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Forest Stewardship Council FSC Brasil

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Academic year: 2021

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Informe de Eventos

Evento Reunião dos Conselhos Diretor e Fiscal, e dos Comitês de Resolução de Conflitos e de Desenvolvimento de Padrões.

Local Amata (29/10) e FSC Brasil (30/10) Data 29-30/10/2012 Entidade

Promotora

FSC Brasil

Participantes 29/10/2012

Maria José Albuquerque – CTA – Centro dos Trabalhadores da Amazônia Marco Lentini – IFT – Instituto Floresta Tropical

Estevão do Prado Braga – Suzano Lineu Siqueira Junior - Suzano Fabíola Zerbini – FSC Brasil Flavia Ferros – FSC Brasil Fernanda Rodrigues – FSC Brasil Mariana Chaubet – FSC Brasil

Lourival dos Santos Souza – FSC Brasil Ivone Satsuki Namikawa – Klabin S.A. Flávio Ojidos – Instituto Ecosolidário João Augusti – Fibria

Stella Schons – IPAM

Ricardo Russo – WWF Brasil Luis Tápia - Veracel

Mauren K. Lima Alves – CMPC André Freitas – FSC IC

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30/10/2012

Paulo Amaral - IMAZON

Estevão do Prado Braga – Suzano Fabíola Zerbini – FSC Brasil Flavia Ferros – FSC Brasil Fernanda Rodrigues – FSC Brasil Mariana Chaubet – FSC Brasil

Lourival dos Santos Souza – FSC Brasil Ivone Satsuki Namikawa – Klabin S.A. João Augusti – Fibria

Luis Tápia - Veracel Stella Schons – IPAM

Ricardo Russo – WWF Brasil Mauren K. Lima Alves – CMPC Leonardo Sobral – Imaflora

Maria José Albuquerque – CTA – Centro dos Trabalhadores da Amazônia Marco Lentini – IFT – Instituto Floresta Tropical

Objetivos 1. Reunião com André de Freitas e Kim Cartensen para apresentar o novo

diretor executivo do FSC IC ao FSC Brasil e vice e versa 2. Relatório Financeiro 2012: controle e previsão

3. Padrões Nacionais e IGI’s (Indicadores Genéricos Internacionais) dos novos Princípios e Critérios

4. Avaliação Nacional de Risco 5. Resolução de Conflitos

6. Assembleia Nacional FSC Brasil 7. Composição do conselho

Destaques e Encaminhamentos

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do FSC IC ao FSC Brasil e vice e versa

Foi apresentado um pouco do histórico da organização, mudança de sede e das fontes de renda. Também foram apresentados os grandes objetivos do FSC Brasil, em que se destacam: a melhoria nos processos de informação e comunicação, TSP, Market Place, programa de treinamentos e o fortalecimento das câmaras ambiental e social.

Nas discussões ressaltou-se a importância de se discutir a governança do FSC Brasil e as estraté-gias de engajamento e empoderamento das câmaras social e ambiental. Kim Cartensen falou da possibilidade de troca de experiências e alinhamento de estratégia entre países que tem caracte-rísticas similares.

2. Relatório Financeiro 2012: controle e previsão

Não houve entrada de recurso da Bracelpa conforme havia sido previsto. O conselho sugeriu que sejam apresentados projetos específicos para análise da Bracelpa, sendo prioritários os temas comunicação e treinamento.

Com relação à gestão financeira do FSC Brasil, o IFT se propôs a receber o analista administrativo-financeiro do FSC Brasil para a realização de um benchmarking sobre o assunto. Também se a-cordou da necessidade de contratar uma consultoria para auxiliar na estruturação dos controles financeiros.

Deverá ser apresentada ao conselho a estratégia de sustentação financeira do FSC Brasil conside-rando três cenários (pessimista, conservador e otimista) combinando as principais atuais fontes de entrada de recursos (FSC IC, TSP e associados), bem como estratégias para novas fontes de recurso em curto, médio e longo prazo.

O FSC Brasil deverá estruturar uma base de dados com as organizações existentes nas áreas de influência dos empreendimentos certificados para poder ter uma rede que possa ser envolvida na execução de projetos/ações relacionados à certificação. Estas organizações poderiam ser plotadas em mapas, separadas pela abrangência social e/ou ambiental.

