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Uma escala para avaliação de desempenho de projetos de TI

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ENEGEP 2006 ABEPRO

Uma escala para avaliação de desempenho de projetos de TI

Renato de Oliveira Moraes (renato@decea.ufop.br) Isak Kruglianskas (isak@fia.com.br)

Priscila Maria Santiago Pereira (priscila.maria@uaimail.com.br)

Resumo

Este artigo apresenta a validação de uma escala de desempenho de projetos de TI baseada no modelo multidimensional de desempenho de projetos de Shenhar et al (2001). Para tanto, foi realizado um survey com 130 projetos de TI. Os dados colhidos foram submetidos a uma análise fatorial cujos resultados indicaram a confiabilidade e a validade da escala utilizada. Palavras-chave: Desempenho de projetos de TI, Escala de desempenho, Avaliação ex-post

1. Introdução

A avaliação ex post de projetos é uma atividade feita com uma freqüência muito menor que a avaliação ex ante e a ex cursus. Uma das razões deste fato é a falta de procedimentos operacionais para construção de uma métrica de desempenho. Este artigo apresenta uma revisão sobre o conceito de desempenho de projetos e, a partir de um modelo multidimensional de desempenho (SHENHAR et all, 2001), faz um survey com 130 projetos de TI para validar uma escala de desempenho de projetos de TI. É feita uma análise fatorial dos dados coletados para validar duas dimensões do desempenho de projetos de TI: Eficiência do Projeto e Impacto no Consumidor

2. Desempenho de Projetos

Baker, Murphy e Fisher (1983) propuseram o conceito de sucesso percebido quando notaram, em sua pesquisa, que projetos que não atingiram suas metas originais de custo, prazo e qualidade não eram, necessariamente, reconhecidos como projetos fracassados pelas pessoas envolvidas em seu desenvolvimento. Assim, o sucesso de um projeto estaria ligado à percepção que os envolvidos (stakeholders) têm do sucesso/fracasso do projeto.

Pinto e Slevin (1986) apresentam uma definição de desempenho de projetos que considera tanto os aspectos internos como os externos. O quadro 1 apresenta um detalhamento dos aspectos internos e externos com exemplos de critérios de avaliação.

Fatores internos Fatores externos

Custo – grau de atendimento ao orçamento inicial do projeto

Prazo – cumprimento dos prazos inicialmente estabelecidos

Desempenho técnico – grau em que o projeto atende as especificações técnicas implícitas e explícitas

Uso – se o projeto é usado de acordo com sua proposta original

Satisfação – a satisfação com o processo pelo qual o projeto está sendo ou foi realizado Eficácia – o projeto irá beneficiar

diretamente seus usuários

Fonte: adaptado de Pinto e Slevin (1986)

Quadro 1: Dimensões do sucesso de Pinto e Slevin (1986)

Os autores destacam que a importância relativa de cada um dos dois fatores – internos e externos - varia com o tempo. Enquanto os fatores internos, que estão mais sujeitos ao

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controle e influência da equipe do projeto, são mais importantes nas fases iniciais do projeto, e os fatores externos, mais ligados a aspectos do cliente, assumem importância maior a partir do momento da instalação (figura 1).

Fonte: Fonte: adaptado de Pinto e Slevin (1986)

Figura 1 – Importância dos fatores do desempenho durante o tempo.

Lim e Mohamed (1999) também reconhecem a importância da percepção de sucesso. Eles destacam que a percepção de sucesso não é, necessariamente, a mesma para os diferentes atores envolvidos com o projeto. Eles trazem visão de desempenho em duas categorias: macro e micro. Do ponto de vista macro, o sucesso do projeto só pode ser obtido em sua fase operacional, quando do uso do produto gerado pelo projeto. Assim, o macro sucesso depende dos usuários, principalmente. Do ponto de vista micro, o sucesso do projeto irá depender da execução das tarefas e etapas do projeto. Assim, essa divisão – micro e macro – volta-se para avaliações de processo e de produto, respectivamente. Essa visão de produto e de processo é compartilhada por outros autores.

