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ALGUNS INDICADORES DE ADIPOSIDADE E TEMPO GASTO ASSISTINDO TV EM ADOLESCENTES OBESOS

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(1)

Revista Brasileira

Atividad

isica

'Saude

"'.'

ALGUNS INDICA DORESDE ADIPOSIDADE E

TEMPO GASTO ASSISTINDO TV EM ADOLESCENTES

OBES

GERALDO DE ALBUQUERQUE MARANHAo NETO

lnstituto de Medicina Social-Departamento de Epidemiologia - Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)

lnstituto de Educa<;ao Fisica e Desportos - UERJ

Nuc1eo de Estudos daSaude do Adolescente (NESA) -H os-pital Universitario Pedro Ernesto (HUPE)

Departamento de Educa<;ao Fisica - UNESP- LB.

o

presente estudo teve dois objetivos centra is:a) observar0comportamento de alguns indicadores de adiposidade e sua concordancia quanto

a

identifi -cagao da obesidade em adolescentes atendidos pelo Nucleo de Estudos da SatJdedo Adolescente (NESA) doHospital Universitario PedroErnesto (HUPE-UERJ) e;b) verificar se ha correlaqao entre0tempogasto assistindo TV[7V(h)] e0nfveldeobesidade nessa mesma populagao. Avaliou-se 26adolescentes, entre12e 17anos, sendo11rapazes(14::':1,7anos) e15moqas (14,7::':1,6anos).Osindicadores deadiposidade utilizados para identificar aobesidade foram0fndice demassa corporal (IMC); relagao cintura-quadril (RCO);epercentual de gordura (%G).0teste dePearsonnao identificou associaqao entre os indicadores de

adiposidade nosrapazes,enquano apenas0%G e0IMCsecorrelacionaram nas mogas (r=0,70; p=0,03). Em ad/fao, nao houve correlaqao entre os indicadores

de adiposidade e TV(h) em ambos ossexos. Nossos achados sugerem que0tempo assistindo TVpossa nao ter associaqao com 0aumento dos nfveis de obesidade, estando amesmajainstalada, etambem que0IMe e%Gsao bem coerentes nessa populagao. Estudosfuturos comummalornumero amostral sao necessarios para confirmar as tendencias observadas.

PALAVRAS-CHAVE:Adolescentes, Obesidade, Tempo gasto assistindo Tv.

SOME INDICATORS OFADIPOSITY AND TIME EXPENDED

WATCHINGlV INQBESE.;:>'D9LESCENTS

Thepresent studyhadtwo objectives: a)toobservethe behavior of some indicators ofadiposity and their agreement concerning the obesityidentification in adolescents from the Nucleus oftheStudiesofAdolescent's Health (NSAH) fromUniversitary Hospital PedroErnesto (UHPE-UERJ)and; b) to verify if there is a correlation between thetime expended watching TV[lV(h) ] and theobesity level inthispopulation. We evaluated 26adolescents, from 12to17years ofage, consisting 11boys(14::':1.7years) and 15girls (14.7::': 1.6years). The indicators of adiposity usedtoidentify theobesity werebodymass index (BMI); waist -to-hip ratio(WHR);andbody fat percentage (BP'Io). ThePearson testdid not identify anassociation among theindicators ofadiposity in boys, whileonlyBP'loand

BMI were correlated in girls(r= .70; p=.03).In addition, there wereno correlation between indicators of adiposity and time expended watching TVin both sexes.

Ourfindingssuggestthatthetime watching TVseem not to be associated withthe increase of theobesity level andalsothatBMIand BF% were coherent inthis population. Future studies withalargersample number are necessary to confirm theobserved tendencies.

(2)

Atividade Fisica

,$'l"

Saude ::;;;;;;:;c

INTRODU~AO

Aobesidade cada vez mais preocupa os pro

-fissionais da area de saude, e econsiderada hoje,

urn dos maiores problemas desaude publica em

paises desenvolvidos e em desenvolvimento (MAMALAKIS &.KAFATOS, 1996j SICHIERI,

1998).

Os casos de obesidade durante a adolescen

-cia vem crescendo, 0 que resulta em mu maior :111mero de adultos obesos, e em uma maior morbi-mortalidade para os mesmos

(SCHWINGSHANDL &.BORKENSTEIN, 1995). ConcOluitanteluente ao aumento don

ume-ro de adolescentes obesos, 0 numero de adol

es-centes sedentirios tambem cresce (MOUSSA et al., 1994; ROBINSON,1999j SICHIERI,1998), e o habito de assistir televisao tern predominado

como 0 haDito seQentarlo mals QlIunQlQoentre adolescentes (BAR-ORetal, 1998j DIETZ, 1993j MATSUDO et aI, 1997). Autores como DlNUBILE (1993), apontam urn crescimento no risco de obesidade em torno de 2%por hora de TV assistida. 0habito de assistir varias horas de TV, nao seria uma causa isolada da obesidade, mas relaciona-se com urn conjunto de praticas,

tendo como maior exemplo, 0 con sumo de al i-mentos enquanto se assiste a pr6pria TV (BAR -OR et aI, 1998).

