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INFORMA. Regius presta contas dos resultados do 1º Semestre/2016

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Em cumprimento aos princípios da transparência (disclosure) e prestação de contas (accountability), a Regius realizou em 29 de setembro o Evento de Prestação de Contas - 1º Semestre/2016. Com enfoque na gestão de investimentos, de controles e previdenciária, evidenciou-se que o primeiro semestre foi um período de muitos desafi os, porém, de recuperação para os planos de benefícios. As medidas adotadas pela Regius resultaram na rentabilidade dos planos acima da média de mercado e na realização de ações importantes, como a criação do Plano CD-05, que após a aprovação pela Superintendência Nacional de Previdência Complementar - Previc, será oferecido, inicialmente, aos funcionários da Saúde BRB, Cartão BRB e Seguros BRB. Foi apresentado também as ações desenvolvidas no programa de educação previdenciária e ações da gestão de controles internos e de acompanhamento dos riscos.

Na oportunidade, o palestrante Mário Rattes, atuário responsável por acompanhar os planos de benefícios administrados pela Regius, falou sobre a importância das premissas atuariais em planos como o BD-01 e o CV-03, e também apresentou uma visão geral da legislação que trata da solvência dos planos.

A Diretoria de Benefícios e Administração por sua vez mostrou como foi a gestão dos planos, no que se refere aos aspectos atuariais. A Diretoria de Planejamento e Controle apresentou a rentabilidade dos planos em comparação à amostra Aditus, composta por 90 fundos de pensão, cujo resultado mostrou-se bastante satisfatório, ratifi cando que os planos de benefícios estão solventes e com desempenho acima da média do mercado.

Por parte da Diretoria Financeira foi apresentado um resumo do desempenho dos planos, com destaque das estratégias implementadas no primeiro semestre/2016, tais como: aquisição de títulos públicos federais “casados” com fl uxo de desembolso do Plano BD-01 e migração da carteira de títulos com marcação a mercado para marcação na curva; a terceirização da gestão do Liberty

Mall; desenvolvimento de estudos para a Carteira Imobiliária; além do rebalanceamento das carteiras de renda variável (Planos BD-01 e CV-03) e da carteira de renda fi xa dos Planos CD-02, CD-Metrô e PGA.

Ao fi nal do evento, foi tratada a situação do investimento denominado FIP Multiner, da carteira do Plano BD-01, e indicada a real possibilidade de redução no valor da cota, a partir das deliberações ocorridas em reunião realizada no dia 28/09, em São Paulo, com a participação dos cotistas, do gestor do FIP - VINCI INFRAESTRUTURA GESTORA DE RECURSOS LTDA; do administrador - PLANNER CORRETORA DE VALORES S.A. e da empresa de auditoria contratada para reavaliar os ativos do FIP - PricewaterhouseCoopers Corporate Finance & Recovery Ltda. Fato este, concretizado, com efeito retroativo, em 18/09/2016 e que representou uma desvalorização na cota de 76,36%.

O evento reuniu mais de 60 participantes ativos e assistidos, que aproveitaram a oportunidade para esclarecer dúvidas e acompanhar mais de perto a gestão dos recursos confi ados à Regius, um refl exo positivo do Programa de Educação Financeira e Previdenciária e do amadurecimento do participante como um agente importante na governança da Entidade.

Edição nº 13 Outubro/2016

INFORMA

(2)

Nesta edição do REGIUS Informa, a matéria de capa traz

informações sobre o Encontro de Prestação de Contas - 1º

Semestre/2016. Vale a pena conferir!

Na editoria sobre EDUCAÇÃO FINANCEIRA E PREVIDENCIÁRIA, o

Programa Dinheiro: outro modo de usar fala sobre o Ciclo da

Vida Financeira ratifi cando a importância de se ter um projeto de

vida pré e pós-aposentadoria.

A editoria SEU BOLSO, traz informações e dicas interessantes

sobre o mercado fi nanceiro, cenário econômico e fi nanças

pessoais. É mais uma fonte de pesquisa para subsidiar o

planejamento e controle do orçamento familiar. Fique ligado!

Também merece destaque a editoria INDICADORES, com o patrimônio dos planos administrados, a

alocação de recursos por segmento, a rentabilidade dos investimentos e a realização orçamentária,

referentes ao mês de agosto/2016. Encerrando a edição deste mês, a Saúde BRB fala sobre a

Campanha Setembro Amarelo, mês para fazer fl orescer o amor à vida. Boa Leitura!

