• Nenhum resultado encontrado

TEIESIE fade. FACULDADE DK MKliECKNA Dü RIO DK JANEIRO RIO DE JANEIRO. MEDICINA, E CIRURGI ÃO PELA MESMA NATURAL DO RIO DE JANEIRO, DOUTOK EM

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "TEIESIE fade. FACULDADE DK MKliECKNA Dü RIO DK JANEIRO RIO DE JANEIRO. MEDICINA, E CIRURGI ÃO PELA MESMA NATURAL DO RIO DE JANEIRO, DOUTOK EM"

Copied!
34
0
0

Texto

(1)

*

T O I I C A O

D A S A U T I J U A S

.

0

5

*

T

EIE

SIE

\PRESENTADA K SUSTKMADA lKRANTI

'* f

FACULDADE DK MKliECKNA DüRIO DKJANEIRO

A*20DEDEZEMBKO DE1836

FOII

'fade f/c

&

o?t/e

.

i ranca,

NATURAL DO RIO DE JANEIRO

,

DOUTOK EM MEDICINA, E CIRURGIÃO PELA MESMA

FACULDADE

.

RIODE JANEIRO. NA TYPOGRAPHIA NACIONAL

.

» 1836. %

I

(2)

H i 1)1

.

MEDKÎIÎNA IM) K I M l

»

KJAMKJKO

.

*v

PROFESSORRS

.

nSU.CONSELHEIRO PEIXOTO, DIRECTOR

OS SHS. DOUTOREs.

“•ÍMhysica

Mulica

.

„ % .#<4ViiAL'i

-

A CANDI1)0.

Botanica Medica,ePrincípios elemen

-tares de Zoologia FHKIRK. Chiinica Medica

,

cprincí pios elemen

-tares deMèneralogia

Anatomia geral, edescriptiva

Phisiologia Pathologia externa

Pathologiainterna

Pharmacia, Materia Medica

,

Thera

-peuthica,e Arte deformular Anatomia topographica,Medicinaope

-ratória,e apparelhos

TOPiKKSHOMKM,Arguent

,

MARQUES. PEIXOTO. FERREIRA. SILVA. CARVALHO, Arguente. PEREIRA DE CARVALHO, Presidente. Partos, moléstiasde mulheres pejadas

eparidas, ede meninosrecém

-

nas

-cidos ;

Hygiene,e Historia deMedicina . .. CAMBUCl.

Medicina Legal

Clinicaexterna»e anatomia patholo

-gica respective

Clinica interna,e anatomia palholo -gica respectiva

JULIO. A

JUBIM

COMES DOSSANTOS.

YALLADÂO. SURSIT!UTOS

.

(AQIINO. tMARTI.NS. BORGES NUNESGARCIA ROSA

.

CUNHA

.

FONSECA. DeSciencia

-

accessories •

)

DeScienciasCirúrgicas. IreSciencia' Medicas

ï

Secretario.

Pordeliberação sua, a Faculdade n'm

approve, nein rcpiwa

•iopimfte* rrnifftdas nas flieses « pie l|»eforem apresentaria*

.

as

(3)

A Mm

-m

4

»

&

mm

M

-

&

mm

*

ETERNO RECONHECIMENTO DE GKATIDAO

.

AOS

MEUS

Í

NTIMOS

AMIGOS

,

Jo

ã

o

Ja

-cinto

de Mendon

ça

Junior

,

e Felizardo

Pt

-o '

tihciro

de

Campos Junior

.

P E N H O R D V M A I S S I N C E R A AMIZADE.

(4)

nmrawg

&

e

.

O apparelho circulatório he indispensável

ao

desenvolvimento

f eduração doscorpos dota

-dos de vida: he este apparelho

,

(pie leva do

centro para a periferia os elementos nutritivos

átodos osorgãos daeconomiaanimal ; ed'estes

orgãos para o centro osresultantes desses ele

-mentos

,

para de novo secncorporarem á massa

geral do sangue

.

Por todos os lados

,

que se encare este apparelho

,

elle merece toda anossaatlencão ; tanto nadescripção dos tecidos9 de que„eilehe composto

,

e das suas fanecoes; como fãobem

nas alterações áque elle está sujeito

,

enama

-neira de remedial

-

as

.

Não nossendorigorosamente necessáriotra

-tar detodo apparelho circulctrio;limitar

-

nos

-

hc

-unicamente ao systemaarterial; ouainda mos

,

mais cm particular ao systernaaortico

,

unico

,

que tem relações immediatas , ou de que de

-pende mais de pertoa nossa these

.

O syslemaaortico

,

muito limitado

,

la

çã

o ãtodo oapparelho circulatória geral, he

de summa importância pelos seus

numerosos

,

e transcendentes usos: he este

apparelho

, que

conduz osanguerubro

,

nutriente

,

e

vivjicador

,

docoração (ïtodos osoutros orgãos : heosyfi

-contdm em totalidadeo surt

-em re

(5)

V I

toda

a for

ç

a , e vi

-gne ainda

impeli

ido

pelas

contracenes do cora

çã

o

.

Eis a razão

porque

,

por

mais pequena

que

seja

qualquer

destruição da or

ganis

a

çã

o dos

desta parte do systerna circulató

rio

,

o

e

escapa com

huma

rapidez

4 «

com

gor ,

'canaes

sangue corre,

violência

,

que

a menor demora em $aspendel

~

o

pôde compronietter avida do indivíduo

,

em que

Accresce além disto , quearne

-* 1

isto aconte

ç

a

.

perda deste sangue, ke sempre de grande ellea

origem

detoda a nu

-nor

momento,

por

ser tricão

.

Estas considera

çõ

es tem feito , com

que

em todoj os tempos as hemorragias arteriaes te

-fihão

.

occupatio

seriamente a atten

çã

o dos Me

-dicos; e esta atlei

çã

o não ten sido baldada

,

honras lhes

sej

ão dadas)

pois

he huma das partes da Medicina Operatória, que se acha

talvez mais aperfei

ç

oada: os mesmos erros , e

faltastem mostrado overdadeiro caminho

,

que sedeve seguir em

circunstancias

tão arriscadas

.

Convencido dos bons resultados, que se

tem tirado da Torção das arté

rias

, em dife

-rentes lugares da

Europa

, como cm Inglater

-ra., Erança

,

e Alemanha

,

e no Rio de Ja

-neiro, onde tem sido posta em

pratica

por di

-versas

vezes

, e

sempre

com felizsuccesso , pelo

*

Senhores Dr

.

Manoel Feliciano

Pereira

deCar

-valho, Lente dt Operai es

da

Faculdadd

dc

e o Cirurgi

ão

!minent Raimundo dc

Uascarenhos

f

Medicina

do Rio de

Janeiro

,*

(6)

vu

primeiro

Cirurgi

ão

InteiHpo

do

Hospital

da

Santa Casa

,

pensamos fazer algum servi

ç

o a

Humanidade

Vu

!g

ar

is

ando entre nós hum

meio

lao

seguro

, e

efpcaz

na cura das

hemorragias

arteriaes

,

aindaião

pouco

conhecido noBrasil.

Depois

de termos

visto

em

geral

a utilidar

-—

(

fe

do systema circulatóriona

economia

animal, e depois determos apresentado as razoes,

por

-que

nos determinamos mostrar neste

opusculo

,

os diversos methodos da Tor

çã

o até

hoje

co

-nhecidos; passamos a descrever em

geral

,

e particularo systerna arterial

aortico

,

depois

os

differentes

methodos da Torção, e tudo

mais

,

^

(7)

Ib

&SW&

UIfc

ÇÂ

«

JW>

SYST KM A ARTERIAL AORTICO

.