Porem, ainda parece haver uma carencia de trabalhos investigando se 0 tempo diario desti-nado

a

televisao na populac;ao de adolescentes, tamb6u demonstraria uma influencia no nivel de obesidade e,com isso,urn risco ainda maior

a

saude.

Alem disso, os padr6es de classificac;ao de adiposidade utilizados em adolescentes obesos brasileiros, assim como autilizac;ao de metodos de baixo custo e maior aplicabilidade tendem a

ser pouco discutidos, muitas vezes nao se ade-quando a essa populac;ao.

o

presente estudo teve do is objetivos cen

-trais: a) observar 0 comportamento de alguns indicadores de adiposidade e sua concordancia quanto

a

identificac;ao da obesidade em rapazes e moc;asatendidos pelo Nucleo de Estudos da

aude do Adolescente (NESA) do Hospital Uni

-~ersitario Pedro Ernesto (HUPE-UERJ) e; b) ve

-micar seha correlac;ao entre 0 tempo gasto as --i tindo TV e 0 nivel de obesidade nessa mes

-:na populac;ao.

MA

T

ER

I

A

L E

METODOS

o

NESA, localiza-se em anexo aoHospital Universitario Pedro Ernesto, ecaracteriza-se pela

assistencia diferenciada ao publico adolescente, contando com uma equipe multidisciplinar, e pos

-suindo programas de atenc;ao primaria e secun -daria voltados para as mais diversas enf ermida-des, incluindo a obesidade.

Ao ingressarem no programa, os adolescen -tes obesos eram submetidos a varias avaliaC;6es,

dentre as Quais,uma entrevista reahzada pm um medico com especialidade em clinica geral, que constava de hist6rico medico, social, psicol6gico e relativo

a

atividade fisica, na qual tambem eram perguntados sobre a media diaria de horas dete -levisao assistidas.

Participaram desse estudo, 26 adolescentes, tendo entre 12 e 17 anos, sendo 11 rapazes \14 ± 1,7 anos) e 15 moc;as (14,7 ± 1,6 anos), que faziam parte do programa de atenc;ao ao adoles -cente obeso do NESA.

Os indicadores de adiposidade utilizados para verificar a presenc;a de obesidade foram 0 indice de massa corporal (IMC)j relac;ao cintura-quadril (RCQ); e percentual degordura (%G).

o

IMC, medido pela relac;ao entre massa corporal e altura (kg/ml),tern aha correlac;ao com

as medidas de gordura corp6rea (SICHIERI,

1998). Seuuso como indicador de obesidade pode ser questionado, jaque0mesmo reflete tambem a massa livre de gordura. Por6u, a adiposidade em obesos enormalmente estimada a partir de sua utilizac;ao (DWYER &.BLIZZARD, 1996; MAMALAKIS &.KAFATOS, 1996).

No que concerne

a

avaliac;ao do IMC, ut ili-zou-se como parametro estudo epidemiol6gico de SICHIERI &.ALLAN (1996) que estabelecia percentis para uma amostra de adolescentes bra

-sileiros dos 10 aos 18 anos.

Foi verificado se os adolescentes da nossa pesquisa estavam localizados no percentil 95 da distribuic;ao, 0quecaracterizaria a obesidade. Es

-ses parametros podem ser melhor compreendi -dos atraves da tabela Ij e essa classificac;ao segue as recomendac;6es do Comite de Avaliac;aoe Tra-tamento da Obesidade (BARLOW &.DIETZ,

1998).

A RCQ tern uma forte associac;aocom ago r-dura visceral, e se apresenta como urn aceitavel

(3)

Panlmetros e faixa etaria SICHIERI & ALLAN (1996)

12 a 13 anos 13 a 14anos 14 a 15 anos 15 a 16 anos 16 a 17 anos Rapazes 2:22 2:23 2:23 2:24 2:24 Mo~as 2:24 2:24 2:26 2:26 2:27 indice de gordura intra-abdominal de alto poder

de predi<;ao das doen<;as metab6licas cronicas.

Apesar denarmalmente nao ser utilizada emfai

-xas etarias abaixo dos vinte anos} achou-se par

bem utiliza-Ia como mais um indicador a exe

m-pIa de outros estudos com esta popula<;ao. Alem

disso} evidencias apontam que a gordura intra

-abdominal, par vezes, come<;a a ser depositada

durante a adolescencia (CANADIAN TASK FOR

-CE, 1994j PEREIRA} 1998).