A Diretoria.

EDITORIAL

Ao longo da vida, percorremos três fases

distintas as quais devemos alinhar nossos

planos e objetivos com vistas ao equilíbrio

fi nanceiro.

Vamos ilustrar nosso exemplo com uma

árvore: até os 35 anos, estamos na fase da

conquista: da semeadura e do enraizamento

de um futuro próspero ou não, dependendo do

nível de conhecimento do indivíduo e das suas

escolhas. Nesta fase,

as prioridades são os

estudos, a carreira,

viagens, constituição

da família. É a época

em que mais gastamos

dinheiro, somos

mais impulsivos e

buscamos a satisfação

imediata dos nossos

desejos. Não obstante,

caso a pessoa opte por

iniciar o seu projeto

previdenciário nessa

fase, menor será o

seu esforço mensal

de poupar dinheiro, já

que tem o tempo e os juros ao seu favor.

Dos 35 aos 55 anos, podemos chamar a fase

de consolidação, ou seja, a fase do tronco e

das folhas. Neste momento da vida passamos

a ter consciência da importância de poupar

para o futuro e podemos nos deparar com uma

série de dúvidas acumuladas na fase anterior.

É o momento de apertar os cintos e fazer

uma reestruturação dos gastos para chegar

na próxima fase com um padrão fi nanceiro

favorável.

A partir dos 55 anos podemos chamar de

fase das fl ores, que é a fase da tão sonhada

aposentadoria, uma oportunidade de darmos

um novo propósito à vida. Para alguns é a

fase de gastar e aproveitar os esforços de

uma vida inteira, e para outros ainda existirá

a necessidade de continuar trabalhando para

manter o padrão de vida.

Seus planos e objetivos estão alinhados ao

seu ciclo de vida fi nanceira? Analise a fase

em que você se encontra e se já alcançou

os aspectos de cada

uma. Esse é um bom

exercício para iniciar

o seu planejamento

fi nanceiro. Disciplina e

ponderação são fatores

determinantes para

conquistar um futuro

tranquilo e seguro,

seja na vida pessoal ou

profi ssional. É preciso

que sejam defi nidos

os objetivos para fazer

as escolhas certas,

sendo fundamental

a construção de um

projeto de vida que

possa auxiliar na organização de planos e

categorizar as prioridades a serem alcançadas.

A REGIUS está à disposição para ajudar seus

participantes a planejar cada fase da sua

trajetória, com vistas a garantir um futuro mais

tranquilo, estabelecendo critérios, formas e

meios de acompanhamento dos detalhes

envolvidos em cada fase da vida, apoiando o

participante na elaboração e na execução de um

projeto de vida pré e pós-aposentadoria. Afi nal,

nossa nobre missão, além de administrar planos

de previdência complementar e assegurar o

pagamento dos benefícios, visa a proteção

social dos participantes e seus benefi ciários.

EDUCAÇÃO FINANCEIRA E PREVIDENCIÁRIA

(3)

Infl ação

---A taxa de infl ação de 0,08% em setembro foi o menor resultado desde julho de 2014. O IPCA deste mês foi marcado pela fi rme desaceleração dos preços dos alimentos, com destaque para defl ação do leite (-7,9%). Além dos alimentos, a queda em diversos itens do grupo Bens Duráveis, principalmente nos preços dos carros usados, favoreceu a desaceleração do índice como um todo. Destaca-se também que, com o fi m das olímpiadas, houve forte redução dos serviços. A expectativa do mercado é de que haja essa menor pressão da infl ação e a melhora no cenário.

