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Randomized open-label comparative study between triamcinolone acetonide nasal spray versus

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Academic year: 2021

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Revista: REVISTA BRASILEIRA DE MEDICINA Edição: Out 01 V 58 N 10

Estudo clínico aberto, randomizado, comparativo de spray

nasal de acetonido de triancinolona versus dipropionato de

beclometasona em adultos com rinite perene

Randomized open-label comparative study between triamcinolone acetonide nasal spray versus

Luc Louis Maurice Weckx

Professor associado livre-docente. Chefe da Disciplina de

Otorrinolaringologia Pediátrica da Universidade Federal de São Paulo - Escola Paulista de Medicina (Unifesp/EPM).

Reginaldo Raimundo Fujita

Professor visitante da Disciplina de Otorrinolaringologia Pediátrica da Universidade Federal de São Paulo - Escola Paulista de Medicina (Unifesp/EPM).

Shirley Shizue Nagata Pignatari

Professora visitante da Disciplina de Otorrinolaringologia Pediátrica da Universidade Federal de São Paulo - Escola Paulista de Medicina (Unifesp/EPM).

Fábio F. Morato Castro

Doutor em alergia e imunologia, assistente do Serviço de Alergia e Imunologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HC-FMUSP).

Marcos Mocellin

Professor titular. Chefe do Serviço de Otorrinolaringologia da Universidade Federal do Paraná.

Ney Penteado de Castro

Professor adjunto da Clínica de Otorrinolaringologia da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo.

Vilma Anselmo Lima

Professora assistente do Departamento de Oftalmologia e

Otorrinolaringologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo - Ribeirão Preto.

Flávia Dietrich-Neto

Gerente Médica de Pesquisas da Aventis Pharma.

* Acetonido de triancinolona - Nasacort - Aventis Pharma. © Copyright Moreira Jr. Editora.

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Unitermos: triamcinolona, dipropionato de beclometasona, rinite perene. Unterms: triamcinolone, beclometasone, dipropionate, perenial rhinitis. Numeração de páginas na revista impressa: 774 à 780

Introdução

A rinite alérgica vem tornando-se progressivamente mais prevalente, estimando-se que acomete 15% a 20% da população brasileira, com pico maior em adolescentes e adultos jovens. A rinite alérgica é uma reação de hipersensibilidade mediada por anticorpos da classe IgE a alérgenos específicos (ácaros da poeira domiciliar, fungos, epitélio de animais de pêlo, barata, pólen), que ocorre em indivíduos geneticamente predispostos. Os irritantes inespecíficos como tabaco, poluição ambiental e gases

químicos, irritando a mucosa respiratória por estímulo das terminações nervosas, podem também influenciar no desencadeamento e evolução da rinite alérgica(2,8,16).

O tratamento da rinite alérgica consiste na orientação para controle e higiene ambiental no domicílio, em medicamentos para prevenir e tratar as crises, imunoterapia com alérgenos e cirurgia nasal em casos rebeldes de rinite hipertrófica. Tem havido um grande esforço de parte da comunidade médica e farmacêutica para desenvolver medicações para controlar os sintomas decorrentes da rinite alérgica. Dentre estas, destacam-se os corticóides tópicos intranasais, introduzidos nos anos 70, eficazes no controle sintomático de rinites alérgicas e não alérgicas e, em especial, da obstrução nasal quando comparados a outras drogas(3,14,17,20).

No Brasil existem formulações de corticóides intranasais de

beclometasona, budesonida, fluticasona, mometasona e triancinolona, administrados sob forma de aerossóis pressurizados com gás freon ou de atomizadores (spray) com bombas mecânicas em solução aquosa; para terapia ter sucesso, deve-se atentar para a aplicação na posição correta: o jato deve ser dirigido para os cornetos nasais (um jato inferior e outro

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em cada narina. No Brasil, o uso é aprovado, nesta mesma posologia, a partir dos quatro anos de idade(1,23,25).

O objetivo deste estudo é avaliar a eficácia e a segurança do acetonido de triancinolona spray nasal aquoso uma vez ao dia versus dipropionato de beclometasona spray nasal aquoso duas vezes ao dia, ambos com duração de um mês, em pacientes adultos com rinite perene. Casuística e métodos

Pacientes com idade igual ou maior de 12 anos, com diagnóstico clínico de rinite perene há pelo menos um ano, com soma do escore de sintomas nasais (rinorréia, prurido, obstrução, espirros) igual ou maior que cinco pontos, foram selecionados em seis centros ambulatoriais brasileiros após assinatura pelo paciente, ou pelo responsável, do consentimento informado por escrito. Pacientes gestantes ou com uso atual ou recente de outras medicações foram excluídos.

