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Saneamento Copasa MG Produtos químicos Copesul. Petróleo Petrobras

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Academic year: 2021

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Premiadas 2007 American BankNote

Mineração

Saneamento

Veículos

Produtos químicos

Edição e impressão

Petróleo

Produtos de madeira

Alimentos

Fumo e cigarros

Minerais não-metálicos

Magnesita Copasa MG Copesul Duratex Marcopolo Petrobras Piraquê

Vale do Rio Doce

Souza Cruz

Melhor Empresa do Ano

Vale do Rio Doce

(2)

Metalurgia

Energia elétrica

Gás

Comgás

Perfumaria

Telecomunicações

Cosern V&M Natura Telefônica

A que mais ganhou posições nos últimos cinco anos

Veracel

A com maior rentabilidade nos últimos cinco anos

Samarco

A que mais cresceu em vendas nos últimos cinco anos

Gol Transportes Aéreos

A com maior rentabilidade sobre o ativo total em 2006

CPFL Brasil S/A

A com maior aumento de vendas por operação da empresa em 2006

Starexport

A com maior aumento de vendas por reestruturação em 2006 Weg Equipamentos A mais rentável em 2006 Quip

Destaques

A g o s t o d e 2 0 0 7 C O N J U N T U R A E C O N Ô M I C A 32 3 3 A g o s t o d e 2 0 0 7 C O N J U N T U R A E C O N Ô M I C A

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Premiadas 2007 CONJUNTURA ECONÔMICA

Prêmio

Excelência

EMPRESARIAL Aloisio Campelo Jr. Aloisio Campelo Jr. Aloisio Campelo Jr. Aloisio Campelo Jr. Aloisio Campelo Jr.

Coordenador do Núcleo de Pesquisas e Análises Econômicas da FGV/IBRE/DGD Coordenador do Núcleo de Pesquisas e Análises Econômicas da FGV/IBRE/DGD Coordenador do Núcleo de Pesquisas e Análises Econômicas da FGV/IBRE/DGD Coordenador do Núcleo de Pesquisas e Análises Econômicas da FGV/IBRE/DGD Coordenador do Núcleo de Pesquisas e Análises Econômicas da FGV/IBRE/DGD Coordenador do Núcleo de Pesquisas e Análises Econômicas da FGV/IBRE/DGD Coordenador do Núcleo de Pesquisas e Análises Econômicas da FGV/IBRE/DGD Coordenador do Núcleo de Pesquisas e Análises Econômicas da FGV/IBRE/DGD Coordenador do Núcleo de Pesquisas e Análises Econômicas da FGV/IBRE/DGD

Francisco Magno Vianna Francisco Magno Vianna Francisco Magno Vianna Francisco Magno Vianna Francisco Magno Vianna

Controller e Professor do Instituto de Desenvolvimento Educacional FGV/IDE/Management. Controller e Professor do Instituto de Desenvolvimento Educacional FGV/IDE/Management. Controller e Professor do Instituto de Desenvolvimento Educacional FGV/IDE/Management. Controller e Professor do Instituto de Desenvolvimento Educacional FGV/IDE/Management. Controller e Professor do Instituto de Desenvolvimento Educacional FGV/IDE/Management. Controller e Professor do Instituto de Desenvolvimento Educacional FGV/IDE/Management. Controller e Professor do Instituto de Desenvolvimento Educacional FGV/IDE/Management. Controller e Professor do Instituto de Desenvolvimento Educacional FGV/IDE/Management. Controller e Professor do Instituto de Desenvolvimento Educacional FGV/IDE/Management. Controller e Professor do Instituto de Desenvolvimento Educacional FGV/IDE/Management. Controller e Professor do Instituto de Desenvolvimento Educacional FGV/IDE/Management.

A boa governança

As sucessivas quebras de recordes de valorização do Ibovespa e o aumento do número de empre-sas abrindo o capital nos últimos anos têm reforçado a sensação de que estamos caminhando para o amadurecimento do mercado de capitais brasileiro.