Cooke-Davis (2000) trabalha com dois conceitos separados. O primeiro, chamado de sucesso do projeto é medido através do grau de consecução dos objetivos globais do projeto. Por exemplo, um projeto tem como objetivo gerar, por meio do lançamento de um produto mais moderno, o aumento da participação de mercado, ou desenvolver competências em tecnologias específicas, etc. O segundo conceito é o de sucesso da gestão de projeto, cuja medição é feita com indicadores de cumprimento de prazos, orçamentos e conformidade com padrões de qualidade estabelecidos para o projeto.

Baccarini (1999) utiliza, também, dois conceitos distintos de desempenho: sucesso da gestão do projeto (visão de processo) e sucesso do produto (visão de produto). O sucesso do processo está ligado aos aspectos clássicos de desempenho (prazo, custo e especificações de qualidade técnica), satisfação dos stakeholders como desenvolvimento, e a qualidade do processo de gestão.

Apesar de reconhecer a importância última do sucesso do produto, Baccarini (1999) lembra que o sucesso da gestão do projeto (processo) tende a influenciar (positivamente) o sucesso do produto. Ele destaca que, como a avaliação do desempenho depende de quem avalia e do instante da avaliação, é importante estabelecer, a priori, os critérios de sucesso que serão utilizados em um projeto em particular.

Munns e Bjeirmi (1997), também, separam os conceitos de sucesso da gestão de projeto do sucesso de projeto. Aqui, esses conceitos não são complementares. O sucesso da gestão do projeto é apenas uma parte do sucesso do projeto, como ilustra a figura 2. A equipe do projeto está envolvida apenas com os estágios 2, 3 e 4 do projeto, enquanto os clientes estarão interessados nos estágios de 1 a 6. Assim, a equipe estará, naturalmente, mais atenta ao êxito

Fatores Internos Fatores Externos Tempo Ł Im p o rt ân ci a Ł

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até a conclusão da etapa 4, em que termina seu envolvimento como projeto. Os clientes (ou usuários) estarão interessados nos resultados finais, advindos da completa utilização até o último estágio.

Estágio 1-Concepção 2-Planejamento 3-Produção 4-Entrega 5-Utilização 6-Descarte

P ar te s in te re ss ad as - Cliente - Usuários - Terceiros* - Cliente - Equipe de projeto - Terceiros* - Cliente - Equipe de projeto - Fabricante - Terceiros* - Cliente - Equipe de projeto - Fabricante - Terceiros* - Cliente - Usuários - Terceiros* - Cliente - Terceiros*

(*) Terceiros incluem: autoridades locais e nacionais, a mídia, grupos ambientais, público geral, etc. Fonte: Munns e Bjeirmi (1997)

Figura 2 – Escopo do sucesso de projeto e do sucesso da gestão de projeto

O conceito de sucesso utilizado por Dvir et al (1998) possui duas dimensões: benefícios percebidos pelo consumidor e cumprimento de metas de projeto (design), o que sugere, também, uma divisão do conceito de sucesso à medida que os benefícios percebidos pelo consumidor só podem ser avaliados após algum tempo de uso do produto do projeto, ao contrário do cumprimento das especificações, que pode ser avaliado durante o desenvolvimento e ao término do projeto.

Dimensão do sucesso Medidas/variáveis utilizadas Cumprimento de metas do projeto Especificações funcionais Especificações técnicas Prazo Orçamento Benefícios percebidos pelo

consumidor

Cumprimento das metas de aquisição Cumprimento dos requisitos operacionais Produto entrou em operação

Chegou em tempo aos usuários finais

O produto foi utilizado durante um período substancial de tempo

O produto melhorou substancialmente o nível de operação do usuário

Escopo do sucesso do projeto

Escopo do sucesso da gestão do projeto

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Usuário satisfeito com o produto

Fonte: Dvir et al (1998)

Quadro 2: Dimensões do sucesso de projetos, segundo Dvir et al.

