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O ARCADISMO E O CONFRONTO BRASIL X PORTUGAL

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Academic year: 2021

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O ARCADISMO E O CONFRONTO BRASIL X PORTUGAL

Jeane de Araújo Oliveira e Maria Danúsia de Araújo Oliveira Graduandos do 7º semestre do curso de

Letras Vernáculas da UNEB, Campus XXIII, Seabra.

RESUMO

Este trabalho discute o Arcadismo no Brasil a partir da análise dos textos literários: Caramuru de Santa Rita Durão; Fábula do Ribeirão do Carmo e Sonetos de Cláudio Manuel da Costa; Cartas Chilenas e Marília de Dirceu de Tomás Antônio Gonzaga, fazendo um diálogo com alguns textos teóricos. Para tal diálogo foram utilizados como referência básica, os textos: Estrutura Literária e Função

História de Antonio Candido; Narrativas das Rebeliões: Linguagem Política e idéias radicais na América Portuguesa de Luciano Figueiredo e A construção da Posteridade ou A gênese da ruína de Ricardo Martins Vale.

Tem como objetivo principal refletir sobre o Arcadismo e o confronto Brasil X Portugal, tematizando assim o lusitanismo e a brasilidade nas referidas obras. Ainda analisa o aproveitamento desses textos literários na causa do nacionalismo do século XIX.

O Arcadismo surge com a intenção de combater os excessos do Barroco, propondo um retorno à simplicidade, resgatando os valores renascentistas. Voltada para um novo público, formado pela burguesia, a literatura árcade veicula valores que vão de encontro ao tipo de vida levado pela aristocracia e à arte que esta apreciava: o Barroco. Assim, idealiza-se a vida natural em oposição à vida urbana, a humildade no lugar dos gastos exorbitantes da nobreza, o racionalismo em contraposição à fé, a linguagem simples e direta em oposição à linguagem complexa e elitista do Barroco.

O Arcadismo no Brasil foi cultivado na poesia épica, lírica e na modalidade satírica. Foram produzidas algumas epopéias – poemas que narram histórias de um povo ou uma nação, envolvendo aventuras, guerras, gestos heróicos, viagens, apresentando um tom de exaltação de heróis e suas ações. Muitas delas seguiam o modelo de Camões, uma vez que a literatura árcade buscava a retomada dos modelos clássicos, daí também ser denominada de

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Neoclassicismo, um novo Classicismo. Uma das epopéias mais importantes desse período foi a de Frei José Santa Rita Durão, intitulada O Caramuru: poema épico do descobrimento da Bahia, publicada em 1781.

Essa obra narra as aventuras de Diogo Álvares Correia, náufrago português, que salvo da antropofagia, graças ao disparo de sua arma, passou a viver entre os índios e exercer importante papel na colonização das terras baianas. É um poema preso ao modelo de Camões, sendo formado por dez cantos, constituídos de versos decassílabos estruturados em oitavas rimas, ou seja, estrofes fixas de oito versos que seguem o mesmo esquema de rima, no caso abababcc. Possui passagens ostensivamente imitadas de Os Lusíadas de Luís de Camões, e segue a divisão tradicional da epopéia como a divisão em cinco partes (proposição, invocação, dedicatória, narração e epílogo).

Essa epopéia apresenta três elementos básicos: a colonização, a natureza e o índio. Podemos perceber a presença de temas como ‘brasilidade’ e ‘lusitanismo’, uma vez que em algumas passagens ele exalta as coisas do Brasil e em outras enaltece Portugal. A história narrada no poema acontece na Bahia; assim, ao longo da epopéia Durão mencionará lugares importantes desse estado, qualificando-os algumas vezes: “Descobriu o recôncavo afamado / Da capital brasílica potente.” (DURÃO, I, I).

Em alguns trechos expõe ainda a extensão, beleza e riqueza da terra: “Vós do áureo Brasil no principado”. (DURÃO, I, III).

