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Desenvolvimento da identidade profissional em animação sociocultural : o caso dos ex-alunos do curso profissional de animação sociocultural : percursos escolares e profissionais

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Apêndice A

Experiência Profissional do Mestrando

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Trabalho presentemente para a Fundação de Serviço e Apoio Social (FSAS), entidade surgida em 19981 e que se dedica exclusivamente à educação e à formação profissional nas mais diversas áreas, privilegiando, contudo, a formação de profissionais no campo da acção social (ver diagrama 1).

A Escola Profissional de Apoio Social (EPAS) surge, porém, em 1991. Com sede no concelho de Lisboa e com um pólo na Região Autónoma da Madeira (a funcionar desde Outubro de 2000), a EPAS é, desde 1998, propriedade da FSAS, estando sujeita à tutela científica, pedagógica e funcional do Ministério da Educação.

Ao longo destes dezoito anos de existência, a EPAS tem formado, sobretudo, profissionais nas áreas da animação sociocultural e do apoio à infância. Presentemente, mercê da diversificação da oferta formativa, tem em funcionamento seis cursos que, para além de conferirem aos alunos a equivalência ao 12.º ano de escolaridade e a possibilidade destes acederem ao ensino superior, permitem, ao mesmo tempo, a sua entrada no mundo do trabalho (nível de qualificação 32) como profissionais de nível intermédio: Animador Sociocultural, Técnico de Apoio à Infância, Técnico de Secretariado, Técnico de Turismo, Técnico de Biblioteca, Arquivo e Documentação e Técnico de Contabilidade.

Qualquer dos cursos, com uma duração de três anos lectivos, apresenta, no seu plano de estudos, três áreas: a sociocultural, a científica e a técnica, tecnológica e prática.

A EPAS desenvolve, ao mesmo tempo, Cursos de Educação e Formação de Adultos (ver diagrama 1) destinando-se estes, preferencialmente, “a pessoas com idade igual ou superior a 18 anos à data do início da formação, sem qualificação adequada para efeitos de inserção ou progressão no mercado de trabalho e, prioritariamente, sem a conclusão do ensino básico ou do ensino secundário.”3

Paralelamente às actividades relacionadas com a escola profissional, a FSAS desenvolve, com a acreditação da DGERT – Direcção-Geral do Emprego e das Relações de Trabalho4, acções de formação contínua, como forma de responder a necessidades de formação de trabalhadores de vários sectores de actividade, sobretudo

1 Decreto-Lei n.º 4/98, de 8 de Janeiro – estabelece o regime jurídico das escolas profissionais. 2 Tabela de Níveis de formação – Decisão n.º 85/368/CEE, de 16 de Julho de 1985.

3 Portaria n.º 230/2008, de 7 de Março (define o regime jurídico dos cursos de educação e formação de adultos –

cursos EFA – e das formações modulares previstos no Decreto-Lei n.º 369/2007, de 31 de Dezembro); ANQ – Agência Nacional para a Qualificação: perfil profissional e referencial de formação do Animador Sociocultural).

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do sector da prestação de serviços humanos (creches, infantários, actividades de tempos livres destinadas a crianças e jovens, centros de dia e lares, entre outros).

A partir da relação com as mais diversas organizações de trabalho e da detecção de necessidades de apoio técnico, a FSAS passou a incluir na sua oferta de serviços o trabalho de consultadoria, especialmente em matéria de: a) concepção de projectos pedagógicos e do apoio psico-pedagógico; b) avaliação da qualidade (concebendo e aplicando modelos que permitam aferir o nível de qualidade das organizações); c) estudo e implementação de medidas de desenvolvimento de recursos humanos (diagnóstico de necessidades de formação, desenvolvimento de acções de formação e reciclagem, mobilidade profissional).

Em termos de condições humanas, a FSAS conta com um quadro de profissionais em diversas áreas do conhecimento − desde as áreas da sociologia e do serviço social, passando pela área da psicologia, até às áreas da economia, da gestão, do direito e, ainda, das tecnologias da informação e comunicação −, profissionais esses que constituem o Gabinete de Apoio Técnico (ver diagrama 1). Com este gabinete técnico, a FSAS vê garantido todo o trabalho de assessoria necessário ao desenvolvimento da sua actividade, nomeadamente ao nível do:

1 – Observatório da EPAS: a) concepção e aplicação de instrumentos de avaliação da qualidade da escola; b) concepção de materiais pedagógicos de apoio às várias áreas disciplinares; c) concepção de metodologias de apoio à prática pedagógica/estágios profissionais; d) concepção de formas de funcionamento interdisciplinar; e) diagnóstico de necessidades de formação de pessoal docente e não docente; f) estudos sobre os contextos familiares e sociais em que vivem os alunos.

2 – Observatório dos ex-alunos da EPAS: a) constituição de bases de dados sobre percursos escolares, percursos profissionais e níveis de emprego; b) diagnóstico de necessidades de formação; c) planeamento, concepção, organização, promoção e desenvolvimento de acções de formação contínua dirigidas a ex-alunos a trabalharem na área da prestação de serviços humanos (creches, jardins de infância, actividades de tempos livres, centros de dia, lares, bibliotecas, ludotecas e outros).

3 – Observatório das Organizações de Trabalho: a) avaliação da qualidade, concebendo e aplicando modelos que permitam aferir o nível de qualidade das organizações; b) estudo e implementação de medidas de afectação de

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recursos humanos: descrição e análise de funções, plano de carreiras profissionais e avaliação do desempenho profissional; c) estudo e implementação de medidas de manutenção de recursos humanos: avaliação e qualificação de funções, plano de benefícios sociais, política salarial e condições de trabalho; d) estudo e implementação de medidas de desenvolvimento de recursos humanos: diagnóstico de necessidades de formação, desenvolvimento de acções de formação e reciclagem, mobilidade profissional e outras acções de desenvolvimento organizacional; e) constituição de bases de dados com indicadores de qualidade das instituições enquanto integradoras de estágios profissionais nas áreas da animação sociocultural, apoio à infância e secretariado; f) processos e metodologias de selecção e orientação de formandos.

A FSAS tem, neste momento, em preparação a candidatura para a constituição de um CNO – Centro de Novas Oportunidades, o que permitirá a cada adulto, maior de 18 anos, aceder ao reconhecimento, validação e certificação das competências (escolares, profissionais e outras) que adquiriu em diferentes situações de aprendizagem (vida pessoal, social e profissional), para efeitos de atribuição de uma qualificação formal – escolar ou profissional.

DIAGRAMA DE ACTIVIDADES

FUNDAÇÃO SERVIÇO E APOIO SOCIAL DIRECÇÃO CURSOS PROFISSIONAIS CURSOS EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS ANIMADOR SOCIOCULTURAL (NÍVEL III) TÉCNICO APOIO INFÂNCIA (NÍVEL III) TÉCNICO SECRETARIADO (NÍVEL III) AGENTE DE GERIATRIA (NÍVEL II) ACOMPANHANTE CRIANÇAS (NÍVEL II) ASSISTENTE FAMILIAR E DE APOIO COMUNIDADE (NÍVEL II) ANIMADOR SOCIOCULTURAL (NÍVEL III) ESCOLA PROFISSIONAL DE APOIO SOCIAL COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA GABINETE DE APOIO TÉCNICO FORMAÇÃO CONTÍNUA (ACREDITAÇÃO DGERT) TRABALHO TÉCNICO CONSULTORIA JUNTO DAS ORGANIZAÇÕES TRABALHO COORDENAÇÃO FORMAÇÃO CONTÍNUA CONSELHO PEDAGÓGICO SECRETARIADO ADMINISTRATIVO CONSELHO CONSULTIVO OBSERVATÓRIO ESCOLA ASAS OBSERVATÓRIO

EX-ALUNOS OBSERVATÓRIOORGANIZAÇÕES TRABALHO

CENTRO

RECURSOS ATENDIMENTOSERVIÇO APOIO PSICO-PEDAGÓGICO CNO CENTRO DE NOVAS OPORTUNIDADES TÉCNICO TURISMO (NÍVEL III) TÉCNICO CONTABILIDADE (NÍVEL III) TÉCNICO BAD (NÍVEL III) TÉCNICO DE ACÇÃO EDUCATIVA (NÍVEL III) CONSELHO PEDAGÓGICO TÉCNICO GESTÃO (NÍVEL III) A CRIAR

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Apêndice B

Animação Sociocultural e Mercado de Trabalho

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QUADRO VIII

COMPETÊNCIAS – DEFINIÇÃO, DIMENSÕES E CONTEÚDOS

D E F IN Ã O

a. posto de trabalho/competência – o posto de trabalho assenta num modelo de estabilidade de conhecimentos, a competência integra-se numa

lógica dinâmica de questionamento e de procura de novos conhecimentos para responder às permanentes mudanças técnicas, tecnológicas, organizacionais e económicas;

b. qualificação/competência – a qualificação integra a dimensão institucional, implica codificação e hierarquização, remete para a valorização de

saberes académicos e inscreve-se numa perspectiva colectiva, a competência apela a mobilização de conhecimentos e capacidades em situações de

trabalho, não implica codificação nem hierarquização e inscreve-se numa perspectiva mais individualista e contingencial; c. adquiridos da formação/competência – os adquiridos de formação são conhecimentos, capacidades e comportamentos que os formandos

adquirem ao longo da formação, as competência pressupõe saber utilizar, de forma integrada, o saber, o saber-fazer e os comportamentos quando necessário e em situações apropriadas;

d. recursos em saberes/competência – os recursos de saberes está incorporado no indivíduo e integra saberes, saber-fazer, saber-ser, atitudes e

qualidades e experiências acumuladas, a competência traduz-se na faculdade de utilizar, de forma adequada e pertinente, os recursos em contextos particulares;

e. competência colectiva/competência individual – a competência colectiva resulta da cooperação e sinergia criada pelas competências individuais,

competência individual revela não apenas a posse de saberes, mas a disponibilidade individual para a sua mobilização em contextos reais; f. conhecimentos codificados e conhecimentos tácitos – os conhecimentos codificados são mais facilmente transmissíveis, verificáveis,

acumuláveis, reproduzíveis e transferíveis; os conhecimentos tácitos não assumem uma forma explícita e não são facilmente transferíveis.