SEU BOLSO - Mercado fi nanceiro

Índice Mês Mês(%) Ano(%) 12M(%) IPCA Set/16 0,08 5,5 8,47 IGP-M Set/16 0,20 6,47 10,67 INPC Set/16 0,08 6,17 9,15 IGP-DI Set/16 0,03 6,08 9,71 Investimento ---Os jovens da geração Y serão diretamente afetados

pelas prováveis mudanças na Previdência que estão por vir no País. Embora tenham conhecimento disso, pesquisas mostram que eles falham no planejamento e veem a aposentadoria como algo muito distante e não sabem – ou não querem – lidar com isso. A FenaPrevi e o instituto Ipsos fi zeram uma ampla pesquisa sobre o tema. A conclusão é que 62% dos jovens entre 23 e 34 anos já ouviram falar a respeito das mudanças na Previdência, mas pouco sabem sobre o funcionamento do sistema, sendo que o restante disse não saber nada ou desconhecer detalhes sobre o caminho para a aposentadoria. Outra pesquisa mundial mostrou que somente 48% dos jovens brasileiros querem saber a verdade sobre como será a sua aposentadoria, o que difere da média mundial, que está em 77%. Essa realidade precisa ser mudada, pois a refl exão (e atitude) sobre a aposentadoria tem que vir o mais cedo possível, fomentando o hábito de poupar no brasileiro, de modo a contribuir para o desenvolvimento do país, onde as taxas de poupança e investimento são muito inferiores à média dos países mais desenvolvidos.

Entenda a proposta que limita os gastos do Governo

---1. O que é o Teto? Essa PEC é um mecanismo proposto pelo governo para limitar o crescimento dos gastos públicos

a longo prazo, fi xando como teto a infl ação passada.

2. Gastando chegamos até aqui. Os gastos do Governo cresceram mais do que o PIB, e, repetidas vezes, o buraco foi

tapado com aumento de impostos ou criação de tributos com a extinta CPMF ou a Cide (que incide sobre a gasolina). Outra forma, foi aumentar a dívida pública, que chegou a 70% do PIB neste ano.

3. Prazo. O teto proposto durará pelo menos nove anos. Depois disso, ou seja, em 2025, o presidente poderá propor

nova regra, válida para seu mandato e assim, até 2036.

4. A PEC resolve o problema? Para funcionar, o teto dos gastos dependerá de mudanças na Previdência, pois só esses

gastos representam cerca de 45% das despesas públicas.

5. O resultado só aparece no longo prazo? Com o teto, os gastos devem cair como proporção do PIB, mas isso só vai

acontecer quando o País (as receitas do Governo) voltarem a crescer a um ritmo superior à infl ação, o que deve levar um tempo.

6. Saúde e Educação? Depois da Previdência, essas são as duas áreas de maior despesa do governo, por isso foram

incluídas nos gastos sujeitas ao teto, alterando atuais regras que destinam uma fatia fi xa das receitas às essas áreas.

7. Por que a polêmica na saúde e educação? Especialistas temem que essas duas áreas percam a disputa de recursos

para grupos com lobby mais bem organizado no Congresso.

8. O que acontece se o teto for aprovado? Conter os gastos não estimula a economia, mas indica que as contas do

governo são sustentáveis. No curto prazo, isso se traduz em mais confi ança para os empresários, que podem voltar a investir e produzir. Outra alternativa ao teto seria aumentar impostos, como a volta da CPMF. A segunda opção seria reduzir gastos artifi cialmente, imprimindo reais para pagar as contas e deixar a infl ação subir para corroer as despesas. Essa saída já foi aplicada no passado e levou o Brasil a hiperinfl ação nos anos 90. A terceira possibilidade seria deixar a dívida subir e não pagar, o que seria um calote, só que 80% dos credores são poupadores brasileiros, que aplicam em fundos de investimento ou tesouro direto, pior ainda, os maiores detentores da dívida do governo são os fundos de pensão. Assim, a expectativa do mercado é de que o reordenamento das contas do governo permitirá uma queda permanente dos juros, o que facilitaria o acesso de empresários e consumidores ao crédito. Além disso, seria a chance de o governo gerenciar melhor o dinheiro público e escolher políticas que dêem resultado caso queiram permanecer no poder.

Finanças Pessoais

---Com a infl ação em alta, a pesquisa de preços ganhou mais importância. Um levantamento da Proteste mostrou que é possível economizar até R$ 2 mil por ano sem trocar as marcas dos produtos, apenas escolhendo a loja. Para aqueles que optam por marcas mais baratas em busca de economia, a atenção deve ser redobrada. Especialistas alertam que a diferença de preço nesses casos pode ser ainda maior. A pesquisa foi realizada em 17 estados e uma das conclusões é que apesar de geralmente mais baratos, os produtos sem marca aumentam mais do que os “premium”. Uma consumidora incorporou a pesquisa na rotina e afi rma ter encontrado diferença de R$ 20,00 em um único produto “a tarefa exige paciência e disposição, mas vale a pena”, completa. Há ainda a opção de comprar em atacadistas que oferecem preços mais baixos que supermercados.

