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Academic year: 2021

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Ola amigos e amigas estamos lançando mais uma vez um dos nossos livros de estudos sobre os orixás nesta edição trazemos para vocês um pouco do conhecimento milenar das antigas civilizações africana .como não podemos em branco nossos conhecimentos esta e mais uma obra da grande nação espírita falamos um poço mais do nosso grande general ogum que representa a força gostaríamos que vocês todos participa cem desta grande obra para os filhos(as) de ogum ou ate mesmo para quem não tem em sua digina este orixá fica aqui a importância de se saber o valor de todos em um só mundo em uma só corrente.Aqui vocês terão fotos historias,costumes,plantas sagrada de seu orixá, banhos,e muito mais abordamos sobre este orixá muitas das vezes incomplendido que vocês tenham uma ótima leitura e muito saber para que oxalá junto com nosso pai ogum possa lhe dar as bênção de um futuro melhor

Pagiana...1...o principio da vida de ogum Pagina...6... a historia de ogum xoroké Pagina...8...a historia de ogum e exu

Pagina...9...as linhas e falanges de ogum Pagina...12...culinária deste orixá

Pagina ...14 ...as plantas de ogum

Pagina...28...a historia de são Jorge na igreja católica Pagina ...30...porque são Jorge foi excluído da igreja Pagina...33... a história do dragão

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amos falar aqui a importância do conhecimento vamos entrar na historia do nosso grande guerreiro OGUM vamos falar um pouco de sua vida de sua historia de seus amores.tudo começa com a vinda de ogum filho de olofim ododuá fundador da cidade de ifé ogum e valente guerreiro considerado como seus inimigos e também admiradores como um ser imortal em suas inúmeras guerras desbravol toda aquela região tornando de inclusive rei da cidade de ire guerreiro e vencedor não conhecia a derrota também era conhecido vitorioso com as mulheres teve diverso filhos algumas das historias falam se que Oxossi era filho de ogum outras era irmão para esclarecer esta duvida vamos explorar esta historia Ògún Meje – É o mais velho de todos, a raiz dos outros, Ogum completo, velho solteirão rabugento e muito sanguinário. É o aspecto do orixá que lembra a sua realização em conquistar a sétima aldeia que se chamava Ire (Meje Ire) Lado Positivo Dóceis, calmos, seguros, confiantes, os regidos por este tipo de Ogum são grandes negociantes. Amantes fiéis e dedicados à família, são também verdadeiros guardiães de seu próprio patrimônio. Geralmente bonitos, talentosos e inteligentes, os de Ogum Já são grandes amigos e possuidores de autocontrole. São pessoas de decisões rápidas e seguras e donas também de exagerado sentimentalismo (Lado Negativo) Os regidos por Ogum Já têm, invariavelmente , um péssimo defeito: usam tática de guerra. Atacam sempre pela retaguarda do adversário, não dando chances de defesa e tirando todo proveito do elemento surpresa. São rápidos no pensamento e gostam de ver o inimigo morrer lentamente, o que dá um sentimento impiedoso ao seu caráter. OGUM XOROKE ou

Ògún Soroke - Apenas um apelido que Ògún ganhou devido à sua condição extrovertida; soro = falar, ke= mais alto.Usa contas de um azul escuro que se aproxima do roxo. “Xoroke é um Ògún que tende a confundir-se com exu agitado, instável, suscetível e manhoso.É um orixá das terras Jeje um tipo muito perigoso. Xoroke teve sua vida interrompida na magia negra no abismo filho de um grande rei ogum xoroke também era general mas acabou com sua vida porque estava sempre na magia negra assim ele se tornou um exu também (OGUM LEBEDE (ALAGBEDE)) – É o Ògún dos ferreiros, marido de Yémánjá Ogúnté e pai de Ògún Akoro. Representam um tipo mais velho de Ògún, trabalhadores conscienciosos, severos, que “não brincam em serviço”, ciente de seus deveres como de seus direitos, exigente e rabujento. É um grande

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erreiro e ferramenteiro. Veste-se de azul arroxeado e o vermelho. Contas iguais a roupa. Come com Exú e Yemanjá. OGUM AKORÓ – É o irmão mais velho de Oxóssi,