O systema arterial aortico

,

ou de sangue

cpbro

he a reunião de todas as artérias

,

que

pascem

mediata ou immedialamente da aorta: nascendo da base do ventriculo esquerdo docoração ao nivel da terceira vertebra dorsal se dirige para cima

,

c ao lado direito

,

por espaço de duas polegadasmais ou menos; ain

-daenvolvida pelo pericárdio curva

-

se para bai

-xo ao lado esquerdo

,

deixando formada acro -ça aortica

,

aqual dá de sua convexidade trez

consideráveis troncos

,

quese vão distribuir na»

-cabeça, membros superiores

,

ealgumas pautes do peito; estas trez artérias conhecidas

.

pelos nomes

,

de inominada de Bichat

,

e brachio

-cephalica de outros

,

carotida primitiva esquer -da

,

e sub

-

clavia da mesma parte

,

foràotam

-bém chamadas aorta ascendente

.

Depois de ter formado a croça

,

ella desce ao lado esquerdo

,

e hum pouco anterior da

columna vertebral pelo espaço posterior do me

-diastino

,

com o nome d’aortadescendente tl>o

-raxica

,

nesta extensão ella dáasartérias inter

-costaes

,

esófagicas

,

e mediastinas; entra íinal

-mente no abdomen sempre apoiada sobre a

columna vertebral até a penúltima vertebra lombar

,

onde se divide em dous troncos con

-sideráveis com o nome de iliacas primitivas

,

osquaes logosesubdividem em iliaca interna

,

ou pelviana

,

e iliaca externa

,

aquella se dis

-tribue na bacia

,

esta vai distribuir

-

se em todo membro inferior

,

tomando nomes different«

pelos lugares

,

em que passa

.

No

espa

ço abdo

-minal aorta dá

grandes

ramos nrtcriaes com OF

(8)

(

1

«

)

nomes; de diafra

ç

maticas

superiores

,

e infe

-riores

,

tronco celíaco

,

mesenterica inferior

,

renaes

,

lombares

,

testiculares

,

&c

.

&c

.

Todo o sistema aortico tornado collectiva

-mente oííerece a

disposi

ção

,

e forma de huma

cujo tronco

representado

pela aorta

do ventrículo esquerdo docoração

,

como

vai ramificar

-

se em todas â partes do corpo. As anastomosis

,

nicações arteriaes

,

tão frequentes nos últimos

ramos

,

são summamente raras nas primeiras

,

segundas

,

terceiras

,

c quartas divisões

,

a ex

-ccpção das duas mesentericas

,

e vertebraes

.

ORGANISAÇÃO DAS ARTÉRIAS

.

arvore

,

nasce

acima dissemos

,

ou comm

A organisação das artérias não lie sempre

a

_

mesma em toda a sua extensão: os elemen

-tos

,

~

queentrãoemsua composição

,

modiíicão

-se á proporção

,

que marchão dos grossos tron

-cos para os capillares arteriaes

.

Em geral as artérias são formadas de trez

tunicas sobrepostas humas as outras

,

differen

-tes por sua natureza

,

e usos

.

A primeira

,

a mais interior , muifina, parecendo com a que

forra o interior das veias

,

oííerece huma su

-perficie

interna

,

e outra externa ; esta ultima

lie

convexa

,

e unida a superfície côncava da

tunica media por hum tecido particular

,

o

qual destituído de vasos não tem

analogia

al

-guma com o cellular ordinário

.

A superfície

interna lie livre

,

côncava

,

mui lisa

,

polida

,

e

brilhante

,

ofíerecendo na entrada do coração

as Irez valvidas sigmoïdes aorficas: be |>or

esta superficie que o

sangue

rubro

passa

con

-tinuadamcnle

.

A naturezadesla membranaain

-da be duvidosa

.

As

minuciosas

indagações de

(9)

-]

(

1

)

cr

áo anenhuma identidade

,

une ha entre «db

*

: mas caso

haja

alguma

semelnança

,

a inlernt

das artérias he sempre em gr

á

o inferior

.

Este mesmo Author achou muita

analogia

entreesta

tunica arterial

,

e a membrana

,

que forma a

bolsa das

hydatcdes

.

Seja qual for a natureza da membrana in

-jf'èrna das art

érias

,

ella oíferece constantemente

Vp»uca consistência

,

eresistência; a mais ligeira pressão hebastante para aromper

,

por isso ella não póde concorrer para augmentai’ a resis

-tência das paredes arteriaes

,

senão indirecta

-mente

,

facilitando a marcha do sangue pelo interior das artérias

,

ella

preencher

á melhor

este uso

,

quanto mais lisa

,

e polida for; além disto esta membrana oíferece hum enductcw unctuoso

,

que banha toda a superficie

interna

d’esta tunica

,

o uso deste enducto he

^

faci

-litar o melhor possivel o escorregamento do

sangue no interior destes vasos

.

Esta túnica

arterial não dá signal algum de vasos

,

e ner

-vos

,

ao menos lie o que se nota no estado

phvsiologico

.

A segunda tunica

,

conhecida pelo nome de membrana fibrosa arterial, dá o caracter particular ás artérias

,

e as faz

distinguir

de

todos os outros vasos: esta membrana appli

-cada por sua superficie interna

,

e côncava, á

externa da primeira membrana, he unida pela

superfície externa

,

e convexa á terceira mem

-brana

,

ou tunica cellui

osa

: a membrana me

-dia

,

muito expessanos

grossos

troncos

,

lie quasi

imperceptivel nos

pequenos

ramos:

segue osdifferentes calibres das artérias

,

assim

ella he citrina na croçada aorta

,

esbranquiça

-da nasilia

cas

,

eernraes

,

c

rosacea

nos

pequeno

» tudo esta gradação de oòr pam

insensivelmente de huma para outra sem «loi*

a sua cor

(10)

I

(

<

2 )

vai limites

precisos

.

Km geral quanto maior

tor a grossura das artérias

,

tanto mais esi>cssa sera a membrana media

.

Sua organisaçáo be

mui simples, parece formada de burn só te

-cido particular , e muito pouco tecido cellular

.

Este tecido particular

,

(pie alguns suppo

-zerão muscular

,

outros tecido amarello dosZoo

-logistas, finalmente outros suppozerào de natjp

reza albuginea

,

consta de libras em forma f <e

arcos de circulo de diversostamanhos

,

osquaes

augmentáoáproporção

,

quevãodocentro para

a circumferencia

,

de maneira queos mais su

-perficies são os maiores

,

e como estes arcos formão camadas concêntricas

,

estas seguem a

mesma lei augmentando dedentro para fóra

.

Em hum Tratado especial deligaduras Ma

-nec tratando d’esta membrana cpnseguiomos

-trar, que asextremidades dosarcos das fibras

incíinavão-se todas

para

dentro

,

e ião ter á tunica interna

,

as dos mais superficies pare

-d ão não chegar aella

,

econfundir

-

se com as

profundas, e antes detocarem a membrana in

-terna mudavão de direcçào

,

torcião

-

se cruzan

-do humas com as outras

,

e apresentando a forma de pequenoscolchetes; humas dirigindo

-separacima

,

outraspara baixo

,

oíferecem hum plano de fibras longitudinaes internamente

,

o

qual différé do externo

,

que lie transversal

,

como vimos

.

