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VIAJO PORQUE PRECISO, VOLTO PORQUE TE AMO: A SONORIDADE COMO ELEMENTO NARRATIVO DO FILME. Keli Mireli dos Santos, Paulo Roxo Barja n.

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XXI Encontro Latino Americano de Iniciação Científica, XVII Encontro Latino Americano de Pós-Graduação e VII Encontro de Iniciação à Docência – Universidade do Vale do Paraíba. 1

VIAJO PORQUE PRECISO, VOLTO PORQUE TE AMO: A SONORIDADE

COMO ELEMENTO NARRATIVO DO FILME

Keli Mireli dos Santos, Paulo Roxo Barja

n

.

1Universidade do Vale do Paraíba/Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas e Comunicação,

Av.Shishima Hifumi, 2911, Urbanova - 12244-000- São José dos Campos-SP, Brasil, kelimirelisantos@gmail.com, barja@univap.brn.

Resumo - O presente artigo tem por objetivo analisar as sonoridades utilizadas no filme “Viajo porque preciso, volto porque te amo” (2009), dos diretores Karim Aïnouz e Marcelo Gomes. O objeto analisado consiste em um material de construção fílmica peculiar, pois se trata de um filme que foi sonorizado quase treze anos depois das gravações das imagens. A metodologia empregada consistiu em analisar criticamente o material a partir do referencial de imagens sonoras de Viviane Vedana, entre outras fontes teóricas. Os resultados evidenciam que, sob um aspecto à primeira vista de road movie simples, a obra analisada revela a complexidade narrativa e a amplitude dos caminhos do fazer cinematográfico. A conclusão é que a própria sonoridade atua como elemento narrativo essencial do filme.

Palavras-chave: cinema, narração, sonoplastia, sonoridades. Área do Conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas

Introdução

O filme Viajo porque preciso, volto porque te amo (2009) é um roadmovie (filme de estrada) onde os gêneros documentário e ficção dialogam. Os diretores Karim Aïnouz e Marcelo Gomes gravaram cerca de 25 horas de material bruto, em 1996, a partir do qual foi montado o filme, quase treze anos depois. A trilha sonora foi composta pela banda Chambarril, um grupo recifense que produz músicas do gênero Electro-Latin-Rock; a parte sonora do filme inclui a mixagem de Ricardo Cutz e a edição de som de Waldir Xavier. Devido a sua construção pouco convencional, alguns críticos consideram o filme como um “cinema de invenção”, ou “cinema experimental”, entre outras categorias de experimentação. A versão integral do filme encontra-se disponível na internet para visualização (YOUTUBE, 2017).

Toda a história se revela através da narrativa do ator Irandhir Santos, que interpreta José Renato, um geólogo, o qual pesquisa um terreno que será desapropriado para a passagem de um canal. Enquanto viaja, ele faz o que parece ser um diário e é a partir dessas conversas consigo mesmo que o espectador fica conhecendo suas motivações, anseios e sua história de vida. Ao longo de sua jornada, José Renato discute a efemeridade da vida, principalmente do amor, lidando com figuras daquele ambiente que, embora lhe pareça alheio a princípio, dialoga diretamente com seus sentimentos. Ao longo de sua trajetória, ele encontra prostitutas, trabalhadores, enamorados, tudo registrado através do olhar de um estrangeiro - explorador de um espaço que não é só físico, mas também subjetivo, uma vez que as andanças refletem simultaneamente uma busca interna do protagonista.

No presente artigo, buscamos entender os aspectos sonoros que o filme apresenta, bem como o papel constitutivo da dimensão sonora na narração cinematográfica. Segundo VEDANA (2011), “somos rodeados de imagens sonoras cotidianamente, as quais atribuímos sentidos e damos nomes”. No filme proposto, essas imagens sonoras se dão através de um processo de relação do texto narrado pelo ator com as imagens escolhidas na montagem cinematográfica. A partir dessa relação, o espectador vai progressivamente estruturando em seu imaginário a jornada do personagem. Assim, destacamos a importância da narração no presente filme, e a relevância de uma análise nos aspectos sonoros dessa construção fílmica.

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Metodologia

A presente pesquisa foi realizada a partir de uma proposta de trabalho apresentada na disciplina de Sonoplastia II, da Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas e Comunicação (FCSAC), da Universidade do Vale do Paraíba (UNIVAP). A primeira parte da pesquisa consistiu em uma pesquisa exploratória acerca do tema, e da escolha livre de um filme para análise. Feita a escolha do material a ser analisado, uma pesquisa bibliográfica se fez necessária. Deste modo, artigos e estudos realizados por pesquisadores da área sonora e cinematográfica, auxiliaram na elaboração do trabalho. Como referenciais teóricos, foram utilizados os conceitos de “imagens sonoras e visuais”, proposto por Viviane Vedana, e “paisagem afetiva”, tal como apresentado por Muller (2012). Além das referências bibliográficas, o filme escolhido para a pesquisa foi assistido repetidas vezes, para melhor detalhamento da análise.

