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Sistema de plantio direto utilizando a Bidens pilosa com diferentes profundidades de semeadura e influência sob a qualidade fisiológica / Non-tillage system using Bidens pilosa with different sowing depths and influence on physiological quality

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Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n. 7, p. 52202-52216 jul. 2020. ISSN 2525-8761

Sistema de plantio direto utilizando a Bidens pilosa com diferentes

profundidades de semeadura e influência sob a qualidade fisiológica

Non-tillage system using Bidens pilosa with different sowing depths and

influence on physiological quality

DOI:10.34117/ bjdv6n7-754

Recebimento dos originais: 24/06/2020 Aceitação para publicação: 24/07/2020

Bruno Capelani dos Santos

Mestrado em Agronomia pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE) Instituição: Programa de Pós-graduação em Agronomia na Universidade Estadual do Oeste do

Paraná

Endereço: Rua Pernambuco, 1777, Caixa Postal: 91, CEP: 85960-000, Marechal Cândido Rondon-PR, Brasil

E-mail: wmmenechini@hotmail.com

Camila Hendges

Mestrado em Agronomia pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE) Instituição: Programa de Pós-graduação em Agronomia na Universidade Estadual do Oeste do

Paraná

Endereço: Rua Pernambuco, 1777, Caixa Postal: 91, CEP: 85960-000, Marechal Cândido Rondon-PR, Brasil

E-mail: hendgescamila@hotmail.com

Daiane Bernardi

Mestrado em Agronomia pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE) Instituição: Programa de Pós-graduação em Agronomia na Universidade Estadual do Oeste do

Paraná

Endereço: Rua Pernambuco, 1777, Caixa Postal: 91, CEP: 85960-000, Marechal Cândido Rondon-PR, Brasil

E-mail: daiane_ber@gmail.com

Andréa Celina Ferreira Demartelaere

Doutora em Agronomia pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB/CCA/Campus II) e Professora em Agroecologia

Instituição: Escola Técnica Estadual Senador Jessé Pinto Freire

Endereço: Rua Monsenhor Freitas, 648, Centro, CEP: 59586-000, Parazinho-RN, Brasil E-mail: andrea_celina@hotmail.com

Hailson Alves Ferreira Preston

Doutor em Fitopatologia pela Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) e Professor Adjunto em Fitopatologia

Instituição: Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN/EAJ)

Endereço: Rodovia RN 160, Km 03, S/N, CEP: 59280-000, Distrito de Macaíba–RN, Brasil E-mail: hailson_alves@hotmail.com

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Selma dos Santos Feitosa

Doutora em Agronomia pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB/CCA/Campus II) e Professora do CST Agroecologia

Instituição: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba - IFPB, Campus Sousa, PB

Endereço: Rua Pres. Tancredo Neves, S/N, Jardim Sorrilandia, CEP: 58805-345, Distrito de São Gonçalo- PB, Brasil

E-mail: selma.feitosa@ifpb.edu.br

Rommel dos Santos Siqueira Gomes

Doutor em Agronomia pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB/CCA/Campus II) Instituição: Programa de Pós-graduação em Agronomia na Universidade Federal da Paraíba

Centro de Ciências Agrárias - Campus II

Endereço: Rodovia PB 079, Km 12, Caixa Postal: 66, CEP: 58397-000, Areia-PB, Brasil E-mail: pratacca@gmail.com

Patrícia Clemente Abraão

Mestrado em Agronomia pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE) Instituição: Programa de Pós-graduação em Agronomia na Universidade Estadual do Oeste do

Paraná

Endereço: Rua Pernambuco, 1777, Caixa Postal: 91, CEP: 85960-000, Marechal Cândido Rondon-PR, Brasil

