88 7.23 501330348 TRANSPORTES IDEAL DA ESTREMADURA, LDA 3334779.53 -177212.06 1.52 120.02 -5.31 -9.74

2591126.42 -469587.9 1.9 108.69 -18.12 -34.8 502930411 TRANSPORTES J.ROCHA, LDA 4526041.63 32281.68 1.02 20.22 0.71 4.24

(35)

Anexos

501151834 TRANSPORTES LEMOS, LDA 507788.15 3900.97 2.46 186.16 0.77 1.18

495697.68 33448.08 5.05 293.74 6.75 9.04 502156856 TRANSPORTES LOPES ALVES & FILHOS, LDA 1751729.27 3851.34 1.4 92.68 0.22 0.46

1688736.15 55003.76 0 113.46 3.26 6.13 500485100 TRANSPORTES LOURENÇO, LDA 661332.4 117.41 0.75 5.38 0.02 0.35

441304.92 37506.68 0.87 27.9 8.5 38.96 500975850 TRANSPORTES MACHADO & BRITES, LDA 6275399.96 400962.5 1.38 30.79 6.39 27.14

7189582.21 279042.29 1.49 30.88 3.88 16.45 502237384 TRANSPORTES MAGALHÃES & BRUNO, LDA 4828353.27 257860.08 0.86 27.53 5.34 24.74

5390160.32 38784.52 0.9 25.62 0.72 3.53 500289123 TRANSPORTES MARIANO & FILHOS, LDA 6016929.19 7458.43 1.23 7.12 0.12 1.86

5684002.34 54619.04 1.31 8.7 0.96 12.01 500478937 TRANSPORTES OS TRÊS MOSQUETEIROS, LDA 1615662.74 30543.85 2.31 44.57 1.89 6.13

1558846.67 27998.65 1.64 47.94 1.8 5.54 500495360 TRANSPORTES PETROIBÉRICA, S.A. 6560408.62 2747.01 0.37 43.07 0.04 0.14

6671957.86 -293706.15 0.5 33.69 -4.4 -17.47 502730919 TRANSPORTES PINA & SERGIO, LDA 1353636.12 -65655.8 0 8.64 -4.85 -60.97

464653.08 20713.28 1.1 38.19 4.46 16.13 501427201 TRANSPORTES R.T.M., LDA 10032593.91 1944.98 1.27 97.37 0.02 0.04

11089156.12 101076.09 1.36 124.92 0.91 1.64 500178437 TRANSPORTES RAMA, LDA 4825280.41 2570.84 0.72 13.56 0.05 0.45

4705239.36 12467.2 1.02 14.3 0.26 2.12 501070699 TRANSPORTES RESENDE, S.A. 1553630.67 22369.41 0.99 8.07 1.44 19.29

1258772.97 57724.66 1.21 16.01 4.59 33.23 504895206 TRANSPORTES RODOCELORICENSE, S.A. 2156313.28 -71398.37 0.71 9.87 -3.31 -36.85

2156651.13 34916.91 0.85 17.98 1.62 10.62 501511474 TRANSPORTES RODOVIÁRIOS DE MERCADORIAS DE AGUIEIRA, S.A. 649155.26 -122360.41 1.11 13.29 -18.85 -160.66

489884.06 -125379.63 1.57 -9.13 -25.59 254.75 501588450 TRANSPORTES RODOVIÁRIOS DE MERCADORIAS REPOLHO & RODRIGUES, S.A. 2750899.37 1356.18 0.95 4.95 0.05 1.05

2138591.4 -4545.46 0.79 5.62 -0.21 -4 500289450 TRANSPORTES RODOVIÁRIOS ESTRELA DO MONTE

DA CAPARICA, S.A.

2257887.65 23267.97 0.85 15.71 1.03 7.59

2558142.7 48238.13 0.88 17.07 1.89 12.93 502297883 TRANSPORTES SANTOS & CRISPINS, LDA 8986733.94 1810960.09 1.38 36.69 20.15 75.07

6575517.25 1056810 1.35 34.02 16.07 63.32 500289549 TRANSPORTES SARDÃO, S.A. 309784.83 21977.74 1.19 19.39 7.09 43.68

401143.16 5035.57 1.16 16.01 1.26 9.1 502331585 TRANSPORTES SOUSA GOMES, LDA 2135717 103715.14 1.31 45.07 4.86 15.63

1972481.59 103650.71 1.53 57.07 5.25 14.46 500518483 TRANSPORTES SOUSA MENDES, LDA 4736177.96 233658.92 2.66 49.87 4.93 14.83

4483540.7 68804.8 2.64 57.94 1.53 4.18 502252120 TRANSPORTES TABUADO, S.A. 2900876.82 3549.6 0.85 49.66 0.12 0.37

2633884.51 15642.13 1.05 54.05 0.59 1.69 500537984 TRANSPORTES VASCO, LDA 1342872.43 19135.89 0.77 6.54 1.42 23.21

1050565.95 -231421.16 0.62 -12.42 -22.03 155.35 500289727 TRANSPORTES VIDEIRINHA DA CIDADE, LDA 1112824.64 38430.77 0.67 8.29 3.45 45.12

1021324.33 51970.27 0.78 15.51 5.09 37.89 502025565 TRANSSUL - TRANSPORTE DE COMBUSTÍVEIS, LDA 208305.08 -61425.11 1.02 10.96 -29.49 -298.51

(36)

Anexos

502868791 TRANSVIARIA - GESTÃO DE TRANSPORTES, S.A. 1970405.82 33550.82 0.84 29.98 1.7 7.38

1795714.06 47274.58 0.67 42.57 2.63 8.82 507655290 TYRUS - DISTRIBUIÇÃO E LOGISTICA, S.A. 9753957.23 20518.12 1.14 9.38 0.21 2.45

10506823.17 17412.73 0.8 8.79 0.17 2.05 502392290 URBANOS - SOLUÇÕES, S.A. (antiga C.C.C.-TRANSPORTES URBANOS S.A.) 16110306.84 945236.72 1.35 68.46 5.87 14.44

22203973.6 806037.97 1.66 48.92 3.63 11.05 502472987 VALTRANS - SOCIEDADE TRANSPORTADORA, LDA 806540.25 1216.16 1.28 16.15 0.15 1.08

318728.12 1213.66 2.02 55.19 0.38 1.07 501862498 VAZLI - TRANSPORTES, LDA 2438090.66 -323528.62 0.75 8.55 -13.27 -168.44

2148959.48 -89509.27 0.65 15.14 -4.17 -31.68 504620495 VENTOS DA EUROPA - TRANSPORTES LOGISTICA, LDA 721413.71 29611.71 1.38 52.52 4.1 11.92

811306.87 34085.79 1.37 53.43 4.2 12.07 501070710 VIDAL DA COSTA FIGUEIREDO & CA., LDA 675478.65 -49874.51 0.57 14.93 -7.38 -56.83

667259.76 880.57 0.77 23.89 0.13 0.68

Total 120 Empresas

Imagem

Tabela 4.2.1  –  Resumo dos resultados obtidos no 2º Passo
Tabela 4.2.2  –  Resumo dos resultados obtidos no 3º Passo
Tabela 4.2.3  –  Resumo dos resultados obtidos no 4º Passo
Tabela A - Amostra de empresas Certificadas (CAE 4940) com a norma ISO 9001 actualmente, e respectivos dados financeiros de 2008 e 2009

Referências

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