%

-

rv

Daqui Manec conclue

,

que atunica media adhere a exterior pela parte media

,

econvexa desuas fibras

,

e a interna pelas extremidades dessas mesmas fibras: disposição esta, que elle julga dar huma grande solidez á face interna

(festamembrana

,

e maior elasticidade

,

quando cilas sãodcstcndidaspelo

sangue

,

estaelasticida

-de lie ainda augmentada pela liberdadeemquese acha aparte media dc cada hum arco fibroso

.

(11)

1

( 13 )

pois elle# seachão unidos unicamente por tt

-cido cellular mui curto

,

bem visí veis nas pri

-meiras camadas

,

e quasi

imperceptiveis

nas pro

-tu mias

.

A terceira tunica arterial lie cellulosa uni

-daporsuasuperfiçie externa á bainha cellulosa

,

que envolve os

grossos

troncos arteriaes

,

eàs

elites circunvisinlias nos pequenos ramos: he

<í

[

Â>r esta mesmasuperficie

,

que as artérias re

-cebem quasi exclusivamente os principios nu

-tritivos

.

Ella está applicada por sua superfície

interna á membrana media

,

quelhe be unida immediatamente por hum tecido cellular hum

pouco mais fino

.

0 tecido cellular

,

que constitue a terceira membrana arterial

,

ou cellulosa

,

he filamen

-

^

toso

,

seus filetes se entrelaçáo

,

e se adherçm buns aos outros com mais força

,

quanto mtys se

aproxima

da tunica fibrosa

.

Duas ordens de vasos sanguiqeos mui ap

-parentes entrào em sua composição

,

huma

vem immediatamente das mesmas artérias

,

e

outra das artérias visinhas a se distribuírem

nas paredes arteriaes

.

(Nasa Vasorum dos An

-tigos ) Delicados filetesnervososdograndesym

-patico

,

e vasoslymphaticos&c

. ,

entràotambém

na organisaçào d esta membrana

.

Além das trez membranas

,

que viemos de descrever

,

os grossos troncos arteriaes são en

-volvidos

por

hum canal de tecido cellular

,

cha

-mado bainha commum das artérias

,

a super

-fície externa desta bainha não tem limites pre

-cisos

,

ella se confunde com os outros tecidos

circunvisinhos

,

efalta inteiramente nas ultimas

ramificações arteriaes

,

onde be supprida

pela

terceira tunicaarterial

,

aqual neste caso da de sua superficie externa filamentos

,

que se vào confundir com os outros tecidos

.

(12)

I

.

(

U ) »OS DIFFERENTES M E T H O D O S DA T O RÇAO D A S

^

A R TÉR I A S

.

s

;*

-

TV Todososmethodos

,

pelos quaes se tem tor

-cido as artérias

,

podem ser reduzidos aos trez

hoje conhecidos pelo methodo deAmussat

,

de

Thierry

,

e de Frick

,

o deste ultimo Operador temsido postoem praticacom felizsuccesso no

Hospital

de

Hamburg

.

METHODO DE AMUSSAT.

<wf

-Este author datorção serve-sede pinçaspor

elle inventadaspara esse fim

,

as quaessão mui

solidas munidas de hum apparelho proprio pa

-ra conservar seus ramos firmemente fechados

,

como se vê da descripeão

,

deque passamos a tratar

.

O E S C R I PÇA O D A S P I NÇA S D E A M U S S A T

.

_4b J

As pinças inventadas por Amussat constào

de dous ramosunidos por huma de suas extre

-midades

,

de modo quenãoestando comprimidos,

ou fechados pela mola se conservem sempre

abertos

, ou

separados

em suas extremidades li

-vres: cada hum destes ramos tem cinco a seis

polegadas

de comprimento , e construí

dos

da

maneira

seguinte

:

principiando da

extremidade

fixa paraa livre of

fere

ce

huma

lamina

finade

(13)

(

15

)

uca

,

lie esta

a primeira

parte

,

que

tema pro

-priedade

de

conservar

sempre

aber

toeos ramo

*

da pinça:

segue

-

se depois huma lamina de liez

polegadas

de comprimento

,

meia

polegada

de

largura

,

e de duas linhas mais on menos de

grossura: nesta porçãoa faceexternadoramo

,

que contem as

pequenas

hastes para receber a jv

^

ola do outro rarno

,

hecoberta deregostrans

-V/c

-

rsaes

,

e dos lados da extremidade anterior

(festa lamina elevão

-

se para a face ;interna

duas pequenas hastes

,

tendo cada huma napar

-teinterna de suas extremidades livres hum en

-talhe

,

para receber a mola do outro ramo: a face externa do ramo

,

que contem a mola

,

tem poucos regos, maisd’ametade anterior he

lisa

,

e n’ella

escorrega

huma mola fendida jv*

-meio

,

chanfrada nos bordos

,

e presa ao ía

-mo pordons parafusos

,

que correm por depttíb

dafenda; além disto

,

esta mola tem hum bo

-tão na parte posterior por meio do qual ella he afastada

,

ou

chegada

:aoslados

,

e naparte

anterior desta lamina ha duas

chanfraduras

,

para receberem as hastes do outro ramo

.

Da rnóla em diante os ramossão finos

,

re

-dondos maisou menoscilindricos

,

de duas po

-legadas de comprimento

,

separados hum do

outro quando estão fechados por hum espaço

proporcional ao calibre do vaso

,

que faz obje

-cto da torção: finalmente os ramos terminão

mui delicados porsuasextremidadeslivres

,

ten

-do

na

face

,

quecorresponde para o outro

,

hum

espa

ço de meia polegada de comprimento co

-berto de dentes

,

que

se unem exactamentecom

os do ramo opposto

.

Ile na faceexterna desta ultima parte dos

ramos da pinça

,

que dmussal aconselha hum

bisturi ,

para

com elle se

desligar a

arté

ria do

»

(14)

I

(

<

0 )

Com huma (lestas

pin

ças Amustat apunha

a extremidade cortada do vaso

,

com outrà se

-melhantemente construída

,

cujo ramos sejáo

mui tinos

,

e arredondados em suas extremida

-des livres

,

separa

-

a dos tecidos

circunvisinhos

,

e com ella lixa ovaso

,

para que poreste meio

a torção nâo seextenda muitopelovaso

adiante.

Huma precaução

,

que se deve tersemu?

em vista li»e

,

que a pinça destinada a fixap i vaso tenha seus ramos hem redondos, e lisos,

do contrario quando se pratica a compressão do‘ vaso, em vez de romper unicamente as duas tunicas interiores, elles destroem comple

-tamente todas as trez membranas da artéria

,

e a torção não póde ter

lugar

.

Foi oqueaconteceoaSchrader

,

quandoelle

ttfccia a artéria brachial de hum homem, ser

-vindo-

sede hpma pinça ordinaria; eeste facto

faria com queeste praticopensasse

,

que a tor

-ção não era hum meio seguro para obstar o sangue nos grossos troncos arteriaes

,

se fre

-quentes experiencias feitas sobre cadaveres o não convencesse

,

que aquelle máo exito devido, não átorção

,

porem ámaneiraviciosa

,

porque foi praticada

.