D IM E N E

S a. dimensão teórica – inclui os conhecimentos que permitem a compreensão e a familiaridade com determinados conceitos científicos, técnicos, tecnológicos e organizacionais;

b. dimensão instrumental – relacionada com a aplicação prática de saberes e de utilização de instrumentos; c. dimensão social – diz respeito aos comportamentos no trabalho e à relação com os outros;

d. dimensão cognitiva – relacionada com o desenvolvimento de capacidades que estruturam a acção, as quais permitem aprender, raciocinar e tratar a informação C O M P E T Ê N C IA S C O N T E Ú D O S

a. conhecimentos teóricos – integram os conceitos, os conhecimentos disciplinares, organizacionais e racionais e ainda conhecimentos técnicos

sobre o contexto e sobre processos, métodos e modos operatórios;

b. saber-fazer – relativos à capacidade de executar, realizar operações e de utilização de instrumentos e aplicação de métodos e procedimentos.

Estes saber fazer têm um carácter operacional, de aplicação prática ou de operacionalização dos conhecimentos teóricos;

c. saber-fazer sociais e relacionais – relativos a atitudes e qualidades pessoais e à disposição de agir e interagir com os outros, ou seja, capacidade

de cooperar e de se relacionar com os outros;

d. capacidades cognitivas – respeitantes a operações intelectuais que podem ser mais simples (enumerar, comparar, definir, descrever) ou mais

complexas (generalização indutiva, generalização construtiva, raciocínio analógico, raciocínio abstracto). Descrevem capacidades de combinação de saberes heterogéneos, de coordenação de acções para encontrar soluções e resolver problemas.

Quadro construído a partir de Fátima Suleman (2000) “Empregabilidade e Competências-chave: do Conceito de Competência às Competências Chave”, in Estratégias

Empresariais e Competências-Chave, Capítulo II, Colecção “Estudos e Análises” nº. 21, Observatório do Emprego e Formação Profissional, pp. 79-115.

QUADRO IX

COMPETÊNCIAS-CHAVE – DEFINIÇÃO, CARACTERÍSTICAS E PERFIL

D E F IN Ã O

Conjunto de conhecimentos e capacidades indispensáveis e básicos que deve ser detido por qualquer indivíduo para entrar e/ou manter-se no mercado de trabalho, ou seja, para o exercício qualificado de qualquer profissão, para enfrentar com sucesso uma situação profissional, para gerir a carreira em contextos turbulentos, flexíveis e evolutivos, ou para o auto-emprego.

C O M P E T Ê N C IA S C H A V E C A R A C T E R ÍS T IC A

S a. transversais – não relacionadas com contextos ou profissões particulares;

b. transferíveis – que garantam aos indivíduos a capacidade de adaptação e de reacção a situações imprevistas;

c. adquiridas – produzidas ou desenvolvidas no quadro da educação/formação em contextos formais e ainda em contextos informais e através de conteúdos disciplinares e metodologias de formação adequados e modelos de organização qualificantes;

d. reinterpretáveis – adaptativas e resultado de combinações de saberes em função dos contextos e das profissões ou empregos;

e. dinâmica e evolutiva – integram elementos relacionados com evoluções prováveis do contexto, o que significa que o perfil de competências-chave, sofrendo a influência das condições sócio-económicas, evolui com as mudanças.

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PERFIL DE COMPETÊNCIAS – CHAVE

DIMENSÃO CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS

TEÓRICA CONHECIMENTOS

a. língua materna;

b. línguas estrangeiras (compreensão e comunicação através de linguagem técnica); c. matemática;

d. organizações (missão, objectivos, cultura e envolvente); e. tecnologias;

f. gestão (noções básicas);

g. legislação sobre higiene e segurança no trabalho; h. qualidade (noções básicas).

INSTRUMENTAL SABER-FAZER

a. seleccionar e processar informação; b. planear, organizar e controlar o trabalho;

c. utilizar terminais informáticos e equipamentos similares; d. adoptar medidas de segurança.

SOCIAL SABER-FAZER

SOCIAIS E RELACIONAIS

a. trabalhar com autonomia, mas com respeito pela cultura da organização; b. comunicar de forma clara e com linguagem técnica adequada; c. desenvolver relações técnicas e funcionais;

d. trabalhar em equipa;

e. adaptar-se à mudança (novas situações, produtos, processos, equipamentos); f. estar disponível para aprender de forma contínua;

g. saber ensinar; h. agir com rigor;

i. compreender as responsabilidades e riscos das decisões; j. ter controlo da situação e agir e reagir de forma rápida e eficiente; k. ser flexível face a problemas e soluções;

l. gerir de incertezas;

m. ser perseverante e orientado para resultados;

COGNITIVA CAPACIDADES COGNITIVAS

a. básicos (leitura, escrita, cálculo, capacidade de raciocínio); b. memorizar situações heterogéneas e soluções-tipo; c. raciocínio abstracto;

d. raciocínios de tipo analógico simples (comparar, classificar); e. identificar e resolver problemas;

f. aprendizagem ao longo da vida.

Quadro construído a partir de Fátima Suleman (2000) “Empregabilidade e Competências-chave: do Conceito de Competência às Competências Chave”, in Estratégias

Empresariais e Competências-Chave, Capítulo II, Colecção “Estudos e Análises” nº. 21, Observatório do Emprego e Formação Profissional, pp. 79-115.

QUADRO X

TENDÊNCIAS DO MERCADO E COMPETÊNCIAS NECESSÁRIAS

TENDÊNCIAS COMPETÊNCIAS NECESSÁRIAS

• Ordem internacional mais multipolar e organização de zonas de influência. Insuficiências das regulações económicas e políticas ao nível mundial. Procura de difíceis equilíbrios entre abertura, diversidade e coesão.

• Problemas ambientais agravados, apesar da consciência ecológica acrescida, são expressão dessas dificuldades de regulação. Novo paradigma do desenvolvimento sustentável conduzirá a rever os modos de consumo e as políticas ambiental, agrícola, de infra-estruturas e de ordenamento do território.

• Globalização: as empresas procuram maximizar o valor acrescentado, operando à escala mundial; os países concorrem entre si para captarem o investimento com base na atractividade. Essa atractividade dependerá crescentemente da relação custo salarial-qualificação, mas também da capacidade de actualização e diferenciação das competências.

• A competitividade de um produto ou de um serviço depende cada vez mais da sua diferenciação e, mais do que isso, da sua capacidade em responder just-in-time de forma inteiramente personalizada. Esta interface cada vez mais específica com a pessoa do cliente só será possível através da combinação, em larga escala, da intervenção humana muito qualificada e de software especializado.

• Conhecimento dos grandes problemas mundiais na óptica da cidadania mundial; capacidade de inter-relação cultural; domínio de línguas estrangeiras; capacidade de desenvolvimento da identidade cultural própria.

• Maior consciência ecológica enquanto consumidor, produtor e cidadão.

• Capacidade de aprendizagem ao longo da vida; perfis profissionais preparados para pensar globalmente e actuar localmente.

• Percepção da missão da organização, capacidade de funcionamento em equipa e em rede, capacidade criativa no trabalho, percepção da qualidade e sensibilidade às necessidades do cliente, com desenvolvimento da inteligência emocional; perfis profissionais na área do design, do software específico, da gestão da produção e do marketing. M U N D IA

IS • Construção do ciberespaço, concebido não só como uma info-estrutura ligando computadores que produzem e difundem informação numa escala gigantesca, mas como novas relações sociais baseadas em redes de troca de conhecimentos, alterando o modus vivendi de todas as instituições sociais e construindo uma sociedade do conhecimento e da criatividade cultural.