No poema, os indígenas são representados ora como bons e justos, como o chefe Gupeva, ora maus e cruéis, como Jararaca. Os nativos são vistos com traços de bondade, de pureza, cuja perfeição é admirada pelos europeus, como no Canto III, mas também aparecem como selvagens, de hábitos estranhos, seres brutos, bárbaros e antropófagos:

Porque a gente cruel guardá-lo intenta, Até que sendo a si restituído,

Como os demais vão comer, seja comido. (DURÃO, I, XXVIII)

Em alguns trechos Durão denuncia o estranhamento dos portugueses, diante da cultura indígena:

A brutal catadura, hórrida e feia A cor vermelha em si mostram tingida De outra cor diferente, que os afeia Pedras e paus de embiras enfiado Que na face e nariz trazem furados.” (DURÃO, I, XIX).

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No entanto quando é feita a descrição de Paraguaçu não é atribuído a esta as características acima. Ela é descrita como branca, diferenciando-se das demais índias:

Paraguaçu, gentil ( tal nome teve). Bem diversa de gente tão nojosa, De cor alva como a branca neve, E donde não é neve, era de rosa: O nariz natural, boca mui breve, Olhos de bela luz, testa espaçosa,

De algodão tudo o mais, com manto espesso, Quanta honesta encobriu, fez ver lhe o preço.” (DURÃO, II, LXXVIII).

Como se percebe, Paraguaçu é apresentada com características e costumes que a aproximam dos europeus, como ter pele branca e rosada e andar com o corpo encoberto, diferindo-se assim dos demais nativos. Isso nos remete a um desprezo pelos costumes indígenas, uma vez que o destaque que Paraguaçu tem na obra é justamente devido a essas características européias que possui, daí ser aceitável que se case com o herói da história, Diogo.

A principal intenção de Durão era celebrar a colonização portuguesa do Brasil através da epopéia, assim como se pode perceber, apesar de boa parte do poema ser dedicada às guerras entre as tribos e ter quase todos os personagens indígenas, o herói não é um índio e sim um português, enaltecendo assim a visão do colonizador e não do colonizado.

Diferentemente de outras obras que tematizam a colonização do Brasil, sempre de forma conflituosa, mostrando a sobreposição da cultura européia diante da cultura indígena, Caramuru traz a união das duas culturas. União simbolizada através dos personagens: Diogo que é batizado Caramuru pela tribo de Gupeva e de Paraguaçu, batizada como Catarina depois de se casar com Diogo; assim, esses personagens vão oscilar entre essas duas civilizações, mesclando seus costumes. Diogo - Caramuru adquire então atributos indígenas como o seu espírito perante a guerra e Paraguaçu – Catarina acaba compreendendo e aceitando os costumes europeus, como o catolicismo.

Durão narra a colonização da Bahia, trazendo a união da cultura indígena e européia. Traz a figura do colonizador como um herói que através do amor, do respeito e do conhecimento que adquiriu com os nativos foi capaz de levar para a América o povoamento branco, a religião e o idioma.

O Arcadismo brasileiro originou-se e teve expressão principalmente em Vila Rica (atual Ouro Preto), Minas Gerais. Seu aparecimento teve relação direta com a extração do ouro nas cidades mineiras no século XVIII, haja vista que insatisfeitos com os pesados

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impostos que recaiam sobre os minérios e outras mercadorias, os brasileiros passaram a discriminar os portugueses e a manifestar desejos de emancipação, que culminarão com a Inconfidência Mineira. Tudo isso contribuiu para que o século XVIII, no Brasil, fosse marcado por um forte sentimento nativista. O índio, a paisagem brasileira e a preocupação com a situação política do país assinalam o início da busca de uma identidade para a literatura nacional.

Esse período, em que se origina o Arcadismo na literatura, foi fortemente marcado pelas idéias iluministas. No Brasil, essas idéias deram origem ao movimento de Inconfidência Mineira, que teve como participantes alguns autores árcades entre eles Cláudio Manuel da Costa e Tomás Antônio Gonzaga.

