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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA ESPORTE NA ESCOLA E ESPORTE DA ESCOLA

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2019.2

SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA

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Cidade-Estado 2019.2

ESPORTE “NA” ESCOLA E ESPORTE “DA” ESCOLA

Trabalho de Educação Física apresentado à Universidade Pitágoras Unopar, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas de: Aptidão Física, Saúde e Esporte; Atividades Físicas em Academias; Cinesiologia e Biomecânica aplicados ao Exercício e ao Esporte; Estágio Curricular I: Iniciação e Treinamento Desportivo; Fundamentos do Treinamento Esportivo; Medidas e Avaliação Física no Esporte; Seminário Interdisciplinar VI. Lecionadas pelos professores: Anderson Guimarães; Eloise Werle de almeida; Túlio Bernardo Macedo Alfano Moura; Lúcio Flavio Soares Caldeira; Márcio Teixeira; Jorge de Barros Pires. Competências: Do 3 /4º Regular.

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ... 03

2 DESENVOLVIMENTO ... 04

4 CONCLUSÃO ... 100

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1 INTRODUÇÃO

Ultimamente, considera-se a educação um dos setores mais importantes para o desenvolvimento de uma nação. É através da produção de conhecimentos que um país cresce, aumentando sua renda e a qualidade de vida das pessoas.

Mesmo o Brasil tendo avançado neste campo nas últimas décadas, ainda há muito para ser feito. A escola (Ensino Fundamental e Médio) ou a universidade tornaram-se locais de grande importância para a ascensão social e muitas famílias tem investido muito neste setor (TEIXEIRA, 2012).

Neste sentido, há interdisciplinaridade dentre as distintas disciplinas existentes na grade curricular das escolas. O que faz com que ocorra uma melhor interação do aluno e a sala de aula.

A definição de interdisciplinaridade adotada pelos autores do artigo refere-se como intercâmbio mútuo e integração entre várias disciplinas, tendo como resultado um enriquecimento recíproco (PIAGET, 1981). Percebe-se na definição do autor, a busca no rompimento de uma educação compartimentada e fragmentada.

Neste âmbito escolar é de grande relevância implantar a interdisciplinaridade na Educação Física Escolar.

O presente trabalho almeja explicar a interdisciplinaridade da Educação Física e o contexto do Esporte e Saúde.

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4 2. DESENVOLVIMENTO

Os métodos de ensino do esporte nas aulas de Educação Física dizem muito sobre a concepção de ensino da qual cada professor se apropria e faz uso. Cabe aqui uma breve abordagem acerca do esporte Na escola e do esporte Da escola nas aulas de educação física.

Ao utilizar o termo “esporte Na escola” apropria-se de uma abordagem fragmentada do esporte, na qual o professor se baseia em uma perspectiva muito próxima a um treinamento para aplicar este conteúdo em suas aulas, partindo da aprendizagem e repetição (exaustiva) dos gestos técnicos, na busca pelo aperfeiçoamento dos fundamentos da modalidade esportiva para então alcançar o jogo competitivo visando que este possa ser o mais bem disputado possível. Em suma significa ensinar os fundamentos das modalidades repetindo-os para que se aprenda a jogar, pois se acredita que se devem ensinar as partes (os fundamentos e gestos técnicos) para então conseguir alcançar o todo (que seria jogar o esporte).

Outra característica importante da concepção esporte Na escola relaciona-se ao fato de não se buscar alternativas diferentes para vivenciar uma modalidade esportiva, aplicando-se sempre a prática do esporte como ele foi e é instituído na sociedade. Não se modificam regras, forma de jogar, atribuições, nem números de jogadores, logo, podendo ser caracterizado como uma prática pouco ou quase nada criativa, pois só se reproduz o que já existe. Cabe ressaltar também que neste tipo de prática do esporte na educação física escolar, geralmente há separação por sexo para realização das atividades, principalmente no momento de jogar.