E-mail: patriciaabraao@gmail.com

RESUMO

A Bidens pilosa L. é uma planta daninha que interfere diretamente no potencial das culturas, competindo por água, luz e nutrientes, reduzindo a qualidade e a produtividade. A adoção de práticas de manejo visa posicionar a cultura em situação competitiva e vantajosa em relação às plantas daninhas, o que constitui uma alternativa para eliminar a utilização de herbicidas. Por isso, diversas pesquisas utilizam a palhada na superfície do solo, como também a eficiência na profundidade na deposição das sementes, pois esses fatores influenciam diretamente na fisiologia das plantas daninhas, e contribuem para o máximo rendimento das culturas. Portanto, o presente estudo teve como objetivo avaliar o sistema de plantio direto utilizando a B. pilosa em diferentes profundidades de semeadura e a influência sob a qualidade fisiológica. O experimento foi conduzido em casa de vegetação pertencente a Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Campus Toledo-PR. A semeadura foi realizada de forma manual com 50 sementes por vaso com capacidade de 5 litros, contendo solo, areia e matéria orgânica na proporção 2:1:1. As palhadas foram coletadas em lavouras comercias e secadas em estufa de circulação forçada à 62 °C por 96 horas, utilizando- se 3 t ha-1 para o trigo, 6 t ha-1 para o milho, considerando a área dos vasos e dispostas superficialmente. Durante sete dias, foi feito o teste de germinação (G). Aos 24° dia após a implantação do experimento, foram realizadas a emergência (E), o comprimento total das plântulas (CTP) e a massa seca (MS) das plântulas. O delineamento foi em blocos casualizados, com fatorial 3 x 4, sendo três tipos de cobertura (sem palhada, palhada de milho e palhada de trigo) e quatro profundidades de semeadura (0, 2, 4 e 6 cm) e quatro repetições. Os resultados foram submetidos à análise de variância e quando significativos. Para a interação não significativa, os dados qualitativos foram submetidos ao teste de Tukey (p≤0,05) e os dados quantitativos, foi feito o teste de regressão (p≤0,01) no Programa Estatístico SISVAR®. Entretanto, estudos sobre o plantio direto e a correlação com as profundidades de semeaduras evidenciam importantes avaliações na fisiologia das plantas daninhas,

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como exemplo: a germinação e a emergência das plântulas, que são variáveis de crescimento que refletem sobre a inferência do efeito da profundidade de semeadura e comprometem a expressão do vigor de sementes e o comprimento das plântulas, visto que são avaliações importantes para estimar o crescimento e o desenvolvimento, como também os seus efeitos direto sobre as culturas, e a partir desses resultados, tenta-se buscar soluções dentro do manejo alternativo, com intuito de reduzir o crescimento e consequentemente tentar controlar as plantas daninhas, com intuito de garantir eficiência no rendimento das culturas de importância econômica. O sistema de plantio direto utilizando a palhada de milho nas maiores profundidades de semeadura influenciaram no menor desempenho na fisiologia da Bidens pilosa.

Palavras-chave: Germinação, Picão preto, Planta daninhas. ABSTRACT

Bidens pilosa L. is a weed that directly interferes with the potential of crops, competing for water,

light and nutrients, reducing quality and productivity. The adoption of management practices aims to position the crop in a competitive and advantageous situation in relation to weeds, which is an alternative to eliminate the use of herbicides. For this reason, several studies use straw on the surface of the soil, as well as efficiency in depth in the deposition of seeds, as these factors directly influence the physiology of weeds, and contribute to the maximum yield of the crops. Therefore, the present study aimed to evaluate the no-tillage system using B. pilosa at different sowing depths and the influence on the physiological quality. The experiment was conducted in a greenhouse belonging to the Pontifical Catholic University of Paraná, Campus Toledo-PR. Sowing was performed manually with 50 seeds per vase with a capacity of 5 liters, containing soil, sand and organic matter in a 2:1:1 ratio. The straws were collected in commercial crops and dried in a forced circulation oven at 62 °C for 96 hours, using 3 t ha-1 for wheat, 6 t ha-1 for corn, considering the area of the pots and arranged superficially. For seven days, the germination test (G) was performed. On the 24 th day after implantation of the experiment, emergence (E), the total length of the seedlings (TLS) and the dry mass (DM) of the seedlings were performed. The design was in randomized blocks, with a 3x4 factorial, with three types of cover (without straw, corn straw and wheat straw) and four sowing depths (0, 2, 4 and 6 cm) and four replications. The results were submitted to analysis of variance and when significant. For the non-significant interaction, the qualitative data were submitted to the Tukey test (p≤0.05) and the quantitative data, the regression test (p≤0.01) was performed in the SISVAR® Statistical Program. However, studies on no-tillage and the correlation with sowing depths show important evaluations in the physiology of weeds, for example: germination and seedling emergence, which are growth variables that reflect on the inference of the effect of the depth of sowing and compromise the expression of seed vigor and seedling length, since they are important assessments for estimating growth and development, as well as their direct effects on crops, and from these results, attempts are made to seek solutions within alternative management, in order to reduce growth and consequently try to control weeds, in order to ensure efficiency in the yield of economically important crops. The no-tillage system using corn straw at greater sowing depths influenced the lower performance in the physiology of Bidens pilosa.