Resultados

O processo de imersão na narrativa, pelo qual passamos ao assistir o presente filme, ocorre de maneira gradativa. A princípio, vemos apenas imagens de uma estrada, aliado ao som de rádio, sintonizando e parando numa música do gênero brega, e até aí ainda não sabemos exatamente o que vamos ver. Após isso, uma elipse temporal é apresentada na tela, com a paisagem mudando da noite para dia, o que se vincula a uma brusca quebra de sonoridade: do auge da música romântica, para os ruídos comuns de uma estrada - barulho de motor, vento batendo rápido no vidro. A partir daí é que ficamos conhecendo José Renato, que, não por acaso, é quem vai conduzir nosso olhar por todas as imagens postas no vídeo. Juntamente com a narração do protagonista, percebemos um processo de construção de imagens sonoras e visuais, as quais juntas montam todo o ideal fílmico.

No entanto, é principalmente através da narração do personagem que se constrói, no espectador, essa viagem poética que o filme convida a fazer. Portanto, entender os mecanismos da narração torna-se estorna-sencial para a análitorna-se do conteúdo do filme. A respeito da narração, Xavier (2003), afirma que “quem narra escolhe o momento em que uma informação é dada e por meio de que canal é feito”. Assim, o condutor dessa viagem é sem dúvida, essa voz off (ou over), que o ator Irandhir Santos domina com habilidade. Entretanto, a narrativa vai além dessa locução contínua no processo do filme. Aliada as escolhas de outras sonoridades, e das imagens obtidas na montagem cinematográfica, temos um processo narrativo na sua totalidade, tal como descrito por Xavier (2003):

Há uma ordem das coisas no espaço e no tempo vivido pelos personagens, e há o que vem antes e o que vem depois do nosso olhar de espectadores, seja na tela, no palco ou no texto. Em todas essas formas de expressão, o fato de estar presente o ato de narrar permite o uso de categorias comuns na descrição dos elementos que organizam a obra em aspectos essenciais. A narrativa é uma forma do discurso que pode ser examinado num grau de generalidade que permite descrever o mundo narrado (esse espaço-tempo imaginário onde vivem os personagens) [...] (XAVIER, 2003, p.64)

Deste modo, o filme sob análise mostra-se um material rico para a pesquisa no que tange as aplicações da sonoplastia no fazer fílmico. Suas possibilidades poéticas, narrativas, produzem um olhar analítico no espectador – não nos contentamos em apreciar o filme, algo nos move a tentar entender um pouco mais desse processo de montagem que lhe é tão peculiar.

Discussão

Acerca do conceito de “imagens sonoras e visuais”, proposto por Viviane Vedana, a autora afirma: A organização das diferentes sequências que compõem o filme, as escolhas de por onde começar a contar esta história e quando terminar, as relações estabelecidas entre os diferentes planos (que contém imagens sonoras e visuais) faz parte deste processo de composição da representação etnográfica

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documental e dizem respeito a diferentes estágios do pensamento sobre estas imagens, da escuta do que elas – por elas mesmas – estão narrando. (VERDANA, 2011, p.32)

Por outro lado, sob o estudo de “paisagens afetivas”, Muller (2012) afirma:

O importante a destacar [...], é a formação de um tecido — de um texto — narrativo, que pode ser entendido ao mesmo tempo como discurso e enunciação. Discurso porque pressupõe um olhar sobre o mundo, e não apenas um olhar, um modo de ouvir e de fazer ouvir (um discurso que solicita uma atenção do espectador, mas também uma identificação). (MULLER, 2012, p.183)

A respeito da narração, é importante dizer que o trabalho do ator, no caso deste filme em especial, é de suma importância. A voz do narrador é monótona quando ele descreve sobre seus objetos de pesquisa e seu trabalho, porém sua entonação modifica-se sensivelmente quando ele escreve para sua amada, Joana (a narração é direcionada para Joana em vários momentos do filme, seja como se José Renato estivesse escrevendo cartas ou fazendo realmente uma confissão pessoal; Joana é de fato sua motivação para “viajar e voltar”). Através da interpretação do ator, revela-se ao longo do texto um processo de construção da narrativa da história. Algumas frases do narrador (“Tudo se arrasta...”, “Parece que vai chover, mas não chove...”) são afirmações que revelam respectivamente o ritmo e a aridez da viagem pelo sertão. Deste modo, a própria sonorização do filme ajuda a construir o clima árido: o filme é “sonoramente seco” na maior parte do tempo.