Além da maior estabilidade macroeconômica do país, con-tribuiu para a evolução favorável o estímulo que a Bovespa deu, a partir de 2000, às empresas que acelerassem o processo de convergência a um modelo mais transparente e efi caz de gestão. Foram criados os níveis 1, 2 e

Novo Mercado para os papéis

emitidos por empresas que vo-luntariamente se comprometam a seguir práticas de boa gover-nança corporativa e divulguem informações mais abrangentes e tempestivas em comparação com a legislação vigente. As medidas procuravam melhorar a qualidade das informações e ampliar o direito dos acionistas no mercado brasileiro, valori-zando, por tabela, as próprias empresas que aderissem.

Essas medidas contribuíram para a recuperação do mercado acionário brasileiro e ajudou a criar uma nova classe de em-presas excelentes no país, com refl exo, inclusive, no perfi l das

empresas anualmente agraciadas com o Prêmio FGV de Excelên-cia Empresarial.

Há dez anos, apenas quatro empresas, ou 1/3 do total de premiadas pela FGV eram de capital aberto. Em 2007, este número saltou para 13 empresas, ou 87% das 15 premiadas. Nas últimas três edições do prêmio FGV, cresceu também o número de empresas premiadas que ade-riram a um dos níveis diferencia-dos de Governança Corporativa da Bovespa, sugerindo haver, de fato, uma melhoria no desempe-nho destas empresas em relação às demais. Nos anos de 2005 e 2006, apenas três empresas em cada edição (ou 25% do total) eram listadas em algum desses segmentos especiais do merca-do. Este ano, este número dobrou para seis empresas, equivalente a 40% das 15 premiadas.

Empresas selecionadas — Desde 1991, o Prêmio FGV de Excelência Empresarial vem distinguindo empresas que contribuem ao desenvolvimento do país e servem de modelo de desempenho e conduta dos ne-gócios em suas respectivas áreas de atuação.

A cada ano são selecionadas as melhores entre as 500 Maio-res do país. Ao longo de seus 17

anos foram concedidos 208 prê-mios a 119 empresas. Entre as premiadas em mais de uma oca-sião, o recorde pertence à Souza

Cruz, contemplada este ano pela décima vez. Outro destaque pela

décima vez. Outro destaque pela constância de bons resultados é a Vale do Rio Doce, que prepa-rou-se muito bem para

enfren-tar a consolidação de seu setor

tar a consolidação de seu setor em nível mundial, culminando

com a aquisição da Inco, no ano

com a aquisição da Inco, no ano passado, com a qual tornou-se

a segunda maior mineradora do

a segunda maior mineradora do mundo. A Vale recebe, em 2007, seu sexto Prêmio FGV, além de ter sido escolhida, pela segunda vez em quatro anos, como a

Empresa do Ano.

A Petrobras comparece pelo comparece pelo sexto ano consecutivo, man-tendo-se como uma das mais tendo-se como uma das mais rentáveis empresas do setor

rentáveis empresas do setor

rentáveis empresas do setor a nível mundial. No ranking a nível mundial. No ranking

Global 500 da revista

Fortu-ne comparece este ano como ne comparece este ano como a segunda maior empresa da

a segunda maior empresa da

a segunda maior empresa da América Latina, atrás apenas América Latina, atrás apenas da Pemex.

As outras empresas premiadas este ano que já haviam sido sele-cionadas anteriormente são a

Pi-raquê (pela quarta vez), Natura, Magnesita e Telefônica (terceira)

e Marcopolo, Comgás, American

Bank Note, Cosern e a V&M do Brasil (segunda). Brasil (segunda). Brasil A g o s t o d e 2 0 0 7 A g o s t o d e 2 0 0 7 A g o s t o d e 2 0 0 7 A g o s t o d e 2 0 0 7 C O N J U N T U R A E C O N Ô M I C A C O N J U N T U R A E C O N Ô M I C A C O N J U N T U R A E C O N Ô M I C A C O N J U N T U R A E C O N Ô M I C A C O N J U N T U R A E C O N Ô M I C A C O N J U N T U R A E C O N Ô M I C A 3 43 43 4

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Premiadas 2007 CONJUNTURA ECONÔMICA

Prêmio

Excelência

EMPRESARIAL

Três destas foram selecionadas pela primeira vez no ano passado, e mantiveram o desempenho em 2007, justifi cando a nova premiação:

Ame-rican Bank Note, Cosern e V&M do Brasil. A American Bank Note, que tem como negócio

principal a produção de cartões magnéticos, abriu capital no ano de 2005 aderindo ao Novo Mercado, nível mais alto de governança cor-porativa da Bovespa. Nesta edição do prêmio destacou-se por subir 23 posições no ranking das 500 maiores empresas e apresentar uma rentabilidade superior a 30%.

