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PERCEPÇÃO E SATISFAÇÃO CORPORAL EM RELAÇÃO AO EXERCÍCIO FÍSICO

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Academic year: 2020

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ORIGINAL

Resumo

Abstract

O objetivo do estudo foi analisar quais variáveis são as principais responsáveis pelo nível de percepção e satisfação corporal entre participantes fisicamente ativos e participantes fisicamente inativos de ambos os sexos. Foi aplicado o questionário sobre orientação es-portiva, que mensurou o perfil sócio antropométrico, o nível de atividade física tanto na infância quanto na fase adulta e o nível de satisfação corporal dos participantes por meio da escala de imagem corporal. Participaram da pesquisa 608 indivíduos, sendo estes ho-mens (n=304) e mulheres (n=304). O processo de seleção da amostra foi por conveniência, através das técnicas snow ball e focus groups. A análise dos dados foi realizada através do programa estatístico SPSS versão 17.0, utilizando recursos da estatística descritiva e infe-rêncial via os testes t de student e análise de regressão linear e backward. Os resultados mostraram que existem diferenças significativas relacionadas à percepção corporal e satis-fação corporal entre homens e mulheres, sendo que a prática de exercício físico é a variável que mais afeta à satisfação corporal dos homens, enquanto que para as mulheres é a auto imagem corporal.

Palavras-chave: Imagem Corporal. Auto Percepção. Satisfação. Exercício Físico

The objective of this study was to analyze which variables are primarily responsible for the level of perception and body satisfaction among men and women participants. Questionnaire was applied on sporting orientation, which measured the socio anthropometric, level of physical activity during childhood and adulthood and level of body satisfaction of participants through the range of body image. 608 subjects participated in the survey, being 304 men and 304 women. The process of sample selection was by convenience, through the snow ball and focus groups techniques. Data analysis was performed using SPSS version 17.0, using descriptive and inferential statistics via Student t tests and linear regression analysis (backward). The results showed that there are significant differences related to body image and body satisfaction among men and women, being the physical exercise the most important variable that affects men body satisfaction, while for women, the self perceived body image is the primarily effect.

Keywords: Body Image. Self Perception. Satisfaction. Physical Exercise.

Percepção e satisfação corporal em

relação ao exercício físico

Perception and body satisfaction in relation to physical exercise

Fernando Luiz Cardoso1

Marcela de Almeida Zequinão2

Fernanda Letícia Vieira Felizola3

Elionara Palmira Aparecida Ceola4

Patrícia Helena Matos5

1 Professor de Educação Física do Programa de Pós-Graduação em Ciências do Movimento Humano da Universidade do Estado de Santa Catarina -UDESC.

2 Professora de Educação Física, graduada pela Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC.

3 Graduanda de Fisioterapia, da Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC

4 Graduanda de Educação Física, da Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC

5 Graduanda de Fisioterapia, da Universidade do Estado de Santa Catarina – UDESC

Endereço para Correspondência Fernando Luiz Cardoso

Rua Benevenuta Bartlet James, 69, centro, Florianópolis, SC, CEP: 88015-630 Telefone: (48) 3733-8868

e-mail: fernandocardoso.ph.d.lagesc@gmail.com Marcela Almeida Zequinão

Rua Dom Daniel Hostin, 610, estreito, Florianópolis, SC, CEP: 88090-330 Telefone: (48) 37334376 e-mail: celaa_@hotmail.com • Recebido: 23/9/2010 • Re-submissão: 28/11/2010 • Aceito: 01/12/2010

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INTRODUÇÂO

A auto-estima e a satisfação corporal são aspectos im-portantes para entender como as pessoas se sentem sobre si mesmas. A auto-estima tem sido definida como o nível do

quanto cada um gosta de si mesmo(1, 2). Já a satisfação corporal

é definida basicamente pela relação entre as partes do corpo,

imagem corporal e satisfação com o peso(3, 4). Outros

pesquisa-dores comprovam a relação entre satisfação corporal e

auto--estima(5), enquanto outros, a forte correlação entre aparência

física e auto-estima(6).

Sugere-se que a prática de exercício físico e a participa-ção em esportes influencia diretamente a auto-estima global

melhorando a competência física e auto-estima corporal(7, 8).

Além disso, alguns estudos confirmam uma correlação

nega-tiva entre auto-estima e uma baixa estima corporal(9, 10). A

per-sistência da importância da auto-estima nos aspectos físicos

tem sido muito bem documentada na literatura(11, 12) e a

auto--estima corporal uma variável concorrente com a autoauto--estima geral(13, 14).