Amassai,comoacimadissemos

,

tomacom huma pinça das dasua invenção a extremida

-de da artéria dividida, de modo (pie a boca

do vaso esteja bem comprimida

,

traz algumas

linhas para fóra da ferida por huma branda traeção ; separa esta porção daartéria das pau

-tes circunvisinhas

por

meio de outra pinça , que tenha a porção cilindrica de seus ramos

bem lisa

,

afilada

para

a extremidade

,

hre

-

rnontada do bistori

,

de que falíamos

.

Depoisdobem isolada aquellaporção da ar

-téria fixapelamesma pinça,queservioparaades

-ligar

,

ou

pelos

dedos i n d e x, e polex da mão

rv

era

(15)

-(

17

)

esquerda

no

lugar

,

em

que cila

est

á

unida aos

outros tecidos

,

( isto lie

)

ao nivel da ferida

.

\ssitn

apanhada

,

separada

,

e lixada a artéria

,

íruussut torce com a primeira pinça

,

a

qual

he voltada entre osdedos da mão

,

que

a con

-tem

,

sempre em direcçào

parallela

ao eixo do

vaso

.

As voltas são dadas até se romperem as

iv>mbranas da artéria; lie neste estado

,

que

e’le dá por terminada a operação

.

Quando atorção lie feita emgrossos vasos

,

Amussat passa a ponta da artéria

,

(pie elle vai

torcer

,

depois

de ser abraçada pela primeira pinça

,

por entre aporçãocilíndrica dos ramos da

segunda

pinça

,

ou daquella

,

que desligou o vaso

,

como por luuria fieira: deste modocon

-segue quebrar asduas tunicas interiores

,

e regaçal-as*paradentro

,

formando por este m«w

£

huma saliência nointerior do vasp

,

a qual

^

af liencia se tem denominado valvula interna

,

em opposicão a outraformada pelatunica cellular

,

que se chama valvula externa

.

As duas regras

seguintes

aconselhadas por

Amussut devem estarsempre presentes ao Ope-rador todas as vezes

,

que elle quizer por em

pratica

a torção arterial

.

Primeira regra: abraçar o mais completa

-inente possí vel a boca dovaso, quese vai tor

-cer

,

e não comprimir bum só (los seus lados

.

Se

por

bum descuido não houver estaprecaução

póde formar

-

se buma fenda entre as tunicas do vaso

,

e o corrimento do sangue continuar

.

Segunda

regra: n ão se deve deixarsangue, algum nointervallo

,

que fica entre a primeira,

e

segunda

pinça

.

Quando

por acaso fique algum

sangue neste lugar

,

deve ser expedido para o lado livre da artéria por. meio dos dedos

,

ou

das pinças

.

Oiiando

não

,

osangue

,

que nhi ficar nào

%-•

(16)

( 1

»

)

podendo resistir a foro»

,

quo »obre ei!« h/ A pressão »las voltas das membranas

,

romper

á o lujjar,'

que achar mais fraco dessas tunicas

,

e

nesta circunstancia está baldada toda a ope

-rarão

.

Quando faltarem as

pin

ças

,

ou outro qual

-quer instrumento semelhante para suspender huma

hemorrhagia

,

que perigue a vida do

jeito

,

I/missal he de

parecer

,

(fuese descubra

a artéria com as unhas ou outro qualquer

corpo; e seja atravessada por hum alfinete

,

ou instrumento semelhante; por meio do alfi

-nete se torce suHicientemente o vaso

,

dando

-se onumero de voltas ,

que

forem necessárias, e conservando firme o alfinete

,

para que a

treno se não desfaça

.

%*

X

-JIlíTHOnO OF

.

THIERRY

.

Thierry executava a torção de duasmanei

-ras diferentes , huma tendo em consideração as artérias divididas transversalmente; outra

para aqucllas

,

que nãooflereCem nenhuma le

-são na continuidade de suas paredes

.

Quanto a primeira parte Thierry pensa , quescpódeconseguira torção dasartériascom

iodas asespecies depinças

,

com tanto que seus ramos possãoserconservados fechados por hum apparelho para issodisposto

,

e proporcionaes

ao diâmetro do vaso

,

que se

quer

torcer

.

lielativamentc ao manual da operação

,

elle

affirma ser melhor não

desligar

, nem puxar muito o vaso das partes

circunvisinhas

para fora dos tecidos: dar quatro voltas nas peque

-nasartérias

,

seis nas medianas

,

e dez. nosgros

.

os troncos: nãofirmar a art

éria nem por’de

-dos, nem por pinças ; finalmente não se deve

(17)

-(

w

)

tante» MI as vollat» espirar» feita» pela torção, paraobstar tododerramamento desaiifjiic

.

Asegunda parte «lo melbodo d«* ]merry lie «lebte modo; depois de descoberto o vaso , elle

passapor baixod'elle limitaagulhadeDeschain

-ps, ou outro qualquer instrumento analngo,

que seja bastante resistente

,

eleva

-

o buiu pou

-ca, e torceservindo

-

se daagulha como da cha

-ve de bum garroxinho

,

voltando sempre para*

omesmo Lado: eguardando a mesma proporção

da primeira parte

,

elle dá quatro voltas nas pequenasartérias

,

seis nas medianas

,

e deznos

grandes troncos

.

Além deste segundo processo de Thierry,

iMaunoir inventou hum outro melbodo para

suspendero sangue no tratamento dos aneurism

mas, Mau

noir

para o conseguir serve-se

pinças mais ou menos semelhantes,ásde jinuuSi

s a t

,

cujos ramos devem ser proporcionaes aó calibredos vasos

,

quero dizer

,

que a abertu

-ra dos cilindros deve ser tal

,

que quando se

aperte sobre o vaso

,

elles quebrem as duastu

-nicas interiores

,

e

conserve

inlacta a exterior

.

Depoisde descoberto o vasoMauaoir abraça

-

o com os cilindrosda pinça

,

com elles comprimo

o vaso por meio da rnola, deque*são guarne

-cidas as pinças , até quebrar as tunicas inte

-riores

,

feito isto

,

correoscilindros para huma

«• outra parte do vaso

,

se se

emprega

huma

só pinça:ou humapara cima

,

c outra parabai

-xo, afiasLando

-

se huma, «da ouIra; por este

meio elle conseguia formar duas valvulas inler

-htiina superior

,

e outra inferior , ou lui

-cujo apice corresponde para ocoração, e

(

,

nlia em sentido opposto

,

nesta circunstancia

membrana

por meio dos tecidos

ehum appnrelbo eonvemcnhv

a

**

' % *.

nas9

m a,

retirava as pinças

,

e comprimia a externa

,

mio destruiria

.

(18)

( 20 )

mentedisposto sobre elles

.

Mütuunrassevera ha

-tirado bons resultadosdoseu processo

.

Nós temos praticado tanto o processo de

Mau

noir

como odeThierry nasartérias popli

-teas

,

cruraes

,

iliacasexternas

,

ecarolida pri

-mitiva de cadaveres

,

sernpre

conseguimos

sus

-pender solidamente o corrimento d agoa inje

-ctadanasmesmasartérias

,

eimpellida porburna

.

força maior possivel de burn bomern

.

Asalterações

,

que as tunicas arteriaessoí

-írem em bum

,

eoutro destes dois processos

,

sào bem différentes: no de Maunoir astunicas interiores sào destruídas em hum só lugar

,

e

formão as valvulas internas

,

dobrando sobre

si mesmas: a externa beunicamente applicada v

^

or sua face interior á parede opposla: no de

friierry as membranas interiores são rompidas

duas partes

,

ficando huma pequena porção

11a volta

,

que abraça a agulha

,

e formão as

duas valvulas internas

,

superior

,

einferior; a

tunica externa forma também duas valvulasex

-ternas

,

ou antes huma sóvalvida dupla

,

(que

-ro dizer ) huma só valvula com duas*bases e hum único apice

.