Cláudio Manuel da Costa foi um dos mais importantes escritores árcades brasileiros, se destacando na poesia lírica. Sua obra, produzida na transição do Barroco para o Arcadismo, apresenta características dessas duas escolas literárias. Sua poesia fala da vida no campo, das paisagens pastoris; mas é considerada, por alguns críticos, como pertencente ao Barroco, por fugir da linguagem simples priorizada pelo Arcadismo, fazendo uso de padrões cultistas, utilizando metáforas,como no soneto abaixo:

Aquela cinta azul, que o céu estende A nossa mão esquerda, aquele grito, Com que está toda a noite o corvo aflito Dizendo um não sei quê, que não se entende; Levantar-me de um sonho, quando atende O meu ouvido um mísero conflito, A tempo, que o voraz lobo maldito A minha ovelha mais mimosa ofende; Encontrar a dormir tão preguiçoso Melampo, o meu fiel, que na manada Sempre desperto está, sempre ansioso; Ah! queira Deus, que minta a sorte irada: Mas de tão triste agouro cuidadoso Só me lembro de Nise, e de mais nada. (CLÁUDIO apud INFANTE, 2004,186)

e inversões de período, como no trecho de soneto abaixo: Leia a posteridade, ó pátrio rio,

Em meus versos teu nome celebrado; Por que vejas uma hora despertado O sono vil do esquecimento frio;

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Essa sua linguagem empolada, que não entrega o sentido e dificulta a compreensão do poema, contraria os princípios do Arcadismo, que preconizava uma poesia de linguagem simples, acessível a um novo público: a burguesia.

Cláudio é considerado ainda, um predecessor do Romantismo, devido ao subjetivismo contido em suas obras. Os seus poemas são, muitas vezes, a expressão de sua sentimentalidade:

Destes penhascos fez a natureza

O berço, em que nasci: oh quem cuidara, Que entre pedras tão duras se criara Uma alma terna, um peito sem dureza! Amor, que vence os tigres, por empresa Tomou logo render-me; ele declara Contra o meu coração guerra tão rara, Que não me foi bastante a fortaleza.

Por mais que eu mesmo conhecesse o dano, A que dava ocasião minha brandura,

Nunca pude fugir ao cego engano: Vós, que ostentais a condição mais dura, Temei, penhas, temei; que Amor tirano, Onde há mais resistência, mais se apura. (CLÁUDIO apud INFANTE, 2004,186)

Em grande parte de suas obras, Cláudio fala da sua pátria, certamente esta não é a mesma que será exaltada pelos românticos no século XIX, uma vez que no século XVIII, o Brasil ainda era colônia de Portugal, não se constituindo em uma pátria de fato. O patriotismo de Cláudio diz respeito então, à capitania das Minas Gerais, lugar onde nasceu.

Cláudio Manoel da Costa produz uma literatura que fala do Brasil, mais especificamente de Minas Gerais, representando nela a riqueza desse estado (extração de metais preciosos, principalmente o ouro) e seu amor pelo mesmo: “(...) e nos centros deles adorar as preciosidades daqueles metais que tem atraído a este clima os corações da Europa”, diz ele no Prólogo das Obras, publicado em 1768. Entre os poemas publicados, temos a Fábula do Ribeirão do Carmo, que se constitui em um pequeno mito de origem explicando a exploração do ouro no turvo rio que corta Mariana, antiga Vila de Ribeirão do Carmo. Nesse poema o rio é personificado, daí o nome de fábula, e vai ser o eu lírico em quase todo o poema. Antes de se transformar no rio da glória do ouro, o Ribeirão foi um pastor que por amor tentou roubar uma pastora prometida a Apolo; para castigá-lo, o deus transforma-o no rio; para aumentar o rigor da pena seu leito será repleto de ouro, o que acabará ocasionando a sua posterior destruição pela ambição humana.

