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A FUNÇÃO DOS CONTROLES INTERNOS NO GERENCIAMENTO DE RISCOS DE UMA ORGANIZAÇÃO JOÃO CARLOS ORZZI LUCAS

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Academic year: 2021

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A FUNÇÃO DOS

CONTROLES

INTERNOS NO

GERENCIAMENTO DE

RISCOS DE UMA

ORGANIZAÇÃO

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“Se você tentar, você criará um

negócio que não faz dinheiro.”

Thomas Barton

“ Não é possível criar um negócio

que não tenha risco”.

(3)

3

Estratégia

Do

grego,

strategos,

arte

(habilidades

psicológicas e comportamentais) dos generais

comandarem seus exércitos. Em 450 AC passou a

significar habilidades gerenciais, tais como

administração, liderança, poder, oratória, entre

outras. A partir de 330 AC a palavra já se referia

à habilidade de empregar forças para sobrepujar

o oponente.

(4)

4

“Aquele que conhece o inimigo e conhece a si

mesmo não ficará em perigo diante de centenas

de batalhas. Aquele que não conhece o inimigo

mas conhece a si mesmo às vezes vence, às

vezes perde. Aquele que não conhece a si

mesmo invariavelmente perde todas as

batalhas”.

(5)

Risco em Chinês é composto de 2 simbolos.

O da direita representa o

PERIGO

(6)

ALINHAMENTO ESTRATEGICO ENTREGA DE VALOR GESTÃO DE RISCOS GESTÃO DE RECURSOS AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

GOVERNANÇA

(7)
(8)

FINALIDADE DO GERENCIAMENTO DE RISCOS ALINHAR O APETITE COM A ESTRATEGIA FORTALECER AS DECISÕES REDUZIR AS SURPRESAS E PERDAS GERENCIAR RISCOS ENTRE PROCESSOS APROVEITAR OPORTUNIDADES OTIMIZAR O CAPITAL

(9)

ACONTECIMENTOS DE BAIXA PROBABILIDADE E

ALTO IMPACTO, PRATICAMENTE IMPOSSIVEIS DE SE

PREVER, SÃO CADA VEZ MAIS COMUNS. O MUNDO

VIROU UM SISTEMA COMPLEXO E COM ELE A

ÚNICA COISA QUE PODE SER PREVISTA É QUE A

EMPRESA QUE IGNORAR “CISNES NEGROS” VAI

AFUNDAR.

NASSIM TALEB A LOGICA DO CISNE NEGRO

(10)

• FOCAR NAS CONSEQUENCIAS, PARECIDO COM O QUE

FAZEMOS AO ANALISAR RISCOS EM NOSSA VIDA PESSOAL.

ACHAR QUE AO PREVER EVENTOS EXTREMOS ESTA SE ADMINISTRANDO

OS RISCOS

• NÃO SE OLHA PARA O RETROVISOR PARA ENXERGAR O

FUTURO. O 11 DE SETEMBRO NÃO TINHA PRECEDENTES.

ESTUDAR O PASSADO AJUDA A CONTROLAR OS RISCOS

IGNORAR CONSELHOS SOBRE O QUE NÃO FAZER

ACHAR QUE O RISCO PODE SER MEDIDO PELO DESVIO PADRÃO NÃO ENTENDER QUE EQUIVALENCIA

MATEMATICA NÃO SIGNIFICA EQUIVALENCIA PSICOLOGICA

• A MAE NATUREZA É O MELHOR GESTOR DE RISCOS (EX: 2

PULMOES, 2 RINS, ETC...)

ACREDITAR QUE EFICIENCIA E MAXIMIZAÇÃO DE VALOR NÃO

PERMITEM REDUNDANDIA

•NO XADREZ OS GRANDES MESTRES BUSCAM EVITAR ERROS.

OS NOVATOS BUSCAM VENCER.

•NÃO EXISTE NUMERO ÚNICO, PONDERADO OU PADRAO

PARA O RISCO

• A MAIORIA DAS PESSOAS PREFERE APOSTAR QUE UM EVENTO

QUE OCORRE RARAMENTE NÃO IMPESSA A SUA DECISAO

ERROS QUE OS EXECUTIVOS COMETEM

NASSIM TALEB A LOGICA DO CISNE NEGRO

(11)

Maturidade na Gestão de Riscos.