Shenhar et al (2001) não reconhecem a existência de dois conceitos distintos de sucesso – sucesso de projeto e sucesso de produto – e defendem a idéia de que a importância relativa das dimensões do sucesso do projeto muda com o passar do tempo. Esses autores identificaram as seguintes dimensões do sucesso:

• Eficiência do projeto (cumprimento de prazos e orçamentos);

• Impacto no consumidor (satisfação do cliente e qualidade do produto);

Sucesso do negócio (geração de receita, lucro, share e outros benefícios para a organização mãe); e

• Preparação para o futuro (desenvolvimento de infra-estrutura organizacional e/ou tecnológica para o futuro).

Contudo, a proposta desses autores, também, reconhece que a avaliação de cada dimensão não pode ser feita todas no mesmo instante. Elas têm horizontes diferentes (figura 3).

A importância relativa de cada dimensão varia com o tempo e com a incerteza tecnológica. No curtíssimo prazo, a eficiência do projeto é a mais importante e também a única passível de ser medida com uma precisão confiável. Com o uso do produto desenvolvido, torna-se possível e relevante a avaliação das demais dimensões.

Fonte: Shenhar et al (2001) Figura 3 – Dimensões de sucesso x prazo

Em projetos de baixa incerteza tecnológica, as expectativas em relação ao projeto estão muito mais ligadas a contribuições marginais em que a eficiência do desenvolvimento é fator determinante. Por exemplo, ao fazer uma atualização de um produto, o interesse está em manter o produto de acordo com as especificações de mercado e não se espera que isso vá alterar o ciclo de vida do produto. Quando se trabalha com grandes inovações e com grandes incertezas tecnológicas, as organizações se tornam mais tolerantes a uma baixa eficiência do

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projeto. Isso porque existe a expectativa de que o projeto possa, eventualmente, gerar uma competência interna em uma nova e emergente tecnologia.

Como pode se observar pelos autores comentados acima, existe uma variação em termos de indicadores de desempenho apesar de haver uma certa convergência em relação às dimensões do desempenho de projetos. Uma diferença marcante entre as propostas apresentadas refere-se à discussão em torno da questão da quantidade de conceitos relacionados ao desempenho. Enquanto alguns (LIM e MOHAMED,1999, COOKE-DAVIES, 2000, BACCARINI,1999, MUNNS 1997) referem-se a dois conceitos distintos –sucesso da administração de projeto (foco no processo de desenvolvimento) e sucesso do projeto (foco no produto resultante do projeto) – outros (SHENHAR et al., 2001; BAKER et al. 1983; PINTO e SLEVIN, 1988) entendem que existe um elemento único em discussão que possui características multidimensionais, em que a relevância de cada dimensão varia com o tempo.

Dimensão do sucesso Medidas/variáveis utilizadas

Eficiência do projeto Meta de prazo Meta de orçamento Impacto no consumidor Desempenho funcional

Conformidade às especificações técnicas Preenchimento das necessidades do cliente Resolução dos problemas do cliente Uso do produto pelo cliente

Satisfação do cliente

Sucesso do negócio Sucesso comercial

Aumento ou criação de participação de mercado Preparação para o futuro Criação de novo mercado

Criação de nova linha de produto Desenvolvimento de nova tecnologia

Fonte: Shenhar et al (2001)

Quadro 3: Dimensões do sucesso de projetos, segundo Shenhar et al

Neste trabalho será adotada a segunda linha – um conceito único de desempenho – por entender que ela fornece uma perspectiva temporal em relação ao desempenho de projetos mais interessante.

3. Metodologia

Um levantamento de campo utilizando um questionário auto preenchido foi empregado para avaliar o desempenho de projetos da área de TI. O desempenho dos projetos foi avaliado em termos da “eficiência do projeto” e “impacto no consumidor” que são as duas primeiras dimensões do modelo de desempenho de Shenhar et al (2001). As outras duas dimensões – “Preparação para o futuro” e “Sucesso do negócio” – não foram incluídas no estudo.