M E T H O D O A T T R I B U I DÛ Á F R I C K P O R S C H R A D E R.

Schrader vendo em suas experiences, que

erào bastantes trez

,

ou quatrovoltaspara deter

a hemorrhagia nos pequenos ramos

,

despresou

nesta parteo methodo de Amassai, bem como naquclla em(jue este Author recommenda fixar

o vasopor meiode pinças

,

ou dedos

,

antes de

praticar a torção

.

A opinião do Schrader be fundada periaiicias

examedas artérias tnrvidas nobomein

.

torção em ambos os casos não passava além

ver

nascx

-tor elle praticadas em cadivtitt« c

n o r uía

(19)

( 21 )

<la ferida

,

ou dolugar emque a ar

-téria está adherida as outras partes

.

Schraderjulga tamhem desnecessáriofixar o

vaso

,

porque seria preciso hum ajudante

,

o

que torna a operarão mais dependente

.

Este

erro deSchrader lie devido aelle pensar

,

que por meio das pinças de mola , aindaque o va

-soseja abraçado omelhor possivel

,

nãopodeser

contido entre os ramos da pinça

,

quandose

torce

.

Schrader heo único

,

queavança semelhan

-te proposição: todos concordào

,

queasartérias

podem ser fixadas pelos dedosdo Operador

,

ou

ainda melhor por meio das pinças

.

JSòS o le

-mos visto muitas vezes no cadaver

,

e mesmo

novivo

.

Alémdisto Schrader liecontradictorio«es

queavança:primeiramente diz elle

,

nãohe

ie

-ciso fixar o vaso

,

por isso que a torção rjão excede além da superfície da ferida

,

por seguinte são bastantes só os tecidos para fixar o vaso:cm segundo lugar elle affirma

,

que he

desnecessário lixar

,

porque a pinça por me

-lhor que seja

,

a torçãosempre passa alé

m

da

ferida

.

con

-Eu desejara

,

que Schrader explicasse co -mo elleconcebe

,

quetecidos brandos podemfi

-xar o vaso

,

como se vê na sua primeira opi

-nião

,

melhor do que pinças solidas

,

cujos ra

-mos sendo fechados pela mola não se podem

maisseparar

.

As pinças de que Schrader se serve para praticar a torção são ordinárias

,

tendo cuida

-do de ter muitas á sua disposição

,

ellas não apparelho algum para se conservar fecha -daextremidade dosramos varia em relação aodiâmetro do vaso, quesequer torefer

.

0mesmo manual

tem

da»:a largura de huma a sei» linhas

(20)

í

( 2'i )

»qicruturio hediflerente

,

lendot*ni vista agros

-Mira daartéria oom» veremos

.

As grossas artérias

,

por exemplo a bra

-chial, crural, poplilea

,

«

.

Ve

.

, sao tomadas com as pinças , deque fal íamos

,

algumas linhasaci -ma da extremidade da artéria

,

depois trazida

quatro, oucinco linhas para fóra dascarnes;es

-ta primeira pinçaassim posta lie passada pa

-ra a mão esquerda

.

,

e com a direita urmadíí dehumaoutra pinça separa o vaâo dos outros tecidos, que o circundão

,

arregaçando para

cima

,

ou para baixo

,

segundo a disposiçãodo

vaso

.

Neste methodo os ramos da pinça devem

ser fortemente comprimidos pelos dedos damão

.

esquerda , de modo que a pinça movida pela 111

^

2 direita volte entre elles como em hum afYiel bem justo; do contrario quando se íor -re '

fehl se comprimir bemos ramos dapinça

,

a artéria pode escapar

,

ever

-

se oOperador obri

-gado a tornar a principiar a operação: as vol

-tas da pinça são como todas asdosoutros me

-lliodos na direcção parallelsdo eixo do vaso.

Não sedeve torcer até que se rompão as tunicas da artéria abraçada pela pinça:oito

,

ou nove voltas são ordinariamente sufhcientes

para que a valyula externa possa resistir ao

impulso do*sangue

.

Se a torção hc feita com

pequeno numero de voltas nas grandes arté

-rias, aheiQOrrhagia be infallivel

,

porqueas es

-piraes , não sendo bem solidas

,

pelo pequeno numéro de voilas , sedesfazem pelas contrac

-enesdocoração

,

eneste casoo vaso seconserva

mais ou menos

alerto

,

e o sangue nãoencon

-trandoobstáculoalgumcorrelivremenle; ao me

-nos isto lem sempre lugar , (piando

.

ainda se

não tem formado o coalho sanguí neo, (pie al -gumas vezes podeobstar a

hcmorrhagia

.

%

(21)

( 23)

Os pequenos vasosmi consequência do

calibre

,

Schrader ou torcc simplesmente

,

on ale rompersuasparedes; no prinieii

-

o raso ein -eo , ou seis torceduras sào bastantes para siw

-pcudor o

sangue

cm liuma arteria eomo a

thoraxica

.

M’II

Schraderrecommeiidatodo cuidado

,

quan

-go

se separar, epuebar aspequenasartérias: a

destre/a , e habito sào segundo este Author*, qualidades indispensáveis em taescircunstancias

.

Consegue

-

se isto mais facilmente abraçando

jutuamcnle com a arteria os tecidos , que ;» oecultào , puxa-se tudo para fora, e logo que

sedescubra a boca do vaso

,

separa

-

se

das

ou

-traspartes

,

e pratica-se a torção como a cima

dissemos

.

Quando porém aarteria está muito (iinóa,

r que se não pódeconhecer a sua

.

posição , áe não pelo sangue

,

que d?clla

corre

,

introduz -se apinça nolugar dojacto sanguineo

,

abra

-ça-se todos os tecidos

,

e torcc

-

se juntamente

com a arteria esses tecidos abrangidos pela pinça

.

Porém sea feridapermitte introduzirou

-tra pinça

,

com esta abraçaremosostecidos por baixo da primeira

,

se a arteria só , ou com possí vel das outras partes

.

Esta maneira de executar a torção não he

isenta de dor, mas a experieneia tem mos

-trado, que In* tào cíTicaz

,

como a torção nos

vasos isolados

.

Este metbodo

,

que acabamosdedescrever

,

com feliz successo no Hos

-en t ào separa

-

se, e torce

-a menor quantidade

tem sido

praticado

jiital de líambiirg em todas asoperaçõ

es

,

que

(22)

( •U )

HKMMO DOS IWFKItF.NTI'S MBTJIODOS DA Tü KÇÀO

.

A descripçào dosdiiTerentesniethodos

,

que

aqui apresentamos mostra

,

«pic a lorçâo tern

''ido praticada humas vezesnas artérias

,

cujas

paredes tem sido transversal mente divididas

com o tini'de suspender hemorrhagias: outras vezes nacontinuidade dasmesmasartérias

,

ten

-do em vista pôr hum obstáculo ao curso san

-guíneo na cura dos aneurismas

.

He fundado nisto

,

que nós estabelecemos dous methodosprincipaesde torção dasartérias

,

e todos os differentes modos dea executar

,

tanto em bum como em outro, chamaremos pro -cessos

.

w Assim temos paraonossoprimeiro melhodo

os

processos

de Amassai

,

de Thierry

,

e de Prick: epara

-

osegundo

,

temos osprocessosde 'Thierry

,

ede Maiuioir

.