(4)

Quantitativo de Participantes

Total dos Investimentos Equilíbrio Técnico - Acumulado

Composição dos Investimentos Ativos Autopatrocinados Regime Especial Aposentados R$ 1.777.451.767 Superávit acumulado R$ 29.133.427 Pensionistas Total 819 10 1 895 116 1.841 Renda Variável - R$ 69.965.709 Estruturados - R$ 23.907.859 Imóveis - R$ 119.386.781 Empréstimos - R$ 40.213.597 Disponível - R$ 118.189 Depósito Judicial - R$ 122.225 Renda Fixa - R$ 1.523.737.407 Títulos Públicos - R$ 1.292.273.012 Títulos Privados - R$ 196.296.322 Fundos de Investimentos - R$ 35.168.073

Rentabilidade do Plano - Acumulada 12 meses

Quantitativo de Participantes

Total dos Investimentos Ativos Autopatrocinados Aposentados R$ 44.549.374 Total 588 4 32 624 44% 1% 0% 49% 6% 100% 94% 1% 5% 100%

Composição dos Investimentos

83,99% 6,22% 9,76% 0,03% Títulos Públicos - R$ 37.417.121 Títulos Privados - R$ 4.346.274 Fundos de Investimentos - R$2.770.440 Disponível - R$ 15.539 85,72% 3,94% 1,34% 6,72% 2,26% 0,01% Renda Fixa 72,70% 11,04% 0,01% 18,38% 11,60% 16,97% 18,23% Renda Variável Renda Fixa Imóveis Estruturados Empréstimos Plano BD-01 Meta atuarial (IPCA + 5,61%a.a.) Títulos Públicos Títulos Privados Fundos de Invest. Referencial - IPCA + 4,50% a.a.

Plano CD-02 14,16% 15,40% 14,58% 14,34% 12,89% Rentabilidade do Plano Acumulada 12 meses 1,98% -1,31% 0,0, 0 0 40,88% 14,84%

INDICADORES- Agosto/2016

Plano BD-01

Plano CD-02

(5)

Quantitativo de Participantes

Total dos Investimentos Rentabilidade do Plano

Acumulada 12 meses Composição dos Investimentos

Ativos Autopatrocinados Regime Especial Aposentados R$ 181.867.877 Total 2.210 31 22 16 2.279 Quantitativo de Participantes

Total dos Investimentos

Rentabilidade do Plano Acumulada 12 meses Ativos Regime Especial R$ 11.770.861 Total 678 -678 97% 1% 1% 1% 100% 100% -100%

Composição dos Investimentos

Renda Variável - R$ 7.843.914 Estruturados - R$1.994.051 Empréstimos - R$ 12.095.502 Disponível - R$ 16.643 Renda Fixa - R$ 159.917.767 Títulos Públicos - R$ 137.234.079 Títulos Privados - R$ 19.020.073 Fundos de Investimentos - R$ 3.663.615 83,88% 15,99% 0,13% Títulos Públicos - R$ 9.873.392 Fundos de Investimentos - R$ 1.881.923 Disponível - R$ 15.546 Renda Fixa 2,01% 87,93% 4,31% 6,65% 1,10% 75,46% 10,46% 0,01% Renda Variável Renda Fixa Estruturados Plano CV-03 Referencial (IPCA + 4,50%a.a.) Empréstimos 15,93% 17,86% 16,50% 13,63% 13,64% 14,17% 14,52% 12,89% Títulos Públicos

Referencial (IPCA + 4,50% a.a.)

Plano CD- Metrô-DF Fundos de Investimentos 34,87% 3,73%

INDICADORES- Agosto/2016

Plano CV-03

Plano CD-Metrô-DF

(6)

Composição das Despesas Administrativas

Total dos Investimentos

R$ 55.026.694

Plano de Gestão Administrativa - PGA

Composição dos Investimentos

Títulos Públicos - R$ 45.380.655 Títulos Privados - R$ 6.299.252 Fundos de Investimentos - R$ 3.322.596 Disponível - R$ 24.191 0,04% 6,04% 82,47% 11,45% 65,63% 8,47% 14,94%

Despesa Administrativa Acumulada

R$ 7.550.894

Despesa Orçada - R$ 7.666.077 Despesa Realizada - R$ 7.550.894 100% 99,45%

Execução de Despesa Orçada até Agosto/2016 Rentabilidade do Plano Acumulada 12 meses 15,06% 16,18% 15,00% 14,05% 15,23% Títulos Privados

Referencial - IPCA + 4,50% a.a.