Os pacientes foram randomizados em um dos dois grupos de estudo, a saber:

- Grupo triancinolona: pacientes foram orientados a administrar 2 puffs de acetonido de triancinolona spray nasal aquoso, em cada narina, uma vez ao dia pela manhã, totalizando 220 mcg/dia, por 30 dias;

- Grupo beclometasona: pacientes receberam dipropionato de

beclometasona spray nasal aquoso para administrar 2 puffs pela manhã e 2 puffs à noite em cada narina, totalizando 400 mcg/dia, por 30 dias. Os critérios de avaliação da eficácia foram clínicos, com o investigador comparando os resultados no 15º dia de tratamento (15 ± 2) e no 30º dia de tratamento (29 ± 2) em relação à avaliação basal pré-tratamento, no que se refere tanto à soma dos escores dos quatro sintomas nasais ou índice nasal (rinorréia, obstrução nasal, espirros e prurido), como à mudança de escore de cada sintoma isoladamente. Do mesmo modo, foram analisados o índice nasal e cada sintoma isoladamente pela avaliação do próprio paciente, realizada através de cartão diário. Como critério de eficácia

secundário, foi considerado a avaliação global realizada pelo investigador e pelo paciente na visita do 30o dia.

A avaliação de segurança foi realizada pelo relato de eventos adversos e avaliação dos sinais vitais.

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A metodologia estatística empregada para a comparação da soma dos escores dos quatro sintomas nasais foi a análise de variância, enquanto o total de ocorrência de eventos adversos foi comparada entre os grupos pelo teste de Quiquadrado. Significância estatística foi considerada para níveis de p £ 0,05.

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Gráfico 2

Gráfico 3 Resultados

Os 76 pacientes no grupo triancinolona e 65 no grupo beclometasona completaram o estudo e foram considerados aptos para análise dos resultados. A maioria dos pacientes pertence à raça branca (87%), 61% é do sexo feminino e a idade varia de 12 a 73 anos, com média geral de 26,2 ± 11,2.

Os sintomas da rinite, avaliados no basal, não mostraram diferenças significativas entre os grupos; no grupo triancinolona 82% dos pacientes queixaram de obstrução nasal, 71% de espirros, 71% de prurido e 62% de coriza, enquanto no grupo beclometasona 76% de obstrução nasal, 70% de espirros, 67% de prurido e 65% de coriza.

Os resultados referentes à avaliação do investigador pelo escore total e isolado dos sintomas nasais, no basal, dia 15 e dia 30, encontram-se na Tabela 1. A análise estatística mostra uma melhora significativa de todos os sintomas em relação ao basal, mas não houve diferenças significativas entre os grupos.

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Quanto aos resultados obtidos com a avaliação realizada pelo paciente com o cartão diário dos sintomas nasais, estes se encontram nos Gráficos 1 a 5. Utilizando-se a média dos escores obtidos em cada semana do estudo, a análise não mostrou diferença estatisticamente significante entre os grupos, havendo, porém, uma melhora significante dos sintomas já a partir da primeira semana de tratamento.

Para avaliação global da eficácia no 30o dia de tratamento pelo paciente e pelo investigador, considerou-se como sucesso terapêutico os casos de muita melhora ou melhora moderada. Pela avaliação dos pacientes em 89% dos casos houve sucesso nos dois grupos estudados e pela avaliação do investigador 88% no grupo triancinolona e 83% no grupo

beclometasona, não ocorrendo diferença estatística significante entre os grupos (p = 0,434) (Gráficos 6 e 7).

Para os resultados relativos aos eventos adversos foram considerados todos os pacientes incluídos inicialmente no estudo (84 do grupo triancinolona e 78 no do beclometasona), observando-se que 15% dos pacientes do grupo triancinolona tiveram pelo menos uma ocorrência de evento adverso possivelmente relacionado à droga e 12% do grupo beclometasona (Gráfico 8); não houve diferença estatística significante entre os grupos (p= 0,465).

Três pacientes encerraram o estudo prematuramente por ocorrência de evento adverso. Um no grupo triancinolona que teve ardor local de

intensidade severa, iniciando-se logo no primeiro dia de aplicação da droga e com duração de seis dias, quando foi interrompido o tratamento. Dois no grupo beclometasona, sendo um por cefaléia moderada e sangramento nasal leve no 10o dia de tratamento com duração de dois dias, e outro por crise asmática severa, provavelmente não relacionada com a droga, no 9o dia de tratamento.

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Gráfico 5

Gráfico 6 Discussão

A reação alérgica da mucosa nasal envolve uma resposta imediata decorrente da degranulação de mastócitos com liberação de mediadores inflamatórios e uma resposta tardia, que ocorre dentro de 4 a 12 horas após a exposição ao alérgeno, caracterizada pela migração de células inflamatórias, particularmente eosinófilos, para o sítio da reação alérgica com liberação de fatores citotóxicos e conseqüente dano tissular. De tal modo, a rinite alérgica está associada com intenso infiltrado inflamatório do epitélio e submucosa nasal, constituído de linfócitos T, neutrófilos,

mastócitos, basófilos, macrófagos e em especial de eosinófilos. A intensidade e a persistência da resposta inflamatória explicam porque tratamento prolongado com corticóide tópico é freqüentemente necessário para controlar os sintomas(8,10,11,16).