As differenças dos trez processos do nosso primeiro rnetbodo são bempalpaveis

,

comtudo todos elles podem ser postos em pratica com

algumas modificações segundoas circunstancias,

e

habilidade

do Operador

.

Nós julgamos

,

que se deve preferir sempre

quefor possível o rnetbodo de Amassai

,

corri

-gido da maneira seguinte.

0 Operador armado convenientemente de duas pinças das da invenção de Amassai, com huma delias toma a extremidade do vaso o melhor possivel

,

puxa-o algumas linhas para

lóra dos outros tecidos

,

com a outra pinça,

cuja abertura dos cilindros deve ser propor

-cional ao calibre do vaso

,

desliga

-

o das par

-tes aque (die estáadherido

,

abraça-o com os eilindros da mesma pinça, e fixa simplesmen

-te, sc he bum pequeno ramo; ou passa por

(23)

(

25 )

artéria considerável; faz

-

se isto

com

o fimdc

arrega

çar as tunicas interiores

para

dentro do

vaso, e

formar por

conseguinte a valvula in

-terna

.

Tanto ern hum , como

em

outro caso

esta segunda pinça deve conservar firme a ar

-téria ao uivei da superficie daferida; lie nesta

occasião

,

que oOperador , depois de se asse

-gurar , que não existe sangue

algum

na porção

da artéria

,

que fica entre as duas pinças, tor

-ce o vaso sempre para o mesmo lado com a

primeira pinça , que deve estar nadirecçao do

eixo do vaso

.

Nem sempre lie necessário levar

as voltas da torção até romper as tunicas da

artéria, como pareceaconselhar Amussat; nem

tão pouco julgamos convenienteestabelecer nu

-mero determinado de voltas

,

para os diffe

-rentes tamanhos das artérias como se vê nos

processos

de Thierry, e deFrich

.

Deixamos aõ

critério do Operador proporcionar as

.

voltas da

torção para aboa formação

,

e solidez da val

-vula externa

.

Feita a torção desta maneira o Operador

abre a pinça, que firmava o vaso, e retira

-

a;

conserva a primeira, ou a que torceo o vaso

por algum tempo, fixando assim avalvula ex

-terna, manda afrouxar o torniquete gradual

-mente para que osangue não venha com im

-petuosidade

.

0vaso se enche de sangue

,

pulsa

na extremidade torcida

,

efinalmente a

hemor

-rhagia heinteiramente suspendida, enada mais resta do (pie reunir a ferida

.

A exemplo de alguns práticos Europeos,

Dupuytren

,

que espera

hora

e meia

,

e

nas

grandes

operações

,

para

se

assegurar

do boni exilo da laqucação

,

oSr

.

Dr

.

Manoel

Pereira

de

Carvalho

,

Lente dc Ope

-da

Faculdade

dc Medicina do Rio dc

corno

ruais ,

Feliciano

ra

ções

faneiro

« pera algum tempo para

ver

seovaso

(24)

(

ao

)

se destorce

,

oquenfto acontecendo une a fe

-rida, comoordinariamente se pratica

,

parase

conseguir a união por primeira intenção

,

da qual não trataremos por não ser do nossoob

-jecto

.

Nós somos de opinião

,

que se não deve esperar como faz o Sr. Dr

.

V. deCarvalho pelo

bom

,

ou m áo resultado da torção

,

logo que ella esteja bem

,

e solidamente feita

,

e por conseguinte o vaso não dê mais sangue pela

abertura

.

As razões, em quenós fundamos para as -sim pensarmos

,

sãoasquese seguem:

dos tecidos da ferida deve necessariamente augmentai

-

muito a so

-lidez da torção

.

Se

Velpeau

,

coutros conse

-guirãosuspender em muitos casos ocorrimento

sanguíneo

,

só- pela simples reunião da ferida

,

quanto mais elïlcaz não será no nosso caso? Depois disto a mesma razão o demonstra

.

Secundo: evita-seoinconveniente deexpor

a ferida por muito tempo ao ar atmospberico ,

oque como todos sabem hesemprenocivoao

doente

.

Primo: a reunião

Tertio: não se abusa da paciência doope -rado, que deseja descançar tranquillo no seu leito aespera dofructo de tantos incommodas

.

De mais disto não sabemos

,

qual aconve -niência de huma tal pratica: será a espera do coalho sanguinio ? E a lympha plastica ? Jul

-gamos (jue não

,

por isso que melhor se eífe

-ctuará depois dereunida aferida: será

,

caso

hajahcmorrhagiaconsecutiva

,

para denovotor -cer ? Pensamos que ainda não tem lugarseme -lhante modo de proceder

,

pois a experiencia

noscadavcres

,

ea pratica nos vivos tem cons

-tantemente confirmado

,

oque avançamos: ou

(25)

( 27 )

neste caso lie preciso ser logo de novo pratica -da; ouaproveitando não se desfaz mais

,

e en

-tão a demora na reunião da ferida lie sempre prejudicial

.

No arranjo do processo

,

que viemos de

descrever

,

tivemos em vista tirar

,

o que lia de bom , e praticável

,

em todos os processos

dos différentesAuthores

,

cformar hum unico

,

que retina em si todas as vantagens

.

Assim prefirimos o processo de shnussat

,

quanto assuas pinças

,

a maneira de tomar o vaso ,desligal

-

o

,

efirmal

-

o; regeitamoscomtu

-dotorcer até destruir as

membranas

da arté

-ria,como este Author aconselha

.

Também não julgamos necessário prescre -ver hum numero determinado de torceduras para os differentestamanhosdosvasos

,

comose encontra nosprocessos deFrick, e de Thierry.

Finalmentenãoadoptamosapratica seguida pelo

Sr. Dr. P. de Carvalho

,

(pie consiste emespe -rar hum quarto

,

meia hora

,

e muitas vezes mais , antes de reunir a ferida

,

pelas razões acima expendidasquando demos onosso modo de pensar á esse respeito

.

Todas as vezes

,

que se não poder por em

pratica com todorigor as regrasacima apon

-tadas no nosso processo

,

opratico lançará mão dosoutros meios descriptos nosdifferentes pro -cessos, (pie aquiapresentamos

,

eprovidenciará tudo mais, queoecorrer em circunstancias não

previstas

.

Nós temos visto oSr. Dr. P. de Carvalho

praticar sobre cadaveres

,

e nós também temos

praticado osdifferentes processos do nosso pri -meiromethodo

,

sempreconseguimosfecharcom

-pleta , e solidamente a boca do vaso

,

e por

mais esforços

,

quese fizessem para desfazer a torção pormeio d’agoa introduzida no vaso por

(26)

( 28 )

Imma seringa fazendo

-

sc movimentos de idas

,

evoltascom oémbolodaseringa

,

asemelhança

daimpulsãosanguí nea

,

a torçãonão tem cedi -doamaiorforçapossivclde hum homemrobusto

.

Os bons effeitos da torção obtidos nos ca

-dáveres, e a aüthoridade de distinctos Opera

-doresEuropeos

,

comoconsta de numerosasob -servações em d ilferenlesobras

,

fizerão

,

comquç

o Sr

.

Dr

.