Em toda a parte inicial, o som mais “humano” que o narrador ouve chega, paradoxalmente, através do rádio, na forma das canções – em geral, românticas. As letras dessas canções, aliás, dão pistas importantes sobre a história “por trás da história”. A primeira música, que é também o primeiro contato sonoro do espectador com o filme, já dá uma dessas primeiras pistas: trata-se da música Sonhos, interpretada por Peninha. A canção possui uma letra que fala sobre um possível abandono da mulher amada; na altura do verso “Sem você não tem caminho e nem me acho”, a imagem é apenas de um carro sendo conduzido em uma estrada escura. No momento do trecho “Você veio me contar dessa paixão inesperada por outra pessoa”, o narrador deixa evidente que ainda é apaixonado pela mulher que o abandonou. Assim, aos poucos o filme vai revelando (sonoramente, inclusive): seja através das canções, seja por meio da narração do personagem, seja pela composição das imagens, e o espectador vai progressivamente compreendendo quem é esse geólogo, e porque efetivamente ele está fazendo essa viagem.

Ainda com relação ao recurso do rádio utilizado no filme, Moraes (2013) afirma:

Vale destacar a importância que ele tem dentro da narrativa, pois está presente diversas vezes na primeira parte do filme, quando o protagonista se sente sozinho dentro do carro [...]. As músicas não surgem a qualquer momento sem uma referência ao que se passa na tela, o som é diegético, vêm do rádio do carro, assim como na realidade, quando caminhamos por uma rua ou sentamos num banco de uma praça, só teremos acesso a uma “trilha musical do momento” se alguém estiver com o som ligado [...]. (MORAES, 2013)

A certa altura da história, o narrador confessa: “Não aguento ficar sozinho... Saí da rota porque precisava ver gente”. Nesse ponto, entra a sonoridade (e as imagens) de vozes, pessoas em procissão, sinos de igreja – como um antídoto para a solidão e para o silêncio, que é interno. O filme produz seu efeito sobre o espectador através da composição das imagens sonoras e visuais. Retomada a viagem, o narrador volta a descrevê-la como exasperante - e chega a apontar a correspondência entre o caráter repetitivo do trabalho e do cenário: “A repetição das marcações geológicas confirma a mesmice das paisagens.”

Um ponto sonoramente marcante ocorre no meio do filme: o narrador, cansado da secura durante a viagem, diz: “Preciso de água!” Imediatamente em seguida, entra um solo de piano, como que para abrandar a aridez sonora. Outras correspondências meticulosas entre som e imagem ocorrem, como quando o narrador diz que quer “se perder num labirinto”, seguindo-se a isso uma série de ruídos e

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XXI Encontro Latino Americano de Iniciação Científica, XVII Encontro Latino Americano de Pós-Graduação e VII Encontro de Iniciação à Docência – Universidade do Vale do Paraíba. 4 imagens de feira, de parque. Por outro lado, a frase “não aguento mais trabalhar” é proferida na mesma altura em que se ouve um som de caixinha de música (que pode ser vista como um descanso sonoro). As incursões do personagem/narrador em motéis são em geral acompanhadas por sons mais ásperos, próximos do rock (depois, há uma guinada para o estilo brega). Também é nessa altura que se percebe nitidamente o hibridismo da linguagem entre documentário e ficção: as conversas com as prostitutas são um retrato direto da realidade naquele ambiente. Um exemplo é a afirmação “Eu queria ter só uma vida lazer pra mim e pra minha filha” (relato de Patrícia, prostituta). Quando explode o conflito de José Renato, ou seja, quando ele admite sua relação de amor e ódio pela esposa, ele passa a repetir seguidamente essa frase “Eu quero uma vida lazer...” - a seguir, as imagens no vídeo são de artistas montando um circo, com uma música suave e lenta ao fundo, como se fosse uma divagação do protagonista, na tentativa de mostrar o que poderia ser uma “vida lazer”.

Mais uma correspondência particularmente significativa: um raro momento de humanidade é o baile de gafieira na boate. Esse é, por sinal, o único momento do filme em que aparece a música sendo tocada ao vivo, por um trio de músicos. No entanto, o momento mais emocionante da sonoplastia ocorre durante uma visita ao sapateiro. Mais uma vez, observa-se a correspondência entre história e sonoridade, uma vez que o ofício do sapateiro é artesanal - e o som também: o próprio sapateiro canta “Último Desejo”, de Noel Rosa. Em seguida, o narrador recita a letra toda da música, como se esta fizesse parte da longa narração que permeia todo o filme, reforçando uma clara correspondência entre a necessidade da transposição do rio e a necessidade (pessoal, do narrador) de efetuar a “transposição afetiva”, ou seja, libertar-se do amor perdido.