também conhecido como ogum das matas ligado à floresta, qualidade benéfica de Ògún invocada no pàdé. Filho de Ogúnté, Akoró é um tipo de Ògún jovem e dinâmico, entusiasta, era empreendedor, cheio de iniciativa, protector seguro, amigo fiel, e muito ligado à mãe.Ògún Oniré – É o título de Ògún filho de Oniré, quando passou a reinar em Ire, Oni = senhor, Ire = aldeia., o dono de Iré, primeiro filho de Odúduwà. Oniré é um Ògún antigo que desapareceu debaixo da terra. Usa também contas verdes. Guerreiro impulsivo é o cortador de cabeças, ligado à morte e aos antepassados; orgulhoso, muito impaciente, arrebatado, não pensa antes de agir, mas acalma-se rapidamente. OGUM AJO - Fica fora do barracão e toma conta da porteira. É o primeiro a ser saudado. Companheiro de exu, ronda as encruzilhadas, comendo com exu nas estradas. Veste-se e tem contas azul arroxeado.como vocês já perceberão a vários ogum então sendo ele pai ou irmão de Oxossi ai vai depender que tipo de ogum e mas sendo um ou outro esta cituado na familida de ogum( História de Ogum Beira Mar)Conta uma lenda que ao chegar a uma aldeia Ogum Beira Mar ficou furioso.Ele falava com as pessoas, mas ninguém o respondia. Isto aconteceu sucessivas vezes, e sempre que se dirigia a um morador da aldeia só tinha silêncio. Ele achou que as pessoas da aldeia estavam zombando dele ao passar por outra aldeia aconteceu a mesma coisa e num ato de fúria usou seu poder e matou a todos que ele pensava estarem o humilhando. Estava ali procurando seu filho então apareceu seu filho vendo horrorizado com aquela cena onde todos estavam mortos e lhe disse que na aldeia por onde Ogum passara as pessoas, naquela época do ano, faziam um voto de silêncio por alguns dias.em agradecimento ao senhor da colheita Ao saber disso ele ficou enfurecido consigo e envergonhado, foi em direção ao mar, parou e fitou seus olhos na sétima onda, e ali jurou proteger os mais fracos e todos aqueles que estivessem sofrendo injustiças, discriminações e qualquer tipo de perseguição injusta, após o juramento o mar começou a jogar conchas nas areias da praias assim temos diversos lendas e historias de ogum isso fortalece ainda mais a digina que cada um tem seu próprio comportamento . vamos falar um pouco de ogum xeroké o guardião das trevas para quem nunca ouviu falar neste orixá ele representa exu..na umbanda não se tem representações de tantos ogum muitos deles so se manifestam em candomblé por ser outra nação outra digina e por seus costumes e benfeitorias no ori

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ma vez ao voltar de uma caçada não encontrou vinho de palma (ele devia estar com muita sede), e zangou-se de tal maneira que irado subiu a uma montanha e Xoroké (gritou Ferozmente ele se cortou cruelmente do alto da montanha cobrindo-se de sangue e fogo e vestiu-se somente com o mariwo, esse Ogum furioso chamado agora de Xoroké foi para longe para outros reinos, para as terras dos Ibos, para o Daomé, ate para o lado dos Ashantis, sempre furioso, Guerreando, lutando, invadindo e conquistando. Com um comportamento raivoso que muitos chegaram a pensar tratar-se de Exu zangado por não ter recebido suas oferendas ou que ele tivesse se transformado num Exu (talvez seja por isso que chegue a ser tratado como sendo metade exu por muitos do candomblé). Antes que ele chegasse a Ire, um Oluwo que vivia lá recomendou aos habitantes que oferecessem a Xoroké, um Aja (cachorro), Exu (inhame), e muito vinho de palma, também recomendou que, com o corpo prostrado ao chão, em sinal de respeito recitassem o seus orikis, e tocadores tocassem em seu louvor. Sendo assim todos fizeram o que lhes havia sido recomendado só que o Rei não seguiu os conselho, e quando Xoroquê chegou foi logo matando o Rei, e antes que ele matasse a população Eles fizeram o recomendado e acalmaram Xoroké, que se acalmou e se proclamou Rei de Ire sendo assim toda vez que Xoroké se zanga ele sai para o mundo para guerrear e descontar sua ira chegando ate a ser considerado um Exu e quando retorna a Ire volta a sua característica de Ogum guerreiro e vitorioso Rei de Ire.voltando ao passado este guerreiro e irmão de exu ,exu que domina as artes das magias negras sempre teve apoio de seu irmão nesta época em que ogum guerreava com todos que cruzava em seu caminho ele recorreu ao seu irmão para ter mais vitorias em suas batalhas mas seu irmão mais velho o exu disse (se você recorrer muito aos meus princípios as minhas magias ela te consumira ela ira

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azer parte de sua vida

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não tem como você retornar ) então sendo assim ogum pensou que iria usar não todo o seu conhecimento das magias mas sim apenas o suficiente para enfeitiçar e também ganhar as guerras que ele travava como e assim se foi ao longo dos tempos ele recorria as magias e quando se deu conta ele já estava consumido por aquela influência da magia negra então depois de ter ganho muitas guerras ele não recorreu ao seu irmão exu assim se deu a origem de ogum xoroké O Senhor Megê trabalha na linha das Almas, isto é, fazendo um entrecruzamento com Obaluaé ele que comanda a energia de Ogum dentro da Calunga (Cemitério). Vibrando com Obaluaé o Senhor Ogum Megê que é o disciplinador das Almas insubmissas.Aplicado da lei sagrada nessas Almas. É importante ressaltar que sua governança é dentro da calunga pois fora dela

o comando é de Ogum de Ronda.