• Conhecimento da estrutura do ciberespaço; capacidade de utilização do computador, do multimédia e das telecomunicações na óptica do utilizador; conectividade; domínio da língua materna, domínio de línguas estrangeiras.

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• Deslocação da fronteira tecnológica: informação e comunicações, automação e robótica, tecnologias do espaço, interacção energia/ambiente, ciências e tecnologias da vida.

• Diferenciação crescente dos trabalhadores em dois grandes grupos: os trabalhadores que executam operações rotineiras e pré-definidas e os que desempenham operações com conteúdo mais criativo na frente tecnológica, de organização ou da relação directa com o mercado. Desemprego estrutural agravado pela dificuldade em gerir esta segmentação.

• Dinâmicas demográficas contrastadas transição para sociedade em envelhecimento. Processo complexo de reforma do Estado-Providência com base em novos princípios: sociedade activa e empregabilidade, capitalização, co-responsabilização, equilíbrio inter-geracional, discriminação positiva a favor dos mais desfavorecidos.

• Reformulação da intervenção do Estado: função prospectiva, preventiva, reguladora e catalisadora; procura de maior intervenção na regulação internacional.

• Conhecimento básico em matemática; cultura científica e tecnológica de base; novos perfis profissionais que permitam ao país acompanhar e participar na deslocação da fronteira tecnológica nas áreas referidas.

• Capacidade de aprender ao longo da vida; capacidade de definir um projecto pessoal de progressão para novos perfis profissionais; capacidade de promover a empregabilidade.

• Capacidade de relacionamento entre gerações, entre sexos e com minorias numa óptica de igualdade de oportunidades e de co-responsabilização.

• Maior capacidade de iniciativa, participação e co-responsabilização.

E U R O E IA S

• Adopção do euro, aumento das pressões competitivas, mas também multiplicação das oportunidae de investimento numa escala internacional.

• Risco de polarização das funções nobres e não nobres entre regiões centrais e periféricas, mas também crescentes oportunidades de alianças empresariais no quadro europeu.

• Oportunidades crescentes de cooperação entre Estados membros ao nível das políticas estruturais (industrial, científica, tecnológica, educação e formação).

• Maior selectividade e rigor nos mecanismos de coesão económica e social.

• Desenvolvimento do sistema político europeu e de uma sociedade civil europeia

• Capacidade de aprendizagem ao longo da vida; actualização dos perfis profissionais disponíveis em geral; perfis profissionais preparados para pensar globalmente e actuar localmente.

• Perfis profissionais de topo em gestão, ciência e tecnologia.

• Perfis profissionais especializados na gestão de redes de cooperação internacional.

• Perfis profissionais especializados na gestão de políticas de coesão económica e social.

• Cultura de cidadania europeia e capacidade de valorização da identidade nacional; perfis profissionais para gerir as políticas europeiaa/nacionais de acordo com o princípio da subsidariedade.

P O R T U G A L

• Alargamento da intervenção nas instâncias internacionais e europeias.

• Reforço da capacidade de gestão estratégica das organizações económicas, administrativas, científicas e culturais.

• Internacionalização e benchmarking sistemáticos. Selecção e abordagem de parceiros internacionais nas várias áreas de actuação. Concentração de massa crítica nacional em mercados alvo.

• Organização de sistemas sectoriais e regionais de inovação, articulando empresas, organismos de educação, de formação e de I&D, e os sistemas de financiamento.

• Construção de um sistema de educação-formação ao longo da vida tirando partido das diferentes formas de acesso ao conhecimento.

• Construção de info-estruturas.

• Intervenção vigorosa no ordenamento do território, requalificação urbana e de eliminação dos bairros degradados.

• Melhoria dos apoios à família, como base da igualdade de oportunidades e de luta contra a exclusão social.

• Reforma e requalificação dos serviços públicos, com introdução de uma lógica global de gestão por objectivos ao nível institucional, financeiro e de gestão de recursos humanos.

• Perfis profissionais para intervenção nas instâncias internacionais ao nível político, económico, científico e cultural.

• Formação inicial e contínua de elites económica, administrativa, científica e cultural.

• Perfis profissionais para pensar globalmente e agir localmente; perfis profissionais especializados na gestão de redes de cooperação internacional.

• Perfis profissionais para gerir as interfaces dos sistemas de inovação.

• Perfis profissionais para animar as diferentes formas de acesso ao conhecimento.

• Perfis profissionais especializados na construção e gestão de info-estruturas.

• Perfis profissionais especializados no ordenamento do território e na requalificação urbana.

• Perfis profissionais especializados nas áreas do apoio social, da saúde e da animação de espaços urbanos.

• Renovação da cultura organizacional; capacidades generalizadas de utilização da informática; novos perfis especializados.

Quadro construído a partir de Mª. João Rodrigues e José Félix Ribeiro (2000), “Inovação, Tecnologia e Globalização: o Papel do Conhecimento e o Lugar do Trabalho na Nova Economia”, in Roberto Carneiro (dir-coord.), João Caraça e M.ª Emília São Pedro (coord-adjuntos), O Futuro da Educação em Portugal – Tendências e Oportunidades: Um

Estudo de Reflexão Prospectiva, Departamento de Avaliação Prospectiva e Planeamento do Ministério da Educação, Tomo II, Capítulos I a IV, pp. 33-104.

QUADRO XI

PERFIL DE COMPETÊNCIAS DO ANIMADOR SOCIOCULTURAL

COMPETÊNCIAS

SA

B

E

R

• Noções de política social, gerontologia e tecnologias da informação e comunicação.

• Conhecimentos de: expressão corporal, dramática, musical e plástica; psicopatologia da adolescência e da juventude; educação física, desporto e equipamentos desportivos.

• Conhecimentos aprofundados de: técnicas de animação; intervenção comunitária; animação e intervenção social; artes e actividades recreativas; psicologia; sociologia; psicossociologia.

(9)

SA B E R -F A Z E R

• Ler e interpretar diagnósticos sociais da comunidade e relatórios psicológicos e sociais dos clientes/ utilizadores, ou programas de animação identificando as principais áreas de intervenção.

• Utilizar técnicas de observação, entrevistas e questionários.

• Identificar e seleccionar as técnicas e práticas de animação tendo em conta o tipo de programas de animação, e as características dos clientes/ utilizadores, dos grupos e das comunidades e os objectivos que pretende atingir.

• Identificar os recursos necessários para a concretização de projectos de intervenção sócio-comunitária e de animação.

• Identificar as necessidades e as motivações individuais e do grupo.

• Incentivar os clientes/utilizadores a organizarem a sua vida no seu meio envolvente e a integrarem-se na sociedade, participando activamente, construindo o seu projecto de vida e demonstrando através da realização de diversas actividades quais as capacidades e competências de cada um.

• Sensibilizar e envolver a comunidade no acompanhamento deste tipo de grupos, de forma a fomentar a sua integração.

• Envolver as famílias nas actividades desenvolvidas, fomentando a sua participação.

• Despistar situações de risco, encaminhando-as para as equipas técnicas especializadas.

• Seleccionar, organizar, sistematizar e manter actualizada informação relativa às actividades desenvolvidas.

SA B E R -S E R

• Trabalhar em equipas multidisciplinares.

• Adaptar-se às diferenças individuais, situacionais e socioculturais e a ambientes diversos.

• Comunicar de forma clara, precisa, persuasiva e assertiva.

• Estabelecer relações interpessoais empáticas.

• Demonstrar autonomia e criatividade na resolução das situações.

• Motivar e valorizar os clientes/ utilizadores.

• Demonstrar estabilidade emocional e auto-controlo.

• Gerir conflitos.

• Demonstrar segurança e confiança.

• Demonstrar capacidade de observação.

• Demonstrar persistência na sua actividade profissional.

• Demonstrar compreensão e sensibilidade.

• Lidar com situações de insucesso e dar valor aos pequenos progressos.

• Adaptar-se a situações imprevistas.

• Estabelecer relações de cooperação dentro de equipas multidisciplinares.

• Agir em conformidade com as normas de higiene e segurança no trabalho.

ACTIVIDADES

• Diagnosticar e analisar, em equipas técnicas multidisciplinares, situações de risco e áreas de intervenção sob as quais actuar, relativas ao grupo alvo e ao seu meio envolvente.

• Observar e recolher informação, através de instrumentos vários, sobre a comunidade, o grupo e o indivíduo.

• Despistar situações de risco, encaminhando-as para as equipas técnicas especializadas.

• Planear e implementar, em conjunto com a equipa técnica multidisciplinar, projectos de intervenção sócio-comunitária.

• Planear, organizar e avaliar actividades de carácter educativo, cultural, desportivo, social, lúdico, turístico e recreativo, em contexto institucional, na comunidade ou ao domicílio, tendo em conta o serviço em que está integrado e as necessidades do grupo e dos indivíduos, com vista a melhorar a sua qualidade de vida e a qualidade da sua inserção e interacção social.

• Conceber os materiais necessários para o desenvolvimento das actividades de animação (fantoches, gigantones, esculturas, trabalhos de cerâmica, máscaras, adereços e pinturas).