Os corticóides agem através do controle da síntese de diversas proteínas, estimulando a síntese de proteínas que inibem o processo inflamatório ou inibindo a síntese de proteínas inflamatórias como as citoquinas,

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vias aéreas, restaurando a arquitetura normal da mucosa nasal. Os corticóides tópicos afetam a resposta aos antígenos tanto na fase inicial como na fase tardia(1,14,17).

De modo geral, a literatura mostra que os corticóides tópicos nasais são eficazes na redução da obstrução nasal, prurido, espirros e rinorréia, inclusive com provável maior eficácia em relação ao cromoglicato e aos anti-histamínicos(5,6,12,22,23). A eficácia dos vários sprays de corticóides potentes, desenvolvidos nos últimos 20 anos, tem se mostrado

aproximadamente a mesma. Quando comparada com outros

corticosteroídes administrados topicamente no nariz, a triancinolona 220 mcg uma vez ao dia produziu diminuições similares dos sintomas da rinite alérgica com aquelas verificadas com formulações de beclometasona duas vezes ao dia por mais de 12 semanas, de fluticasona 200 mcg uma vez ao dia por três semanas ou de flunisolide 100 mcg duas vezes ao dia por quatro semanas(15,19,21,24,26).

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Gráfico 8

Isto está de acordo com nossos resultados, que demonstram seja na avaliação do investigador (1o dia, 15o e 30o dia), seja na do paciente (1a semana, 2a semana, 3a semana e 4a semana), uma redução significativa dos sintomas nasais (rinorréia, obstrução, espirros e prurido), tanto nos pacientes que administraram triancinolona uma vez ao dia quanto naqueles com beclometasona duas vezes ao dia. A comparação entre os dois grupos não mostrou diferença estatisticamente significante entre os dois

tratamentos, inclusive quando da avaliação global do investigador e do paciente no 30o dia de tratamento.

A irritação local é o evento adverso mais freqüentemente observado com corticóide tópico nasal, com cerca de 10% dos pacientes queixando-se de ardor nasal ou espirros após sua administração, epistaxe em cerca de 2% e existem relatos de casos raros de perfuração septal(1,13). Nos pacientes deste estudo houve o relato de epistaxe em três pacientes de cada grupo, sendo a queixa de ardor local bem menos freqüente, provavelmente por terem sido utilizados formulações aquosas. Por outro lado, seis pacientes do grupo triancinolona e sete do grupo beclometasona referiram cefaléia, embora este evento não seja significativamente diferente em vários estudos com placebo.

Em relação aos efeitos sistêmicos indesejáveis mais comuns que podem estar associados ao uso de corticóides tópicos, citam-se o risco de

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supressão do eixo hipotálamo - hipofisário - adrenal, a diminuição de densidade óssea e interferências sobre o crescimento da criança. Estes riscos estariam relacionados principalmente com uma fração de

medicamento caindo para a faringe, sendo deglutido e absorvido pelo trato gastrointestinal e não inativado pela primeira passagem no fígado ou com a absorção do fármaco da mucosa nasal para a circulação sistêmica.

Estudos com o acetonido de triancinolona têm mostrado ser a droga segura em relação a efeitos relacionados ao eixo hipotálamo-hipofisário-adrenal; medidas dos níveis plasmáticos de cortisol ou de cortisol livre na urina, por estimulação com hormônio adrenocortocotrófico, em pacientes que

receberam 220 ou 440 mcg de acetonido de triancinolona nasal por seis semanas, não se alteraram em relação ao placebo, enquanto que a

prednisona oral reduziu significantemente os níveis plasmáticos de cortisol quando comparados ao placebo. A mesma ausência de efeitos

adrenocorticais foi confirmada com a administração nasal de triancinolona em 79 crianças com rinite alérgica, que receberam 220 ou 440 mcg/dia uma vez ao dia, por seis semanas: efeitos similares nos níveis de cortisol plasmático em relação ao placebo(7,9,18).

De maneira geral, embora os efeitos sistêmicos dos corticóides tópicos nasais possam ocorrer e muitos quando do uso na asma, questiona-se qual o real significado clínico para o paciente, quer a curto ou a longo prazo. No entanto, recomenda-se seguir um esquema terapêutico de acordo com as dosagens estabelecidas, orientando o paciente quanto ao método correto de aplicação do fármaco e estabelecendo-se logo que o paciente melhore, introduzir a menor dose de corticóide inalado efetiva para controle dos sintomas nasais, principalmente quando também utilizar o mesmo tipo de medicação para tratamento da asma brônquica.

Concluindo, este estudo multicêntrico brasileiro demonstrou eficácia e segurança similares da triancinolona e da beclometasona no tratamento, por 30 dias, de pacientes adultos com rinite perene, com a vantagem da triancinolona ser aplicada apenas uma vez ao dia.

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- Cynthia Nicolau - Residente de 3º ano do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná.

- Selma Nakakubo - Clínica de Otorrinolaringologia da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo.

- Daniel Destaillaeur - Clínica de Otorrinolaringologia da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo.

- Osvaldo Bellido Rios - Clínica de Otorrinolaringologia da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo.

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