Como, segundo Bu-Bushait (1992), o tamanho do projeto, medido em função de seu custo, afeta de forma significativa o seu processo de gestão, optou-se por trabalhar com projetos de custo superior a R$ 20 mil. Com isso tentou-se eliminar o ruído que algum projeto muito pequeno pudesse trazer aos dados. Assim, a população considerada, neste trabalho, é composta de projetos de TI com as seguintes características:

Custo inicial não inferior a R$ 20 mil1

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Tenha sido concluído há não mais de 5 anos e não menos que 2 anos

A amostra utilizada foi composta a partir de um conjunto de bases cadastrais (mailing lists) com profissionais da área de Tecnologia da Informação (TI). A opção de uma amostra intencional limitou as possibilidades de generalização das constatações estatisticamente relevantes encontradas na amostra. Porém, essa opção permitiu que fosse obtido um número suficiente de respostas para a aplicação das técnicas estatísticas utilizadas.

Para que se pudesse atingir o objetivo deste trabalho e verificar as hipóteses feitas, os dados colhidos na amostra foram analisados de acordo com o seguinte roteiro:

(a) Uma primeira análise foi feita em cada questionário preenchido, de forma a verificar erros/problemas de preenchimento que pudessem ser identificados e corrigidos antes mesmo da tabulação das respostas.

(b) Cada uma das variáveis quantitativas (variáveis ordinais supostas como intervalares) foi avaliada isoladamente para se verificar se as hipóteses para aplicação dos métodos multivariados foram, satisfatoriamente, atendidas.

(c) Foi feita uma análise fatorial com as variáveis de desempenho utilizadas na avaliação do projeto. Com isso, obteve-se uma significativa redução do número de dimensões do problema.O objetivo da análise fatorial é, a partir de um conjunto de variáveis (ou indicadores) observáveis, identificar fatores (ou variáveis) latentes, que não são diretamente observáveis (NORUSIS, 1994). A análise fatorial permite extrair um novo conjunto de variáveis que representa o comportamento (variação) comum das variáveis originais. Dessa forma, ela parte de um grupo de variáveis manifestas em direção de um conjunto de variáveis latentes.

Resultados obtidos

Com o intuito de obter uma compreensão mais clara das dimensões subjacentes ao desempenho dos projetos da amostra, foi feita uma análise fatorial com as variáveis de desempenho de projetos. Essas variáveis tiveram um comportamento bastante adequado ao uso dessa técnica (análise fatorial). O coeficiente de Kaiser-Meyer-Olkin foi 0,851 e o teste de esfericidade de Barllet mostrou-se significante ao nível de 0,1%. Como resultado desse procedimento, as 8 variáveis originais foram reduzidas a 2 fatores que explicam 71,8% da variação das variáveis. O quadro 4 mostra a carga fatorial dos fatores extraídos. Esses valores estão representados no figura 4. O primeiro fator apresentou o alpha de Crombach com valor de 0,904 e o segundo fator um valor de 0,761. Segundo Hair et al (1998), estes resultados podem ser considerados como muito satisfatórios.

Fator

Variável 1 2

Resolução dos problemas do cliente 0,949 -0,166

Preenchimento das necessidades do cliente 0,921 -0,075

Satisfação do cliente 0,879 -0,039

Uso do produto pelo cliente 0,722 0,105

Desempenho funcional 0,710 0,171

Conformidade às especificações técnicas 0,695 0,178

Meta de orçamento -0,034 0,920

Meta de prazo 0,088 0,839

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É interessante notar – tanto no quadro 4 como na figura 4 – como o agrupamento das variáveis originais é consistente com o modelo de Shenhar et al (2001) aqui adotado. O fator 1 agrupou as variáveis da dimensão “Impacto no Consumidor” – Desempenho funcional, Conformidade às especificações técnicas, Preenchimento das necessidades do cliente, Resolução dos problemas do cliente, Uso do produto pelo cliente e Satisfação do cliente; e o fator 2 agrupou as variáveis da dimensão “Eficiência do Projeto” – Meta de orçamento e Meta de prazo (quadro 5). Meta de orçamento Meta de prazo Resolução dos problemas do cliente Preenchimento das necessidades do cliente Satisfação do cliente