Por ser uma reprodução quase fiel do treinamento esportivo o esporte Na escola acaba por promover a exclusão daqueles alunos menos habilidosos. Estes se sentem desconfortáveis ao tentar e não conseguir executar as tarefas aplicadas pelo professor com a mesma precisão de seus colegas, que se destacam e que geralmente são aqueles elogiados e mais incentivados pelo professor, pois como relata Finck (2011) “o aluno, muitas vezes, é visto pelo professor como um atleta em potencial, o qual cobra a execução correta dos movimentos esportivos, eliminando o caráter lúdico, prazeroso e espontâneo dos movimentos e desconsiderando a expressividade de cada aluno”. (p.85)

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Já o esporte Da escola se constitui em uma atuação mais pedagógica do professor de educação física que procurará alcançar a todos os educandos, mantendo seu interesse, participação e satisfação com as tarefas propostas. Nesta perspectiva o educador irá modificar o esporte como ferramenta de ensino, alterando regras, locais de prática e materiais. Buscará incentivar os alunos a refletirem sobre o esporte de forma que os mesmos sejam capazes de criticar o modelo existente na sociedade e de reconstruí-lo para atendimento as suas necessidades educativas e interesses do grupo. Ao utilizar esse modelo trabalha-se com a co-educação, proporcionando as práticas conjuntas de ambos os sexos, não dando importância exagerada ao gesto técnico perfeito, por acreditar que é a partir dos jogos (modificados, pré-desportivos, etc.) que ocorrerá o aprendizado. Se aprende a jogar jogando, uma vez que ao jogar também se pratica os fundamentos esportivos.

Ao trabalhar com o esporte Da escola o professor não deverá listar problemas como falta de materiais ou de manutenção dos equipamentos para a Educação Física como fatores que impossibilitarão sua atuação ou como desculpa para uma sua acomodação em uma prática pouco criativa, pois todos estes desafios deverão ser enfrentados, já que toda mudança acontece a partir de uma necessidade real, do que está posto, e a implementação da proposta requer a superação desses obstáculos (Silva & Costa, s/d).

Historicamente a Educação Física sempre se pautou nas práticas esportivas e não sobre a cultura corporal como um todo.

No contexto da contemporaneidade – época em que se presencia uma aceleração da produção cultural e do convívio próximo com a diversidade – é papel da escola proporcionar a convivência, análise e crítica entre os saberes científicos ou acadêmicos, popular ou midiáticos. Atualmente a Educação Física precisa ser uma disciplina que trabalhe as suas próprias especificidades e se inter-relacione com os outros componentes curriculares.

O esporte é mais uma forma de ajudar, e muito, os jovens, dentro da sala de aula. Tradicionalmente poucos conteúdos são trabalhados e quando se começa a apresentar outros conteúdos, daí, principiam a surgir outros questionamentos, os alunos começam a participar de forma mais ativa. A questão da

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diversificação dos conteúdos é que faz estimular a criatividade e autencidade dos alunos.

Nas aulas de educação Física, o ideal é que nas quadras não devem ser colocadas apenas atividades físicas. É preciso colocar para exercitar a mente, e aprender acerca de outras disciplinas. Afinal, há um dito popular em que diz que “brincar é a melhor forma de aprender”. Então, baseado nisso, os professores de Educação Física devem trazer para as quadras, brincadeiras por meio de desafios para instigar o conhecimento dos alunos sobre as distintas disciplinas.

Apesar de tantas novidades, os esportes tradicionais tem seu lugar garantido. O futebol, assim como é tradicionalmente praticado em aulas de Educação Física, e por sua vez tem muito a ensinar aos alunos, por meio de táticas praticadas no manuseio da bola, estão são tidas como exemplos e espelho de como os alunos devem lidar com as situações de seu dia a dia.

O esporte em si, traz em seu bojo, anseios aos alunos, como um sonho de ser um grande profissional em seu futuro.

A experiência em coletivo traz frutos para os alunos na questão relacional na sociedade.

Portanto, as atividades desenvolvidas na disciplina de Educação Física demonstram-se bem-sucedidas, uma vez que, adicionam outros conteúdos de diversas disciplinas percebidas pelos alunos.

No quesito relações entre Biologia e Educação Física: olhar de especialistas sobre uma proposta de sequência didática, é percebido que a atual organização curricular de grande parte das escolas brasileiras se apresenta de forma fragmentada e desconexa, o que limita o desenvolvimento global e integrado das competências e habilidades dos alunos. Os projetos ou sequências didáticas interdisciplinares surgem como uma opção para superar tal limitação. Entretanto, existem poucos estudos que abordam experiências de integração curricular na Escola.