Suas cores vibratórias são três, Branco, Vermelho e Preto. Em alguns terreiros as entidades desta linha chegam a usar capas negras e espadas douradas. Pois este Ogum também é ligado a Exu, pois Ogum Xoroke é seu intermediário, em alguns lugares este Ogum trabalha também na linha de Exu como disciplinador uma grande historia de ogum certo dia ogum estava em sua aldeia e sentiu uma forte vontade d se embrenhar nas matas em busca de caça de frutas enfim tudo que ele precisava para seu sustento em determinado momento ogum se deparou com aquele animal estranho e logo que ele foi visto se embrenhou mata a dentro ogum como não era de fugir de maneira alguma embrenhou atrás daquele animal estanho meio que em pé meio q deitado e assim foi correndo atrás daquilo que ele se deparou foi as poucos chegando perto no entanto aquele animal em uma determinado momento parou de correr já cansado ele voltou para o lado de ogum e encarou não saindo mais daquele lugar foi ai que ogum chegando perto com sua espada na Mao o estanho animal pegou uma pedra e atirou nele ogum ficou ainda mais confuso (animal atirando pedra?) quando não tinha mais o que fazer aquele animal tirando sua couraça de cima da cabeça se mostrou uma linda mulher uma linda menina ruiva de olhos claros e atraentes ogum se apresentou em voz alta lhe disse que és tu mulher o que tu faz com esta roupa o que tu faz aqui em minhas terras em meus domínios terras de da cidade de ifé .Então

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quela jovem se apresenta sou Iansã de oyiá estou em tuas terras porque

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sou livre não tenho terra vou onde eu preciso ando onde meu destino me leva assim sou eu aos poucos aquele gelo foi se quebrando então ogum em voz alta lhes disse (porque tu veste assim) então sem demora ela lhe respondeu aqui por estas bandas existem muitos saqueadores muitos homem que se aproveitam de pessoas de mulheres assim eu me vestindo assim muitos pensam que eu sou metade humana e metade animal ogum vendo aquelas vestias lhe perguntou mas de onde tu achou este couro estas vestias de búfalo Iansã lhe disse estava se embrenhado na Mata e vi uma carcaça de búfalo no chão restos mortais de uma luta entre dois animal ai como este estava morto retirei o seu couro e me vesti assim também me protejo do frio e percebi que os caçadores e os saqueadores teve medo de chegar perto de mim então aproveitei desta situação assim fico protegida deste dia em diante deu inicio a relação entre ogum e Iansã esta historia completa vocês irão conhecer na edição de Iansã a sua historia a sua vida que iremos relatar aqui também uma outra historia de ogum teve também muita mudança na vida espiritual conta a historia que Ogum era casado com Iansã e tinham uma convivência perfeita, até o dia em que o irmão de Ogum, Xangô, foi visitá-los. Assim que conheceu a cunhada, tomou-se de amores por ela e passou a freqüentar a casa com assiduidade. Aos poucos se insinuava para a mulher que a cada dia ficava mais envolvida pelas belas palavras do cunhado. Um dia, aproveitando-se da ausência do irmão pediu que Iansã prepara-se um amalá para ele, pois tinha muita saudade dessa comida e há tempos não conseguia ninguém que a fizesse. Assim que o prato ficou pronto, Xangô aspergiu um pó mágico sobre ele e pediu que a moça também comesse. Sem desconfiar de nada, Iansã sentou-se e dividiu a refeição com o cunhado. No mesmo instante passou a cuspir fogo pela boca (o siguinificado de fogo pela a boca e palavras de amor)a cada palavra que dizia, apavorada percebeu que tinha sido enganada, esse dom era de Xangô e ele o havia dividido com ela, essa artimanha fez com que se apaixonasse imediatamente entregando-se sem reservas.Ogum ao regressar de uma viagem, encontrou-os em pleno idílio amoroso e violentamente os colocou para fora, dizendo nunca mais querer vê-los. A partir desse dia tornou-se um andarilho. Xangô levou Iansã para seu reino e até hoje

vivem juntos e felizes, ele o senhor dos raios e trovões. Ela senhora das tempestades. Certa vez ogum em sua jornada se deparou com um forte

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guerreiro que se denominava chefe supremo da aldeia dos lebaras (exus) então então este grande guerreiro se aproximou de ogum e disse aqui você não pode passar de meia volta e volte para sua aldeia nos somos os guerreiro dos caminhos somos livre sem lei sem piedade sem rancor volte para sua aldeia ogum se calou por uns instantes e disse meu nome es ogum guerreiro da cidade de ifè meu pai o senhor olofim ododuá sou desbravador dos caminhos e quebro toda demanda toda maldade e fúria nos corações alheio surgiro que tu saia do meu caminho pois se não sair surgiro que tu terá que me entregar o posto de general da cidade dos lebaras pois ali não existem ordens não existem normas alheias não existem regras então surgil uma enorme batalha onde se passou horas ate que ogum venceu seu oponente entrando na cidade dos lebaras carregando seu oponente triunfal ao ver aquela cena outros moradores e guardiões se ajoelharam e ogum disse de agora em diante serei o general desta cidade pois agora avera regras avera leis e normas cujo vocês todos irão ter. Não podemos viver sem normas sem regras sem comando sem hierarquia porque não somos animais irracionais somos lutadores de uma nova era assim se tornou o grande líder dos exus e como ogum e filho de olofim ododuá o nosso pai maior OXALÁ então junto com seu pai se terminou regras e hierarquia entre eles alem destas e outras inúmeras regras ali também se colocou falanges e diginas então assim se criou as ordens e por isso que hoje se tem as falanges e linhas que cada exu trabalha EX=marabó=matas seu tranca ruas=estrada exu caveira=cemitério e por ai se vai Também se tem relatos que XANGO também quis se apoderar desta cidade e enfrentou ogum dias depois de sua posse mas ogum venceu pois como xangô e um grande guerreiro ele só perdeu porque ogum e o senhor dos metais cujo na época era a matéria mais solida e resistente Ogum pode manifestar em diversas modalidades linhas e falanges conforme o ritual executado aqui nos temos diversos tipos de ogum assim fica mais fácil de se entender em que falange e linha ele trabalha sua cor pode ser vermelho e branco ou so vermelho azul escuro ou azul escuro e branco ou tamben vermelho preto e branco são dominadas as falanges dos oguns assim são eles