Grau de Maturidade do Modelo de “Gestão de Riscos” Identificação e Controle de Riscos Mensuração e Mitigação de Riscos Mecanismos de Análise e Correlação entre Risco e Retorno Desempenho Otimizado versus Investimentos de Mitigação de Riscos Capacidade de Gerar valor em função da Gestão de Riscos Praticada

Dimensão de Controles Proteção e Combate a Fraudes Estabilidade entre Controle e Retorno Alinhamento ao Apetite ao Risco Maximizar a Relação Controle e Retorno Visão Futura

(12)

Aumentar a probabilidade de atingir os objetivos;

Melhorar a identificação de oportunidades e ameaças;

Atender às politicas, normas e requisitos legais e regulatórios; Melhorar o reporte das informações ao mercado;

Garantir base confiável para a tomada de decisão e planejamento; Alocar e utilizar eficazmente os recursos;

Melhorar a governança;

Elevar a confiança das partes interessadas; Melhorar o ambiente de controles;

Melhorar a eficácia e eficiência operacional; Prevenir ou minimizar perdas;

Aumentar a resiliência da organização.

(13)

Gestão de Riscos Identificação Análise Avaliação Tratamento Monitoramento Acompanhamento contínuo da adequação e da eficácia do modelo de Gestão de Riscos, com o objetivo de assegurar o funcionamento de todos os seus componentes ao longo do tempo. Definição do tratamento a ser dado

ao risco, a fim de minimizar os eventos

que possam afetar adversamente a organização Cálculo do nível de exposição da organização à determinado risco, levando em consideração impacto e probabilidade de ocorrência. Avaliação da necessidade de tratamento do risco considerando o seu nível

de exposição frente ao critério de aceitação de

riscos definido. Identificação e descrição

dos eventos (incluindo causas e consequências)

que podem impactar os objetivos

da organização, de seus processos ou de seus

recursos

(14)

Aceitar o ônus de uma perda resultante de um determinado risco, considerando o apetite

da organização.

Processo de seleção e implementação de ações visando mitigar a probabilidade e as consequências

negativas em relação a uma situação de risco.

Fazer com que eventuais perdas decorrentes da materialização de um risco negativo sejam

cobertas/assumidas por seguros, acordos formais ou outras garantias.

Decisão objetiva e rápida de eliminação da fonte de risco.

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Os Controles são desenhados para garantir a eficácia da operação, promovendo o alcance dos objetivos e metas corporativas, de forma confiável e transparente. A adoção de controles deve considerar que os benefícios gerados serão sempre superiores aos custos de sua implementação.

(16)

Evolução do Ambiente de Controles Exposição a Riscos Inaceitáveis Exposição a Custos Excessivos Controles Internos Eficientes

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Ajudar a organização a alcançar seus objetivos pela mitigação de riscos relevantes;

Diminuir a possibilidade de danos à reputação;

Assegurar que a empresa está cumprindo as leis e regulamentações;  Capacidade de demonstrar para as agências de rating um alto grau de maturidade e integração na gestão de riscos e controles, garantindo a manutenção ou a melhoria do posicionamento da empresa nos ratings e redução de custo de capital ou minimização de prejuízos de imagem. Garantir a salvaguarda dos bens, exatidão e fidedignidade dos registros;

Manter a exposição a riscos dentro dos limites aceitos pela organização;

Atender exigências legais e societárias: SOX e obrigações CVM, SEC, etc.

Governança corporativa sobre riscos e controles com metodologia, atribuições, responsabilidades e relacionamentos padronizados, bem definidos e divulgados.

Ganhos com Controle Interno

(18)

Exigências brasileiras através da Legislação Nacional, tratados internacionais (obrigações assumidas pelo Brasil), convenção da ONU, Convenção da OEA, Convenção da OCDE, legislação americana Foreign Corrupt Practices Act – FCPA e a UK Bribery Act 2010 do Reino Unido. Estes últimos atingem principalmente as empresas que prestem serviços e/ou tenham instalações locais e exigem que as empresas tenham mecanismos efetivos de gestão da ética para se habilitarem a participar de cotações ou manter a prestação de serviços.

(19)

Esta sendo criado no Brasil um “cadastro de empresas éticas” administrado por um Comitê Gestor que é formado por órgãos como: CGU, Instituto ETHOS, IBRACON, CNI, MDIC, APEX, BM&FBOVESPA, FEBRABAN, SEBRAE. Para compor este cadastro é necessário responder positivamente as questões relacionadas ao ambiente ético e de controle.

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JOÃO CARLOS ORZZI LUCAS

(11)3841.5873

Referências

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