Os conteúdos trabalhados abrem oportunidades de relação com ambas às disciplinas e, assim, possibilitam um processo de ensino menos fragmentado e muito mais integrado se comparado ao que vemos tradicionalmente.

O trabalho com a sequência didática é importante, pois permite um exercício reflexivo do professor sobre sua própria prática na sala de aula.

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pouco e conhecer a história da Educação Física.

A História da Educação Física na Escola, começa no Brasil império em 1851, com a Reforma Couto Ferraz. Documento que regulou as práticas do ensino público e particular na Corte Imperial.

Atividade física não era bem vista pela elite intelectual da época, especialmente entre os pais de meninas, que não queriam suas filhas envolvidas em tais práticas.

No final do século XIX, em 1882, Rui Barbosa defendeu no Brasil a importância da presença da ginástica no currículo escolar. E defendeu, inclusive, a importância desse componente curricular, chamado ginástica, que na época não se chamava educação física, também, extensivo as mulheres. Era introduzida na escola, a uma perspectiva em relação a mulher, a busca de preparar a maternidade. E, em relação ao homem, de prepara-lo para o trabalho e para a defesa da pátria.

A ginástica estava centrada na ideia de modelos europeus ginásticos, francês, sueco, dinamarquês, alemão. Importando esses modelos ginásticos para o Brasil com a mesma finalidade de eugenização e higienização dos corpos. Construção de corpos sadios e de corpos eugênicos, a partir de uma perspectiva de raça, de corpo perfeito que era o corpo branco.

O Brasil do século XIX desenvolve uma política de embranquecimento da raça. Elege o corpo branco, como o protótipo de corpo a servir de modelo, o corpo do brasileiro.

Então, a ideia da ginástica surge na escola nessa perspectiva de higienização e eugenização dos corpos.

Esse modelo da educação física ajudaria a formar mão de obra, para um país que transformava seus meios de produção.

Nas primeiras décadas do século XX, o Brasil abandona o modelo agrário, comercial e exportador e adota o modelo industrial, e, isso induz a busca da força de trabalho para dar conta do trabalho fabril. E a força de trabalho manual para esse trabalho fabril tinha que ser capacitado por alguém. E esse alguém passou a ser a educação física. E, nesse momento, onde está na segunda metade dos anos 30 do século XX, a educação física se torna componente curricular obrigatório, inclusive, por força da Constituição Brasileira.

A Constituição de 1937 dizia da obrigatoriedade da educação física, no sistema de ensino brasileiro. Com o objetivo de adestrar fisicamente a força de

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trabalho do trabalhador brasileiro.

Os conteúdos programáticos, as disciplinas que formavam esse conteúdo, estavam todos eles centrados em disciplinas científicas da área biológica, da área biomédica. Então, a educação física estava aprisionada, primeiro por uma cadeia médica, por tal forma, que o professor não se percebia como professor, e sim, como agente de saúde. E o aluno para ele, não era um aluno, era um paciente. Uma segunda cadeia que aprisionava a educação física, era a cadeia militar, o professor não se percebia como professor, e sim como um sargento, um militar. E o aluno para ele, não era um aluno, era um recruta, que ele tinha que disciplinar na perspectiva corporal. E uma terceira cadeia se aproxima dessas duas, é a cadeia esportiva, o professor não ser ver como professor, e sim como um técnico esportivo. E para ele, o aluno não era um aluno, é um atleta.

Com uma dimensão cultural que não era tratada e isso prevalece dessa maneira até a década de 80 na sociedade brasileira. Pois, a década de 80 era paradigmática, de ruptura paradigmática. Esse processo sinaliza a redemocratização e a possibilidade de um repensar da sociedade brasileira em vários campos da vida social.

O palco social estava mudando, e a medida que muda o palco, muda o cenário educacional. No momento que muda o palco e o cenário, muda os papéis que a educação física estaria representando. E ela passa também a perceber, que é competente para exercer papéis vinculados a compreensão da cultura corporal.

A educação física passou a ter como principal objetivo, a compreensão da cultura corporal, que significa entender a relação da sociedade com o corpo e com o movimento. Além disso, a disciplina passou a buscar inclusão de todos os alunos, o que antes era voltado para os mais aptos fisicamente, agora seria para todos.