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emos aqui dois tipo de ogum que trabalha na linha do mar são eles ogum beira mar com sua espada em nãos trabalha na areia molhada e também em processo de purificação e também ogum sete onde se tem uma cruz em um das suas mãos que também trabalha em processo de purificação aqui vemos que os dois ogum tem capas vermelhas e muitos se tem capa azul escuro a linha do mar se diferencia por estas cores azul escuro pois eles tem uma grande ligação com yemanjá a maioria das imagens feita são de cor vermelha já que isso predomina a sua origem então sendo a capa azul escuro por cima e por baixo o vermelho representando a guerra a luta esta e a verdadeira capa dos oguns que trabalha na beira do mar

. OGUM ROMPE MATO OGUM MEGé

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Outras falanges de ogum são OGUM ROMPE MATO suas oferendas requerem ser entregadas na entrada das matas trabalha junto com Oxossi muito se pergunta o porque o ogum rompe mato não esta com sua armadura por estar sempre nas matas fica difícil ele se movimentar entres as florestas isso não acontece com ogum megé este ogum esta ligado diretamente a iasan seu nome megé siguinifica (sete) suas oferendas podem entregadas em cruzeiro ou também do lado direito do portão do cemitério este ogum tem uma grande ligação com as almas muitos fazem suas entregas nas segunda feira

Ogum narue ogum matinata

Ogum narue trabalha diretamente com as magia negras controla as almas quimbandeiras ele aceita suas oferendas com o ogum megé não tem restrições pode-se colocar suas oferendas tanto como fora ou dentro do cemitério tem uma grande ligação com os eguns ogum matinata já esta ligado aos campos floridos onde se deve entregar suas oferendas são poucos os médiuns que incorpora este ogum mas aqueles que o tem preserva os campos estes dois oguns são muito jovens eles ingresarao muito cedo as batalhas e guerrilhas pelos campos por isso são orixás de pouco conhecimento entre os médiuns mas ao longo de suas vidas teve a chance de se consagrar como orixás nosso pai ogum algumas historias contadas conta-se que ogum matinata foi primo de ogum sete ondas que sempre lutava junto ele também tinha uma ligação com o mar por isso ele tem uma concha em seus pés no local de sua morte onde foi no campo este campo era banhado pelas ondas de iemanjá

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Ogum iara ogum de Lei

se existem muitos ogum que ainda nos fogem do conhecimento também temos outros muito conhecidos estou falando de ogum iara seu nome (iara) siguinifica (senhor) trabalha junto com oxum suas oferendas devem ser feitas nos rios lagos e cachoeiras suas cores preferidas o vermelho e branco com um temperamento não muito explosivo mas guerreiro ele se destaca por sua astucia ogum de lei e o que mais se destaca entre os médios suas oferendas podem ser entregues a qualquer lugar livre e uma falange que vibra na linha pura de ogum trabalha diretamente no carma do nosso espírito e dos nossas ancestrais vive na cobrança rondando o mundo fazendo as leis vibratórias dos nossos carmas por isso ele tem uma balança em uma das mãos para que a justiça prevaleça entre as leis física e espirituais não deichando o injustica prevalecer por isso que ele se chama OGUM DE LEI antes de morrer ele disse a lei que condena que liberta que machuca e que fere esta e minha luta e minha vida assim temos diverssos ogums cada um em sua falange cada um em seu domínio postamos aqui uma parte desta falange dos oguns

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Culinária de ogum vamos agora falar um pouco desta etapa dos orixás

Comida para Ogum - Abertura de caminhos no amor e no profissional.

• 2 kg de inhame da costa • 1 vidro de mel (200 ml)

• 21 palitos de palma de dendê (representando as lanças de Ogum)

Modo de preparar:

Cortar cada Inhame em 21 rodelas, deixando cozinhar até ferver. Tirar a água do Inhame deixando o mesmo esfriar, amassando até ficar no ponto de um purê. Em seguida misturar o mel de abelhas fazendo 21 bolinhos em homenagem a todas as linhas de Ogum. Em cada bolinho colocar um palito de palma de dendê para dar fundamento a obrigação desse orixá. Colocar os bolinhos em um Aguidá de barro, entregando debaixo de uma árvore frondosa. Para as pessoas deve ser servido em rodelas no café da manhã. É uma delícia! O feijão preto também se serve para ogum