1*

.

deCarvalho tenha empregado Rid de Janeiro em cinco indiv íduos, quatro de

amputação da coxa

,

e hum de âmputação do terço inferior do braço, sem sobrevir acciden -tealgumaosdoentesemconsequência datorção

.

Temos humoutro facto dá torção pratica

-do com muito feliz successo em hurna ampu

-tação de coxa pelo Sr

.

Amancio Raymtindo de Màscarenhas

,

primeiro Cirurgião Interno da

Santa Casa da

.

Misericórdia, em hum preto por

occasião de huma fractura coinminutiva da ex

-tremidade inferior da perna

,

e pé direito

.

0 nosso segundo methodocomposto da se

-gunda parte do de Thierry , e do processo de

Maunoir

,

he applicavel unicamente ao trata -mentodos aneurismas; não tendo mais nadaa accrescentar á este methodo nós nos referimos á tudo , que dissemos, quando tratámos em

particulardesses processos

.

Agora, que temos visto a grande impor

-tância do systema aorlieo na economia animal ,

depois determos mostrado; que asparedesdas artérias são compostas

,

ou organisadas deirez

tunicas

,

ou membranas differentes

,

sobrepostas

humas ás outras; que aexterior era evidente

-inente eellulosa

,

elastica

,

eespessa nosgrossos vasos

,

mais f i n a, edelicada nos pequenos ra

-mos

,

contendovasosartcriacs

,

c venosos

,

filetes

nervosos, principahnenle nospequenos ramos, onde elles öftererem a disposição de huma no

(27)

( 20 )

delicada rede; que a mediana

,

supposta por alguns

Anat

ómicos de natureza muscular

,

al

-buginea, detecido amarello dosZoologistas

,

&c

.

muito elastica

,

cdura

,

com tudoquebra

-

se pela

menor compressão , era formada de fibras sin

-keneris em arcos de circulo lançados transver

-salmente

,

e qne não abraça completamente o

tubo das artérias; que a interior eralisa

,

lu

-zidia

, transparente

,

sem fibras apparentes

,

muito delicada

,

poucoconsistente

,

esusceptivel

de se ossificar; depois finalmente de termos descripto

,

oque lia até hoje acerca da torção

,

edado a nossa opinião da maneira

,

porque en

-caramos os diversos processos da torção

,

va -mos ver osphenomenos

,

e mudanças

,

que as artérias soífrem quando são torcidas

,

e com

-paremos com os que çllas ofFerecem na liga -dura

,

para vermos de que lado está a vantá

-gem

.

MUDANÇAS QUESÖFFREM AS ARTÉRIAS

,

TANTO NA TORÇÃO

,

COMO NA LIGADURA

.

Podemos afïirmar

,

que osefleitos

,

e mu

-danças organicas

,

quê

so

ífrem as artérias por

meio da torção, são constantemente estes:

Primo: queasmembranas interna

,

e media se rompem pela compressão das pinças

,

então acontece

,

que ou se unem

,

se franzem

,

ligàoa celltilosa

,

ou separão

-

sed elia

,

dobran

-do sobre si mesma para o interior do vaso,

de modo que a face externa destas tunicas torna

-

se interna

para

formar huma saliência

,

;i maneira dehuma rolha irregularmente cóni

-ca

,

truncaria

,

com a base para a extremi

-dade do vaso

,

rimmsrripta neste lugar por

hum

rego

devido

,

arellexàodessas

momi

r orule vai quebrar

-

se a força da

impuls

ão d

e se

(28)

C

30 )

saliência icm sc dado o

nome

sangue

,

a esta

de valvula interna

.

Secundo: quea tunicacellulosa

,

unica tor

-cida forma huma outra eminência também có

-nica

,

mas não truncada corno a interna

,

unida por sua base

,

e abraçando a da interna

,

á que ella estádiametralmenteopposta

,

estaeminencia

tem sido denominada valvula externa

,

esta tem todaasemelhança com hum capuz deFrade

,

òu

com a extremidade do penis de hum menino

,

cujo prepucio excede bum pouco á glande

.

As experienciasdeThierry

,

ede Frickattes

-Primo:que ha constantemente formação de

hum coalho sanguíneo

,

o qual enche comple -tamente todo o interior da artéria

.

Secundo:queotubo do vaso seoblitera

,

se flecha

,

e torna

-

se inteiramente em hum liga-mento

,

isto

fie

devido

,

ou aoderramamentode

lymplia plastica em consequência daligeira in

flammação produzida pela rotura

,

e reflexão

das tunicas media, einterna

,

oupela

aggluti

-nação das paredes do vaso

,

que se unem, se

soldão

,

e se obliterão do mesmo modo, tor -nando

-

se ligamento

,

como acima

dissemos

.

Tertio:(pie amesmainflammação

,

ederra -mamentodelymplia plastica

,

que notamos nas

tunicas interiores

,

seestendemas partes circun

-visinhas

,

oque dá grande resistência átorção

.

Quarto: que apratica constantemente tem

mostrado

,

que a torção dasartérias não lie se

-guida de ulceração

,

e supuração

,

acontececomaligadura do faltarmos de seus elicit os

.

Quinto: que a artéria se oblitera mais

menos

até a primeira collateral mais próxima

,

etorna

-

se ligamento

.

Serio: que o

coalho

da

lyniplm

ORGANISAVEL

tão:

o que nao

,

como veremos

,

quan

(29)

1

(31 )

fecha completamente a artéria ; ou novas ve

-getações carnosas apparecem

,

e tornfio a extre

-midadedo vaso inacessível ao sangue

.

Vejamos oquescpassa nasartériasquando

sãoligadas

,

para depoiscompararmosseuseflei

-tos com os da torção

.

Jones fundado napratica

,

eexperiencia

,

re

-futa a opiniãodaquelle$

,

que attribuem os eífeitos

da ligadura á applicaçáo das paredes oppostas das artérias:estudando com muito cuidado os resultados da ligadura

,

e fazendo numerosas

indaga

çõessobre animaes vivos

,

elle tirou as seguintes importantes consequências:

Primo:queasmembranas,media

,

einterna destruídas pela ligadura sereúnem

,

se ligão

,

e sefranzem ; aexterior

,

oucellulosa ficaintacta

.

Secundo:queosangue lie conduzido pelos ramos collatemes:

Tertio: quelieprecisoadmittir bum coalho

sanguíneo no canal arterial

,

quando não hou

-ver perto bum ramo considerável:

Quarto: que hadesenvolvimentonas tunicas media

,

einterna dehumainflammação

,

que dá

lugar ahum derramamento delympha plastica , que une entre si estas mesmas membranas

,

o

tubo do vaso se oblitera

,

e be convertido bum ligamento

,

ao mesmo tempo a superficie externa da artéria se inílamma, huma lympha

plastica , que se derramaaoredordelia

,

ator

-na maisespessa

,

e resistente

,

e faz com ella adhira aos tecidos circunvisinhos

.

Quinto:a porção da artéria comprehendi

-da na ligadura

,

isto be

,

a membrana cellulo

-sa,se ulcera

,

supura

,

e cabe

.

ein

que

CONCLUSÃO

.

(30)

1

( 32 )

«la torção

, como

daligadura

,

-

seelaraniente

,

que a torção lie hum meio seguro para

.

sus

-pender as liemorrliagias arteriaes

.

Sobre este ponto não lia duvida alguma

,

pois os mais acérrimos inimigos da torção não combatem

este lado convencidos dasua eíllcacia

,

so

-por

lidez

,

e

seguran

ça

.