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1 INTRODUÇÃO

A Bidens pilosa L. é uma planta daninha que interfere diretamente no potencial das culturas, pois compete por água, luz, nutrientes, podendo causar efeito alelopático e reduzir significativamente a qualidade e a produtividade (CASTRO et al., 2011).

O picão preto é originário da América do Sul, facilmente encontrado em diversos países de climas tropicais e subtropicais, além de algumas regiões da Europa (SANTOS; CURY, 2011). É uma planta herbácea, ereta, de ciclo anual, com porte variando entre 20 e 150 cm, folhas verdes largas e frutos pretos possui desenvolvimento rápido, cuja propagação é via sementes, altamente prolífera, produzindo até três gerações por ano, o que confere nas regiões de clima tropical, a presença o ano todo (REHEM et al., 2019).

O sistema de plantio direto é uma alternativa utilizada dentro do manejo do solo, e é bastante promissor para as condições climáticas do Brasil. Surgiu em meados da década de 80 sendo empregado principalmente em lavouras de grãos, obtendo altas produtividades agrícolas, além de contribuir para minimizar os impactos ambientais, reduzir a erosão do solo e a lixiviação de nutrients (PEREIRA et al., 2017).

As áreas de cultivo no sistema de plantio direto vêm aumentando consideravelmente em razão dos benefícios, uma vez que o não revolvimento do solo e a manutenção da palhada, proporcionam maior infiltração de água e mantém o solo úmido (DIAS et al., 2015). Entretanto, os produtores que estão utilizando essa prática, vem alcançado altas produtividades com as culturas: o milho (Zea mays L.), o trigo (Triticum sativum L.) e a soja (Glycine max L.) que são de grande importância econômica (MARTIN et al., 2011).

A adoção de práticas de manejo visa posicionar a cultura em situação competitiva e vantajosa em relação às plantas daninhas, o que constitui uma alternativa viável para reduzir ou até eliminar a utilização dos herbicidas (CORREA et al., 2011). Por isso, diversas pesquisas evidenciam a maximimação da eficiência na utilização de alternativas agrícolas como o uso da palhada distribuída na superfície do solo, podendo aumentar o teor da matéria orgânica, conferindo maior atividade microbiana, retenção da umidade, capacidade de trocas catiônicas (CTC), e até induzir os efeitos alelopáticos nas sementes, além de barreiras físicas, também pode impedir a luminosidade no solo, auxiliando no controle das infestações de plantas indesejadas (BARI et al., 2020).

O emprego da tecnologia no sistema de plantio direto, ainda necessita de informações a respeito de recomendações técnicas sobre as plantas daninhas, em especial sobre a velocidade de semeadura e a profundidade de deposição das sementes, por isso, novas pesquisas buscam determinar esses parâmetros, que são de fundamental importância, pois a velocidade e a

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profundidade de semeadura influenciam de forma direta na emergência das plântulas, bem como no seu crescimento e desenvolvimento na área de plantio, representando resultados importantes sobre o entendimento da fisiologia, bem como a utilização de estratégias no controle das plantas daninhas e consequentemente favorecendo o máximo rendimento das culturas (ROCHA et al., 2018).

Portanto, o presente estudo teve como objetivo avaliar o sistema de plantio direto utilizando a Bidens pilosa em diferentes profundidades de semeadura e a influência sob a qualidade fisiológica.

2 MATERIAL E MÉTODOS

O experimento foi conduzido em casa de vegetação pertencente a Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Campus Toledo-PR, Latitude: 24° 43' 12'' Sul, Longitude: 53° 44' 36'' Oeste. A semeadura foi realizada de forma manual, com 50 sementes por vaso com capacidade de 5 litros, contendo solo, areia e matéria orgânica na proporção 2:1:1.

As palhadas foram coletadas em lavouras comercias no sistema plantio direto e posteriormente secadas em estufa de circulação forçada à 62 °C por 96 horas. O volume de palhada de trigo e milho foram determinadas conforme estudo realizado por Saito et al. (2013), utilizando- se 3 ton ha-1 para o trigo, 6 ton ha-1 para o milho, considerando a área dos vasos e dispostas superficialmente.

A irrigação do experimento foi por microaspersão, ocorreu diariamente para manter a capacidade de campo dos vasos.

Foi realizada a coleta de 12 sementes de cada vaso, as quais foram colocadas em papel Germitest® e mantidas em BOD (Biochemical Oxygen Demand) à 25 °C, fotoperíodo de 12 horas, durante sete dias, em seguida foi feito o teste de germinação (G) e os resultados expressos em porcentagem (%) (BRASIL, 2009).

