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INTRODUÇÃO. R. Periodontia - Dezembro Volume 17 - Número 04

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AVALIAÇÃO RADIOGRÁFICA DO COMPORTAMENTO DO

TECIDO ÓSSEO ALVEOLAR APÓS PROCEDIMENTO DE

INDUÇÃO DE DOENÇA PERIODONTAL EM RATOS

Radiographic evaluation of the alveolar bone tissue after induction of periodontal disease in rats

Juliano Milanezi de Almeida1, Leandro Araújo Fernandes2, Samara Bonfante1, Thiago Marchi Martins1, Danielle Shima Luize1, Valmir Campos Macarini1, Alvaro Francisco Bosco3; Valdir Gouveia Garcia4

RESUMO

O presente estudo teve por objetivo avaliar radiograficamente, os efeitos provenientes da adaptação da ligadura durante a indução da doença periodontal em ratos. Para este estudo foram usados 30 ratos. No primeiro molar inferior foi adaptada uma ligadura a qual foi distribuída de for-ma randômica, entre o lado direito e esquerdo. O lado sem ligadura foi utilizado como controle (negativo). Logo após a adaptação da ligadura, esta foi removida. Os animais foram sacrificados no período de 0, 3 e 7 dias, tendo dez animais por período. Desta forma as mandíbulas foram removidas, separa-das e fixasepara-das em formol. As hemimandíbulas foram radiogra-fadas e analisadas pelo sistema de imagem digital Digora, onde à distância da união cemento-esmalte à crista óssea alveolar foi mensurada em mm por um traçado linear. Os dados coletados não indicaram diferença estatisticamente significante entre os grupos e períodos experimentais analisados pelo teste T de student (p>0,05). Dentro dos limites deste estudo e da metodologia utilizada podemos concluir que a ligadura não traumatiza os tecidos periodontais e por si só não leva ao de-senvolvimento da doença periodontal em ratos.

UNITERMOS:

1 Doutorando do Programa de Pós-graduação em Odontologia – Disciplina de Periodontia pela

Faculdade de Odontologia de Araçatuba-Unesp

2 Mestrando do Programa de Pós-graduação em Odontologia – Disciplina de Periodontia pela

Faculdade de Odontologia de Araçatuba-Unesp

3 Professor Titular de Periodontia do Departamento de Cirurgia e Clínica Integrada da

Faculdade de Odontologia de Araçatuba-Unesp

4 Professor Adjunto de Periodontia do Departamento de Cirurgia e Clínica Integrada da

Faculdade de Odontologia de Araçatuba-Unesp

Recebimento: 30/09/06 - Correção: 05/03/07 - Aceite: 22/04/07

INTRODUÇÃO

O periodonto corresponde aos tecidos responsá-veis por ancorar o dente ao alvéolo dental, sendo com-posto pelo ligamento periodontal, cemento e osso alveolar (TEN CATE, 2001). É constituído por tecido con-juntivo, protegido por epitélio pavimentoso estratificado, queratinizado na superfície mastigatória e por epitélio não queratinizado nas superfícies juncional e do sulco (MELCHER, 1976).

Estes tecidos podem ser destruídos por microorganismos subgengivais e fatores predisponentes locais, além de agentes sistêmicos o que causaria as chamadas doenças periodontais (AUKHIL, 2000).

A etiopatogênese das doenças periodontais, é bas-tante complexa o que exige a realização de vários estu-dos para sua melhor compreensão. Além disso, a difi-culdade de se estuda-lá em humanos fez com que os pesquisadores utilizassem modelos experimentais. O rato (Rattus novergicus) é o animal mais utilizado nesses estudos, onde a indução da doença é realizada através da adaptação de ligaduras de náilon, algodão ou seda, ao redor da cervical dos molares.

Utilizando o modelo de doença periodontal induzida em ratos, em 1975, Johnson constatou deslocamento da margem gengival, acúmulo de placa bacteriana, au-mento de infiltrado inflamatório no tecido subjacente, Perda óssea alveolar; radiografia digital;

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migração do epitélio juncional e reabsorção da crista óssea alveolar na mesial, após 17 dias da colocação da ligadura ao redor dos primeiros molares inferiores.

O dano causado pela colocação do fio ao redor do elemen-to dental tem sido muielemen-to questionado. Para alguns pesquisado-res, a ligadura agiria apenas como fator secundário no acúmulo de placa bacteriana (NYMAN et al,1979; BREIVIK et al, 2002). Sendo assim, o possível trauma da adaptação da mesma consis-tiria em um fator predominante para a destruição dos tecidos periodontais.