Fundos de Investimentos PGA Títulos Públicos 2,80% 0,11% ,8 0,51% 2 21% 0,11 2 2 2, 2 7,55% Pessoal e Encargos - R$ 4.955.514 Serviços de Terceiros - R$ 1.127.901 Despesas Gerais - R$ 639.678 Depreciação e Amortização - R$ 38.669 Outras Despesas Adm. - R$ 7.940 Despesas Específi cas - R$ 211.279 PIS/CONFINS - R$ 569.909

INDICADORES - Agosto/2016

SETEMBRO AMARELO - Mês para fl orescer o amor à vida!

EXPEDIENTE

Publicação da REGIUS - Sociedade Civil de Previdência Privada

SGAS 902 - Ed. Athenas - Bloco C - 2º andar 70390-020 - Brasília-DF / Tel.: 61-3035-4400 www.regius.org.br / relacionamento@regius.org.br

CONSELHO DELIBERATIVO - Membros efetivos

Marco Aurélio Monteiro de Castro - Presidente

Alan Lady de Oliveira Costa Francisco Sotero Rosas Neto Ozires Leal Barbosa Teresinha Maria da Cruz Rocha Wendell Feitosa Castro

CONSELHO FISCAL - Membros efetivos

Ricardo José Duarte Rodrigues - Presidente Adão Alves dos Passos

Dulce de Matos Carpanez

Jânio Deodoro Bragança de Vasconcelos

DIRETORIA EXECUTIVA

Semíramis Rezende e S. M. Cezar - Presidente Giovanni de Almeida Carvalho - Diretor Financeiro Sandro Soares de Souza - Diretor de Benefícios e Adm. Valdeci Carneiro da Silva - Diretor de Planejamento e Controle

“Setembro Amarelo” é uma campanha que visa a fornecer informações adequadas a toda a população sobre o suicídio, de forma a ajudar a identifi car pessoas em risco e prevenir o ato suicida. 10 de Setembro é o Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio. A data e a cor foram escolhidas após um jovem de 17 anos tirar a própria vida enquanto dirigia seu carro amarelo. Durante o velório, familiares e amigos distribuíram bilhetes e laços amarelos,

com o intuito de ajudar pessoas que passavam por sofrimento semelhante e encorajá-las a buscar tratamento.

Por falta de informação sobre como prevenir e os tabus que envolvem o tema, o número de mortes por suicídio tornou-se um problema de saúde pública. Segundo números ofi ciais, são 32 brasileiros mortos por dia, taxa superior às vítimas da AIDS e da maioria dos tipos de câncer. E na população cuja faixa etária é de 15 a 34 anos, representa a segunda causa de morte. Tem sido um mal silencioso, pois as pessoas fogem do assunto e, por medo ou desconhecimento, não percebem os sinais de que uma pessoa próxima está com ideias suicidas.

A OMS estima que 90% dos casos podem ser evitados quando há oferta de ajuda. Em geral, seis meses

antes de consumar o ato, pessoas com pensamentos suicidas procuram ajuda com profi ssionais de saúde que não foram capazes de detectar a intenção suicida. Por isso, a necessidade de procurar médicos-psiquiatras e outros profi ssionais da saúde mental.

Diversos grupos e programas desenvolvidos pela Clínica Saúde BRB funcionam como ações preventivas e continuadas em Saúde Mental, incluindo palestras de conscientização sobre transtornos mentais, grupos de atividades físicas, de alimentação saudável e de manejo do estresse, realizados pela equipe. Ao colocar a psiquiatria no quadro da clínica, a Saúde BRB facilitou o acesso dos benefi ciários à especialidade, possibilitando, inclusive, diagnóstico e tratamento adequados e melhorando o prognóstico das doenças psiquiátricas. O treinamento de toda a equipe de saúde para identifi car e conduzir da maneira adequada os casos psiquiátricos também faz parte das ações que demonstraram efi cácia na promoção e prevenção da saúde mental.

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