A Cosern, distribuidora de energia elétrica do Rio Grande do Norte, é outra que abriu o capital em 2006 e vem acumulando premiações nos últimos anos pela qualidade dos serviços e pelo seu desempenho fi nanceiro. É controlada pelo grupo Neoenergia, composto também por outras duas distribuidoras do Nordeste, a Celpe e a Coelba.

A V&M do Brasil, empresa do setor de meta-lurgia controlada pelo grupo francês Vallourec, ultrapassou o excelente resultado alcançado em 2005, atingindo a impressionante rentabilidade de 67% sobre o patrimônio líquido em 2006.

Marcopolo e Piraquê, por sua vez, retornam ao grupo após quase uma década da premia-ção anterior, mostrando que o seu desempenho permaneceu consistente ao longo do tempo. Fundada em 1949, a Marcopolo — uma das maiores fabricantes de carrocerias de ônibus do mundo — possui uma situação econômico-fi nanceira sólida. Abriu capital em 1978 e em 2002 aderiu ao nível 2 de governança corpo-rativa da Bovespa.

A Indústria de Produtos Alimentícios

Pira-quê

quê, fundada na década de 50 no Rio de Janeiro, , fundada na década de 50 no Rio de Janeiro, , fundada na década de 50 no Rio de Janeiro, , fundada na década de 50 no Rio de Janeiro, , fundada na década de 50 no Rio de Janeiro, , fundada na década de 50 no Rio de Janeiro, , fundada na década de 50 no Rio de Janeiro, , fundada na década de 50 no Rio de Janeiro, , fundada na década de 50 no Rio de Janeiro,

Objetivo — O Prêmio FGV de Excelência Empresarial é concedido anualmente, desde 1991, a 12 em-presas classificadas na pesquisa As 500 Maiores Sociedades Anônimas do Brasil, como reconhecimento pela sua competência e eficiência empre-sarial. A seleção de empresas, feita pela Divisão de Gestão de Dados do Instituto Brasileiro de Economia (IBRE), leva em consideração pa-râmetros objetivos do desempenho econômico-financeiro recente da empresa, com ênfase nos resultados do exercício contábil imediatamente anterior ao da premiação.

Pré-seleção — São consideradas passíveis de premiação:

•Empresas que tenham obtido resul-tado líquido positivo nos últimos três exercícios contábeis;

•Empresas que venham alcançando níveis elevados de rentabilidade e mantendo situação fi nanceira segura, levando-se em consideração parâme-tros de referência de seus respectivos setores de atuação.

Seleção — De um conjunto maior de empresas pré-selecionadas, são esco-lhidas 15, de diferentes setores, cujo desempenho tenha se destacado no exercício de referência da pesquisa.

Metodologia

corporativa

3 53 5 A g o s t o d e 2 0 0 7 C O N J U N T U R A E C O N Ô M I C A

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Premiadas 2007

foi premiada em quatro edições como a melhor empresa do setor alimentício na década de 1990. Além da modernização da sua planta, nos últimos anos a em-presa vem apresentando demons-trativos fi nanceiros equilibrados e rentabilidade crescente.

Completando o grupo de premiadas em 2007, há três novidades: Copasa, Copesul e

Duratex.

A Copasa — Cia. de Sanea-mento de Minas Gerais foi fun-dada em 1963 pelo Governo do Estado de Minas Gerais, com a fi nalidade de executar a política estadual de saneamento básico à sua população. Nos últimos anos passou por um choque de ges-tão e atualmente apresenta uma preocupação que vai além dos resultados quantitativos, como o combate às perdas de água. Sua rentabilidade, de 10,9%, é

mais do dobro da média do setor em que atua.