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uma boa receita também se deve a forma em que cada um faz ao seu modo assim como as frutas como a manga espada e especifica de ogum algumas delas podem também ser oferecida para ogum as frutas são= Banana, ameixa, uva rose, maçã, graviola, abacate amora Ogum Xoroke), cajá manga, jenipapo, laranja .estas são determinada para ogum e muito importante lembrar que algumas frutas não são determinada exclusivamente só daquele orixá algumas frutas vai servir para um orixá e também para outro ou outra vamos ver este exemplo= banana prata e de ogum e banana maça e de oxum e a banana da terra serve para nana e também para oxum então devemos prestar muita atenção no tipo de fruta e no orixá outro exemplo

O jatobá serve para ogum mas o interior dele aquele pó amarelo se faz bolinho para xango a fruta inteira e pra ogum e o conteúdo para xango ao longo das publicações vamos fazer um livro exclusivamente de frutas e plantas sagradas

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As plantas de ogum

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.aqui vemos a planta de ogum o peregum ela serve para descarregar o ambiente esta planta existem em diversos origem temos peregum vermelho verde de listas amarelas o verde e outras muitas

temos a famosa espada de são Jorge mas não confunda com a espada de borda amarela esta que vocês estão vendo a sua esquerda verde por inteiro e a espada de são George a direita de bordas amarela e a espada de iasan peregum e uma erva muito usada para limpeza de casas, filhos e lugares muito carregados, de efeito rápido. uma erva bastante usada ritualisticamente, conhecida por todos e ao mesmo tempo requer muitos cuidados, tanto no

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sentido litúrgico como medicinal. Seu uso litúrgico é bastante vasto, principalmente como amuleto e banhos. É reconhecidamente uma erva fortemente positiva Dora e faz parte das sete ervas mais comumente usadas na Umbanda.

Açoita-cavalo – Ivitinga: Erva de extraordinários efeitos nas obrigações, nos

banhos de descarrego e sacudimentos pessoais ou domiciliares. Muito usada na medicina caseira para debelar diarréias ou disenterias, e usada também no reumatismo, feridas e úlceras.

Açucena-rajada – Cebola-cencém: Sua aplicação nas obrigações é somente

do bulbo. Esta cebola somente é usada nos sacudimentos domiciliares. A medicina caseira utiliza as folhas como emoliente.

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Agrião: Excelente alimento, devido a sua grande quantidade de ferro em sua

composição é ligada diretamente ao Orixá Ogum. Sem uso ritualístico. Tem um enorme prestígio no tratamento das doenças respiratórias. Usado como xarope põe fim às tosses e bronquites, é expectorante de ação ligeira.

Arnica-erca lanceta: É empregada em qualquer obrigação de cabeça, nos abô

de purificação dos filhos do orixá Ogum. Excelente remédio na medicina caseira, tanto interna como externamente, usado nas contusões, tombos, cortes e lesões, para recomposição dos tecidos.

Comigo ninguém pode: . Erva da linha de Ogum. Seu nome se dá por ser

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Aroeira: É aplicada nas obrigações de cabeça, e nos sacudimentos, nos

banhos fortes de descarrego e nas purificações de pedras. Usada como adstringente na medicina caseira, apressa a cura de feridas e úlceras, e resolve casos de inflamações do aparelho genital.

Cabeluda-bacuica: Tem aplicações em vários atos ritualísticos, tais como bori,

simples ou completo, e é parte dos abô. Usado igualmente nos banhos de purificação.

Cana-de-macaco: Usada nos abô de filhos, que estão recolhidos para feitura

de santo. Esses filhos tomam duas doses diárias. Meio copo sobre o almoço e meio sobre o jantar.

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Cana-de Brejo – Ubacaia: Seu uso se restringe nos ebô e também nos

banhos de limpeza dos filhos do orixá do ferro e das artes manuais. Na medicina caseira é usado para combater afecções renais com bastante sucesso. Combate nas, inflamações da uretra e na leucorréia. Seu princípio activo tem bastante fama referente ao seu emprego anti-sifilítico.

Canjerana – Pau-santo: Em rituais é usada a casca, para constituir pó, que

funcionará como afugentador de eguns e para anular ondas negativas. Seu chá atua como antifebril, contra as diarréias e para debelar dispepsias. O cozimento das cascas também é cicatriza dor de feridas. Também tem fama em seu emprego como emprego anti-sifilítico.

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Carqueja: Sem uso ritualístico. A medicina caseira aponta esta erva como cura

decisiva nos males do estômago e do fígado. Também tem apresentado resultado positivo no tratamento da diabetes e no emagrecimento.

Crista-de-galo – Pluma-de-princípe: Não tem emprego nas obrigações do

ritual. A medicina caseira a indica para curar diarréias

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Dragoeiro – Sangue-de-dragão: Abrange aplicações nas obrigações de

cabeça, ebô geral e banhos de purificação. Usa-se o suco como corante, e toda a planta, pilada, como adstringente.

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Erva-tostão: Aplicada apenas em banhos de descarrego, usando-se as folhas.

A medicina popular a utiliza contra os males do fígado, beneficiando o aparelho renal.

Estrela de Ogum ou Coroa de Ogum: Suas folhas são usadas para quase

tudo que se refere à purificação de pessoas e ambientes e proteção, trabalhos de sacudimento, banhos e também em amacis dos filhos desse Orixá. É conhecida popularmente por proteger os ambientes, sendo plantada sempre à frente das casas,Não tem uso medicinal.