Porém em 1966, Rovin et al. observaram que o uso de liga-duras de seda ao redor dos primeiros molares inferiores de ratos livres de germes germ free não apresentava evidência de respos-ta inflamatória, o que consrespos-tarespos-taria o papel principal das bactérias no desenvolvimento da doença.

A possibilidade de destruição dos tecidos periodontais, devi-do ao trauma e não as bactérias foram avaliadas por Sallay et al. (1982). Os animais, previamente a adaptação da ligadura, foram tratados com antibiótico e após adaptação da ligadura foram submetidos ao controle de placa com aplicação de clorexidina uma vez ao dia. Os autores observaram inibição da perda óssea alveolar, caracterizando o caráter infeccioso da periodontite ex-perimental em ratos.

As alterações periodontais provocadas nos ratos pela indução da doença periodontal podem ser mensuradas por métodos histométrico, morfométrico e radiográfico (KLAUSEN, 1991).

Logo após a remoção dos maxilares do animal, o tecido ósseo alveolar pode ser prontamente avaliado pelo método radiográfico (SOUZA et al, 2005). Esse método possibilita quantificar as perdas ósseas proximais por medida da distância entre a junção cemento-esmalte e a crista óssea alveolar na mesial do primeiro molar inferior (JOHNSON, 1975; NASSAR et al. 2004; HOLZHAUSEN et al. 2004) e o suporte periodontal pre-sente junto à raiz do mesmo elemento dentário (KLAUSEN, 1989; BJÖRNSSON et al., 2003).

Na década de 90, com os avanços tecnológicos na radiolo-gia surgiu o primeiro aparelho com sistema de armazenamento de fósforo denominado Digora (Soredex Orion Corporation, Helsink, Finland). Este tipo de sistema utiliza uma placa óptica de armazenamento de fósforo ativado (PSP- Photostimulable phosfor plate) que é lido em um scanner óptico a laser, e deste, para o computador. Não tem fio acoplado e possui dimensões semelhantes aos filmes convencionais periapicais adulto ou in-fantil (ABREU et al., 2000).

Este sistema de captação de imagem por digitalização dis-pensa o uso de filmes radiográficos colaborando com a preser-vação do meio ambiente e proporcionando um menor custo. Também diminui a dose de exposição dos pacientes aos raios X por se obter imagens de melhor qualidade e reduzir o número

de repetições que ocorrem devido às falhas de processamento. O atendimento ao paciente se torna mais rápido e confortável (FARMAN et al. 1995; KASHIMA, 1995; VERSTEEG et al, 1997; WENZEL, 1998; WATANABE et al., 1999; ABREU et al 2000). Outras vantagens a serem consideradas são: eliminam a neces-sidade de espaço para arquivo, armários, envelopes, fichas, car-tões de montagem, negatoscópio; otimizam o diagnóstico; melhoram a comunicação entre profissionais e pacientes atra-vés da exibição da imagem na tela do monitor; agilizam a procu-ra das imagens, visto que elas podem ser arquivadas em pastas de forma organizada e de fácil acesso; melhoram as imagens através de retoques, alterando contraste e brilho; transportam as imagens para qualquer parte do mundo, através de correio eletrônico, melhorando e agilizando a comunicação entre pro-fissionais (ANGMAR-MANSSON & TEN-BOSCH, 1993; FARMAN et al., 1995; WENZEL, 1998; WATANABE et al., 1999; ABREU et al, 2000; ZÁRADE–PEREIRA & ODA, 2000).

O Digora (sistema digital radiográfico direto) tem sido larga-mente usado em estudos investigando defeitos ósseos periodontais, pelo fato de ser mais eficiente comparado ao mé-todo radiográfico convencional em detectar lesões ósseas incipientes e oferecer recursos que auxiliam na sua visualização, delimitação e mensuração (HOLTZMANN et al, 1998; KAEPPLER et al, 2000).

Levando em consideração descrições anteriores, esse tra-balho tem por objetivo identificar os efeitos provenientes da adap-tação da ligadura durante a indução da doença periodontal em ratos, através da avaliação radiográfica digital pelo programa Digora.

MATERIAL E MÉTODO Animais

No presente estudo, foram utilizados 30 ratos (Rattus novergicus albinus, Wistar) machos, pesando aproximadamen-te 180 a 220 g, provenienaproximadamen-tes do biotério central da Faculdade de Odontologia de Araçatuba-UNESP. Os animais apresentavam-se saudáveis e em condições de sofrerem os procedimentos operatórios. Estes animais foram mantidos em gaiolas plásticas com no máximo cinco animais cada, separados de acordo com o grupo experimental e alimentados com ração e água ad libitum.

