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EQUAÇÕES ALGÉBRICAS E TRANSCENDENTES

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Academic year: 2019

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EQUAÇÕES ALGÉBRICAS E

TRANSCENDENTES

(2)

RAIZES

Necessidade de determinar um número ℰ tal que f()=0

Equações Algébricas de 1º,2º,algumas de 3º,4º graus e algumas transcendentes podem ter suas raízes computadas através de métodos analíticos.

Polinômio de grau superior a 4 e a maioria das equações transcendentes só podem ser resolvidas por métodos que aproximam a solução.

(3)

RAIZES

Para se calcular raízes duas etapas devem ser seguidas:

Isolar a raiz, achar um intervalo [a,b], menor possível que contenha somente uma raiz da equação f(x)=0;

(4)

ISOLAMENTO DE RAIZES

(5)

RAÍZES ÚNICAS

A raíz de uma função em um intervalo será única se a derivada f’(x)>0 ou f’(x)<0 para

(6)

COROLÁRIO

(7)

VALOR NUMÉRICO DE UM POLINÔMIO

(8)

VALOR NUMÉRICO DE UM POLINÔMIO

Para calcular

P(x

0

)

, sendo

P(x)

dado pelo primeiro membro do polinômio abaixo, é necessário fazer

n(n+1)/2

multiplicações e

n

adições.

(9)

AVALIANDO

P(x) = 3x

+2x

-10x

+2x

-15x

-3x⁴+2x³-16x²+3x-5

no ponto 2, tem-se:

P(2) = 3.2

+2.2

-10.2

+2.2

-15.2

-3.2

+2.2³-16.2²+3.2-5

=3.512+2.256-10.128+2.64-15.32-3.16+2.8-16.4+3.2-5

=321

Número de operações requeridas:

Multiplicações =9.(9+1)/2=45

(10)
(11)

DISPOSITIVO PRÁTICO DE BRIOT-RUFFINI

O dispositivo de Briot-Ruffini necessita apenas de n multiplicações e n adições para um polinômio de grau n, diferente do método de divisão de polinômio que necessita de n(n+1)/2 multiplicações e n adições.

an an-1 an-2 ... a1 a0 c cbn +cbn-1 ... cb2 +cb1

(12)

DISPOSITIVO PRÁTICO DE BRIOT-RUFFINI

Dado P(x) = x³-7x²+16x-10

P(2) = 2

P(-3)= -148

1

-7

16

-10

-3

-3

+30 -138

1

-10

46 -148

1

-7

16

-10

2

+2

-10

+12

(13)

DISPOSITIVO PRÁTICO DE BRIOT-RUFFINI

Dado P(x) = x³-7x²+16x-10

P(1) = 0

1

-7

16

-10

1

+1

-6

+10

(14)

ALGORITMO DE HORNER

Assim como o dispositivo de Briot-Ruffini, o algoritmo de

Horner necessita apenas de

n

multiplicações e

n

adições

para um polinômio de

grau n

, diferente do método de

divisão de polinômio que necessita de

n(n+1)/2

(15)

ALGORITMO DE HORNER

(16)
(17)

ALGORITMO DE HORNER EXEMPLO

P(x)=

Multiplicações = 9

(18)

ALGORITMO DE HORNER IMPLEMENTAÇÃO

Algoritmo de Horner

{ Objetivo: Avaliar um polinômio de grau n no ponto a }

Parâmetros de entrada n, c, a

{ grau, coeficientes e ponto a ser avaliado, onde c é tal que } { P(x)=c(1)xn+c(2)xn-1+...+c(n)x+c(n+1) }

Parâmetros de saída y { ordenada P(a) } y<-- c(1)

Para i<-- 2 até n+1 faça

y<-- y*a+c(i)

(19)

OS LIMITES DAS RAÍZES REAIS - TEOREMA DE LAGRANGE

(Teorema de Lagrange): Sejam an>0, a0≠0 e k(0฀ k ฀ n-1) o maior índice dos coeficientes negativos do polinômio P(x). Então o limite superior das raízes positivas de um Polinômio pode ser dado por:

Onde B é o máximo dos módulos dos coeficientes do polinômio ou B é o valor absoluto do maior coeficiente negativo em módulo.