Porangaba: Entra em quaisquer obrigações e, igualmente, nos abô. No

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Grumixameira: Aplicado em quaisquer obrigações de cabeça, nos ebô e nos

banhos de purificação dos filhos do orixá. A arte de curar usada pelo povo indica o cozimento das folhas em banhos aromáticos e na cura do reumatismo. Banhos demorados eliminam a fadiga nas pernas.

Helicônia: Utilizada nos banhos de limpeza e descarrego e nos ebô de ori, na

feitura de santo e nos banhos de purificação dos filhos do orixá Ogum. A medicina caseira de reumatismo, aplicando-se o cozimento de todas a planta em banhos quentes. O resultado é positivo.

Vassourinha-de-igreja: Entra nos sacudimentos de domicílio, de local onde o

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Jabuticaba: Usada nos banhos de limpeza e descarrego, os banhos devem

ser tomados pelo menos quinzenalmente, para haurir forças para a luta indica o cozimento da entre casca na cura da asma e hemoptises.

Jambo-amarelo: Usado em quaisquer as obrigações de cabeça e nos ebô.

São aplicadas as folhas, nos banhos de purificação dos filhos do orixá do ferro. A medicina caseira usa como chá, para emagrecimento.

Jambo-encarnado: Aplicam-se as folhas nos ebô, nas obrigações de cabeça e

nos banhos de limpeza dos filhos do orixá do ferro. Tem uso no ariaxé (banho lustral).

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Japecanga: Não tem aplicação nas obrigações de cabeça, nem nos ebô

relacionados com o orixá. A medicina caseira aconselha seu uso como depurativo do sangue, no reumatismo e moléstias de pele.

Jatobá – Jataí: Erva poderosa, porém sem aplicação nas cerimónias do ritual.

Somente é usada como remédio que se emprega aos filhos recolhidos para obrigações de longo prazo. Ótimo fortificante. Não possui uso na medicina popular.

Jucá: Não tem emprego nas obrigações de ritual. No uso popular há um

cozimento demorado, das cascas e sementes, coando e reservando em uma garrafa, quando houver ferimentos, talhos e feridas.

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Lança de Ogum: Suas folhas são usadas para quase tudo que se refere à

purificação de pessoas e ambientes e proteção, trabalhos de sacudimento, banhos e também em amacis dos filhos desse Orixá. É conhecida popularmente por proteger os ambientes, sendo plantada sempre à frente das casas,Não tem uso medicinal.

Limão-bravo: Tem emprego nas obrigações de ori e nos ebô e, ainda nos

banhos de limpeza dos filhos do orixá. O limão-bravo juntamente com o xarope de bromofórmio, beneficia brônquios e pulmões, pondo fim às tosses rebeldes e crônicas.

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Losna: Emprega-se nos ebô e nos banhos de descarrego ou limpeza dos filhos

do orixá a que pertence. É usada pela medicina caseira como poderoso vermífuga, mais particularmente usada na destruição das solitárias, usando-se o chá. É energético Tonico e debela de febres.

Óleo-pardo: Planta utilizada apenas em banhos de descarrego. De muito

prestígio na medicina caseira. Cozimento da raiz é indicado para curar úlceras e para matar vermes de animais.

Piri-piri: A única aplicação litúrgica é nos banhos de descarrego. É

extraordinário anti- hemorrágico. Para tanto, os caules secos e reduzidos a pó, depois de queimados, estancam hemorragias. O mesmo pó, de mistura com água e açúcar extermina a disenteria.

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Poincétia: Emprega-se em qualquer obrigação de ori, nos ebô de uso externo,

da mesma sorte nos banhos de limpeza e purificação dos filhos do orixá. A medicina caseira só o aponta para exterminar dores nas pernas, usando em banhos.

Sangue-de-dragão: Tem aplicações de cabeça, nos banhos de descarrego e

nos ebô. Não possui uso na medicina popular

São-gonçalinho: É uma erva-santa, pelas múltiplas aplicações ritualísticas a

que está sujeita. Na medicina caseira usa-se como anti térmico e para combater febres malignas, em chá.

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Tanchagem: Participa de todas as obrigações de cabeça, nos ebô e nos banhos de purificação de filhos recolhidos ao Ari axé. É axé para os assentamentos do orixá do ferro e das guerras. Muito aplicada no ebô de ori. A medicina popular ou caseira afirma que a raiz e as folhas são tônicas, antifebris e adstringentes. Excelente na cura da angina e da caxumba.