Sedação e anestesia

Inicialmente os animais foram pesados para proporcionar corretamente a dose do anestésico que foi administrado. Os animais receberam anestesia geral, obtida pela associação de 0,04 ml/100 g de cloridrato de quetamina* e 0,02 ml/100 g de copazime (cloridrato de xilazina)**, aplicados intramuscular no bíceps femoris da pata direita. Nos casos em que não se obteve

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o necessário efeito do anestésico, a anestesia foi suplementada com a metade da dose inicial aplicada.

Grupos Experimentais

Os animais foram divididos em dois grupos de acordo com o tratamento realizado. No grupo experimental, foi adaptada uma ligadura ao redor dos primeiros molares inferiores, e o lado contralateral foi tido como controle (negativo). A distribuição dos lados controle e teste foram realizados de forma randômica. A eutanásia dos animais foi realizada nos intervalos de 0,3 e 7 dias após adaptação da ligadura com dez animais em cada período experimental.

Adaptação da ligadura

Após anestesia geral, todos os animais foram posicionados em mesa operatória apropriada, a qual permitiu a manutenção da abertura bucal dos ratos facilitando o acesso ao primeiro molar inferior. Com o auxílio de uma pinça modificada (Fig. 1), foi passado um fio de algodão número 24**** (ligadura) entre a região interproximal dos primeiros e segundos molares inferio-res ao nível do sulco gengival, sendo esta removida logo em seguida (grupo experimental). Os lados contralaterais que não receberam a ligadura serviram como controle negativo em to-dos os períoto-dos experimentais.

Tomada radiográfica e análise digital

Após a eutanásia dos animais, as mandíbulas foram removi-das e fixaremovi-das em solução de formol a 10% por 48 horas. Em seguida os lados direito e esquerdo das peças foram divididas e radiografadas.

Sobre uma mesa, as hemimandibulares foram posicionadas com as superfícies vestibulares voltadas para placas ópticas de fósforo, que estavam envoltas por um invólucro branco de plás-tico, de tal forma que o lado direito ficasse na parte superior, e a parte esquerda na inferior.

A padronização das tomadas radiográficas foi obtida da seguinte forma:

’” Uso de um aparelho de raios X GE-100 (General Eletric, Milwaukee, EUA), com regime elétrico de 50 kvp, 10 mA;

’” feixe central de raio X incidindo perpendicular ao plano do filme-objeto,

em um ângulo de 90º com a superfície da placa óptica; ’” distância focal de 50 cm;

’” tempo de exposição 0,4 segundos;

As placas sensibilizadas pela radiação foram removidas do invólucro e lidas no scanner a laser do Digora (Soredex, Orion Corporation, Helsinki, Finland), que projetava as imagens direta-mente para a tela do computador para serem manipuladas no software Digora for Windows .

Com a obtenção e a seleção das imagens, passou-se a utili-zar a ferramenta distância e ângulo de mensuração do progra-ma. Com este recurso, mediu-se a distância da união cemento-esmalte à crista óssea alveolar de ambos os lados pelo traçado de uma linha, sendo essas medidas registradas em milímetros. O mouse era posicionado na região correspondente a união cemento-esmalte. O botão esquerdo era acionado e arrastado até ao nível da crista óssea alveolar e o programa mensurava a distância automaticamente. Os dados coletados foram subme-tidos ao teste T de Student (p < 0,05).

RESULTADOS

Nas regiões de primeiros molares inferiores, onde nenhum tipo de procedimento foi realizado (controle) as médias da dis-tância entre a união cemento-esmalte à crista óssea alveolar nos períodos de 0,3 e 7 dias foram de 0,58; 0,59 e 0,61mm respec-tivamente. Quando analisamos as regiões dos molares inferiores onde o fio foi adaptado e logo após removido (lado teste), as médias foram de 0,61; 0,62 e 0,65 mm, para os mesmos perí-odos experimentais (Figuras 3, 4 e 5). A tabela 1 representa as médias e os desvios padrão em ambos os grupos e nos períodos experimentais. A média em relação ao desvio padrão está ex-posta no gráfico 1.

A análise estatística realizada pelo teste T de Student (p<0,05), não evidenciou diferença estatisticamente significante entre os lados teste e controle desta forma, ambos os grupos tiveram comportamento semelhantes.

DISCUSSÃO

No presente estudo, avaliamos radiograficamente, a relação entre o ato de indução da doença periodontal em pro-mover a perda óssea em ratos. Neste contexto, utilizamos o método de indução proposto por Johnson (1975) e, para análi-se dos resultados, o sistema Digora (sistema digital radiográfico direto).

