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Comunicado Técnico. Mecanismos de Transmissão e Resistência dos Principais Vírus Causadores de Doenças em Suínos. Introdução

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Técnico

ISSN 0100-8862 Novembro, 2002 Concórdia, SC

Mecanismos de Transmissão e

Resistência dos Principais Vírus

Causadores de Doenças em

Suínos

Janice Reis Ciacci-Zanella

1

Introdução

Dentre os microorganismos causadores de doenças em suínos, os vírus merecem papel de destaque. Os vírus persistem na natureza pela capacidade de serem transmitidos de um hospedeiro para o outro, sendo da mesma ou de outra espécie. Para que um ciclo de transmissão se complete, é necessário que o vírus entre no organismo do hospedeiro, replique e dissemine para então ser transmitido para outro hospedeiro. A transmissão viral pode ser vertical ou horizontal. A transmissão horizontal, que é a mais importante e freqüente, ocorre entre indivíduos dentro de uma população de risco e pode ocorrer por contato direto (contato físico como morder, cheirar, lamber, ou através do coito); indireto (via fômites como cama, ração, roupas, veículos, agulhas ou seringas não-estéreis); por um veículo comum (contaminação fecal de água ou comida, contaminação viral da carne ou ossos); ou pelo ar (aerossóis de tosse ou espirro ou poeira de camas) ou ainda por vetores (moscas, mosquitos, carrapatos). A transmissão vertical ocorre geralmente da mãe para a cria. A Tabela 1 descreve os diversos meios pelo qual os principais vírus de importância para os suínos são transmitidos na natureza, apesar de alguns destes vírus ainda não terem sido diagnosticados no Brasil.

Este artigo irá apresentar como os seguintes vírus conseguem persistir no ambiente e continuar infeccio-sos: vírus da doença de Aujeszky, (VDA ou vírus da pseudoraiva, PRV), o vírus da peste suína clássica (PSC), o coronavírus suíno (TGE, gastroenterite trans-missível dos suínos), o vírus da Influenza suína (gripe suína), o vírus da Síndrome Reprodutiva e Respiratória dos Suínos (PRRSV), o vírus da Peste Suína Africana (PSA), o parvovírus suíno (PPV), os enterovírus suíno (doenças de Teshen e Talfan), o circovírus suíno tipo 2 (PCV2, síndrome da refugagem multisistêmica dos suínos), o vírus da febre aftosa e o rotavírus suíno.

Como

os

vírus

sobrevivem

na

natureza?

A sobrevivência de um vírus na natureza depende da manutenção de infecções em série, e a ocorrência de doença nem sempre é necessária ou vantajosa para o vírus. Atualmente são conhecidos quatro mecanismos principais pelo quais os vírus mantêm as infecções:

1. As infecções agudas auto-limitantes se carac-terizam por serem de diagnóstico clínico fácil,

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2. As infecções persistentes ou latentes, relacio-nadas ou não com a infecção aguda inicial ou episódios de recrudescência da doença clínica, são muito importantes para a perpetuação de muitos vírus. A disseminação viral por um suíno com infecção persistente pode reintroduzir o vírus na população susceptível, ou naqueles que nasceram depois do último episódio de doença clínica.

3. A transmissão vertical do vírus da mãe para o em-brião, feto ou recém-nascido, ou mesmo através da transmissão no período perinatal por contato ou via colostro ou leite são muito importantes para a perpetuação dos vírus na natureza.

4. A transmissão por artrópodes também ocorre com alguns vírus de importância para a suinocultura como o vírus da Peste Suína Africana, onde o vírus replica no carrapato e então é transmitido para o suíno.

A ocorrência de uma infecção aguda ou persistente está relacionada com o tamanho e densidade da população. Por exemplo: se a população hospedeira for grande e densa vai facilitar a sobrevivência de um vírus que cause uma infecção aguda (não persistente). Desta forma estes vírus desaparecerão de uma população quando esta se tornar imune, esgotando assim os indivíduos susceptíveis. Por outro lado, aqueles vírus que causam infecções iniciais agudas e posteriormente persistentes podem sobreviver em populações pequen-as, na maioria das vezes infectando a progênie.

Como o ambiente influencia a

so-brevivência dos vírus?