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Em seus poemas, como Soneto II, percebe-se o patriotismo através da exaltação de Minas Gerais, seus rios e suas riquezas:

Leia a posteridade, ó pátrio rio , Em meus versos teu nome celebrado; Por que vejas uma hora despertado O sono vil do esquecimento frio; Não vês nas tuas margens o sombrio, Fresco acento de um álamo copado; Não vês ninfa cantar, pastar o gado Na tarde clara do calmoso estio. Turvo banhando as pálidas areias Nas porções do riquíssimo tesouro O vasto campo da ambição recreias. Que de seus raios o planeta louro Enriquecendo o influxo em tuas veias Quanto em chamas fecunda, brota em ouro.

Embora, na sua poesia, a ‘Brasilidade’ seja um tema presente, ele é acusado por alguns críticos de ‘Lusitanismo’, enaltecendo algumas vezes Portugal e mostrando certo desprezo pelo Brasil. Essa crítica se baseia em trechos de suas obras: “Desta inculta região vive Itamonte”, (COSTA apud VALLE, 2003,116). O termo inculta, utilizado pelo autor sugere um menosprezo pela região. Há trechos do Prólogo ao leitor que também denunciam a exaltação de Portugal:

Aqui entre a grossaria dos gênios que menos pudera eu fazer que entregar-me ao ócio e sepultar-entregar-me na ignorância, (...). A desconsolação de não poder substalecer aqui as delicias do Tejo, Lima e do Mondego, me fez entorpecer o engenho dentro do meu berço, mas nada bastou para deixar de confessar a seu respeito a maior paixão. ( COSTA apud VALLE, 2003, p.111).

Como se pode perceber, nesse trecho, Cláudio revela certa aspiração à vida que tinha levado em Portugal, manifestando uma angustia quanto à vida no Brasil; mas vale ressaltar que o autor acrescenta que, mesmo assim, nutre uma paixão e respeito pela sua pátria. O autor ora manifesta seu amor a sua terra natal, ora suspira pela vida em Portugal.

Tomás Antônio Gonzaga é o mais popular dos poetas árcades, uma vez que apresenta uma linguagem artisticamente bem-realizada e comunicativa capaz de sintetizar o ideal de vida das classes burguesas ascendentes.

Gonzaga cultivou a poesia lírica reunida na obra Marília de Dirceu, na qual o autor com o pseudônimo de Dirceu mostra sua paixão por Maria Dorotéia, cujo pseudônimo é

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Marília; e a poesia satírica, reunida na obra Cartas Chilenas poemas satíricos em que Tomás Antônio Gonzaga critica os desmandos do governador de Minas, Luís da Cunha Menezes.

A poesia de Tomás Antônio Gonzaga apresenta algumas inovações em relação aos outros poetas árcades. Tais inovações apontam para uma transição entre Arcadismo e Romantismo.

Devido ao seu envolvimento na Inconfidência Mineira, Tomás Antônio Gonzaga foi preso no Brasil, sendo depois exilado para Moçambique. Tal experiência dá à obra de Gonzaga maior subjetividade, espontaneidade e emotividade, características do Romantismo, uma vez que a distância da mulher amada e o sofrimento decorrente disso não são meros temas clássicos convencionais, assumindo nesse caso, feição de pura verdade. Tendo assim, uma poesia mais emotiva e mais espontânea.

Em Marília de Dirceu, o autor exalta as riquezas existentes no Brasil: Tu não verás, Marília, cem cativos

tirarem o cascalho c a rica terra, ou dos cercos dos rios caudalosos, ou da minada serra,

Não verás separar ao hábil negro, do pesado esmerila a grossa areia e já brilharem os granetes de oiro no fundo da bateia.

Não verás derrubar os virgens matos, queimar as capoeiras inda novas servir de adubo à terra a fértil cinza, lançar os grãos nas covas.

Não verás enrolar negros pacotes das sêcas fôlhas do cheiroso fumo nem espremer entre as dentadas rodas da doce cana o sumo.

O eu-lírico se remete ao que se perdeu: o futuro prometido, em que gozaria dos prazeres oferecidos por uma posição social confortável, o que, como o poema anuncia, não se realizará.