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Dia da Semana de vibração maior: terça-feira

Segundo a tradição(aliás, referendada pela posição oficial do exército) Ogum é o mais "brasileiro" de todos os Orixás, contando-se que surgiu tal devoção das tropas, na batalha de Humaitá(1868) .Como agradecimento, na figura de São Jorge, recebeu não só posto como também soldo no exército, instituindo-se o hábito(que dura até hoje) de, em suas festas, ter a imagem carregada triunfalmente e escoltada por viaturas militares(Importante lembrar que muitos santos católicos foram tão militares quanto São Jorge). Na época ,Caxias para elevar o número de soldados ,prometera a liberdade à escravos de determinadas regiões do Brasil que lutassem ;Porém em outras regiões muitos negros foram obrigados a participar do exército sem direito a nada .Nas senzalas os Pais e Mães de Santos firmaram ponto ao Pai Ogum(Os escravos arrebanhados pelo exercito eram somente da região sudeste e sul do Brasil onde o sincretismo era com São Jorge e não com São Sebastião comum no nordeste,mais basicamente na Bahia) para que protegesse seus filhos ,maridos, netos e irmãos. Ao término da Batalha de Humaitá as tropas de Caxias saem vencedoras .Na mesma noite a vitória( 25 de julho de 1868) era anunciada nos terreiros das senzalas pelos sacerdotes seguindo-se de uma grande festa batendo-se tambores e entoando curimbas ao Pai Ogum .Fato que chamou a atenção de muitos senhores de escravos que queriam saber o motivo de tal festejo com gritos de “esse esse pata coré orgulhê”(na realidade “Jéssê Jéssê Patacorí Ogum Iê” porem como não conheciam a língua africana entendiam erradamente) .Se algum senhor de escravo procurou saber na hora ou não é uma incógnita, já que historicamente é assinalado em vários registros que nesta data os negros passaram a comemorar festivamente São Cristovão

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;Porém a região mais densamente povoada na época (litoral do sudeste e nordeste)e com maior concentração de negros receberam a notícia(tardia para os brancos ) da vitória brasileira nos campos de Humaitá quase 30(trinta) dias depois da noite de festas(vide obras “FAZENDAS E SENZALAS-1750 a 1899” e “BRASIL IMPERIO-UM PAIS EM GUERRA”). Adendo= Em registros particulares de minha família ,onde desde meus tetravós foram possuidores de fazendas confirmam tais fatos narrados nos livros acima citados .Humaitá vem do dialeto Asuriní “mbai’a itá” que significa cobra de pedra(mbai’a=cobra e ita=pedra).Humaitá era o nome de um forte também Humaitá conhecido como campos , principal ponto de defesa paraguaia, na confluência dos rios Paraguai e Paraná,cuja região que o circundava ganhou tb este nome originado por uma característica comum na região sul que são as muradas baixas de pedras, lembrando uma grande e comprida cobra de pedra,que circundam as imediações das propriedades rurais .Umbanda tem história e fundamentos que podem ser atestados sob a luz da lógica,da razão e da verdade que formam o tripé que norteia esta maravilhosa religião .Se algum destes faltar a falsidade,a mistificação e o absurdo se farão presentes e certamente servirão de pedras a serem lançadas contra nós mesmo.

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Campos conhecido como Humaitá

Porque são Jorge foi excluído da igreja católica

estas historias que acabamos de publicar são relatos da áfrica do espiritismo nos sabemos que todos os orixás que faz parte da umbanda e da nação africana tem uma grande ligação com as imagem da igreja católica exmp=ogum são Jorge iasan=santa Barbara oxum=nossa senhora da conceição e assim por diante então a historia de cada um destes santos da igreja católica tem sua historia também relatados pela igreja do senhor santo papa relatamos agora a historia de são Jorge ou ogum para os espíritas Historiadores tem debatido os detalhes exatos do nascimento de São Jorge por séculos, apesar da data de sua morte ser sujeita a pouco questionamento.[1][2] A Enciclopédia Católica toma a posição de que não há base para duvidar da existência histórica de São Jorge, mas põe pouca convicção nas histórias fantásticas sobre ele.[3]De acordo com as lendas, Jorge teria nascido na antiga Capadócia, região do centro da Anatólia que, atualmente, faz parte da República da Turquia. Ainda criança, mudou-se para a Palestina com sua mãe após seu pai morrer em batalha. Sua mãe, ela própria originária da Palestina,Lida, possuía muitos bens e o educou com esmero. Ao atingir a adolescência, Jorge entrou para a carreira das armas, por ser a que mais satisfazia à sua natural índole combativa. Logo foi promovido a capitão do exército romano devido a sua dedicação e habilidade — qualidades que levaram o imperador a lhe conferir o título de conde da Capadócia. Aos 23