Para avalia<;ao da RCQ, foi utilizada como

referencia a pesquisa realizada par PEREIRA

(1998) em amostra da popula<;ao brasileira, en

-volvendo adolescentes dos 12 aos 18 anos.

Nes-sa pesquisa} era considerado um parametro de

risco da gardura central, raz6es acima de .9.5, em

rapazes} e .80, em mo<;as (SICHIERI, 1998).

As dobras cutaneas triciptal e subescapular

mostram-se muito uteis para a diagn6stico da

obesidade, pais sao consideradas medidas de ten

-dencia de acumulo degordura nos membros (pe

-riferica) e no tronco (centralL apresentando

gran-de correla<;ao com a gordura total em crian<;as e

adolescentes (MOLINA et al.} 1993j PEREIRA}

1998). A fim de obter uma maiar especificidade}

foi utilizada a equa<;ao desenvolvida par

SLAUGHTER et al.,(1988), que deve ser utiliza

-da quando a somat6rio dessas duas dobras exce

-de 35 milimetros} em rapazes e mo<;asde 8 a 17

anos (Quadro 1).

Os recursos da estatistica descritiva (media

e desvio padrao) foram utilizados para verifica

-<;aode tendencia central das variaveis idade, es

-tatura, peso}numero de horas de TV [TV(hlL e

para as indicadores de obesidade.

Para a observa<;ao do comportamento dos

indicadares de adiposidade, optou-se pela verifi

-ca<;ao de correla<;6es entre as indicadores de

adiposidade utilizando-se a teste de correla<;6es

de Pearson.

o

mesmo teste de Pearson foi utilizado tam

-hem para a observa<;ao se a numero de horas de

TV assistidas correlacionava-se com as

indica-dares de adiposidade. Em todas as analises foi

aceito um nivel de significancia de p<0}05.

Os valares medias e desvios padr6es das

va-riaveis estatura e peso foram respectivamente nos

rapazes: 164 ± 6,1 em} 79,2 ± 9,1 kgj e nas

mo<;as:159 ± 6J em}90J ± 13J kg. Ja a me

-dia e desvio-padrao das variaveis antropometricas

que far am utilizados para indicar a presen<;a de

obesidade, edo numero de horas de televisao es

-tao especificados na tabela 2.

Pelo indicador %G tanto as rapazes (todos

acima de 30%L quanta as mo<;as(todas acima de

40%) apresentaram obesidade m6rbida

Negros e Brancos

%G (rapazes de todas as idades)

=

0.783 L* + 1,6

(4)

Atividade Ffsica

.

R~

Saude

-Rapazes MOyas IMC 29,4 ± 2,6 35,9 ± 6,0 %G 51,0 ±7,7 54,9 ±6,3 RCO 0,94 ± 0,05 0,86 ± 0,07 TV(h) 4,1 ± 3,0 3,4±1,7

TABELA 3- Matriz de correla~ao entre indicadores de obesidade e numero de horas assistindo TV nos rapazes avaliados Rapazes TV(h) -0,07 (p=0,80) -0,48 (p=0,1 0) -0,32 (p=0,30)

Os indicadores IMC e %G} nas moc;as} fo-ram os {micos que se associaram (r =O}70j p=0}03L 0 mesmo nao ocorrendo nos rapazes (r=0}54j p=0}07) (Tabelas 3 e 4). Esses resulta -dos correspondeln} apesar de apenas nas moc;as} aos achados de LAZARUS et al. (1996) e PIETRO BELLI et al. (1998) que afirmaram exis

-tir uma boa correlac;ao entre IMC e %G atraves de medidas laboratoriais} em crianc;as e adoles

-centes.

Com relac;ao

a

RCQ} apesar de todos os ra

-pazes terem sido classificados como obesos}ape

-nas tres apresentaram uma RCQ acima de0}95. Esse achado parece corresponder

a

pesquisa de COSTA (1997L que relata uma baixa prevalencia

de uma RCQ desfavoravel em rapazes.

Nao foram verificadas correlac;6es estatisti

-camente sign.ificativas entre os distintos indices de adiposidade e0numero de horas deTV assis

-tidas. Pelocontrario} 0grupo masculino apresen

-tou uma correlac;ao negativa} 0que levaria a crer

que assistir TV, nos rapazes} teria uma relac;ao

inversa ao grau de obesidade (Tabela 3).

Estudo feito por MATSUDa et al. (1997)}

com uma populac;ao brasileira na faixa etaria dos

0,21 (p=0,63) -0,05 (p=0,87)

9 aos 18 anos de idade} encontrou uma correla -c;aopositiva entre 0 nivel de adiposidade e0 nu

-mero dehoras diarias de TV assistidas.