Há diferenças marcantes bem estabelecidas na literatura entre meninos e meninas adolescentes quanto aos aspectos de ideal de beleza e massa corporal. Para as moças o ideal de beleza está amplamente vinculado à magreza, enquanto nos rapazes esse ideal está voltado para a quantidade de

múscu-lo(15). Dessa forma, as meninas têm uma tendência de desejar

a perda de peso e uma forma corporal mais magra. De fato, parece existir uma ênfase sócio-cultural para que as mulheres tenham que se adequar a um ideal de atratividade que está

imbricadamente associado à magreza(16). Nos meninos, esse

desejo parece ser dividido entre aqueles que querem

aumen-tar a massa muscular e aqueles que querem diminuir o peso(17).

Pesquisadores também já possuem evidencias que a ati-vidade física e o exercício têm influência sobre à auto-estima

geral e a auto-estima corporal(4, 13), apesar de outros estudos

discordarem dessa relação(7, 18). Investigações correlatas têm

mostrado que meninos e homens superam em muito as me-ninas e as mulheres no numero de participantes nos esportes

em geral(9, 19) e que as mulheres geralmente se auto-avaliam

corporalmente menos favoráveis e mais insatisfeitas do que

os homens, mesmo entre os atletas(20, 21).

Dessa forma, o objetivo do presente estudo foi analisar quais variáveis são as principais responsáveis pelo nível de percepção e satisfação corporal entre participantes fisicamen-te ativos e participanfisicamen-tes fisicamenfisicamen-te inativos de ambos os se-xos.

METODOLOGIA

Trata-se de uma pesquisa de campo não-probabilística de natureza descritiva correlacional transversal, que teve como objetivo principal comparar distintos aspectos sobre a satisfação corporal, a nossa variável dependente. Foi aplicado o questionário sobre orientação esportiva, sendo constituído de 12 perguntas que mensuram o perfil sócio

antropomé-outubro de 2010.Para mensuração das variáveis foram

utiliza-das questões objetivas de múltipla escolha e uma Escala de Likert de sete níveis, quantificados de 0 a 6.

A pesquisa envolveu dois níveis de participantes, os con-siderados ativos e os concon-siderados sedentários, todos com idade igual ou superior a 18 anos. A partir de uma variável continua de 0-6 que avaliava o nível de atividade física dos participantes, criou-se uma variável categórica que dividiu os mesmos em não-ativos ((0= nada; 1= pouco; 2= razoável; 3= mediano)) e ativos fisicamente (4=satisfatório; 5= bem; 6= muito).

Participaram da pesquisa um total de 608 indivíduos, sendo 304 homens e 304 mulheres. Em relação ao perfil sócio--antropométrico dos participantes do estudo, observa-se que os homens são mais altos e pesados que as mulheres, e em decorrência, apresentam um Índice de Massa Corporal (IMC) também maior. Assim como esperado, os homens se consi-deraram mais masculinos e as mulheres mais femininas em termos de identidade de gênero/personalidade, entretanto não houve diferenças significativas entre os sexos em relação ao número de bens de consumo, tratando-se de um grupo socialmente. Dentre os participantes fisicamente ativos, não houve diferenças entre os sexos em termos de freqüência da pratica de esportes individuais, entretanto, os homens fisica-mente ativos praticam mais esportes coletivos do que as mu-lheres. Maiores detalhes sobre o perfil dos sujeitos podem ser vistos na Tabela 1.

Dentre os participantes fisicamente ativos 17 (6.1%) praticam remo, 73 (26.1%) voleibol, 63 (22.5%) basquete-bol, 49 (17.5%) handebasquete-bol, 153 (54.6%) futebasquete-bol, 5 (1.8%) rúg-bi, 85 (30.4%) natação, ciclismo ou corrida, 10 (3.6%) dança, 31 (11.1%) atletismo ou ginástica, 29 (10.4%) capoeira, 27 (9.6%) judô e 50 (17.9%) praticam karatê ou outras artes mar-ciais. Dentre as participantes fisicamente ativas 2 (.7%) prati-cam remo, 123 (44.1%) voleibol, 49 (17.6%) basquetebol, 89 (31.9%) handebol, 61 (21.9%) futebol, 2 (.7%) rúgbi, 72 (25.8%) natação, ciclismo ou corrida, 94 (33.7%) dança, 44 (15.8%) atletismo ou ginástica, 17 (6.1%) capoeira, 12 (4.3%) judô e 15 (5.49%) praticam karatê ou outras artes marciais.

Procedimentos

O processo de seleção da amostra foi por conveniência, através das técnicas snow ball e focus groups para ambos os grupos. Os participantes receberam dos nossos bolsistas de pesquisa o questionário em branco para ser preenchido in-dividualmente, dobrado, envelopado e depositado pelo par-ticipante em uma urna lacrada que só foi aberta ao final da pesquisa, com o objetivo de garantir o anonimato dos partici-pantes, conforme a aprovação do Comitê de Ética em Pesqui-sa com Seres Humanos, nº 138/2010, resolução CNS 196/96. A coleta foi realizada no período de agosto a outubro de 2010.