• Desenvolver actividades diversas, nomeadamente ateliers, visitas a museus e exposições, encontros desportivos, culturais e recreativos, encontros intergeracionais, actividades de expressão corporal, leitura de contos e poemas, trabalhos manuais, com posterior exposição dos trabalhos realizados, culinária, passeios ao ar livre.

• Promover a integração grupal e social e envolver as famílias nas actividades desenvolvidas, fomentando a sua participação.

• Fomentar a interacção entre os vários actores sociais da comunidade articulando a sua intervenção com os actores institucionais nos quais o grupo alvo/indivíduo se insere.

• Acompanhar as alterações que se verifiquem na situação dos clientes/utilizadores e que afectem o seu bem-estar.

• Elaborar relatórios de actividades.

(10)

Apêndice C

Inquérito por Questionário

(11)

Caro Senhor(a),

No âmbito do curso de mestrado em Sociologia da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, encontro-me a desenvolver um estudo que tem como propósito dar conta das condições que a Animação Sociocultural proporciona em termos de construção de uma identificação profissional. Para isso, procuro perceber em que situação os Animadores Socioculturais exercem a sua actividade, a interpretação que fazem dessa mesma situação e, ao mesmo tempo, a maneira como projectam o seu futuro profissional.

É nesse sentido que me dirijo a si, enquanto pessoa com formação em Animação Sociocultural, pedindo-lhe o grande favor de colaborar comigo, preenchendo o questionário que se segue, com a garantia de que todas as informações que entender prestar serão absolutamente confidenciais e destinadas exclusivamente a tratamento estatístico.

Caso tenha alguma dúvida, não hesite em contactar-me através número de telemóvel 936291065 ou através do email aricardo1959@gmail.com.

Agradeço-lhe antecipadamente toda a sua disponibilidade e apresento-lhe as minhas melhores saudações.

(12)

1 – Indique o ano lectivo em que concluiu o curso de Animador Sociocultural • Ano lectivo 99/00--- • Ano lectivo 00/01--- • Ano lectivo 01/02--- • Ano lectivo 02/03--- • Ano lectivo 03/04--- • Ano lectivo 04/05---

COMEÇO POR LHE COLOCAR ALGUMAS PERGUNTAS DE ORDEM PESSOAL E FAMILIAR

2 – Sexo

• Masculino ---

• Feminino ---

3 – Que idade tem?

anos

4 – Assinale com um X o grau de instrução que os seus pais concluíram.

4.1 – Pai 4.2 – Mãe

• Nunca frequentou a escola ---

• Frequentou mas não completou o primeiro ciclo (4.ª classe) ---

• Primeiro ciclo (4.ª classe) ---

• Segundo ciclo (6.º ano) ---

• Terceiro ciclo (9.º ano) ---

• Ensino secundário (antigo 7.º ano ou 12.º ano)---

• Bacharelato ---

• Licenciatura ---

• Mestrado ---

• Doutoramento ---

5 – Qual é ou era a profissão do seu pai? (no caso de se encontrar já reformado ou já ter falecido, indique a última actividade, descrevendo-a da forma mais detalhada possível)

• Nunca exerceu uma profissão ---

(13)

6 – Qual é ou era a profissão da sua mãe? (no caso de se encontrar já reformada ou já ter falecido, indique a última actividade, descrevendo-a da forma mais detalhada possível)

• Nunca exerceu uma profissão ---

Ocupação actual ou última:

7 – Assinale com um X a situação em que os seus pais exercem ou exerciam a actividade profissional.

7.1 –Pai 7.2 – Mãe

• Patrão ---

• Trabalhador por conta própria (independente) ---

• Trabalhador por conta de outrem ---

• Sem actividade profissional ---

• Outra situação ---

Qual?

Pai: Mãe:

COLOCO-LHE AGORA ALGUMAS PERGUNTAS RELACIONADAS COM O PROSSEGUIMENTO DE ESTUDOS

8 – Prosseguiu estudos no ensino superior?

• Sim ---

• Não ---

8.1 – Se sim, em que curso?

9 – No caso de ter prosseguido estudos no ensino superior, essa decisão:

• Já estava tomada quando iniciou o curso de Animador Sociocultural ---

• Foi tomada ao longo do curso de Animador Sociocultural ---

• Foi tomada logo após a conclusão do curso de Animador Sociocultural,

antes de ter começado a trabalhar ---

• Foi tomada algum tempo após a conclusão do curso de Animador Sociocultural,

(14)

10 – No caso de ter prosseguido estudos no ensino superior, o curso que frequenta ou que frequentou era o curso da sua preferência?

• Sim ---

• Não ---

10.1 – Se o curso que frequenta ou que frequentou não era o curso da sua preferência, em que curso gostaria de ter ingressado?

11 – Indique em que grau o curso de Animador Sociocultural lhe permitiu atingir os seguintes objectivos:

Mau

(1) Medíocre (2) Suficiente (3) Bom (4) Muito Bom (5)

• Dominar os fundamentos da Animação

Sociocultural ---

• Desenvolver o interesse para prosseguir o

aprofundamento dos conhecimentos em Animação Sociocultural ---

• Desenvolver a capacidade de expressão ---

• Desenvolver o sentido crítico ---

• Desenvolver as capacidades de análise e de

síntese ---

• Desenvolver a capacidade de autonomia ---

• Desenvolver a capacidade de trabalhar em

grupo ---

Outros Objectivos

(15)

12 – Indique em que grau o curso de Animador Sociocultural o/a preparou para a vida profissional:

Mau

(1) Medíocre (2) Suficiente (3) Bom (4) Muito Bom (5)

• Desenvolver a capacidade para explorar oportunidades de emprego --- • Desenvolver a capacidade de integração na

vida activa --- • Adquirir métodos de trabalho profissional ---- • Desenvolver a capacidade de resolver problemas concretos --- • Permitir a progressão na carreira --- • Desenvolver a capacidade de tomar decisões -

Outros

13 – Com base no conhecimento que possui hoje do curso de Animador Sociocultural, se voltasse atrás que faria?

• Inscrevia-se no mesmo curso ---

• Inscrevia-se noutro curso---

• Não se inscrevia em nenhum curso---

14 – Recomendaria o curso de Animação Sociocultural aos seus filhos ou a pessoas importantes na sua vida?

• Sim ---

• Não ---

14.1 – Se sim, porquê? 14.2 – Se não, porquê?

15 – Que razão o(a) levaram a escolher o curso de Animador Sociocultural?

• Uma maneira fácil de concluir o 12.º ano ---

(16)

• Nenhuma razão especial (foi este como poderia ter sido outro curso) ----

• Porque estava no seu horizonte trabalhar em Animação Sociocultural ---

• Porque estava no seu horizonte trabalhar na área social ---

• Outra razão ---

Qual?

SEGUEM-SE ALGUMAS PERGUNTAS RELACIONADAS COM A SUA ACTIVIDADE PROFISSIONAL APÓS A CONCLUSÃO DO CURSO DE ANIMAÇÃO SOCIOCULTURAL

SOBRE O SEU EMPREGO ACTUAL 16 – Encontra-se a trabalhar?

• Sim ---

• Não ---

16.1 – Se não, porquê?

• Porque se encontra a estudar ---

• Porque não se dispõe a procurar emprego ---

• Porque não arranja emprego, embora se encontre à procura ---

• Porque não arranja um emprego que se relacione com a formação

obtida em Animação Sociocultural ---

• Porque em todos os empregos que lhe têm sido oferecidos o salário é muito

baixo ---

• Porque em todos os empregos que lhe têm sido oferecidos não há

a mínima segurança (recibos verdes, trabalho temporário,

contratos a termo, trabalho clandestino) ---

• Outra razão ---

Qual?

Se respondeu não e caso já tenha trabalhado após a conclusão do curso de Animador Sociocultural passe à pergunta 30; se nunca trabalhou após a conclusão do curso passe à pergunta 39.

(17)

16.2 – Se sim, qual a relação entre o seu emprego actual e a formação escolar obtida no curso de Animação Sociocultural?

• É um emprego directamente relacionado com o curso ---

• É um emprego numa área próxima do curso ---

• É um emprego numa área totalmente diferente do curso ---

17 – No caso do seu emprego actual ser totalmente diferente da formação obtida no curso de Animação Sociocultural, porque escolheu esse emprego?

Entre as várias razões, indique aquela que considerar mais importante.

• Porque lhe proporciona um melhor salário ---

• Porque lhe proporciona uma carreira profissional ---

• Porque lhe proporciona um leque mais alargado de aprendizagens ---

• Porque lhe proporciona uma maior segurança ---

• Porque lhe proporciona uma maior autonomia na maneira de exercer a

actividade ---

• Porque lhe proporciona mais oportunidades de promoção ---

• Porque lhe proporciona mais oportunidades de frequentar acções de formação ---

• Porque é socialmente mais reconhecido ---

• Porque é socialmente mais útil ---

• Porque lhe proporciona maior autoridade profissional em termos de

afirmação e aplicação dos conhecimentos ---

• Porque lhe permite a conciliação com o prosseguimento de estudos ---

• Porque foi o único que lhe surgiu e necessitava de ganhar dinheiro ---

Outra razão

(18)

18 – No caso do seu emprego actual estar relacionado directamente ou estar próximo da formação obtida no curso de Animação Sociocultural, qual é a área?