As demais avaliações ocorreram aos 24° dia após a implantação do experimento, foi realizada a emergência de plântulas (E) realizada a partir de contagem direta das sementes que apresentaram folíolos visíveis, e os resultados foram expressos em porcentagem (%) (NAKAGAWA, 1994).

O comprimento total das plântulas (CTP) foram realizados com auxílio de régua graduada, medindo-se do início da raiz até o último nó, e os resultados expresso em centímetros (cm) (NAKAGAWA, 1999). As plantas foram lavadas para retirar o solo e posteriormente acondicionadas em sacos de papel tipo Kraft, mantidas em estufa de circulação forçada à 62 °C por 96 horas, posteriormente foram pesadas em balança de precisão, determinando-se a massa seca das plântulas (MS), os resultados foram obtidos em gramas (g planta-1) (NAKAGAWA, 1999).

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O delineamento experimental adotado foi em blocos casualizados (DBC) em esquema fatorial 3 x 4, sendo três tipos de cobertura (sem palhada, palhada de milho e palhada de trigo) e quatro profundidades de semeadura (0, 2, 4 e 6 cm) e quatro repetições.

Os resultados foram submetidos à análise de variância e quando significativos. Para a interação não significativa, os dados qualitativos foram submetidos ao teste de Tukey (p≤0,05) e os dados quantitativos, foi feito o teste de regressão (p≤0,01) no Programa Estatístico SISVAR® (FERREIRA, 2014).

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO

De acordo com o resumo da análise de variância, verificaram-se diferenças significativas a 1% de probabilidade quando utilizaram-se os três tipos de palhadas, quando avaliaram-se a germinação (G), emergência (E), comprimento total (CT), com exceção da massa seca (MS) de plântulas de B. pilosa que não apresentaram diferença significativa (Tabela 1). Quando se avaliaram a profundidade da semeadura, observaram-se diferenças significativas a 1% de probabilidade para germinação (G), emergência (E), comprimento total (CT) e massa seca (MS) de plântulas de B.

pilosa (Tabela 1).

Na interação palhada x profundidade houve diferenças significativas a 1% de probabilidade no teste de germinação (G) e comprimento total de plântulas, para a emergência de plântulas a diferença significativa foi a 1% de probabilidade e na massa seca de plântulas de B. pilosa não se observou diferença significativa (Tabela 1).

Tabela 1. Resumo da análise de variância das fontes de variações e as avaliações: germinação (G), emergência (E), comprimento total de plântulas (CTP) e massa seca (MS) de B. pilosa utilizando plantio direto com diferentes palhadas e profundidades de semeadura. Fontes de Variação Quadrado médio G E CTP MS Palhada1 513,43** 315,17** 229,29** 0,0002ns Profundidade2 5638,78** 25986,25** 388,90** 0,002** Palhada x Profundidade 252,03** 413,5* 159,74** 0,0002 ns Média geral 43,98 19,04 10,66 0,086 CV (%) 8,97 28,05 26,46 10,46

Nota: ns, *, **: não significativo (ns), significativo a 5% (*) e 1% (**) de probabilidade de erro. 1Corresponde a três palhadas (sem palhada, palhada de trigo e palhada de milho); 2Correspondente a quatro profundidades de semeadura (0, 2, 4 e 6 cm).

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Para a avaliação da germinação (G) de B pilosa, verificaram-se que dois tratamentos se destacaram, o da palhada de milho e o sem palhada em relação ao da palhada de trigo, e três profundidades utilizadas 2, 4 e 6 cm, influenciaram nas maiores germinação, de acordo com a Figura 1.

As sementes com palha de trigo e com profundidade de 0 cm, sofreram maior influência do ambiente, já que a palha do trigo são materiais pequenos, não oferecendo uma boa cobertura das sementes, e em relação a profundidade, pode ter ocorrido o aumentando na deterioração das sementes, reduzindo assim a germinação das sementes de B pilosa (Figura 1).

Figura 1. Avaliação das sementes de B. pilosa em vaso, e a germinação em condições de laboratório.

Outras espécies de plantas daninhas também apresentaram comportamento semelhante ao presente estudo, Orzari et al. (2013), observaram que a emergência das plântulas de corda-de-viola

Ipomoea grandifolia, I. nil e Merremia aegyptia, em profundidades variando de 0 a 20 cm

apresentaram aumento na porcentagem de germinação à medida que aumentaram-se as profundidades de semeadura.