A análise dos dados foi realizada através do programa estatístico SPSS versão 17.0, utilizando recursos da estatística descritiva (média, dEesvio padrão e freqüência) e inferêncial via

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relação à intensidade do treinamento esportivo e ao quanto praticaram esporte na infância. Já as mulheres foram as que mais brincaram com o sexo oposto. Maiores detalhes na ta-bela 2.

Foi comparado os participantes fisicamente ativos e não--ativos de ambos os sexos em relação a cinco variveis inde-pendentes: identidade de gênero, o quanto brincou com o sexo oposto, o quanto praticou esporte na infância, o quanto está satisfeito com seu corpo ou aparência e auto imagem corporal. Maiores detalhes nas tabelas 3 e 4.

De forma geral as mulheres mais fisicamente ativas brin-caram mais com o sexo oposto, faziam mais esporte, se auto--avaliaram como mais magras e estavam mais satisfeitas cor-poralmente. Já os homens fisicamente ativos que praticavam esporte se auto-avaliaram mais fortes e estão mais satisfeitos corporalmente.

Das doze variáveis independentes (R²=.301), ser ativo fi-sicamente (β=.387, .191, .403, p< .001), auto imagem corporal percebida (β=-.197; IC, -.307 a -.070; p< .002), o quanto prati-cou esporte na infância (β=.173; IC, .040 a .289, p< .01), e altura (β=-.152; IC, -.055 a -.006; p< .01) explicam de forma significa-tiva 30% da variação da satisfação corporal (F(4,192)=22.140, p<.001).

O mesmo também foi feito para as mulheres. Das doze

variáveis independentes (R² =.521), a auto imagem corporal

percebida (ß=-.506; IC, -.679 a -.391; p< .001), ser ativo fisica-mente (ß=.219; IC, .081 a .243, p< .001), e o peso (ß=-.152; IC, -.047 a -.004; p<.02) explicam de forma significativa 52% da variação da satisfação corporal (F (4, 180) = 50.941, p< .001).

DISCUSSÃO

O homem dá mais importância à sensação de ser fisi-camente competente, o que o leva a uma participação mais

significativa no esporte em relação às mulheres(24). Esse fato

vai ao encontro do presente estudo no que tange a intensi-dade do treinamento esportivo, no qual os homens apresen-taram médias superiores às mulheres. Além disso, os homens

são mais funcionais, enquanto as mulheres mais estéticas(20, 22)

fazendo com que parte dos atletas, de sexos diferentes, bus-quem objetivos diferenciados em relação ao esporte, como a obtenção de status, realização pessoal, beleza física, entre outros.

Embora as mulheres se considerarem mais femininas que os homens em termos de identidade de gênero, sua mé-dia em relação a graduação da identidade de gênero ficou dentro de um contexto mais andrógino. Nas mulheres não foi

Tabela 1 Perfil sócio- antropométrico dos homens e mulheres participantes

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encontrado diferenças significativas entre ativas e sedentá-rias em termos de identidade de gênero, o que pode indicar que a atividade física não as masculinize, apenas melhore sua motricidade e condicionamento físico. Apesar das variáveis brincar com o sexo oposto, satisfação com o corpo e prática de exercício físico predizerem maior masculinidade, é inte-ressante ressaltar que as mulheres atletas entrevistadas não se perceberam como mais masculinas. Tais afirmações vão de encontro a outros estudos, os quais identificam que as mulhe-res praticantes de esportes tendem a ter uma orientação de

gênero mais masculina do que as não atletas(25).

infância do que as mulheres, afirmando assim a incorporação de uma masculinidade estereotipada pela sociedade desde crianças.

Os homens em relação às mulheres apresentam dife-renças significativas relacionadas à percepção corporal e

sa-tisfação corporal. Essa idéia corrobora com outros estudos(29),

onde encontraram que homens e mulheres vêem seus corpos diferentemente, sendo as mulheres mais influenciadas por ideais de magreza do que os homens. A insatisfação com o corpo e preocupação com o peso têm sido comportamentos verificados frequentemente, pela literatura, entre as

mulhe-Tabela 3 Características de mulheres fisicamente ativas e não ativas

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praticado mais esporte na infância do que as mulheres, adqui-rindo uma identidade mais funcional, enquanto as mulheres uma identidade mais estética. Para além das diferenças bioló-gicas entre homens e mulheres, produto da nossa evolução filogenética, uma melhor compreensão dos estereótipos de gênero no meio esportivo pode facilitar a pratica profissional de professores de Educação Física e treinadores.

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Tabela 2 Práticas corporais de homens e mulheres participantes na infância e na fase adulta
Tabela 4 Características de homens fisicamente ativos e não ativos

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