• Creche / Jardim-de-Infância / Pré-escolar ---

• ATL ---

• Adolescentes ---

• Deficientes ---

• Centro de Dia/Centro de Convívio ---

• Lar/Residência --- • Apoio Domiciliário --- • Biblioteca --- • Ludoteca --- • Outra área --- Qual?

19 – No caso do emprego que tem estar relacionado directamente ou se aproximar da formação obtida em Animação Sociocultural, como se encontra classificado profissionalmente?

Indique a categoria que consta na sua folha de salário.

• Animador Sociocultural ---

• Ajudante de Acção Directa/Lar ---

• Ajudante dos Serviços Gerais ---

• Vigilante ---

• Auxiliar de Acção Educativa --- -

• Monitor ---

• Outra classificação ---

(19)

20 – Que tipo de vínculo tem no seu actual emprego?

• Contrato a termo certo ---

• Contrato a termo incerto ---

• Contrato sem termo/efectivo (por tempo indeterminado) ---

• Contrato de trabalho temporário5 ---

• Recibos verdes ---

• Outra situação ---

Qual?

20.1 – Indique em que medida essa situação afecta a sua vida pessoal e familiar.

21 – O seu actual emprego é exercido:

• A tempo inteiro ---

• A tempo parcial ---

• Noutra situação ---

Qual?

22 – No caso do emprego que tem ser a tempo parcial, indique a razão para que isso suceda.

• Porque só dessa maneira consegue conciliar o trabalho com os estudos ---

• Porque só dessa maneira consegue conciliar o trabalho com o

acompanhamento dos filhos ---

• Porque só dessa maneira consegue o tempo livre necessário para

fazer aquilo de que realmente gosta ---

• Porque só dessa maneira consegue arranjar trabalho ---

• Porque só dessa maneira consegue conciliar o trabalho que tem com

outros trabalhos e, dessa forma, ter um rendimento mais elevado no final

do mês ---

• Outra razão ---

Qual?

5 Contrato de trabalho estabelecido entre o trabalhador e uma empresa de trabalho temporário, cedendo esta o trabalhador a outras

(20)

23 – Qual o seu rendimento ilíquido (sem descontos) mensal?

euros

24 – Acha que o seu salário está de acordo com o trabalho que faz?

• Sim ---

• Não ---

24.1 – Se não, porquê?

25 – Acumula o seu actual trabalho com outros trabalhos

• Sim ---

• Não ---

25.1 – Se sim, porquê?

26 – Frequentou alguma(s) acção/acções de formação profissional no último ano?

• Sim ---

• Não ---

26.1 – Se sim, os custos de participação nessa(s) acção/acções de formação:

• Foram suportados por si, na totalidade ---

• Foram suportados pela entidade para quem trabalha, na totalidade ---

• Foram suportados em parte por si e em parte pela entidade para quem trabalha

• Outra situação ---

Qual?

27 – Em termos globais, que grau de satisfação nutre pelo seu trabalho actual?

• Completamente insatisfeito(a) ---

• Insatisfeito(a) ---

(21)

• Satisfeito(a) ---

• Completamente satisfeito(a) ---

27.1 – Refira o que o(a) leva a estar insatisfeito(a) com o seu trabalho actual.

27.2 – Refira o que o(a) leva a estar satisfeito(a) com o seu trabalho actual.

28 – Qual o grau de satisfação que sente em relação a cada um dos seguintes aspectos do seu trabalho actual? Completa- mente insatisfeito (1) Insatisfeito (2) Pouco satisfeito (3) Satisfeito (4) Completa- mente satisfeito (5) • Estabilidade de emprego --- • Nível de remuneração --- • Oportunidades de promoção --- • Autonomia profissional reconhecida na maneira de exercer a actividade ---- • Autoridade profissional reconhecida em termos de domínio, afirmação e aplicação de certos conhecimentos técnicos --- • Oportunidades de aprendizagem --- • Relação com as chefias --- • Relação com os colegas --- • Trabalho útil do ponto de vista social - • Reconhecimento por parte das

chefias --- • Reconhecimento por parte dos colegas

• Reconhecimento por parte das

entidades empregadoras --- • Prestígio profissional --- • Horário de trabalho --- • Oportunidades de frequentar acções de formação profissional ---

(22)

29 – Como é que os outros (familiares e amigos) encaram o trabalho que faz?

• Consideram relevante o que faz ---

• Consideram que deveria mudar de profissão ---

• Consideram que é uma maneira de ganhar a vida

sem especial interesse ---

SOBRE O SEU PRIMEIRO EMPREGO

30 – Após a conclusão do curso de Animador Sociocultural, quanto tempo demorou a encontrar o seu primeiro emprego?

Responda, mesmo que o seu primeiro emprego seja o seu actual emprego.

• Não procurou emprego porque continuou a estudar ---

• Não procurou emprego porque continuou a trabalhar

na actividade que já tinha ---

• Começou imediatamente a trabalhar ---

• Entre 1 e 6 meses ---

• Entre 7 e 12 meses ---

• Mais de 12 meses ---

• Ainda se encontra à procura de trabalho ---

Se porventura o seu primeiro emprego é o seu actual emprego, passe à pergunta 35.

31 – Qual era a relação entre o seu primeiro emprego e a formação escolar obtida no curso de Animação Sociocultural?

• Era um emprego directamente relacionado com o curso ---

• Era um emprego numa área próxima do curso ---

(23)

31.1 – Se o seu primeiro emprego estava directamente relacionado ou se aproximava da formação obtida em Animação Sociocultural, qual era a área?

• Creche / Jardim-de-Infância / Pré-escolar ---

• ATL ---

• Adolescentes ---

• Deficientes ---

• Centro de Dia/Centro de Convívio ---

• Lar/Residência --- • Apoio Domiciliário --- • Biblioteca --- • Ludoteca --- • Outra área --- Qual?

31.2 – Se o seu primeiro emprego estava directamente relacionado ou se aproximava da formação obtida em Animação Sociocultural, como se encontrava classificado profissionalmente?

Indique a categoria que constava na sua folha de salário.

• Animador Sociocultural ---

• Ajudante de Acção Directa/Lar ---

• Ajudante dos Serviços Gerais ---

• Vigilante ---

• Auxiliar de Acção Educativa --- -

• Monitor ---

• Outra classificação ---

Qual?

32 – Que tipo de vínculo tinha no seu primeiro emprego?

• Contrato a termo certo ---

(24)

• Contrato sem termo/efectivo (por tempo indeterminado) ---

• Contrato de trabalho temporário (empresa de trabalho temporário) ---

• Recibos verdes ---

• Outra situação ---

Qual?

33 – O seu primeiro emprego foi exercido:

• A tempo inteiro ---

• A tempo parcial ---

• Noutra situação ---

Qual?

34 – No caso do seu primeiro emprego ter sido a tempo parcial, indique a razão porque isso sucedeu.

• Porque só dessa maneira conseguiu conciliar o trabalho com os estudos ---

• Porque só dessa maneira conseguiu conciliar o trabalho com o

acompanhamento dos filhos ---

• Porque só dessa maneira conseguiu o tempo livre necessário para

fazer aquilo de que realmente gostava ---

• Porque só dessa maneira conseguiu arranjar trabalho ---

• Porque só dessa maneira conseguiu conciliar o trabalho que tinha com

outros trabalhos e, dessa forma, obter um rendimento mais elevado no

final do mês ---

• Outra razão ---

Qual?

SOBRE AS MUDANÇAS DE EMPREGO

35 – Quantas vezes já mudou de emprego após a conclusão do curso de Animador Sociocultural?

• Nenhuma ---

(25)

• Duas a quatro vezes ---

• Quatro a seis vezes ---

• Mais de seis vezes ---

Se nunca mudou de emprego passe à pergunta 39.

36 – No caso de ter mudado de emprego, todos os seus empregos anteriores estavam relacionados com a formação obtida em Animação Sociocultural?