Uso do produto pelo cliente

Desempenho funcional Conformidade às

especificações técnicas

Fator 2 - Eficiência do Projeto

F a to r 1 I m p a c to n o c li e n te

Figura 4 – Representação gráfica dos fatores extraídos (cargas fatoriais)

Dimensão do sucesso de Shenhar

Variáveis Fatores

extraídos Eficiência do projeto Meta de prazo

Meta de orçamento

Fator 2 Impacto no consumidor Desempenho funcional

Conformidade às especificações técnicas Preenchimento das necessidades do cliente Resolução dos problemas do cliente Uso do produto pelo cliente

Satisfação do cliente

Fator 1

Quadro 5: Fatores extraídos e Modelo de Shenhar et al (2001)

Essa consistência entre o modelo teórico adotado e o comportamento das variáveis utilizadas no levantamento é um forte indicador da validade dos indicadores de desempenho de projeto e da escala proposta.

Considerações finais

Este artigo apresentou a validação de uma escala de desempenho de projetos para projetos de TI. A análise fatorial realizada, mostrou um resultado com alta confiabilidade interna e consistente com a literatura que valida a escala empregada.

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(2001), também guardam relação com os trabalhos de outros autores que distinguem o sucesso do projeto como sucesso do produto do projeto (LIM e MOHAMED,1999, COOKE-DAVIES, 2000, BACCARINI,1999, MUNNS 1997). Assim, sob a ótica de dois conceitos de desempenho, o fator “Eficiência do projeto” pode ser visto uma escala do desempenho do projeto e o fator “Impacto no consumidor” como uma escala do desempenho do produto do projeto.

O uso de uma escala confiável e válida de desempenho é muito importante para consolidação de um processo de avaliação ex post de projetos. Como próximos passos ou desdobramentos deste trabalho, seria conveniente validar este escala para outros tipos de projetos que não de TI e incorporar as dimensões de desempenho de médio e longo prazo - “Preparação para o futuro” e “Sucesso do negócio” – que aqui não foram incluídas.

Referências Bibliográficas

BACCARINI, David The Logical Framework Method for Defining Project Success IN: International Journal of

Project Management vol. 30, no. 4, pp 25-32, 1999.

BAKER, Bruce N., MURPHY, David C. e FISHER, Dalmar Factors Affecting Project Success IN

CLELAND, D. I. & KING, W. R. Systems analysis and Project management. New York: McGraw Hill, 1983

COOKE-DAVIES, T. The real success factors on projects. IN International Journal of Project Management

vol. 20, pp. 185-190, 2000

DVIR, D. et all In search of project classification: a non-universal approach to project success factors. IN

Research Policy , no. 27, pp. 915-935, 1998

HAIR JR., J. F. et all. - Multivariate Data Analysis - New York, Macmilan Publishing Company, 1998. LIM, C. S. & MOHAMED, M. Z. Criteria of project success: an exploratory re-examination. IN International

Journal of Project Management vol. 17, no. 4, pp. 243-248, 1999

MUNNS, A. K. & BJEIRMI, B. F. The role of project management in achieving project success. IN:

International Journal of Project Management vol 14 no. 2 pp. 81-87, 1997.

NORUSIS, M. J. SPSS Professional Statistics 6.1. Chicago: SPSS inc. 1994.

PINTO, J. K. & SLEVIN, D. P. Project Success: Definitions and Measurement Techniques IN: International

Journal of Project Management , 1988

PINTO, J. K. & SLEVIN, D. P. Critical Success Factors Across the Project Life Cycle IN: International

Journal of Project Management , 1986

SHENHAR, A. et all Project success: a multidimensional strategic concept. IN Long Range Planning, no. 34,

Referências

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