A resistência do vírus à destruição, quando exposto ao ambiente, irá afetar a sua eficiência de sobrevi-vência. Geralmente os vírus de transmissão respi-ratória são menos resistentes que os de transmissão fecal-oral, que por sua vez, são mais estáveis ao ambiente. Desta forma, a estabilidade do vírus na água, fômites ou em vetores artrópodes irá favorecer a sua transmissão (Tabela 2).

O manejo intensivo de suínos leva ao acúmulo de fezes, urina, pêlos, etc. no ambiente, que por sua vez, podem estar contaminados com vírus. No caso dos vírus que são sensíveis ao calor, o acúmulo destes contaminantes fornecem uma fonte de vírus que pode infectar outros suínos susceptíveis. Também a ma-nutenção de suínos de diferentes idades num mesmo

e desinfecção são mais eficientes para o controle de infecções fecais-orais, mas são menos efetivas para infecções respiratórias. Desta maneira, as infecções respiratórias são mais difíceis de se controlar quando não se consegue melhoria da qualidade do ar (boa renovação e baixo nível de gases).

Como

os

desinfetantes

ajudam

controlar as infecções virais no

ambiente

Desinfetantes são germicidas químicos formulados para uso em superfícies inanimadas, ao contrário dos antisépticos que são germicidas químicos formulados para uso em pele ou mucosas. A desinfecção de instalações contaminadas é muito importante para o controle de doenças virais dos suínos.

Vírus de diferentes famílias variam na resistência aos desinfetantes. Vírus envelopados são mais sensí-veis que vírus não-envelopados (Tabela 2). Toda-via, desinfetantes modernos inativam rapidamente a maioria dos vírus. A eficiência dos desinfetantes é influenciada pela facilidade com que ele tem contato com as partículas virais, sendo que os vírus protegidos em camadas espessas de muco ou fezes (matéria orgânica) não serão inativados. Neste sentido, a completa limpeza das instalações, com remoção de toda matéria orgânica é um procedimento fundamental para obtenção de bons resultados com a desinfecção. O requerimento padrão para testar a eficiência de um desinfetante frente ao vírus, recomendados pela Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos (Environmental Protection Agency ou EPA), é a ressus-pensão do vírus teste em 5% de soro animal e o resse-camento numa superfície dura. Aquelas superfícies que contem fendas ou rachaduras, ou instalações velhas de madeira tornam a limpeza e desinfecção inacessíveis. A Tabela 3 lista os desinfetantes mais utilizados para inativar os vírus. Os primeiros cinco são os mais utilizados em grande escala para instalações de suínos, os outros são mais caros e são mais utilizados para laboratórios, hospitais e consultórios. Água quente contendo detergente e lava-jato são bastante úteis para remoção da matéria orgânica e descontaminação de instalações.

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T abela 1 – Métodos com uns de tr ansmissão e sobre vivência de vír us de suín os Vírus F amília Modo de transmissão Modo de sobre vivência Vír us da Doença de Her pesvir idae Respir atór ia, se xual (coit o), Inf ecção persistente , A ujeszky tr ansplacentár ia tr ansmissão v er tical Vír us da P este Suína Fla vivir idae Respir atór ia, contato , Inf ecção aguda auto-limit ante , Clássica tr ansplacentár ia persistente depois de inf ecção congênita, tr ans missão v er tical Vír us da Gastroenter ite Corona vir idae F ecal-or al, respir atór ia, Inf ecção aguda T ransmissív el dos Suínos contato auto-limitante Vír us da Influenza Suína Or thom yxo vir idae Respir atór ia, contato Inf ecção aguda auto-limit ante Vír us da Síndrome Ar ter ivir idae Respir atór ia, se xual (coit o), Inf ecção aguda auto-limit ante , Reprodutiv a e tr ansplacentár ia persistente depois de Respir atór ia dos Suínos inf ecção congênita, tr ans missão v er tical Vír us da P este Suína Ir ido vir idae F ecal-or al, respir atór ia, Inf ecção aguda auto-limit ante , Afr icana ar trópode inf ecção persistente em carr apatos e suídeos P ar v o vír us suíno P ar v o vir idae F ecal-or al, respir atór ia, se xual T ransmissão v er tical (coito), tr ansplacentár ia , contato Entero vír us suínos Picor na vir idae F ecal-or al Inf ecção aguda auto-limit ante (doenças de T eshen e T alf an), Circo vír us suíno tipo 2 Circo vir idae Respir atór ia, contato , Inf ecção aguda auto-limit ante , (síndrome da refugagem tr ansplacentár ia tr ansmissão v er tical m ultisistêmica dos suínos) Vír us da F ebre Aftosa Picor na vir idae Or al, respir atór ia, conta to , se xual Inf ecção aguda auto-limit ante , (sêmen inf ectado), v er ti cal (leite) às v ez es persistente Rota vír us suíno Reo vir idae F ecal-or al Inf ecção aguda auto-limit ante