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Critérios

Leonardo Sobral do Imaflora apresentou o estágio das discussões internacionais sobre IGI´s no Grupo de Trabalho no qual ele e João Augusti da Fíbria são integrantes. A principal vertente é que, quando finalizado o trabalho, os IGI´s sejam adaptáveis aos padrões nacionais, servindo como referência aos mesmos quando da elaboração do padrão nacional único. Foi relatada a extensão do cronograma inicial e a necessidade de se pensar estratégias para aumentar/melhorar a parti-cipação das câmaras do Sul. Foi conversado sobre a necessidade de entender/aplicar melhor os conceitos de risco, escala e intensidade nos diferentes contextos aplicáveis dos padrões.

O FSC Brasil deverá encaminhar carta para o Board com pedido de co-responsabilidade das IN’s na aprovação dos padrões finais nacionais. O cronograma tentativo para a condução do processo é o que segue.

- Primeira consulta pública: fevereiro e março/2013 - Terceira reunião: 12 a 15 de março/2013

- Segunda consulta pública: maio e julho/2013 - Quarta Reunião: setembro e novembro 2013 - Board decision: março 2014.

Deverá ser feita uma aproximação com o Diálogo Florestal para que se possa inserir mais mem-bros para discutir o tema FSC. O FSC Brasil entrará em contato com a secretária executiva do Diá-logo, Miriam Prochnow para viabilizar tal inserção.

O processo de elaboraçãodos IGI´s deverá ser divulgado pelo site www.florestascertificadas.org.br

para sensibilizar o público sobre a importância desta ação.

Com relação à harmonização dos padrões interinos de plantadas, o trabalho do FSC será reto-mado em novembro e finalizado até meados de 2013, com previsão de consulta e aprovação por parte das certificadoras. Hoje das cinco certificadoras (CB´s), quatro aplicam interinos. Este pro-cesso de harmonização facilitará a migração para os novos princípios e critérios (P&C), que deve-rá ocorrer até março de 2014. As reuniões deverão ser articuladas em âmbito do PCCF, Diálogo Florestal, ICM e WWF1 (para garantir balanço nas 3 câmaras para debate dos IGI’s na ótica de

florestas plantadas).

Já sobre o padrão terra firme, é mais indicado aguardar ao menos a divulgação do 2° draft dos IGI´s pós-consulta para iniciar a revisão, poupando retrabalho. Serão realizadas reuniões casadas com outros eventos do setor, em caráter de chamada para um segundo momento, mais técnico.

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Vamos iniciar um novo processo de vai culminar no novo padrão, envolvendo as partes interessa-das em todo o processo, paulatinamente. Serão ao todo quatro reuniões:

 Reunião 1: pensar em um pequeno Road Show, com mais momentos locais, falando tudo que está acontecendo (novos princípios e critérios do FSC, o que é certificação florestal, etc.);

 Reuniões II, III e IV: reuniões de caráter mais técnico, para debater os novos indicadores à luz do padrão terra firme e dos novos P&C, culminando no novo padrão nacional.

Surgiu o questionamento sobre qual a estratégia de comunicação para cada ator. Começar a sen-sibiliza-los via estratégia de comunicação e aproximação: alguns por e-mail, outros telefone etc para envolvê-los no processo de criação dos padrões nacionas.

4. Avaliação Nacional de Risco

Fabíola Zerbini passou uma visão geral sobre o relatório apresentado pela consultoria contratada. Foram circuladas cópias do relatório, e os membros do conselhos solicitaram o seguinte:

1. Separar as categorias em risco especificado, não especificado e baixo risco. Quando os da-dos forem insuficientes ou houver informações ruins será definido como risco indetermi-nado;

2. Dar continuidade ao trabalho, tendo o primeiro semestre do ano que vem como prazo fi-nal;

3. Para esta nova fase, todos concordam deve-se aprofundar a análise utilizando o conceito de regiões estabelecido pelo IBGE. Questionamos o índice 1.3 que há pouca ou nenhuma evidência (texto do indicador) – seria risco não especificado.

4. Nós precisamos de uma ferramenta que vai ajudar as empresas a escolherem as regiões para comprar madeira controlada. Dever-se-á eleger alguns distritos prioritários com maior produção madeireira para esta primeira versão, por questões orçamentárias. A de-finição de micro-regiões deve levar em conta possibilidade de diferença entre elas (se for para continuar tudo vermelho, deixa como está). Seriam prioritários as regiões com maior produção, como AC, PA, AM, MT, RO para nativas e BA, MG, MS, ES, PR, RS, SC e demais es-tados incluídos como principais produtores pela ABRAF.