(20)
(21)

DEFININDO OS OUTROS LIMITES DAS RAÍZES

Para determinar os limites superiores e inferiores das raízes positivas e negativas, são necessárias três equações auxiliares

P

1

(x) = x

n

P(1/x) = 0,

P

2

(x) = P(-x) = 0

e

p

3

(x) = x

n

P(-1/x) = 0.

(22)

DEFININDO OS OUTROS LIMITES DAS RAÍZES

Desse modo teremos, P1(x) = cn xn(1/x-

1)(1/x-2)...(1/x-n),

P1(x) = cn (1-x1)(1-x2)...(1-xn), cujas raízes são 1/1, 1/2, …,1/n. Similarmente,

P2(x) = cn (-x-1)(-x-2)...(-x-n), com raízes -1, -2, … , -n ,

e

P3(x) = cn xn(-1/x-

1)(-1/x-2)...(-1/x-n),

(23)

LIMITES INFERIORES E SUPERIORES

Se 1/ ฀q ฀ L1 --> ฀q ฀ 1/L1 => 1/L1+ ฀ L

Se -฀r ฀ L2 --> ฀r ฀ -L2 e Se -1/ ฀s ฀ L3 --> ฀s ฀ -1/L3 => -L2- ฀ -1/L3

1/L1+ ฀ L

Limites positivos

-L2- ฀ -1/L3

(24)

NOMENCLATURA

k é o índice do primeiro coeficiente negativo n é o grau do polinômio

B é o valor absoluto do maior coeficiente negativo em módulo

Li é o limite superior das raízes positivas de Pi(x)=0 dado pelo teorema de Lagrange

(25)

EXEMPLO

(26)
(27)

NÚMERO DE RAÍZES REAIS

(28)

REGRA DE SINAIS DE DESCARTES

O número de raízes reais positivas n+ de P(x)=0 é igual ao número de

variações de sinais na sequência dos coeficientes ou é menor que este número por um inteiro par, sendo as raízes contadas de acordo com a sua multiplicidade e não sendo considerados os coeficientes nulos.

Corolário: Se P(x)=0 não possuir coeficientes nulos, então o número de raízes reais negativas n- (contando multiplicidades) é igual ao número de

permanências de sinais na sequência ou é menor que este número por um inteiro par.

(29)

EXEMPLO

(30)

EQUAÇÕES TRANSCENDENTES

Uma equação transcendente é uma equação que contém alguma

função que não é redutível a uma fração entre polinômios, e cuja

solução não pode ser expressa através de funções elementares.

De modo geral, uma equação transcendente não possui uma solução

exata expressa através de funções conhecidas, sendo necessário

recorrer ao cálculo numérico para obter uma solução.

(31)

EQUAÇÕES TRANSCENDENTES

As equações transcendentes mais comuns que aparecem são:

equações trigonométricas em que a incógnita aparece tanto como

argumento de uma função trigonométrica quanto independente.

equações logarítmicas com combinações do logaritmo e da incógnita.

Uma equação transcendente pode ter infinitas soluções.

[wikipedia]

EX: f(x)=sen(x) =0 -> infinitas raízes,

(32)

FORMA DE OBTER RAÍZES

O método gráfico é maneira mais simples para achar um intervalo que contenha uma única raíz.

Ele consistem em fazer um esboço da função no intervalo de interesse e identificar onde a função se anula.

(33)

CONDIÇÃO DE ERROS DE RAÍZES

Algoritmo Fornecer um intervalo [a,b], no qual a função f(x) troca de sinal, ou seja f(a).f(b)<0.

Apesar de a raíz não estar necessariamente isolada, pois f(a).f(b)<0 só nos diz que existe um número impar de raizes no intervalo, o algoritmo fornecerrá um intervalo de partida para o isolamento de uma raiz.

(34)

REPRESENTAÇÃO DE GRÁFICOS

(35)

REPRESENTAÇÃO DE GRÁFICOS

Referências

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