He do manual operatorio, e suas conse

-quências

,

quese tem queridorefutar a torção:

Em primeiro lugar por ser mais longa a

operação na torção

,

do que na ligadura

.

Esta

supposta demora da torção desapparece

,

logo

que

se encare de.perto bum

,

e outro metlio

-do

.

Na hypothèse da boca do vaso estar des

-coberta

,

porqueem casocontrario tenta demo

-ra lia na torção

,

como na ligadura para des

-cobrir o vaso

,

a torçãobe mais ligeira

,

e ex

-ff

òdita do (

pj£' a

ligpeiraa ,

visto que aquejla

póde ser feita‘independente de hum ajudante

,

e esta depender necessariamente de bum babil ajudante

,

sem oque aligadura be sempre mui

longa

,

diíficillima

,

emal feita

,

quando não be impraticável

.

Iíe fundado nesta primeira objecção, que

se tem querido reprovar a torção

,

quando se

tiver detorcermuitasartériasao mesmo tempo

,

porque dizem os adversáriosdelia

,

sendo ator

-ção muito longa

,

etendo

-

se muitos vasos para

torcer

,

quandosecliegaraofim da operação

,

o doente tem perdido muito sangue

.

Al

é

m do

que vimos sobre a ligeireza da torção temosde accrescentar

,

quando se ofiereça casos taes,

como os que acima apresentamos

,

que a tor

-ção tem a conveniência de poder ser praticada ao

mesmo

tempo por duas pessoas

,

torvarem huma á outra

,

o que lie impossível

na ligadura

,

que

sempre exige

duas pessoas pa

-ra huma só

.

De mais tendo o

Operador

sem se es

(31)

-( 33 )

tas pinças de mola á sua disposição

,

quando

não haja outro meio de suspender logo o cor

-rimentodo sangue

,

póde

prender

com estaspin

-ças os vasos abertos

,

e ir torcendo a seu va

-gar liuns depoisoutros com todaasegurança

,

sem temer hemorrhagia

.

Em segundo lugar por ser preciso desli

-gar o vaso dos outros tecidos

.

Esta objecçào emvez de repprovara torção serve

-

lhede apoio

,

vistoque por este meio livra-se muitos ramos nervosos de serem comprehendidos

,

e porcon

-seguinte poupa-sc muitas dores ao doente

,

e outras consequências

,

quedaqui pódem resul

-tar

.

Além disto todos os partidistas da ligadu

-ra concordão em desligar a artéria e para que

cila fique hem feita

,

e não se seguir inconve

-nientes

,

que poderião pôr a vida do indiv í -duo cm perigo

,

ou ao menos incbíAmodal-o muito

.

!

As hemorrhagias consecutivas produzidas

,

ou pela ulceração, c suppuração

,

ou pela não formação

,

e destruição docoalho sanguineo

,

e da lympha coagulavel são as consequências te

-míveis

,

que se devem recear na torção

,

e na ligadura

.

A torção reunirá em si meios que possào

remediar todos estes inconvenientes? Julgoque

sim:ainda que tenha elementos para desenvol

-ver a ulceração

,

e asuppuração

,

a praticatem

demonstrado o contrario

,

seguramente lie is

-to devido á ausência de hum corpo estranho

na ferida; muito principalmente se tivermos

em consideração, o que sepassa na ligadura

,

naqual sempre devehaver destruição da por

-ção da artéria abraçada pela linha para que

cila caia

,

c por conseguinte lie huma ncces

-»idade

,

que ha ja supuraçãao

,

c ulceração

.

Provado comoestá

,

que a torção não Ua

(32)

(

»

4

)

»

cg uula

de

ulcera

çã

o ,

nem

de

supura

çã

o

,

tam

-b

é

m

lira

demonstrado

,

que

o coalho

sangu

í

-neo ,

e a

lymnha plastica

o

pode

ser

destru

í

-da por

lhe

faltar

essa

circunstancia

necess

ária

,

o

que

senã

o

de

dizer

outro

tanto da

ligadu

-ra

.

Ainda

occorre

mais

, que

a

torçã

o

o

dei

-lando

corpo

algum

estranho na ferida

,

p

óde

ser

reunida por primeira

inten

çã

o

,

doente

ser

curado

em

poucos

dias

,

circunstan

-cia

,

que

n

ão p

ó

de

acontecer

á

ligadura

,

pois

como vimos he da sua essencia

a

supura

çã

o,

e

ulcera

ção

.

esta

e

ç

.

(33)

1IYPP

0

CRA

.

TIS

APIIOKISMI

.

I

.

Ad extremos

morbos

,

extrema

remedia

ex

-quisite optima

.

Sec

.

1/

aph

.

6

.

°

II

.

!

Cum morbus in

vigore

fuerit

,

tunc vel te

-nuíssimovictuuti necesseest

.

Sec

.

\

.

*

aph

.

8

.

®

III

.

Somnus

,

vigilia

utraque

modum excedentia

,

malum

.

Sec

.

2

.

aph

.

3

.

°

IV

.

«

Lassitudines sponte

obortæ morbos denun

-tiant

.

Sec

.

2

.

aph

.

5

.

°

V

.

Duobus doloribus simul

obortis

,

non

in eodem loco

,

vehementior

,

obscurat alterum

.

Sec

.

2

.

*

aph

.

46

.

VI

.

A

sanguinis

fluxu

dilirium

,

aut

etiam con

-vultio

,

malum

.

Sec

.

7

.

'

aph

.

9

.

®

(34)

ERK

ATAS

.

Least Pag

.

Linhas lambem circulatório ; interno todo o membro a aorta diafraginaticasinferiores

,

sistema liydatides

.

espessa oobjecto daartéria

,

pôr e a segunda o

derramamento

ocuidado todo ocuidado sanguíneo? pôr tSobem circulario ; interino todomembro aorta diaframaticas superiores

,

e inferiores

,

systerna bydatedes

.

cxpessa

objecto daartéria 12 \ 1 G » V I I 1 30 9 33 D 10 1 4 » G 11 33 » 28 15 37 16 24 17 por esegunda derramamento cuidado todo cuidado sanguinio? por 34 w o 19 32 21 7 23 30 26 25 27

Referências

Documentos relacionados

O Programa de Educação do Estado do Rio de Janeiro, implementado em janeiro de 2011, trouxe mudanças relevantes para o contexto educacional do estado. No ranking do

A proposta do Plano de Ação Educacional indicou ações que poderão ser executadas, no sentido de favorecer as escolas inseridas na referida região através de um treinamento que

O Processo Seletivo Interno (PSI) mostra-se como uma das várias ações e medidas que vêm sendo implementadas pela atual gestão da Secretaria de Estado.. Importante

De acordo com resultados da pesquisa, para os AAGEs, a visita técnica não é realizada com a presença do AAGE. Quanto ao “ feedback ” ao AAGE sobre a visita técnica realizada

O fortalecimento da escola pública requer a criação de uma cultura de participação para todos os seus segmentos, e a melhoria das condições efetivas para

Exercendo essa função, notei que apesar do acompanhamento, do monitoramento e da implementação do planejamento estratégico proposto pela Secretaria de Educação do

Ressalta-se que mesmo que haja uma padronização (determinada por lei) e unidades com estrutura física ideal (física, material e humana), com base nos resultados da

Neste capítulo foram descritas: a composição e a abrangência da Rede Estadual de Ensino do Estado do Rio de Janeiro; o Programa Estadual de Educação e em especial as