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a melhor 4k da atualidade?

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Academic year: 2021

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Arte em reprodução eletrônicA

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212

setembro / outubro 2015

Ano 20

9

AUDIO VIDEO MAGAZINE .

sE tEM br O / OU tU br O 2015 . # 212. ANO 20

incrível neutralidade

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cAiXA Q Acoustics concept 20

Ac deep blAcK e Ac deep grAY

dA mAgis Áudio

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setembro / outubro . 2015

teste áudio 6

Sou um admirador de longa data das caixas da Q Acoustics. Sempre que tenho a oportunidade de ouvir algum modelo deste fa-bricante, reforço a sensação de ser uma empresa muito bem foca-da no segmento que deseja atuar, e consequentemente noto uma enorme coerência sônica em toda a sua linha de produtos. É notório que nos últimos anos a Q Acoustics vem ampliando sua visibilidade em mercados muito significativos como o alemão, o francês e o in-glês, e conquistando inúmeros prêmios importantes nesses países. Quando soube que a Maison de La Musique havia incorporado em seu portfólio de marcas a Q Acoustics, demonstrei o interesse em testar a Concept 20, pois com os prêmios conquistados nos últimos dois anos e pelo fato de seu preço ser extremamente atraente, jul-guei que esses atributos agradariam uma parcela de nossos leitores melômanos e audiófilos que desejam uma bookshelf com excelente

custo-performance na faixa de até cinco mil reais! Junto com a Concept 20, a Maison nos enviou o pedestal desenvolvido para a caixa, e que deve ser considerado como um upgrade pelos futuros consumidores dessa bookshelf.

A Concept 20 é derivada da premiadíssima 2020i, com um gabi-nete muito mais sofisticado e alterações pontuais no crossover e nos terminais de caixa (que agora são fixados no próprio gabinete, abai-xo do pórtico reflex). Os alto-falantes são os mesmos tweeters de cúpula macia, e o alto-falante de médios-graves de papel revestido de cerâmica. Assim como era na 2020i, o tweeter permanece desa-coplado do painel frontal para evitar qualquer degradação na repro-dução de altas frequências. Mas o grande pulo do gato em relação ao modelo anterior está no gabinete que os engenheiros desenvol-veram (a Concept 20 utiliza um gabinete dentro de outro gabinete,

CAIXA Q ACOUSTICS CONCEPT 20

Fernando Andrette

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CAIXA Q ACOUSTICS CONCEPT 20

ambos feitos de painéis de MDF de 10 mm, que estão separados por um composto chamado GELcore). Segundo os engenheiros da Q Acoustics, o GELcore ajuda a amortecer qualquer ressonância do painel. O acabamento externo da Concept 20 é em laca de piano, nas opções branco ou preto. Chamou muito nossa atenção a qua-lidade dos terminais de caixa, montados em uma placa de metal, com a possibilidade de bicablagem ou biamplificação.

A Q Acoustics também desenvolveu um pedestal para a Concept 20, que mede 65 cm de altura e nos pareceu ser o par ideal para aqueles que desejam extrair todo o potencial da caixa. O GELcore também foi utilizado na base superior do suporte em que a caixa fica apoiada, evitando que as vibrações passem para o restante do pe-destal. Sua montagem é bem simples, basta fixar os três parafusos que prendem a caixa à base. O pilar de sustentação do pedestal também é de MDF, e o suporte inferior é de vidro grosso. Para o teste, utilizamos também o pedestal da Audio Concept. Os equi-pamentos utilizados foram: integrados: Rega Elicit-R, Onix RA 125 e Hegel H80; CD players: Rega Saturn-R e sistema dCS Scarlatti; cabos de caixa: Zafira II, Audiomica Miamen Consequence (leia o Teste 4 nesta edição) e van den Hul The Cloud 3T SE; e cabos de interconexão: Zafira II RCA, van den Hul CNT e The Mountain 3T, Audiomica Pearl Consequence (leia o Teste 4 nesta edição) e Trans-parent Audio Opus G5.

Escutar a Concept 20 retirada da embalagem ocasiona certa frus-tração, pois seu som é nitidamente engessado nos dois extremos! Portanto, amigo leitor, nada de sair espalhando convites para os ‘amigos audiofilos’, pois você irá escutar uma saraivada de críticas. E se não tiver firmeza e convicção de suas ideias e decisões, você

certamente será contaminado pela sensação de que escolheu erra-do. A Concept 20 é uma caixa que necessita de uma enorme quei-ma (estou falando de quei-mais de 250 horas), quei-mas seguindo à risca todo o processo de amaciamento, garanto que lá na frente você irá se sentir realizado, pois suas virtudes são inúmeras. Sua principal quali-dade é soar com um corpo e autoriquali-dade de caixas tipo coluna, e não de bookshelf. Para os obcecados por planos e palcos grandiosos (desde que ela tenha espaço), sua performance é admirável. E mais admirável ainda é sua organização do acontecimento musical - nada de instrumentos empilhados ou sem respiro. Tudo é apresentado com excelente foco e recorte, permitindo um grande conforto au-ditivo. Outra qualidade muito apreciável é sua compatibilidade com amplificadores e cabos.