A Copesul — Cia. Petroquí-mica do Sul foi fundada em 1976 e privatizada em 1992, passando a ser controlada pelos grupos Ipi-ranga e Odebrecht. Reconhecida pela excelência operacional, vem atingindo excelentes resultados fi nanceiros nos últimos exercí-cios, com destaque para o cres-cimento da produção, da receita líquida e para a rentabilidade superior a 45% em 2006.

Controlada pelo Grupo Itaúsa — Investimento Itaú S.A. — A Duratex é uma em-presa nacional de capital aber-to, com ações negociadas na Bovespa. Em 2005, aderiu ao nível 1 de governança corpo-rativa. Fabricante de produtos de madeira, louças e metais sanitários destinados à indús-tria de móveis e à construção

tria de móveis e à construção tria de móveis e à construção tria de móveis e à construção tria de móveis e à construção tria de móveis e à construção tria de móveis e à construção

tria de móveis e à construção

civil, está presente também na Argentina, nos Estados Unidos e na Europa. Tem apresentado ótimos resultados fi nanceiros e, em 2006, registrou uma valorização de 70% na bolsa de valores.

Evolução regional e destina-ção setorial — A região Sudeste concentra 67,3% dos 208 prê-mios de excelência concedidos pela FGV até hoje, seguida da região Sul, com 20,7%, e das regiões Nordeste, Norte e Cen-tro-Oeste com 6,7%, 2,9% e 2,4%, respectivamente.

Os setores que contribuíram com o maior número de empre-sas desde 1991 foram: produtos alimentícios (12); produtos químicos (11); metalurgia (9); máquinas e equipamentos (7); extração mineral (6); constru-ção (6); telecomunicações (6) e comércio por atacado (5).

comércio por atacado (5). comércio por atacado (5). comércio por atacado (5). comércio por atacado (5).

comércio por atacado (5).

Posição no ranking Nome

Ativo

Total Patrimônio Líquido Receita Líquida

Crescimento da receita (em %) Ebitda Lucro Líquido Endividamento (pontos) Liquidez Corrente (em pontos) Rent. do Patrimônio Líquido (em%) 425 American BankNote (RJ) 283 211 417 7,30 112 67 0,34 2,95 31,70 61 Comgás (SP) 2.940 1.050 2.972 18,28 919 427 1,80 0,76 40,70 65 Copasa MG (MG) 4.925 3.257 1.682 13,91 656 356 0,51 2,12 10,94 57 Copesul (RS) 2.506 1.300 6.209 12,22 1.126 615 0,93 1,35 47,32 194 Cosern (RN) 1.240 476 697 12,50 240 141 1,61 1,08 29,72 107 Duratex (SP) 2.240 1.396 1.366 14,51 395 223 0,60 1,72 16,00 191 Magnesita (MG) 1.101 772 800 4,09 132 140 0,43 2,32 18,08 155 Marcopolo (RS) 1.202 542 1.194 -0,74 90 121 1,22 2,10 22,25 108 Natura (SP) 1.325 651 2.895 20,30 557 469 1,04 0,89 72,10 1 Petrobras(RJ) 179.615 99.382 119.718 13,13 42.252 26.063 0,81 0,97 26,23 464 Piraquê (RJ) 399 320 249 8,17 42 53 0,25 6,96 16,53 49 Souza Cruz (RJ) 3.901 1.681 4.122 15,09 1.127 823 1,32 0,82 48,96 5 Telefônica (SP) 17.987 10.610 14.246 0,21 6.794 2.816 0,70 0,74 26,54 95 V&M (MG) 1.908 826 2.033 12,52 754 556 1,31 0,97 67,35

2 Vale do Rio Doce (RJ) 100.152 39.098 18.823 10,12 6.945 13.431 1,56 0,68 34,35

* Balanços relativos ao exercício de 2006. Fonte: Instituto Brasileiro de Economia (IBRE/DGD/FGV).

Referências

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