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nos passou a residir na corte imperial em Nicomédia, exercendo a função de Tribuno Militar.Nesse tempo sua mãe faleceu e ele, tomando grande parte nas riquezas que lhe ficaram, foi-se para a corte do Imperador Diocleciano.Em 302, Diocleciano (influenciado por Galério) publicou um édito que mandava prender todo soldado romano cristão e que todos os outros deveriam oferecer sacrifícios aos deuses romanos. Jorge foi ao encontro do imperador para objetar, e perante todos declarou-se cristão. Não querendo perder um de seus melhores tribunos, o imperador tentou dissuadi-lo oferecendo-lhe terras, dinheiro e escravos. Como Jorge mantinha-se fiel ao cristianismo, o imperador tentou fazê-lo desistir da fé torturando-o de vários modos. E, após cada tortura, era levado perante o imperador, que lhe perguntava se renegaria a Jesus para adorar os deuses romanos. Todavia, Jorge reafirmava sua fé, tendo seu martírio aos poucos ganhado notoriedade e muitos romanos tomado as dores daquele jovem soldado, inclusive a mulher do imperador, que se converteu ao cristianismo. Finalmente, Diocleciano, não tendo êxito, mandou degolá-lo no dia 23 de abril de 303, em Nico média (Ásia Menor). Os restos mortais de São Jorge foram transportados para Lida (Antiga Dióspolis), cidade em que crescera com sua mãe. Lá ele foi sepultado, e mais tarde o imperador cristão Constantino mandou erguer suntuoso oratório aberto aos fiéis, para que a devoção ao santo fosse espalhada por todo o Oriente.Pelo século V, já havia cinco igrejas em Constantinopla dedicadas a São Jorge. Só no Egito, nos primeiros séculos após sua morte, construíram-se quatro igrejas e quarenta conventos dedicados ao mártir. Na Armênia, em Bizâncio, no Estreito de Bósforo na Grécia, São Jorge era inscrito entre os maiores santos da Igreja Católica. Disseminação da devoção a São JorgeCastelo de São Jorge, Lisboa Na Itália, era padroeiro da cidade de Gênova. Frederico III da Alemanha dedicou a ele uma Ordem Militar. Desde Dom Nuno Álvares Pereira, o santo é reconhecido como padroeiro de Portugal e do Exército. Na França, Gregório de Tours era conhecido por sua devoção ao santo cavaleiro; o Rei Clóvisdedicou-lhe um mosteiro, e sua esposa, Santa Clotilde, mandou erguer várias igrejas e conventos em sua honra. A Inglaterra foi o país ocidental onde a devoção ao santo teve papel mais relevante.

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monarca Eduardo III colocou sob a proteção de São Jorge a Ordem da Jarreteira, fundada por ele em 1330. Por considerá-lo o protótipo dos cavaleiros medievais, o rei inglês Ricardo I, comandante de uma das primeiras Cruzadas, constituiu São Jorge padroeiro daquelas expedições que tentavam reconquistar a Terra Santa dos muçulmanos. No século XIII, a Inglaterra já celebrava o dia dedicado ao santo e, em 1348, criou a Ordem dos Cavaleiros de São Jorge. Os ingleses acabaram por adotar São Jorge como padroeiro do país, imitando os gregos, que também trazem a cruz de São Jorge na suabandeira.Ainda durante a Grande Guerra, muitas medalhas de São Jorge foram cunhadas e oferecidas aos enfermeiros militares e às irmãs de caridade que se sacrificaram ao tomar conta dos feridos de guerra.As artes, também, divulgaram amplamente a imagem do santo. Em Paris, no Museu do Louvre, há dois quadros famosos de Rafael intitulados São Jorge e o dragão. Na Itália, existem diversos quadros célebres, como um de autoria de Donatello.

Lenda do dragão e da princesa

Baladas medievais contam[6] que Jorge era filho de Lorde Albert de Coventry. Sua mãe morreu ao dá-lo à luz e o recém nascido Jorge foi roubado pela Dama do Bosque para que pudesse, mais tarde, fazer proezas com suas armas. O corpo de Jorge possuía três marcas: um dragão em seu peito, uma jarreira em volta de uma das pernas e uma cruz vermelho-sangue em seu braço. Ao crescer e adquirir a idade adulta, ele primeiro lutou contra os sarracenos e, depois de viajar durante muitos meses por terra e mar, foi para Sylén, uma cidade da Líbia.

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esta cidade, Jorge encontrou um pobre eremita que lhe disse que toda a cidade estava em sofrimento, pois lá existia um enorme dragão cujo hálito venenoso podia matar toda uma cidade, e cuja pele não poderia ser perfurada nem por lança e nem por espada. O eremita lhe disse que todos os dias o dragão exigia o sacrifício de uma bela donzela e que todas as meninas da cidade haviam sido mortas, só restando a filha do rei, Sabra, que seria sacrificada no dia seguinte ou dada em casamento ao campeão que matasse o dragão. Ao ouvir a história, Jorge ficou determinado em salvar a princesa. Ele passou a noite na cabana do eremita e quando amanheceu partiu para o vale onde o dragão morava. Ao chegar lá, viu um pequeno cortejo de mulheres lideradas por uma bela moça vestindo trajes de pura seda árabe. Era a princesa, que estava sendo conduzida pelas mulheres para o local do sacrifício. São Jorge se colocou na frente das mulheres com seu cavalo e, com bravas palavras, convenceu a princesa a voltar para casa O dragão, ao ver Jorge, sai de sua caverna, rosnando tão alto quanto o som de trovões. Mas Jorge não sente medo e enterra sua lança na garganta do monstro, matando-o. Como o rei do Marrocos e do Egito não queria ver sua filha casada com um cristão, envia São Jorge para a Pérsia e ordena que seus homens o matem. Jorge se livra do perigo e leva Sabra para a Inglaterra, onde se casa e vive feliz com ela até o dia de sua morte, na cidade de Coventry. A ligação de São Jorge com a lua é algo puramente brasileiro, com forte influência da cultura africana. Em Salvador, Bahia, o santo foi sincretizado ogim.[8] Na religião da Umbanda, o santo é associado a são Jorge . A tradição diz que as manchas apresentadas pela lua representam o milagroso santo, seu cavalo e sua espada pronto para defender aqueles que buscam sua ajuda.

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Obrigado ao meu pai ogum sua benção

sua proteção ogum iiiééééé meu paiiii...

Referências

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