• Sim ---

• Não ---

37 – Se não, indique as áreas dos seus empregos anteriores: 1.º emprego 2.º emprego 3.º emprego 4.º emprego 5.º emprego 6.º emprego

38 – No caso de ter mudado de emprego, que avaliação faz da sua situação de trabalho actual em relação aos seguintes aspectos:

Baixou de nível (1) Manteve o mesmo nível (2) Melhorou de certo modo (3) Melhorou muito (4) • Estabilidade de emprego --- • Nível de remuneração --- • Oportunidades de promoção --- • Autonomia profissional reconhecida na maneira de exercer a actividade --- • Autoridade profissional reconhecida

em termos de domínio, afirmação e aplicação de certos conhecimentos técnicos ---

(26)

• Oportunidades de aprendizagem --- • Oportunidades de frequentar acções

de formação --- • Reconhecimento da profissão por parte das entidades empregadoras ---- • Reconhecimento da profissão por

parte das outras profissões --- • Profissão protegida, isto é, exercida

somente por pessoas certificadas/com diploma --- • Associativismo profissional --- • Prestígio profissional ---

COLOCO-LHE, FINALMENTE, ALGUMAS PERGUNTAS SOBRE ANIMAÇÃO SOCIOCULTURAL E SOBRE O TRABALHO EM GERAL

39 – Se tivesse que indicar as condições que os Animadores Socioculturais encontram normalmente no mercado de trabalho a pessoas que estivessem a ponderar trabalhar nesta área de actividade, o que é que garantiria?

Nenhuma garantia (1) Baixa garantia (2) Média garantia (3) Alta garantia (4) Muito Alta garantia (5) • Estabilidade de emprego --- • Nível de remuneração --- • Oportunidades de promoção --- • Autonomia profissional reconhecida na maneira de exercer a actividade --- • Autoridade profissional reconhecida em termos de domínio, afirmação e aplicação de certos conhecimentos técnicos --- • Oportunidades de aprendizagem --- • Oportunidades de frequentar acções de

formação --- • Reconhecimento da profissão por parte

das entidades empregadoras --- • Reconhecimento da profissão por parte

(27)

• Profissão protegida, isto é, exercida somente por pessoas certificadas/com diploma --- • Associativismo profissional --- • Prestígio profissional ---

40 – Em termos de futuro, qual é o seu projecto profissional?

• Manter a actual situação de trabalho ---

• Permanecer na mesma empresa/instituição, mas mudar de profissão ---

• Mudar de empresa/instituição, mantendo a profissão ---

• Mudar de empresa/instituição e de profissão ---

• Montar um negócio próprio ---

• Outro projecto ---

Qual?

41 – Qual a importância que atribui a cada um dos seguintes aspectos da vida? Indiferente (1) Nada importante (2) Pouco importante (3) Impor-tante (4) Muito Importante (5) • Trabalho --- • Família --- • Amigos --- • Lazer --- • Política --- • Religião --- Outros aspectos • • •

42 – O que é para si o trabalho?

Entre as várias respostas, indique aquela que considerar mais importante.

(28)

• Um meio de ganhar a vida ---

• Uma forma de valorização ---

• Uma forma de ser independente ---

• Uma forma de realização pessoal --- ---

• Uma maneira de conviver ---

Outra

• ---

43 – É membro de alguma associação profissional?

• Sim ---

• Não ---

43.1 – Se sim, indique o nome da associação a que pertence.

MUITO OBRIGADO PELA SUA COLABORAÇÃO!

Para aprofundar algumas das questões suscitadas pelo questionário, gostaria de entrevistar algumas das pessoas inquiridas. Nesse sentido, e caso esteja de acordo, peço-lhe que me deixe o seu número de telefone para um futuro contacto:

(29)

Apêndice D

Resultados do Inquérito por Questionário

(30)

QUADRO XII

DISTRIBUIÇÃO DOS ANIMADORES SOCIOCULTURAIS, SEGUNDO O SEXO, POR ANO LECTIVO DE CONCLUSÃO DO CURSO 2 15 17 11,8% 88,2% 100,0% 0 10 10 ,0% 100,0% 100,0% 2 17 19 10,5% 89,5% 100,0% 0 15 15 ,0% 100,0% 100,0% 3 19 22 13,6% 86,4% 100,0% 0 18 18 ,0% 100,0% 100,0% 7 94 101 6,9% 93,1% 100,0% Count % within Conclusão Count % within Conclusão Count % within Conclusão Count % within Conclusão Count % within Conclusão Count % within Conclusão Count % within Conclusão Ano Lectivo 1999/2000 Ano Lectivo 2000/2001 Ano Lectivo 2001/2002 Ano Lectivo 2002/2003 Ano Lectivo 2003/2004 Ano Lectivo 2004/2005 Conclusão Total Masculino Feminino Sexo Total

Fonte: Questionário Animadores Socioculturais

QUADRO XIII

DISTRIBUIÇÃO DOS ANIMADORES SOCIOCULTURAIS, SEGUNDO OS INTERVALOS DE IDADE, POR ANO LECTIVO DE CONCLUSÃO DO CURSO

0 6 8 1 2 17 ,0% 35,3% 47,1% 5,9% 11,8% 100,0% 0 6 4 0 0 10 ,0% 60,0% 40,0% ,0% ,0% 100,0% 1 13 2 0 3 19 5,3% 68,4% 10,5% ,0% 15,8% 100,0% 2 11 0 0 1 14 14,3% 78,6% ,0% ,0% 7,1% 100,0% 8 11 1 1 1 22 36,4% 50,0% 4,5% 4,5% 4,5% 100,0% 12 5 1 0 0 18 66,7% 27,8% 5,6% ,0% ,0% 100,0% 23 52 16 2 7 100 23,0% 52,0% 16,0% 2,0% 7,0% 100,0% Count % within Conclusão Count % within Conclusão Count % within Conclusão Count % within Conclusão Count % within Conclusão Count % within Conclusão Count % within Conclusão Ano Lectivo 1999/2000 Ano Lectivo 2000/2001 Ano Lectivo 2001/2002 Ano Lectivo 2002/2003 Ano Lectivo 2003/2004 Ano Lectivo 2004/2005 Conclusão Total 20 - 24 25 - 29 30 - 34 35 - 39 mais anos40 ou Intervalos de Idade Total

(31)

QUADRO XIV

DISTRIBUIÇÃO DOS ANIMADORES SOCIOCULTURAIS, SEGUNDO O NÍVEL DE INSTRUÇÃO DO PAI, POR ANO LECTIVO DE CONCLUSÃO DO CURSO

0 1 5 1 5 4 0 0 16 ,0% 6,3% 31,3% 6,3% 31,3% 25,0% ,0% ,0% 100,0% 0 0 2 3 2 3 0 0 10 ,0% ,0% 20,0% 30,0% 20,0% 30,0% ,0% ,0% 100,0% 1 1 6 3 5 2 1 0 19 5,3% 5,3% 31,6% 15,8% 26,3% 10,5% 5,3% ,0% 100,0% 0 0 8 2 1 4 0 0 15 ,0% ,0% 53,3% 13,3% 6,7% 26,7% ,0% ,0% 100,0% 0 1 6 2 6 6 1 0 22 ,0% 4,5% 27,3% 9,1% 27,3% 27,3% 4,5% ,0% 100,0% 0 2 2 2 3 7 1 1 18 ,0% 11,1% 11,1% 11,1% 16,7% 38,9% 5,6% 5,6% 100,0% 1 5 29 13 22 26 3 1 100 1,0% 5,0% 29,0% 13,0% 22,0% 26,0% 3,0% 1,0% 100,0% Count % within Conclusão Count % within Conclusão Count % within Conclusão Count % within Conclusão Count % within Conclusão Count % within Conclusão Count % within Conclusão Ano Lectivo 1999/2000 Ano Lectivo 2000/2001 Ano Lectivo 2001/2002 Ano Lectivo 2002/2003 Ano Lectivo 2003/2004 Ano Lectivo 2004/2005 Conclusão Total Nunca frequentou a escola Frequentou, mas não completou 1.º

Ciclo Primeiro Ciclo(4.ª classe) Ciclo (6.º ano)Segungo Terceiro Ciclo(9.º ano) Ensino Secundário

(antigo 7.º ano ou 12.º

ano) Bacharelato Licenciatura Instrução do Pai

Total

Fonte: Questionário Animadores Socioculturais

QUADRO XV

DISTRIBUIÇÃO DOS ANIMADORES SOCIOCULTURAIS, SEGUNDO O NÍVEL DE INSTRUÇÃO DA MÃE, POR ANO LECTIVO DE CONCLUSÃO DO CURSO

0 1 6 2 4 4 0 17 ,0% 5,9% 35,3% 11,8% 23,5% 23,5% ,0% 100,0% 0 0 4 3 1 2 0 10 ,0% ,0% 40,0% 30,0% 10,0% 20,0% ,0% 100,0% 1 1 6 2 3 5 0 18 5,6% 5,6% 33,3% 11,1% 16,7% 27,8% ,0% 100,0% 0 2 5 1 2 5 0 15 ,0% 13,3% 33,3% 6,7% 13,3% 33,3% ,0% 100,0% 0 3 3 5 5 6 0 22 ,0% 13,6% 13,6% 22,7% 22,7% 27,3% ,0% 100,0% 0 1 3 1 4 8 1 18 ,0% 5,6% 16,7% 5,6% 22,2% 44,4% 5,6% 100,0% 1 8 27 14 19 30 1 100 1,0% 8,0% 27,0% 14,0% 19,0% 30,0% 1,0% 100,0% Count % within Conclusão Count % within Conclusão Count % within Conclusão Count % within Conclusão Count % within Conclusão Count % within Conclusão Count % within Conclusão Ano Lectivo 1999/2000 Ano Lectivo 2000/2001 Ano Lectivo 2001/2002 Ano Lectivo 2002/2003 Ano Lectivo 2003/2004 Ano Lectivo 2004/2005 Conclusão Total Nunca frequentou a escola Frequentou, mas não completou 1.º Ciclo Primeiro Ciclo (4.ª classe) Segungo Ciclo (6.º ano) Terceiro Ciclo (9.º ano) Ensino Secundário (antigo 7.º ano ou 12.º ano) Licenciatura Instrução da Mãe Total