5. Desmatamento ou degradação (INPE, Imazon, PRODIS, DETER, SADI, SIMEX)

6. Ranking dos municípios que mais desmatam na amazonia (é perigoso)

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risco apenas os distritos onde houver evidências que o problema não existe.

O produto final da consultoria será submetido ao CDP e após aprovado pelo mesmo, à peer review antes da publicação.

O WWF Brasil se dispôs à patrocinar a finalização da ANR com recursos do programa GFTN/FLEGT.

5. Resolução de Conflitos

Fabíola fez o informe sobre os casos de violação dos P&C para os presentes. Apresentou também o projeto junto ao FSC IC onde serão mapeados três dos atuais conflitos visando desenvolver uma metodologia para ser aplicada no Brasil, potencialmente replicável. Os casos eleitos para serem acompanhados e que fornecerão elementos para aprofundar a metodologia se AMCEL, GTA e Ce-nibra. A ideia é que este processo, além de formatar metodologia, sirva para forma a equipe do FSC Brasil neste tema.

Fabíola solicitou sugestões sobre o tipo de profissional contratar para o projeto de mediação. Foi definido que o perfil mais adequado é de um mediador técnico. Os nomes sugeridos foram: Sérgio Abranches e uma professora da Universidade Federal do Ceara2 e Olímpio Barbanti.

Marco Lentini ressaltou a importância de cada uma das denúncias serem tratadas de forma ade-quada, e que as partes fiquem satisfeitas com o retorno recebido. Também se falou da necessida-de necessida-de rapinecessida-dez na tratativa e transparência nos processos.

Paulo Amaral sugeriu um trabalho de mapeamento de áreas potenciais de conflito. Ivone citou que a própria comunidade tem contato com a certificadora, o que gera material para o mapea-mento de áreas de potenciais conflitos.

O comitê de resolução de conflitos deverá eleger sua nova composição na assembleia nacional. Na tratativa das denúncias as certificadoras devem participar da resolução quando forem partes envolvidas. Todavia, haverá casos onde o FSC deverá tratar. O FSC Brasil deverá elaborar formu-lário padrão estabelecendo o conteúdo mínimo da resposta à ser encaminhada pela certificadora e harmonizar procedimentos.

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meios),

6. Assembleia Nacional FSC Brasil

Deverá ser registrado em cartório o resumo do balanço, a ata da assembleia e reuniões do conse-lho onde há eleição de representantes.

Será submetido à aprovação da assembleia o balanço contábil e patrimonial e o parecer do conse-lho fiscal, sendo necessária a aprovação após o relatório de auditoria externa também.

Deverá também ser apresentação relatório de atividades 2011 e 2012, uma apresentação mais técnica, para referendo dos presentes. As diretrizes futuras também serão referendadas, dentro do já aprovado planejamento trienal da organização.

Na ocasião, será também realizada eleição para as cadeiras vagas dos conselhos. O FSC Brasil de-verá circular uma lista atualizada dos membros para que o conselho auxilie na divulgação da as-sembleia e na articulação das câmaras. A asas-sembleia deverá ser usada para repensar a forma de engajamento dos associados, por exemplo, sob a ótica das moções a cada três anos que alimentam as definições macro-estratégicas. Foi apresentada uma moção pelo conselho para realizar um estudo sobre alterações de governança.

Outra questão a ser endereçada é a situação dos associados em dívida com a organização. Deve ser definido o momento e forma de afastamento/desligamento a ser implementado. Deve ser mantido o hoje contemplado no estatuto?

Deverá ser realizada uma reunião do Comitê de Desenvolvimento de Padrões (CDP) para discutir com mais detalhes a ANR no dia seguinte da Assembleia.

7. Composição do conselho

O Instituto Ecosolidário entregou carta solicitando formalmente afastamento do conselho.

A Suzano solicitou desligamento da presidência do Conselho Diretor, mas permanece membro do conselho. Um colegiado assumiu interinamente a presidência do conselho até que seja eleito novo

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presidente do conselho após a assembleia nacional.

O FSC Brasil carece de uma política reputacional para a formação dos conselhos. O projeto de re-solução de conflitos pode endereçar a questão, sugerindo um procedimento que contemple as ações no que tange aos casos de conflito envolvendo organizações ocupando cadeiras nas instân-cias decisórias da organização.

Surgiu a ideia de convidar Marcelo Marquesini para fortalecer a câmara ambiental e social.

Referências

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