Se a educação física não é só prática, e ela também tem um rol de conhecimentos que deve ser transmitido, que conhecimento são esses, além dos aspectos da prática, que conhecimentos são esses que podem disponibilizar para esses alunos, que ao terminar o seu período de escolarização, lá no ensino médio, o que é que ele leva da educação física para a vida dele, para então, ser adepto da prática esportiva, ser alguém que vai consumir esporte, que vai ter uma vida ativa. Então, toda essa gama de conhecimento deve ao longo do período de escolarização

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fazer parte também do planejamento do professor de educação física.

O professor tem que ser acessível, o currículo tem que ser acessível para o aluno. Então, a acessibilidade se trat de quais são os caminhos que podem ser dados para que esse aluno chegue aonde, o professor imaginou que ele poderia chegar.

Pode ser que nem todos cheguem naquele objetivo, mas, até onde o professor vai levar o seu aluno na direção daquele objetivo. Até onde ele pode construir esse caminho, do que ele lança mão de suas práticas para levar o seu aluno a seu objetivo.

A questão da inclusão tem um ponto que é básico, não basta o professor incluir o aluno, ou seja, coloca-lo num determinado espaço, além dessa inclusão, ou sessa permanência, a necessidade que se tenha, é que o aluno tenha acesso a esses elementos da cultura corporal. Outro aspecto, é a permanência e a participação efetiva desse aluno nas atividades, é o engajamento desse aluno, é a prática desse aluno na própria atividade que está sendo proposta que foi elaborada pelo professor.

Portanto, a aplicabilidade da educação física na abordagem da qualidade de vida é fundamental pelos aspectos abordados para definição e constituição da qualidade de vida.

Observa-se que o bem estar físico é invariavelmente o principal campo de ação da educação física, este tópico não é a necessidade de criarmos seres comuns e atletas, o bem estar físico é a obtenção de seres satisfeitos com o aspecto físico em que se encontrão, separando-o da padronização de corpos, uma vertente em que tal bem estar reflete-se na perspectiva de um viver diário onde o individuo executará todas as suas atividades e não apresentará um cansaço exarcebado, deteriorante ao relacionamento com outras pessoas, este é sem duvida o primeiro e mais importante ponto de ação da educação física.

Por tantos motivos explicitados, é perceptível que o esporte é um excelente aliado da saúde.

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10 3. CONCLUSÃO

De acordo com o estudo, o objetivo geral do trabalho que foi compreender a Interdisciplinaridade na Educação Física escolar no processo de ensino aprendizagem na educação física.

Os elementos apontados no decorrer deste trabalho demonstram que por meio da interdisciplinaridade o aprendizado aluno flui de forma espontânea, o que também, faz com que este se aperfeiçoe juntamente com as transformações e evoluções do meio social.

Nesse sentido, é importante que o profissional conheça a iniciação interdisciplinar e saiba como introduzir essa etapa em sua prática pedagógica.

As atividades físicas são importantes para a saúde física e mental, tanto da criança e adolescente como do adulto. São essenciais para as crianças, pois proporcionam as experiências básicas de movimento, importantes no seu desenvolvimento. Proporcionam oportunidades de relacionamentospois é através das atividades físicas que as crianças relacionam-se entre si, seja no brincar ou no engajamento em atividades esportivas, fato que vai prevenir o isolamento psicológico/social e melhorar a autoimagem e autoconfiança.

Enfim, no processo ensino-aprendizagem da educação física, muito tem se discutido sobre a necessidade de entender como os indivíduos desenvolvem suas habilidades de forma interdisciplinares, e como esse processo pode influenciar a complexidade de futuros profissionais.

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REFERÊNCIAS

______. Pesquisa: princípio científico e educativo. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2000.

DEMO, Pedro. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 1999. FITTS, P.M.; POSNER, M.I. Human performance. Belmont, Brooks/Colemann, 1967.

HERNÁNDEZ, Fernando. Transgressão e mudança na educação: os projetos de

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Escolar: fundamentos de uma abordagem desenvolvimentista. São Paulo: EPU:

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PIAGET, J. Problémes Géneraux de la Recherche Interdisciplinaire et

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RAMPAZZO, Lino. Metodologia científica: para alunos dos cursos de graduação e pós-graduação. São Paulo: Stiliano, 1998.

SILVA, Elizeu Ribeiro da. Educação física para todos. 2016. Acessado em: 02 de Setembro de 2019. Disponível em:

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