Este sistema de análise foi utilizado devido as suas vanta-gens frente ao método convencional como, menor tempo de exposição e de trabalho para a produção da imagem radiográfica; possibilidade de obtermos a imagem radiográfica e transferi-la direto ao computador sem a necessidade de revela-ção química e escaneamento da radiografia. Melhor avaliarevela-ção da imagem radiográfica através de várias ferramentas de

* Vetaset – Fort Dodge Iowa – USA.

** Coopazine – Coopers São Paulo – Brasil. *** Sigma, St. Louis, MO, USA.

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mensuração e mudanças de densidade óssea que este propor-ciona (KAEPPLER et al, 2000). Tendo a disposição todos esses recursos, nós optamos por fazer mensurações lineares entre a união cemento-esmalte à crista óssea alveolar de acordo com trabalhos da literatura (NASSAR et al, 2004; HOLZHAUSEN et al, 2004).

A escolha do rato, como modelo animal experimental ba-seou-se nos estudos de Klausen (1991). Segundo este autor, o rato é favorável como modelo experimental para o desenvolvi-mento e estudo da doença periodontal pela semelhança do seu periodonto ao do homem, tendo como divergência apenas a presença da queratinização do epitélio sulcular.

O presente estudo apoiou-se no modelo de indução da doença periodontal proposto por Johnson (1975), através da colocação de um fio de algodão ao redor dos molares de ratos, com ligeiras adaptações. Segundo o modelo proposto por Johnson, a ligadura favorece o acúmulo bacteriano desenvol-vendo dessa forma, a doença periodontal. Porém para alguns pesquisadores, a doença periodontal estaria tendo influência predominante do fio, pelo possível trauma causado durante a sua adaptação ao redor do elemento dental (NYMAN et al, 1979;

Figura II-Posicionamento do fio.

Figura IV - Radiografia do terceiro dia. Figura III - Radiografia do período inicial. Figura I-Pinça modificada utilizada na passagem do fio.

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Gráfico 1

GRÁFICO REPRESENTADO A RELAÇÃO DAS MÉDIAS EM RELAÇÃO AOS DESVIOS PADRÕES DOS GRUPOS

CONTROLE E EXPERIMENTAL.

BREIVIK et al, 2002). Desta forma, para avaliarmos somente a ação do possível trauma ocasionado pela ligadura durante a sua adaptação, esta foi passada ao redor dos primeiros molares e logo após removida.

Medindo-se nas imagens das radiografias a distância da união cemento-esmalte à crista óssea alveolar pelo sistema Digora, nos diferentes períodos experimentais, não detectamos diferen-ça estatisticamente significante entre os lados teste e os controle (Teste T de Student com P<0,05). Nossos achados sugerem que a ligadura por si só não influencia o desenvolvimento da doença periodontal induzida em concordância com Rovin et al, 1966. Esses autores constataram que o uso de ligaduras ao redor dos molares de ratos germ free não evidenciava resposta inflamatória, reforçando o papel principal das bactérias no de-senvolvimento da doença periodontal. Sallay et al, em 1982 re-forçou este aspecto demonstrando que ao controlar o número de bactérias com antibióticos antes da colocação da ligadura, somado ao controle de placa com clorexidina uma vez ao dia, a perda óssea alveolar era inibida demonstrando o caráter

infecci-oso da periodontite experimental em ratos. CONCLUSÃO

Dentro dos limites deste estudo, e da metodologia utilizada, podemos concluir que a ligadura não traumatiza os tecidos periodontais e por si só não leva ao desenvolvimento da doença periodontal.

ABSTRACT

The aim this present study was evaluated radiographically, the coming effects of the adaptation of ligature during the induction of disease periodontal in rats. For this study it was used 30 animals. The ligature was adapted on the lower right first molar which was distributed of form randomly, among the right and left side. The side without ligature was used as control (negative). Soon after the adaptation of the ligature, this was removed. The animals were sacrificed in the period of 0, 3 and 7

Grupos Dias 0 dia 3 dias 7 dias

Grupo Controle MédiaDesvio padrão 0,580,08 0,590,09 0,610,09

Grupo experimental MédiaDesvio padrão 0,610,09 0,620,06 0,650,07

Tabela 1

TABELA DAS MÉDIAS E DOS DESVIOS PADRÕES DOS GRUPOS CONTROLE E EXPERIMENTAL Figura V- Radiografia do sétimo dia.

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periods analyzed by Student test (p>0.05). Within the limits of this study, and used methodology we can conclude that ligature not traumatize the periodontal tissues and by itself it not take to the development of the disease periodontal in rats.

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9 1 Endereço para correspondência:

Juliano Milanezi de Almeida Rua Rio de Janeiro, 1047 - Centro Cep: 18780-000 – Manduri - SP E-mail: jumilanezi@hotmail.com homeostasis in a rat periodontitis model. J Periodontal Res 2004,

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