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T abela 2 – Car acterístic as e resistência de vír us impor tantes par a suíno s Vírus En ve-Ácido Estabilidade a pH Inativ ação pelo calor Resistência a Sensibilidade a lope Nuc leico solventes or gânicos desinf etantes Vír us da Doença + DNA pH 6 -11 (23 oC) 37 oC por 30 min Sensív el ao éter e Iodóf oros , hipoclor ito e de A ujeszky d , j , l 25 oC por 4 d (água não-clor ada) clorofór mio amônia quater nár ia 20 oC por 6 h (moscas) Vír us da P este + RNA pH 5 -10 66 oC por 60 min (em sangue) Sensív el à 3% NaOH, ao éter e Soda cáustica 2% Suína Clássica c , d 37 -65 oC por 2 d (em fez es) clorofór mio Vír us da + RNA pH 3 37 oC por 2 h Sensív el ao éter , clorofór mio 0,03% for malina, 1% fenol-aldeído Gastroenter ite 50 oC por 45 min e enzimas proteolíticas hipoclor ito de sódio , soda cáustica, tr ansmissív el dos Iodinas , amônia quater nár ia suínos d , i , g Vír us da Influenza + RNA < pH 3 56 oC por 30 min Sensív el à éter Maior ia são eficaz es Suína Vír us da Síndrome + RNA pH 5-7 56 oC por 45 min Sensív el ao éter e clorofór mio Maior ia são eficaz es (compostos Reprodutiv a e 4 oC estáv el por 72 h e pode ser fenólicos ou for maldeído são Respir atór ia detectado até 30 dias em soro mais usados) dos Suínos e Vír us da P este + DNA pH 4 a 13 por 6 h 56 oC por 30 min Sensív el ao éter e clorofór mio Maior ia são ineficaz es Suína Afr icana a , b , c P ar v o vír us suíno k -DNA pH 3 -9 (37 oC) por 1 h 60 oC por 60 min Resistente ao éter e enzimas Resiste à maior ia proteolíticas Entero vír us suíno g -RNA pH 2 -9 (37 oC) por 1 h 15 oC por 168 d Resistente ao éter e Resiste à maior ia, sensív el à hipoclor pH 7 (4 oC) por 160 d clorofór mio de sódio e etanol 70% Vír us da F ebre -RNA < pH 7 -20 oC por 1-2 anos Resistente ao éter Ácido cítr ico 2%, soda cáustica 2%, Aftosa d , j , m 76 d na medula Carbonato de Sódio 4%, óssea congelada F or malina 1%, F enol 3% Circo vír us suíno -DNA > pH 3 60 oC por 30 min Resistente ao clorofór mio Resiste à maior ia tipo 2 Rota vír us suíno h , k -RNA pH 3 -9 60 oC por 60 min (em fez es) Resistente ao éter , Sensív el a iodóf oros , for maldeído 18-20 oC por 7-9 meses clorofór mio e enzimas compostos fenólicos . Hipoclor ito proteolíticas eficaz par a complementar desinf a-Quando seco resiste à luz solar , b-Resiste à putref ação , c-Resiste anos em produtos cár neos , d-Quando seco é sensív el à luz solar , e-O vír us é inativ ado em menos de contato com fez es , ur ina, saliv a, mar a v alha, plástico e ao aço ino xidáv el quando as temper atur as forem mantidas entre 35-37 oC , f-Resiste até 18 meses em sangue ou soro ambiente , g-Resiste por longo período em esterco úmido , h-Resiste por longo período em fez es secas , poeir a e esterco de mater nidade e creche , i-Sensív el ao ressecamento 21 oC , j-Ele v adas temper atur as e baixa umidade prejudicam a tr ansmissão por aerossóis , k-Sobre viv e nas instalações v azias por 3 meses . l-Na temper atur a de 25 oC e em descargas nasais e saliv a sobre viv e: -Até 7 dias no solo rico em umidade e matér ia orgânica; -1 dia sobre roupas e botas; -4 dias sobre div ersos equipamentos e mater iais (concreto , plástico , ferro ...) e xistente na g ranja; -3 dias no alimento peletizado; -2 dias na far inha de car ne e o v o; -4 dias na cama de mar a v alha. -2 dias em lagoas anaeróbicas , m-Quando seco sobre viv e: -5-8 semanas no feno; -4 semanas no pelo bo vino; -2-52 semanas no solo .