Em Cartas Chilenas – obra escrita em versos decassílabos brancos, com estrofação livre – há um jogo de disfarces: Fanfarrão Minésio é pseudônimo do governador Luís da Cunha Menezes; “Chilenas” equivale a “mineiras”; Santiago a Vila Rica. O autor das cartas é identificado como Critilo, e seu destinatário Doroteu é, na verdade, Cláudio Manuel da Costa.

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Nesta obra, o autor inicia sua carta endereçada a Doroteu (Cláudio Manuel da Costa) informando sobre os índios que aqui viviam e seus costumes, ressaltando principalmente os que eram diferentes dos europeus.

Não queres que te informes dos costumes Dos incultos gentios? Não perguntas

Se entre eles há nações, que os beiços furam... (GONZAGA, 1957, 87)

Percebe-se certo desprezo aos índios, quando ele traz “incultos gentios”, indicando menosprezo aos costumes indígenas e certa exaltação ao lusitanismo.

Tomás Antonio Gonzaga assume uma brasilidade, quando faz críticas à administração do governador Cunha Menezes, funcionário do governo português que dita regras aos brasileiros, colocando-os na condição de servos que têm por função trabalhar para enriquecer a metrópole, retirando para isso todas as riquezas brasileiras.

O chefe onipotente logo envia atrevidos soldados, que, chegando a casa do escrivão, os nomes riscam do rol dos delinqüentes e lhe arrancam da fechada gaveta os próprios autos. Ousado, indigno chefe, que governo; que governo nos fazes? A milícia ergueu-se para guarda dos vassalos e tu, e tu trabalhas por que seja a mesma que nos prive do sossego. (GONZAGA, 1957,281)

O Arcadismo permitiu o surgimento de um grupo intelectual que produziu uma literatura, a qual se pode considerar voltada para o Brasil. A epopéia de Santa Rita Durão foi considerada, por fundadores do nacionalismo, um verdadeiro poema nacional, visto que narra a vida indígena com aproveitamento e sistematicidade.

Cláudio Manuel da Costa introduz em suas obras o patriotismo, exaltando a sua pátria, Minas Gerais. Tomas Antonio Gonzaga é outro autor que, embora não tenha nascido no Brasil, escreve sobre o país, mais especificamente sobre Minas Gerais.

Essas obras compõem uma literatura que fala do Brasil, desempenhando um papel fundamental na formação do caráter nacional da nossa literatura. Tematiza questões como o indianismo, o nacionalismo, o patriotismo e o regionalismo, sendo apontada por alguns teóricos como precursora e indicadora do Romantismo do século XIX, que também terá tais questões como tema.

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REFERÊNCIAS

CANDIDO, Antônio. Estrutura literária e função Histórica In: Literatura e Sociedade: estudos de teoria e história literária. 8.ed. São Paulo: T.A Queiroz, 2000.p.169-192.

CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Tereza Cochar. Português: linguagens. São Paulo: Atual, 2003, p. 131-148.

DURÃO, Santa Rita. Caramuru. São Paulo: Martin Claret, 2003.

FARACO, Carlos Emílio, MOURA, Francisco Marto. Língua e Literatura. São Paulo: Ática. p. 332 – 348.

FIGUEIREDO, Luciano. Narrativa das rebeliões: linguagem política e idéias radicais na América Portuguesa Moderna. In: Brasil Colônia. São Paulo: Revista USP, n.57, p.6-27. GONZAGA, Tomás Antônio. Cartas Chilenas. Edição crítica de M. Rodrigues Lapa. Rio de Janeiro: Instituto Nacional do Livro, 1957.

INFANTE, Ulisses. Textos: leituras e escritas: literatura, língua e produção de textos. São Paulo: Scipione, 2004, p. 169-193.

VALLE, Ricardo Martins. A construção da posteridade ou A gênese da ruína: um ensaio sobre Cláudio Manoel da Costa. In: Brasil Colônia. São Paulo: Revista USP, n.57, p.104-121.

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