(32)

QUADRO XVI

DISTRIBUIÇÃO DOS ANIMADORES SOCIOCULTURAIS, SEGUNDO O NÍVEL SÓCIO-PROFISSIONAL DO PAI, POR ANO LECTIVO DE CONCLUSÃO DO CURSO

0 1 5 2 1 5 1 0 1 16 ,0% 6,3% 31,3% 12,5% 6,3% 31,3% 6,3% ,0% 6,3% 100,0% 0 3 2 0 0 2 2 0 1 10 ,0% 30,0% 20,0% ,0% ,0% 20,0% 20,0% ,0% 10,0% 100,0% 1 1 0 5 0 9 2 1 0 19 5,3% 5,3% ,0% 26,3% ,0% 47,4% 10,5% 5,3% ,0% 100,0% 0 1 2 3 0 3 5 0 0 14 ,0% 7,1% 14,3% 21,4% ,0% 21,4% 35,7% ,0% ,0% 100,0% 0 3 2 3 0 7 2 2 2 21 ,0% 14,3% 9,5% 14,3% ,0% 33,3% 9,5% 9,5% 9,5% 100,0% 0 2 3 2 1 6 2 0 2 18 ,0% 11,1% 16,7% 11,1% 5,6% 33,3% 11,1% ,0% 11,1% 100,0% 1 11 14 15 2 32 14 3 6 98 1,0% 11,2% 14,3% 15,3% 2,0% 32,7% 14,3% 3,1% 6,1% 100,0% Count % within Conclusão Count % within Conclusão Count % within Conclusão Count % within Conclusão Count % within Conclusão Count % within Conclusão Count % within Conclusão Ano Lectivo 1999/2000 Ano Lectivo 2000/2001 Ano Lectivo 2001/2002 Ano Lectivo 2002/2003 Ano Lectivo 2003/2004 Ano Lectivo 2004/2005 Conclusão Total Especialistas das Profissões Intectuais e Científicas Técnicos e Profissionais de Nível Intermédio Pessoal Administrativo e Similares Pessoal dos Serviços e Vendedores Agricultores e Trabalhadore s Qualificados da Agricultura e P Operários, Artífices e Trabalhador es Similares Operadores de Instalações e Máquinas e Trabalhadore s de Mont Trabalhador es Não Qualificados Actividad e sem enquadr amento CNP Pai Total

Fonte: Questionário Animadores Socioculturais

QUADRO XVII

DISTRIBUIÇÃO DOS ANIMADORES SOCIOCULTURAIS, SEGUNDO O NÍVEL SÓCIO-PROFISSIOAL DA MÃE, POR ANO LECTIVO DE CONCLUSÃO DO CURSO

0 1 4 9 1 0 1 0 0 16 ,0% 6,3% 25,0% 56,3% 6,3% ,0% 6,3% ,0% ,0% 100,0% 0 1 1 3 0 0 2 2 1 10 ,0% 10,0% 10,0% 30,0% ,0% ,0% 20,0% 20,0% 10,0% 100,0% 0 0 7 6 0 1 4 0 0 18 ,0% ,0% 38,9% 33,3% ,0% 5,6% 22,2% ,0% ,0% 100,0% 0 0 4 6 0 0 4 0 0 14 ,0% ,0% 28,6% 42,9% ,0% ,0% 28,6% ,0% ,0% 100,0% 1 0 6 7 2 0 3 2 0 21 4,8% ,0% 28,6% 33,3% 9,5% ,0% 14,3% 9,5% ,0% 100,0% 0 1 7 8 0 0 1 1 0 18 ,0% 5,6% 38,9% 44,4% ,0% ,0% 5,6% 5,6% ,0% 100,0% 1 3 29 39 3 1 15 5 1 97 1,0% 3,1% 29,9% 40,2% 3,1% 1,0% 15,5% 5,2% 1,0% 100,0% Count % within Conclusão Count % within Conclusão Count % within Conclusão Count % within Conclusão Count % within Conclusão Count % within Conclusão Count % within Conclusão Ano Lectivo 1999/2000 Ano Lectivo 2000/2001 Ano Lectivo 2001/2002 Ano Lectivo 2002/2003 Ano Lectivo 2003/2004 Ano Lectivo 2004/2005 Conclusão Total Especialistas das Profissões Intectuais e Científicas Técnicos e Profissionais de Nível Intermédio Pessoal Administrativo e Similares Pessoal dos Serviços e Vendedores Operários, Artífices e Trabalhador es Similares Operadores de Instalações e Máquinas e Trabalhadore s de Mont Trabalhador es Não Qualificados Actividade sem enquadra mento Nunca exerceu actividade profissional CNP da Mãe Total

(33)

QUADRO XVIII

DISTRIBUIÇÃO DOS ANIMADORES SOCIOCULTURAIS, SEGUNDO A SITUAÇÃO DE TRABALHO DO PAI, POR ANO LECTIVO DE CONCLUSÃO DO CURSO 1 0 15 16 6,3% ,0% 93,8% 100,0% 0 1 9 10 ,0% 10,0% 90,0% 100,0% 1 0 18 19 5,3% ,0% 94,7% 100,0% 0 1 13 14 ,0% 7,1% 92,9% 100,0% 2 5 15 22 9,1% 22,7% 68,2% 100,0% 2 2 14 18 11,1% 11,1% 77,8% 100,0% 6 9 84 99 6,1% 9,1% 84,8% 100,0% Count % within Conclusão Count % within Conclusão Count % within Conclusão Count % within Conclusão Count % within Conclusão Count % within Conclusão Count % within Conclusão Ano Lectivo 1999/2000 Ano Lectivo 2000/2001 Ano Lectivo 2001/2002 Ano Lectivo 2002/2003 Ano Lectivo 2003/2004 Ano Lectivo 2004/2005 Conclusão Total Patrão Trabalhador por conta própria (independente) Trabalhador por conta de outrem Situação de Trabalho do Pai

Total

Fonte: Questionário Animadores Socioculturais

QUADRO XIX

DISTRIBUIÇÃO DOS ANIMADORES SOCIOCULTURAIS, SEGUNDO A SITUAÇÃO DE TRABALHO DA MÃE, POR ANO LECTIVO DE CONCLUSÃO DO CURSO 1 1 10 5 17 5,9% 5,9% 58,8% 29,4% 100,0% 1 1 7 1 10 10,0% 10,0% 70,0% 10,0% 100,0% 0 2 15 1 18 ,0% 11,1% 83,3% 5,6% 100,0% 0 2 10 2 14 ,0% 14,3% 71,4% 14,3% 100,0% 1 3 16 2 22 4,5% 13,6% 72,7% 9,1% 100,0% 0 2 14 2 18 ,0% 11,1% 77,8% 11,1% 100,0% 3 11 72 13 99 3,0% 11,1% 72,7% 13,1% 100,0% Count % within Conclusão Count % within Conclusão Count % within Conclusão Count % within Conclusão Count % within Conclusão Count % within Conclusão Count % within Conclusão Ano Lectivo 1999/2000 Ano Lectivo 2000/2001 Ano Lectivo 2001/2002 Ano Lectivo 2002/2003 Ano Lectivo 2003/2004 Ano Lectivo 2004/2005 Conclusão Total Patrão Trabalhador por conta própria (independente) Trabalhador por conta de outrem Sem actividade profissinal Situação de Trabalho da Mãe

Total

(34)

QUADRO XX

DISTRIBUIÇÃO DOS ANIMADORES SOCIOCULTURAIS, SEGUNDO O PROSSEGUIMENTO DE ESTUDOS SUPERIORES, POR ANO LECTIVO DE CONCLUSÃO DO CURSO

10 7 17 58,8% 41,2% 100,0% 8 2 10 80,0% 20,0% 100,0% 8 11 19 42,1% 57,9% 100,0% 10 5 15 66,7% 33,3% 100,0% 15 7 22 68,2% 31,8% 100,0% 9 9 18 50,0% 50,0% 100,0% 60 41 101 59,4% 40,6% 100,0% Count % within Conclusão Count % within Conclusão Count % within Conclusão Count % within Conclusão Count % within Conclusão Count % within Conclusão Count % within Conclusão Ano Lectivo 1999/2000 Ano Lectivo 2000/2001 Ano Lectivo 2001/2002 Ano Lectivo 2002/2003 Ano Lectivo 2003/2004 Ano Lectivo 2004/2005 Conclusão Total Sim Não Estudos Superiores Total