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T abela 3 – Desinf etantes comerciais mais utilizados par a inativ ar vír us Desinf etante Usos Obser v ações Hipoclor ito de sódio Água de bebida, aliment o , Altamente ef etiv o , porém concentr ações (água sanitár ia) utensílios , desinf ecção loc al ele v adas de matér ia org ânica interf erem na eficácia; bar ato; não-tó xico; ação rápida Detergentes iodóf oros Mesmos que hipoclor ito , também Ação baseada na liber aç ão lenta de iodo é usado com antiséptico e ação detergente; caro ; menos af etado por ele v ada concentr ação de matér ia orgânica que o hipoclor ito F or maldeído (f or malina) La v ander ia, camas e como v apor par a Baixo poder de penetr aç ão , mas útil par a desinf ecção de superfícies desinf ecção ter minal; irr itante; pode desen v olv er hipersensibilid ade Der iv ados de fenol (Lisol ) 2,5% solução aquosa par a mãos; mesas A eficácia depende da te mper atur a e de e xame; gaiolas; superfí cies de hospital concentr ação; concentr aç ões ele v adas de matér ia orgânica interf er em na eficácia; Clorhe xidina (No v alsan) Ámplo uso; mesas de e xam e; gaiolas; P ouco af etado por fluído s cor por ais , sabão , superfícies de hospital compostos orgânicos; caro . Dio xido de etileno P ar a instr umentos médicos sensív eis Tóxico e e xplosiv o , e xceto em mistur a, 10% ao calor ; isoladores plástic os com 90% de CO 2 , no qual é disponív el comercialmente como gás compr imido . Glutar aldeído Ester ilização fr ia de instr umentos Solução tamponada a 2% com bicarbonato com lentes de sódio é eficiente par a vír us em 10 min utos , pH 7.5-8.5; caro . Álcoois (etílicos , isopropí licos) Mãos; ter mômetros Ação moder ada par a inat iv ar vír us somente em altas concentr ações (70-8 0%); etanol é pref erív el que metanol ou isopropa nol; não-tóxico Amônia quater nár ia Cloreto de benzalcônio é u sado Não é m uito eficiente pa ra alguns vír us , par a limpar fer idas . concentr ações ele v adas de matér ia orgânica Usado par a superfícies com o chão , interf erem na eficácia. mobiliár io e paredes

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Figura 1 – A limpeza e desinfecção das instalações são essenciais para o controle das doenças dos suínos. (Foto: Janice Reis Ciacci-Zanella).

Referências Bibliográficas

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Comunicado Técnico, 305

0,1,67e5, ' $*5,&8/785$

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Exemplares desta edição podem ser adquiridos na: Embrapa Suínos e Aves

Endereço: Caixa Postal 21, 89700-000,

Concórdia, SC Fone: (49) 442-8555 Fax: (49) 442-8559 Email: sac@cnpsa.embrapa.br 1aedição 1aimpressão (2002) tiragem: 100 Comitê de Publicações

Presidente: Paulo Roberto Souza da Silveira Membros: Paulo Antônio Rabenschlag de Brum,

Jean Carlos Porto Vilas Bôas Souza, Janice Reis Ciacci Zanella, Gustavo J.M.M. de Lima, Julio Cesar P. Palhares.

Suplente: Cícero Juliano Monticelli.

Revisores Técnicos

Cícero Juliano Monticelli, Nelson Morés.

Expediente Supervisão editorial: Tânia Maria Biavatti Celant.

Editoração eletrônica: Simone Colombo. Normalização bibliográfica: Irene Z.P. Camera. Foto capa: Carlos Romero e Cheryl A. Rowe.

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