Com a introdução da palhada de milho no sistema de plantio direto da B. pilosa, utilizado na presente pesquisa, apresentou resultados promissores no controle de plantas daninhas. Tal fato pode ser explicado, pois a palhada cria uma espécie de barreira, dificultando a passagem de luz o que dificulta a germinação das sementes e a emergência das plântulas invasoras (CAMARGO, 2011).

A palhada também atua na velocidade de absorção de água pelas sementes e favorece as reações bioquímicas e a uniformidade e germinação das sementes, pois, as sementes iniciam seu processo germinativo quando dispostas em condições apropriadas de temperatura e umidade

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constantes, recebendo um estímulo para iniciar o processo de germinação (YAMASHITA; GUIMARÃES, 2011).

As sementes com 0 cm de profundidade ficaram expostas ao ambiente com elevadas temperaturas, apresentando baixa porcentagem de germinação quando comparadas as sementes expostas no ambiente controlado. De acordo com Ferreira et al. (2013), a temperatura é um fator fundamental para a germinação de sementes, devido sua atuação na velocidade de absorção de água e reações bioquímicas que afetam a uniformidade e germinação das sementes. As sementes iniciam seu processo germinativo quando dispostas em condições apropriadas de temperatura e umidade constantes, recebendo um estímulo para iniciar o processo de germinação.

A profundidade da semeadura é um fator chave para a implantação de uma cultura no campo. Pois demandam muita energia da plântula, visto que as maiores profundidades de semeadura se não for utilizado um manejo correto, podem atrasar na emergência e diminuir o vigor, além de deixá-las mais expostas ao ataque de doenças (BOTTEGA et al., 2014).

Quando a semeadura é superficial, as sementes ficam muito susceptíveis a intemperes. Por isso, a profundidade depende do tipo de solo, temperatura e umidade do solo. Em locais com solos mais argilosos, o ideal é que a semente fique em menor profundidade já que existe uma drenagem deficiente que irá dificultar a emergência das plântulas. Em solos mais arenosos, a profundidade pode ser maior para que as sementes permaneçam em contato com a umidade do solo (EMBRAPA, 2010).

Houve decréscimo quadrático na emergência (E) de plântulas de B. pilosa para os dois tipos de palhadas (Figura 2). Esses resultados podem ser explicados devido as barreiras físicas adicionadas ao solo utilizando as palhadas de milho e trigo, porém, na profundidade 0 cm, a emergência (E) foi maior em relação as demais profundidades avaliadas (Figura 2).

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Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n. 7, p. 52202-52216 jul. 2020. ISSN 2525-8761 Figura 2. Emergência de plântulas (%) do B. pilosa em função de diferentes palhadas e profundidades.

As sementes de B. pilosa com palhadas apresentaram comportamento semelhante à testemunha (sem palhada). Esse resultado é semelhante ao encontrado por Luz et al. (2014), quando avaliaram as palhadas de arroz e milho emergência de Murdannia nudiflora (trapoeraba) nas profundidades da semeadura de 0, 1, 2, 3, 4 e 8 cm. Os autores observaram que de acordo com o aumento da profundidade de semeadura, ocorreu uma redução na emergência das plântulas.

Almeida et al. (2015), avaliaram a emergência de plântulas de B. pilosa em diferentes profundidades, constatando que houve uma significativa redução na emergência conforme o aumento da profundidade de semeadura. Os autores observaram que o ambiente controlado proporciona estabilidade na velocidade e porcentagem de emergência das plântulas daninhas em comparação ao ambiente de campo (não controlado).

A redução do percentual de emergência pode está relacionado ao aumento da profundidade devido a menor disponibilidade de oxigênio, a variação térmica e a redução dos raios solares, que são fatores determinantes para a emergência de uma semente. De acordo com Souza et al. (2009), a emergência da B. pilosa é afetada pela localização do aquênio no solo, logo, quanto mais superficial as sementes estiverem, maior será o percentual de emergência das plântulas.

O comprimento total das plântulas (CTP) de B. pilosa, apresentaram comportamento linear, reduzindo os comprimentos quando aumentaram-se as profundidades de plantio na palhada de trigo e no tratamento sem palhada (Figura 3). Quando utilizou-se a palhada de milho, observou-se efeito quadrático, apresentando os maiores comprimentos nas profundidades 0 e 2 cm, e quando

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aumentaram-se as profundidades da semeadura, reduziram-se os comprimentos totais das plântulas (CTP) de B. pilosa (Figura 3).