Fonte: Questionário Animadores Socioculturais

QUADRO XXI

DISTRIBUIÇÃO DOS ANIMADORES SOCIOCULTURAIS, SEGUNDO O CURSO SUPERIOR EM QUE INGRESSARAM, POR ANO LECTIVO DE CONCLUSÃO DO CURSO

4 0 1 1 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 1 0 1 10 40,0% ,0% 10,0% 10,0% ,0% ,0% ,0% ,0% ,0% ,0% 10,0% 10,0% ,0% ,0% ,0% ,0% ,0% 10,0% ,0% 10,0% 100,0% 2 0 0 2 1 1 0 1 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 8 25,0% ,0% ,0% 25,0% 12,5% 12,5% ,0% 12,5% ,0% ,0% ,0% 12,5% ,0% ,0% ,0% ,0% ,0% ,0% ,0% ,0% 100,0% 4 0 0 0 1 0 0 1 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 8 50,0% ,0% ,0% ,0% 12,5% ,0% ,0% 12,5% 12,5% 12,5% ,0% ,0% ,0% ,0% ,0% ,0% ,0% ,0% ,0% ,0% 100,0% 5 0 1 2 0 0 1 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 10 50,0% ,0% 10,0% 20,0% ,0% ,0% 10,0% ,0% ,0% ,0% ,0% ,0% 10,0% ,0% ,0% ,0% ,0% ,0% ,0% ,0% 100,0% 4 1 0 5 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1 1 1 0 0 1 0 15 26,7% 6,7% ,0% 33,3% ,0% ,0% ,0% 6,7% ,0% ,0% ,0% ,0% ,0% 6,7% 6,7% 6,7% ,0% ,0% 6,7% ,0% 100,0% 2 0 3 2 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 1 0 0 0 9 22,2% ,0% 33,3% 22,2% ,0% ,0% ,0% ,0% ,0% ,0% ,0% 11,1% ,0% ,0% ,0% ,0% 11,1% ,0% ,0% ,0% 100,0% 21 1 5 12 2 1 1 3 1 1 1 3 1 1 1 1 1 1 1 1 60 35,0% 1,7% 8,3% 20,0% 3,3% 1,7% 1,7% 5,0% 1,7% 1,7% 1,7% 5,0% 1,7% 1,7% 1,7% 1,7% 1,7% 1,7% 1,7% 1,7% 100,0% Count % Count % Count % Count % Count % Count % Count % Ano Lectivo 1999/2000 Ano Lectivo 2000/2001 Ano Lectivo 2001/2002 Ano Lectivo 2002/2003 Ano Lectivo 2003/2004 Ano Lectivo 2004/2005 Conclusão Total S er vi ço S oc ia l C on ta bi lid ad e e A dm in is tr aç ão S oc io lo gi a E du ca çã o de In fâ nc ia P ro fe ss or 1 .º C ic lo E ns in o B ás ic o A co ns el ha m en to P si co ss oc ia l E ns in o B ás ic o P si co lo gi a P ol íti ca S oc ia l E du ca çã o/ In te rv en çã o E du ca tiv a D es en vo lv im en to C om un itá rio e S aú de M en ta l A ni m aç ão S oc io cu ltu ra l E du ca çã o S oc ia l A ni m aç ão C ul tu ra l e E du ca çã o C om un itá ria F ilo so fia /C iê nc ia s M us ic ai s E nf er m ag em C ur so S up er io r de A ct or es M ás te r en D is ce rn im ie nt o V oc ac io na l y A co m pa ña m ie nt o E sp iri t E du ca çã o B ás ic a P si co pe da go ci a C lín ic a

Curso Superior de Ingresso

T

ot

al

(35)

QUADRO XXII

DISTRIBUIÇÃO DOS ANIMADORES SOCIOCULTURAIS, SEGUNDO O MOMENTO DA DECISÃO DE INGRESSO NO ENSINO SUPERIOR, POR ANO LECTIVO DE CONCLUSÃO DO CURSO

2 5 0 3 10 20,0% 50,0% ,0% 30,0% 100,0% 1 5 0 2 8 12,5% 62,5% ,0% 25,0% 100,0% 2 3 1 2 8 25,0% 37,5% 12,5% 25,0% 100,0% 2 3 1 4 10 20,0% 30,0% 10,0% 40,0% 100,0% 1 10 0 3 14 7,1% 71,4% ,0% 21,4% 100,0% 3 2 2 2 9 33,3% 22,2% 22,2% 22,2% 100,0% 11 28 4 16 59 18,6% 47,5% 6,8% 27,1% 100,0% Count % within Conclusão Count % within Conclusão Count % within Conclusão Count % within Conclusão Count % within Conclusão Count % within Conclusão Count % within Conclusão Ano Lectivo 1999/2000 Ano Lectivo 2000/2001 Ano Lectivo 2001/2002 Ano Lectivo 2002/2003 Ano Lectivo 2003/2004 Ano Lectivo 2004/2005 Conclusão Total Já estava tomada quando iniciou o curso de Animador Sociocul Foi tomada ao longo do curso de Animador Sociocultural Foi tomada logo após a conclusão do curso de Animador Socioc Foi tomada algum tempo após a conclusão do curso de Animador Momento da Decisão de Ingresso no Ensino Superior

Total

Fonte: Questionário Animadores Socioculturais

QUADRO XXIII

DISTRIBUIÇÃO DOS ANIMADORES SOCIOCULTURAIS, SEGUNDO A PREFERÊNCIA EM RELAÇÃO AO CURSO SUPERIOR EM QUE INGRESSARAM, POR ANO LECTIVO DE CONCLUSÃO DO CURSO

10 0 10 100,0% ,0% 100,0% 8 0 8 100,0% ,0% 100,0% 8 0 8 100,0% ,0% 100,0% 10 0 10 100,0% ,0% 100,0% 14 1 15 93,3% 6,7% 100,0% 9 0 9 100,0% ,0% 100,0% 59 1 60 98,3% 1,7% 100,0% Count % within Conclusão Count % within Conclusão Count % within Conclusão Count % within Conclusão Count % within Conclusão Count % within Conclusão Count % within Conclusão Ano Lectivo 1999/2000 Ano Lectivo 2000/2001 Ano Lectivo 2001/2002 Ano Lectivo 2002/2003 Ano Lectivo 2003/2004 Ano Lectivo 2004/2005 Conclusão Total Sim Não Preferência em Relação ao Curso Superior de Ingresso Total

(36)

QUADRO XXIV

DISTRIBUIÇÃO DOS ANIMADORES SOCIOCULTURAIS, SEGUNDO O QUE FARIAM SE TIVESSEM QUE VOLTAR ATRÁS, POR ANO LECTIVO DE CONCLUSÃO DO CURSO

14 3 0 17 82,4% 17,6% ,0% 100,0% 10 0 0 10 100,0% ,0% ,0% 100,0% 18 0 1 19 94,7% ,0% 5,3% 100,0% 15 0 0 15 100,0% ,0% ,0% 100,0% 22 0 0 22 100,0% ,0% ,0% 100,0% 17 1 0 18 94,4% 5,6% ,0% 100,0% 96 4 1 101 95,0% 4,0% 1,0% 100,0% Count % within Conclusão Count % within Conclusão Count % within Conclusão Count % within Conclusão Count % within Conclusão Count % within Conclusão Count % within Conclusão Ano Lectivo 1999/2000 Ano Lectivo 2000/2001 Ano Lectivo 2001/2002 Ano Lectivo 2002/2003 Ano Lectivo 2003/2004 Ano Lectivo 2004/2005 Conclusão Total Inscrevia-se no mesmo curso Inscrevia-se noutro curso Não se inscrevia em nenhum curso Voltar Atrás Total

Fonte: Questionário Animadores Socioculturais

QUADRO XXV

DISTRIBUIÇÃO DOS ANIMADORES SOCIOCULTURAIS, SEGUNDO A RECOMENDAÇÃO DO CURSO DE ANIMADOR SOCIOCULTURAL AOS FILHOS, POR ANO LECTIVO DE CONCLUSÃO DO CURSO

15 2 17 88,2% 11,8% 100,0% 7 3 10 70,0% 30,0% 100,0% 17 2 19 89,5% 10,5% 100,0% 14 1 15 93,3% 6,7% 100,0% 18 4 22 81,8% 18,2% 100,0% 17 1 18 94,4% 5,6% 100,0% 88 13 101 87,1% 12,9% 100,0% Count % within Conclusão Count % within Conclusão Count % within Conclusão Count % within Conclusão Count % within Conclusão Count % within Conclusão Count % within Conclusão Ano Lectivo 1999/2000 Ano Lectivo 2000/2001 Ano Lectivo 2001/2002 Ano Lectivo 2002/2003 Ano Lectivo 2003/2004 Ano Lectivo 2004/2005 Conclusão Total Sim Não Recomendação do Curso de Animador Sociocultural aos Filhos Total

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