Como escrevi, as primeiras 100 horas serão decepcionantes, pa-rece que a Concept 20 só possui médios. Os graves são borrados, com pouca extensão, e os agudos parecem que estão cobertos com edredom! Mas não se desespere, pois ela irá ‘desabrochar’ a partir de 150 horas. Uma dica importante: se possível, coloque-a em queima desde o início bicablada, isso irá acelerar todo o período de queima (e o ajudará a escutar as primeiras 150 horas). A partir de 200 horas, a Concept 20 ganhou autoridade, peso e extensão nos graves, e melhorou consideravelmente o corpo na região dos médios-graves. Isso permitiu o recuo da região média e média-alta, além de uma melhora considerável no conforto auditivo. Próximo a 280 horas, o tweeter finalmente apresentou-se com excelente ga-nho na extensão e no decaimento, permitindo ao ouvinte desfrutar dos detalhes de ambiência das salas e no corpo dos pratos de con-dução (que pareciam ser todos pequenos como uma pizza brotinho e com a mesma timbragem).

Com 300 horas, a Concept 20 não sofreu mais nenhuma alte-ração significativa, o que nos permitiu começar os ensaios para a escolha de cabos, configuração e o pedestal ideal para a caixa. Co-meçarei por uma dica essencial: a altura da caixa em relação aos nossos ouvidos. A Concept 20 é muito crítica a esse respeito. O ideal em termos de equilíbrio tonal é que o tweeter e o alto-falante de médios-graves estejam na altura dos ouvidos. E para a minha altura (1,74 m), o melhor resultado foi com o pedestal desenvolvido pela Q Acoustics para a Concept 20. Com o Audio Concept (10 cm mais alto que o da Q Acoustics), em determinadas passagens havia uma sensação de sobreposição do médio-alto para o agudo, que dependendo do tempo de duração da nota, causava certo incô-modo. Outra dica importante: a Concept 20 gosta de trabalhar pelo menos dois metros de distância entre as caixas, e com muito pouco toe-in (diria que menos de 20 graus em relação ao ponto de audi-ção). E para uma melhor apresentação de planos e profundidade, pelo menos um metro da parede às suas costas. Ela não se omite

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com nenhum gênero musical, e possui uma autoridade exemplar para o seu tamanho e preço. Em relação à compatibilidade com cabos, diria que o mais importante é optar pela bicablagem. Das caixas mais recentes que escutei, foi a que mais se beneficiou da bicablagem, principalmente nos médios-graves. Pode parecer mui-to cuidado com uma caixa de ‘entrada’, mas acredite amigo leimui-tor, com esses ‘mimos’ a Concept 20 se agiganta e dará enorme prazer de escutá-la por anos a fio! Em termos de compatibilidade com os integrados utilizados, como um camaleão, incorporou a assinatura sônica de cada um deles. Com o Elicit-R, o destaque foi a velocida-de e a energia (duas qualidavelocida-des mais apreciáveis nesse novo Rega); com o Onix, a transparência e a materialização do acontecimento musical; e com o Hegel H80, a doçura e a exuberância na apresen-tação das texturas. Ou seja, é uma caixa que seguiu à risca o que a ela foi enviado!

CONCLUSÃO

Estou certamente ficando um articulista chato, de tanto repetir, que todos aqueles que torcem o nariz para caixas bookshelfs, de-veriam rever suas posições (ou será preconceito?), pois a evolução delas é audível em qualquer quesito que avalie sua performance. E observar tantas virtudes em uma caixa de menos de cinco mil reais (com o dólar rondando a casa dos quatro reais), é no mínimo louvável! A Concept 20 é uma bookshelf que não escolhe gênero musical, podendo ser utilizada seguramente em salas de até 20 m²; ela possui enorme compatibilidade com diversos amplificadores, é pouco exigente com cabos (preferindo apenas a bicablagem) e tem uma assinatura sônica que segue rigorosamente o que lhe foi de-terminado, podendo ser seguramente a caixa definitiva de muitos dos nossos leitores. Se a Concept 20 se encaixa no seu orçamento, peça uma audição - garanto que ela não irá decepcionar.

Maison de La Musique (11) 2117.7005 R$ 4.250 (caixa sem o pedestal) R$ 2.450 (pedestal) VOCAL ROCK . POP JAZZ . BLUES MÚSICA DE CÂMARA SINFÔNICA

CAIXA Q ACOUSTICS CONCEPT 20

Equilíbrio Tonal 9,0 Soundstage 9,5 Textura 9,5 Transientes 9,5 Dinâmica 8,5 Corpo Harmônico 8,5 Organicidade 8,5 Musicalidade 9,0 Total 72,0 Tipo de gabinete Woofer Tweeter Resposta de frequência Impedância nominal Impedância mínima Sensibilidade Potência recomendada Frequência de corte do divisor Dimensões (L x A x P) Peso Garantia do fabricante Dimensões do pedestal (L x A x P) Peso do pedestal 2 vias bass-reflex 125 mm 25 mm 64 Hz - 22 kHz 6 Ohms 4 Ohms 86 dB 25 - 75 W 2,9 kHz 170 x 265 x 282 mm 12 kg 5 anos 386 x 655 x 240 mm 12 kg ESPECIFICAÇÕES

CAIXA Q ACOUSTICS CONCEPT 20

Referências

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