Figura 3. Comprimento total das plântulas (cm) da B. pilosa em função de diferentes palhadas e profundidades.

Comportamento semelhante ao presente trabalho foi verificado por Ikeda et al. (2013), quando avaliaram a altura de plantas de Urochloa spp. (braquiária) em profundidades de semeaduras equivalentes a 0, 3, 6, 9 e 12 cm, observaram redução deste parâmetro à medida que aumentavam as profundidades dos plantios.

Pode-se afirmar que as sementes plantadas com as maiores profundidades, apresentaram um retardamento para emergir, logo, esse atraso, influenciou no menor desempenho fisiológico, comprometendo o comprimento total das plântulas de B. pilosa. Vale salientar que o comprimento de plântulas pode ser influenciado por diversos fatores: disponibilidade de água, época de semeadura, espaçamento, temperatura, fotoperíodo, dentre outros fatores (ROCHA et al., 2012).

Quando avaliou-se a massa seca (MS) das plântulas de B. pilosa em função das profundidades apresentou um comportamento linear, visto que quanto maior a profundidade do plantio, menores eram os valores da massa seca, independente da presença ou ausência da das palhadas. Por sua vez, houve uma redução de 28,70% de massa seca ao observar a profundidade 0 e 6 cm (Figura 4). Este fator pode está ligado ao retardamento da emergência das plântulas quando dispostas as maiores profundidades.

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Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n. 7, p. 52202-52216 jul. 2020. ISSN 2525-8761 Figura 4. Massa seca (g planta-1) da B. pilosa em função de diferentes profundidades.

Resultado similar ao presente trabalho foi observado por Santos et al. (2015), quando avaliaram as diferentes profundidades de semeaduras: 0, 2, 4, 6 e 8 cm, em relação a qualidade fisiológica de Urochloa spp. (braquiária) verificaram que a profundidade da semeadura, influenciou diretamente na redução da massa seca das plântulas.

Monquero et al. (2012), estudando as profundidades de semeaduras, verificaram que quando à medida que aumentaram as profundidades, houve decréscimo na massa seca das plântulas de

Rottboellia exaltata (capim camalote).

Diversos fatores ambientais e de cultivo influenciam no estabelecimento inicial das plântulas. Na realização da semeadura, as sementes devem ter uma profundidade que permita adequado contato com o solo úmido, resultando em um elevado percentual de emergência. Daí a importância de se estudar as diferentes profundidades de deposição das sementes, pois dependendo da profundidade, podem reduzir ou elevar o percentual de emergência das plântulas (MODOLO et

al., 2010).

De acordo com Nascimento et al. (2011), as semeaduras muito profundas podem aumentar o período de suscetibilidade dos patógenos e constituir-se de barreira física à emergência das plântulas. Ocasionar déficit hídrico ou térmico, provocar estresses que comprometem a expressão do vigor de sementes e que podem refletir na formação de plântulas pequenas e frágeis (ALVES et al., 2014),

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Entretanto, estudos sobre o plantio direto e a correlação com as profundidades de semeaduras evidenciam importantes avaliações na fisiologia das plantas daninhas, como exemplo: a germinação e a emergência das plântulas, que são variáveis de crescimento, que refletem sobre a inferência do efeito da profundidade de semeadura e comprometem a expressão do vigor de sementes e o comprimento das plântulas, visto que, são avaliações importantes para estimar o crescimento e o desenvolvimento, como também os seus efeitos direto sobre as culturas, e a partir desses resultados, tenta-se buscar soluções dentro do manejo alternativo, com intuito de reduzir o crescimento e consequentemente tentar controlar as plantas daninhas, com intuito de garantir eficiência no rendimento das culturas de importância econômica (PEDÓ et al., 2013).

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

O sistema de plantio direto utilizando a palhada de milho nas maiores profundidades de semeadura influenciaram no menor desempenho fisiológico na Bidens pilosa.

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REFERÊNCIAS

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Tabela 1. Resumo da análise  de variância das fontes de variações e as avaliações: germinação (G), emergência (E),  comprimento total de plântulas (CTP) e massa seca (MS) de B
Figura 1. Avaliação das sementes de B. pilosa em vaso, e a germinação em condições de laboratório
Figura 2. Emergência de plântulas (%) do B. pilosa em função de diferentes palhadas e profundidades
Figura 3. Comprimento total das plântulas (cm) da B. pilosa em função de diferentes palhadas e profundidades
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