O diálogo entre sons e imagens é bastante claro e direto em alguns momentos, como quando ele escreve para sua amada e as imagens são predominantemente de horizonte, do pôr do sol e de flores. Do mesmo modo, esse diálogo direto se dá quando ele conta sobre um sonho bizarro que teve no meio do caminho, enquanto surgem imagens escuras, obscuras e nebulosas, acompanhadas por uma música que também dialoga com a sensação de obscuridade.

Os contrastes e quebras estão sempre presentes, tanto na imagem como no som, o que é importante por se tratar de um filme essencialmente narrativo. Em particular, no aspecto sonoro, é preciso cuidado para evitar o desinteresse que poderia acometer o espectador se o filme fosse excessivamente monocórdio, sem variação sonora.

O protagonista do filme profere seu discurso final subindo uma longa escadaria, quando confessa que fez essa viagem para voltar a se sentir vivo; no topo do monumento, a frase “Uma homenagem do povo do sec. XIX ao povo do sec. XX” soma-se à narração pessoal, como um ultimato para que Jose encerre um ciclo de sua vida e deixe enfim seu passado para trás.

O encerramento do filme traz a frase “minha vontade agora é mergulhar para a vida, um mergulho cheio de coragem” e a imagem de vários mergulhos, do alto de grandes montanhas, indicando a ocorrência de uma passagem, uma transformação. Assim, o narrador faz uma analogia entre um “mergulho na vida” e o mergulho nas águas de Acapulco (México), enquanto, neste momento, a trilha sonora assume o papel de ilustração musical: as imagens de Acapulco são acompanhadas por música latina.

Conclusão

A análise das sonoridades de “Viajo porque preciso, volto porque te amo” é particularmente relevante pelo aspecto experimental do filme. Percebemos, em especial, uma necessidade grande de cuidado na sonorização no filme que, se não fosse pela narração e pelas escolhas de sons e trilhas musicais, poderia não passar de uma sequência de imagens aparentemente desconexas. A montagem das imagens sonoras e visuais, nesse caso, é de suma importância, pois é através das relações entre imagens e sons que assimilamos o filme e entendemos a motivação do personagem: um homem comum que viaja pelo sertão nordestino em busca de algo. A paisagem do ambiente (imagens visuais) dialoga com sua busca e seus conflitos internos, porém é através da narração e dos sons aplicados (imagens sonoras) que se revela esse seu espaço interno e, assim, o espectador faz essa viagem existencial junto com o protagonista. Conclui-se, em resumo, que a própria sonoridade atua como elemento narrativo essencial do filme.

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Referências

MORAES, Gustavo Vieira de. O homem comum em “Viajo porque preciso, volto porque te amo”. Revista Anagrama. Ed. 7, ano 1, 2013. Disponível

em:<https://www.revistas.usp.br/anagrama/article/view/68191> Acesso em: 20 de agosto de 2017 MÜLLER, Adalberto. Paisagens afetivas em Viajo Porque preciso, volto porque te amo. Revista Colóquio/Letras. Ed. n.181, p.180 a 189, 2012. Disponível em:

<http://www.academia.edu/4492052/Paisagens_Afetivas> Acesso em: 08 de agosto de 2017. VEDANA, Viviane. Diálogos entre a imagem visual e a imagem sonora: a experiência de escrita

do sonoro nos documentários etnográficos. Revista Ciberlegenda, p. 29 a 42, 2011. Disponível

em: <https://search.proquest.com/openview/5be81dbe01518588eb652b645bfc7fc6/1?pq-origsite=gscholar&cbl=2034136>Acesso em: 28 de Agosto de 2017

XAVIER, Ismail. Do texto ao filme: a trama a cena e a construção no olhar do cinema.Editora Senac São Paulo: Instituto Itaú Cultural, p. 61 a 89, São Paulo, 2003.Disponível em

:<https://cinemaeliteraturaufsc.files.wordpress.com/2012/04/ismail-xavier-do-texto-ao-filme.pdf > Acesso em: 15 de agosto de 2017

YOUTUBE.Viajo porque preciso, volto porque te amo. Rec Produtores Associados Ltda / Gullane Filmes, 2009. 1h15min. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=gperj-foF_0. Acesso em: 10 de agosto de 2017.

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