Entretanto} existem diferenc;as entre 0 refe -rido e0presente estudo} po is0 numero dehoras

de TV, pareceu estar relacionado com 0 nivel de

adiposidade} e nao de obesidade. Alem disso}0

indicador relativor a composic;ao corporal foi a

media de sete dobras cutaneas} diferentemente

dos indicadores aqui apresentados e a populac;ao estudada era exclusivamente masculina.

Ao analisarmos apenas os rapazesr no en -tantor ha uma semelhanc;a na media e desvio padrao do numero de horas de TV assistida dos

dois estudos (4}1 ± 3}2horas no referido estu -doL reforc;ando a justificativa de que 0 nivel de obesidade possa realmente nao ser influenciado

pelo habito de assistir mais TV

Acreditamos que uma possivel limitac;ao

do estudo} esteja na forma como as horas dia

-rias assistindo TV foram abordadasr ja que urn

medico perguntando diretamente ao adoles

-cente quantas horas de televisao ele assister

pode ter causado inibic;ao e tendenciado a res -posta. Um questionario auto-preenchido no

(5)

r

~

j

TABELA q- Matriz de correlac;:ao entre indicadores de obesidade e n"~mero de horas assistindo TVnas )

"" moc;:asavaliadas '~ TV(h) 0,43 (p=0,1 0) 0,46 (p=0,07) 0,42 (p=0,10) 0,31 (p=0,26) 0,23 (p=0,40)

caso, talvez fosse mais adequado devido ao carater mais reservado, passando ao a

doles-cente mais seguran<;a.

Com rela<;ao ao indicador de sedentarismo,

utilizou-se apenas 0tempo diario deTV,e nao 0 numero de horas

a

frente do computador, carac

-teristica encontrada em outros estudos como 0

de SICHIERI (1998L is so sedeve

a

condi<;aoeco

-nomica da popula<;aoestudada, que nao possuia

o referido aparelho.

Um grande numero de evidencias de que a

obesidade encontra na adolescencia, a fase

determinante para sua manuten<;ao ate a idade

adulta, epara osproblemas queela acarreta, tor-nam 0 tratamento nessa faixa etaria de extrema

importancia. Assim, a investiga<;ao de indica

-dores deadiposidade edo nivel de sedentarismo

especfficos para essa popula<;ao mostra-se ne

-cessaria.

Pesquisas com um numero amostral maior

do que 0utilizado, talvez possam gerar dados mais

expressivos. Essa expressividade e de extrema

importancia para abusca de uma maior validade dos resultados, utilizando-se tambem novos in-dicadores de adiposidade que nao apenas os aqui apresentados.

Porem, seja qual for 0indicador, ele devera

se adequar ao maximo

a

popula<;ao estudada, e por esse motivo, utilizamos como referencia da

-dos populacionais nacionais, com exce<;ao do %G, para 0 qual utilizamos uma referencia in

-ternacional.

Nesse sentido) IMC e %G pareceram-nos

indicadores de adiposidade com uma certa simi

-laridade entre si)uma vez que todos os adole

s-centes foram classificados como obesos pelos dois

indicadores. Nas mo<;asinclusive, estando asso -ciados significativamente apesar do pequeno nu

-mero amostral. Atraves disso, acreditamos que

mais estudos entre IMC e%G, sendo este med

i-do por testes laboratoriais, possam validar as

normas de classifica<;aode IMC aqui utilizadas. Ao contrario dos outros dois indicadores) os

valores limitrofes deRCQ, nao foram encontra

-dos em todos os adolescentes. Entendemos com

esse achado, refor<;adopela literatura consulta

-da, que ser um adolescente obeso m6rbido nao estaria ligado a uma gordura andr6ide derisco. E

acreditamos que aRCQ possa ser utilizada como

mais um indicador de obesidade central, porem

nao deveria ser utilizada isoladamente.

Apesar das pesquisas, ate entao terem de

-monstrado correla<;6es entre TV e0aumento do

niveis de adiposidade e ate com aprevalencia da

obesidade, nossos achados sugerem que 0habito de assistir TV possa nao ter associa<;ao com 0

aumento dosniveis deobesidade, estando ames -ma jainstalada.

o

aumento dos niveis de obesidade parece

-nos estar muito mais associado a um conjunto

de habitos de vida (alimenta<;ao de ma qualida

-de, ocupa<;aoprofissional) ansiedade e estresse)

sedentarismo) hereditariedade, entre outros) e a

uma intera<;ao desses fatores. Qualquer tentati

-va de dissocia-Ios pode nos levar

a

conclus6es

extremamente simplistas e equivocadas com re-la<;aoa uma sindrome tao complexa quanto a

(6)

Atividade Ffsica)2"Saude

-RE

FERENCIAS

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ENDEREC:;:O PARA CORRESPONDENCIA:

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